quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O Homem foi a Lua?

No post passado comentei sobre Teorias da Conspiração (Teoria da Conspiração. O que são? Como vivem? Como se reproduzem? Aqui no Oberhalb Thoth.) e seus efeitos em nossas vidas, dentre várias das teorias aquela que é tanta defendida como rebatida. O homem foi a lua? Muitos defendem, outros rebatem este feito. Vamos neste post de um quase teor conspiratório analisar os pontos de vistas entre os dois lados, os defensores da ida do homem a lua e os detratores da falsa ida, sobre o embuste que nos é contado desde 20 de julho de 1969.

Vamos nos adentrar um pouco na história para entendemos um pouco.

Apollo 11 foi a quinta missão tripulada do Programa Apollo e a primeira a realizar uma alunagem, no dia 20 de julho de 1969. Tripulada pelos astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins, a missão cumpriu a meta proposta pelo Presidente John F. Kennedy em 25 de maio de 1961, quando, perante o Congresso dos Estados Unidos, afirmou que:




"Eu acredito que esta nação deve comprometer-se em alcançar a meta, antes do final desta década, de pousar um homem na Lua e trazê-lo de volta à Terra em segurança"

Composta pelo módulo de comando Columbia, o módulo lunar Eagle e o módulo de serviço, a Apollo 11, com seus três tripulantes a bordo, foi lançada de Cabo Canaveral, na Flórida, às 13:32 de 16 de julho, na ponta de um foguete Saturno V.

No dia 20 de julho de 1969 o homem pisou pela primeira vez na Lua. Naquele domingo o comandante Neil Armstrong de 38 anos, um tímido ex-piloto de testes de aviões americanos, precisou de dar um salto de um metro do último degrau da escada até ao protetor das patas do Módulo. Dali estava apenas a dois centímetros de pisar na superfície lunar propriamente dita. Parou no suporte por um momento, testando o chão com a ponta de suas botas, antes de finalmente pisar no solo e dizer a frase épica da Era Espacial: É um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade.

Sob o olhar de centenas de milhares de espectadores que enchiam estradas, praias e campos em redor do Centro Espacial Kennedy e de milhões de espectadores pela televisão em todo o mundo, para a histórica missão de oito dias de duração, que culminou com as duas horas e quarenta e cinco minutos de caminhada de Armstrong e Aldrin na Lua.

A tripulação era composta por três astronautas:

Neil Armstrong, Comandante.

Dr. Edwin Aldrin, Piloto do módulo lunar.

Michael Collins, Piloto do módulo de comando.

A tripulação reserva era composta pelos três astronautas:

James A. Lovell, Comandante.

Fred W. Haise Jr., Piloto do módulo lunar.

William A. Anders, Piloto do módulo de comando.

Neil Armstrong, Michel Collins e Edwin Aldrin

Entre 1957 e 1975, a rivalidade entre os Estados Unidos e a União Soviética durante a Guerra Fria focou-se em atingir pioneirismos na exploração do espaço, que eram vistos como necessários para a segurança nacional e símbolos da superioridade tecnológica e ideológica de cada país. A Corrida Espacial envolveu esforços no lançamento de satélites artificiais, viagens tripuladas à Lua, entre outros. (Este vai ser um dos pontos principais da teoria da falsa alunissagem.)

A Águia Pousou.

Neil Armstrong, Edwin “Buzz” Aldrin e Michael Collins, os tripulantes da nave Columbia e integrantes da missão Apollo 11, tiveram um lançamento perfeito da Terra, uma jornada longa e calma para a Lua e uma rotineira ignição dos motores para colocá-los em órbita lunar. O seu destino era um local chamado Mar da Tranquilidade, uma grande área plana, formada de lava basáltica solidificada, na linha equatorial da face brilhante do satélite. Após a separação dos módulos da Apollo, enquanto Michael Collins ficava no Módulo de Comando Columbia numa órbita cem quilómetros acima do satélite, Armstrong e Aldrin começaram a sua descida ao Mar da Tranquilidade a bordo do Módulo Lunar Eagle. Não havia assentos no ML. Armstrong e Aldrin voavam em pé, firmes nos lugares por cordas elásticas presas no chão. Durante o mergulho, eles olharam pelas janelas e cronometraram a passagem dos marcos das paisagens abaixo deles, através de uma escala marcada na janela de Neil Armstrong, para confirmar o rastreamento de dados que o controle da missão no Centro Espacial de Houston estava a receber. Com a ajuda de Houston, também verificaram o estado do Módulo. Se, como dizia Eugene Cernan - um ex-piloto da marinha americana que se tornou astronauta e comandou a última das missões a pousar na Lua, a Apollo 17 - pousar o Módulo Lunar era mais fácil que pousar um jato num porta-aviões durante a noite, uma das muitas vantagens era o fato de o Eagle estar equipado com o que era, na época, um sofisticado computador de bordo, que fez a maior parte do trabalho de rotina do voo de descida da nave. Exceto nos momentos finais da aproximação do solo, voar na trajetória correta era apenas uma questão de analisar os dados de navegação dos sistemas de radar e de inércia e então ir delicadamente ajustando o impulso e a ação dos motores do Módulo Lunar. Era uma tarefa de trabalho intensivo e bem ajustado ao controle do computador. Várias vezes durante a descida, porém, o computador soou alarmes. A trajetória da nave parecia boa, mas a mensagem de alerta “1202” trouxe alguns segundos tensos à tripulação até que o Houston avisasse que, ao que parecia, partes da memória do computador estavam a ser sobrecarregadas com estranhos dados do radar de aproximação. Felizmente, não só o computador tinha sido programado de modo que continuasse a conduzir tarefas de alta prioridade, como também a pessoa que melhor o computador conhecia — o homem que o criou, o engenheiro de sistemas Steve Bales — precisou de apenas alguns segundos para diagnosticar o problema e recomendar que o pouso continuasse. Mais tarde, Bales ficaria de pé ao lado da tripulação numa cerimônia na Casa Branca e foi condecorado pela sua especial contribuição para o sucesso da missão.Os alarmes contínuos e as quebras nas comunicações entre o Eagle e Houston eram irritantes, mas em todos os outros aspectos o computador do ML e o sistema de navegação tiveram um desempenho brilhante. Oito minutos e trinta segundos após a ignição do motor de descida, o computador colocou o Módulo quase ereto e Armstrong teve sua primeira visão em close-up do lugar para onde estava sendo levado pelo computador. Ele estava a cerca de 1 600 m acima e 6 000 m a leste da área de pouso. Como planejado, tinha combustível para mais 5 minutos de voo. Cada astronauta tinha uma janela pequena, triangular e de vidraça dupla à sua frente.

"Buzz" Aldrin ao lado do Módulo Lunar - Apollo 11
Em princípio, se Armstrong não gostasse do ponto escolhido pelo computador, poderia movimentar o “joy-stick” manual de controle para frente, para trás ou para qualquer lado, além de orientar o computador para mover um pouco o alvo na direção indicada. De acordo com o plano, Aldrin dava a Armstrong o ângulo de descida de poucos em poucos segundos, porém a arte de direção computadorizada no tempo da Apollo 11 não era tão refinada como seria nas próximas missões e o computador estava a colocar o Eagle dentro de um campo de rochas, a nordeste de uma cratera do tamanho de um campo de futebol. Não havia problema para Armstrong em pousar num campo de rochas. Não era essencial que o ML pousasse perfeitamente ereto. Uma inclinação de mais de quinze graus não causaria nenhum problema em particular para o lançamento de volta à órbita após a missão. No entanto, se ele batesse com o sino do motor ou uma das patas do trem de aterragem numa rocha grande, haveria uma hipótese real do Módulo Lunar sofrer um dano estrutural. Decidiu então seguir a velha máxima dos pilotos: “Em caso de dúvida, aterre longe”. Para o fazer, teria que sobrevoar a cratera e pousar a oeste. E não havia maneira – nem tempo – de dar ao computador uma atualização de informações suficiente via controle manual. Então, a uma altitude de cerca de 150 m do solo, Neil Armstrong assumiu completamente o controle manual da nave para a descida final, apontou o ML para frente, começou a voar como um helicóptero e levou o Eagle para 400 m a oeste, sobre crateras e rochas. Enquanto Armstrong conduzia o Módulo Lunar à procura de um bom ponto de aterragem, a sua atenção estava totalmente focada no trabalho que tinha em mãos. Aldrin foi quem virtualmente falou o tempo todo e também estava bastante ocupado. Lia os dados do computador para Armstrong dando-lhe a altitude, a taxa de descida e a velocidade frontal. No Houston, o Diretor do Voo Gene Kranz e outros membros da equipe de apoio na Sala de Controle da missão, estavam a vigiar a telemetria do ML. Não sabiam ainda sobre a cratera e o campo de rochas, mas era óbvio que a alunagem estava a demorar mais tempo que o planejado. Além disso, a cada segundo que passava, havia uma crescente inquietação quanto ao combustível que restava. Por causa das incertezas em ambos os calibradores nos tanques e nas estimativas que podiam ser feitas por dados de telemetria no motor funcionando, a quantidade de tempo restante até que o combustível acabasse era de cerca de 20 s. Se chegassem a um nível muito baixo, Kranz teria que ordenar que a aterragem fosse abortada.

Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na lua, no Módulo Eagle
Um drama era a última coisa que alguém queria para o primeiro pouso na Lua. O evento em si já era monumental e excitante o bastante. Finalmente, Neil Armstrong achou um local que gostava, começou a diminuir sua velocidade frontal e deixou o Módulo Lunar descer suavemente para a superfície. Quando baixaram para 25 m, Houston avisou que eles tinham 60 s de combustível restante e na cabine 'Buzz' Aldrin viu uma luz de aviso que dizia a mesma coisa. Mas agora estavam muito próximos e era apenas uma questão de pousarem suavemente. Armstrong tinha diminuido quase toda a velocidade frontal do Eagle e quando começaram a levantar poeira com o exaustor do motor, pediu a Aldrin para confirmar se ainda se estavam a mover um pouco para frente. Queria pousar numa superfície que pudesse ver à frente, em vez do solo que não podia ver atrás. Aldrin deu a confirmação que ele queria e oito segundos depois viram a luz de contato. As sondas de dez pés de comprimento que pendiam do trem de pouso tinham tocado a Lua. Um segundo ou dois depois, estavam pousados e desligaram o motor. Só tinham mais 20 segundos de combustível, mas estavam pousados. Então Armstrong disse no rádio a frase imortal: “Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed”. (“Houston, aqui Base da Tranquilidade. A Águia pousou”). A mais de 300 mil quilômetros dali, o mundo, que acompanhava ao vivo as comunicações de rádio entre o Controle de Voo no Centro Espacial Johnson em Houston e a Apolo 11, entrava em comoção e aplaudia e gritava e vibrava com o feito.

Buzz Aldrin em solo lunar.
Em todas as direções que se olhasse, a terra era como o solo plano de uma planície. O horizonte circular era quebrado aqui e ali por suaves bordas de distantes crateras. A meia distância, Armstrong e Aldrin podiam ver pedras arredondadas e cumes, alguns deles com talvez 7 ou 60 m de altura. Bem próximo, uma mistura de crateras deformava a superfície e havia pequenas rochas e seixos espalhados por toda parte. Era um local plano e nivelado, mas pequenas variações davam às redondezas uma delicada beleza própria. E é claro, por ser este o pouso pioneiro na Lua, tudo era de enorme interesse. Entretanto, antes que Armstrong e Aldrin pudessem prestar muita atenção à vista ou pensar em sair da nave, tinham de se certificar de que tinham uma nave funcional e que o computador de navegação estava carregado correctamente com as informações necessárias para levá-los de volta à órbita para o encontro com Collins. Finalmente, duas horas após o pouso, eles e os engenheiros da NASA ficaram convencidos de que o Eagle estava pronto para voltar para casa quando fosse o momento.

De acordo com o plano de voo, Armstrong e Aldrin tinham instruções para terem um descanso de cinco horas antes de sair da nave. Porém, a excitação normal do momento histórico, fez com que solicitassem ao Houston permissão para se preparem para a saída, uma AEV - período de actividade extraveicular, no jargão da NASA. Normalmente a preparação para uma AEV supostamente demorava cerca de duas horas, mas como essa seria a mais curta de todas as AEV das missões Apollo, ninguém – excepto talvez a audiência mundial que esperava impaciente em frente daTV – estava preocupado quando os preparativos duraram três horas e meia. Finalmente, cerca de seis horas e meia após o pouso, abriram a escotilha do Módulo Lunar e Armstrong rastejou em direção a saída; primeiro os pés, depois as mãos e os joelhos. Instantes depois pisou o degrau mais alto da escada, em frente à bancada de trabalho da nave, onde estavam acondicionados os equipamentos científicos a serem usados na missão. A mais importante peça de equipamento era, sem dúvida, a câmara de TV preto e branco. Para os astronautas o pouso tinha sido o grande momento da missão. Mas para o mundo que aguardava ansioso, o grande momento ainda estava por vir.

O solo era finamente granulado e tinha uma aparência empoeirada. Assim que o pisou, a sua bota afundou talvez um par de polegadas, fazendo uma pegada perfeitamente definida. Por causa do campo gravitacional relativamente fraco da Lua (1/6 da Terra), o peso total de Armstrong – metade astronauta, metade roupa e equipamento de sobrevivência – era de apenas 30 quilos. Movimentar-se não era particularmente cansativo, mas devido ao dramático deslocamento para cima e para trás do seu centro de gravidade, causado pela mochila de sobrevivência às costas, tinha de se inclinar para a frente para manter o equilíbrio e demorou alguns minutos até poder andar confortavelmente. Para o caso de precisar terminar a AEV repentinamente, Armstrong usou uma ferramenta de cabo comprido para juntar um pedacinho de rocha e terra dentro de um saco de Teflon. Suspendeu o saco, dobrou e guardou num bolso das calças do macacão o primeiro pedaço de solo extra-terrestre da história.

'Buzz' Aldrin juntou-se a Armstrong na superfície quinze minutos depois e durante as próximas duas horas e quarenta minutos, os astronautas examinaram o Módulo Lunar, montaram e colocaram em funcionamento a câmara de TV, hastearam e prestaram continência à bandeira americana – os dois eram oficiais da Força Aérea - instalaram instrumentos científicos, deram saltos como cangurus experimentando a baixa gravidade lunar, tiraram cerca de 100 fotografias, recolheram mais amostras no solo e falaram ao vivo com o Presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, acompanhados pelos olhos e ouvidos de milhões de pessoas em todo o planeta, que assistiam a tudo pela televisão.

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Inspirado por 2001 a Nasa Pediu para o Premiado
Diretor Stanley Kubrick dirigi uma gravação da ida do
homem a Lua, e o que alguns teóricos sustentam.
Resumidamente esta e a história que todos nos apredemos, E quanto a outra de que tudo foi uma farsa, uma fraude orquestrada pela Nasa dirigida por Stanley Kubrick, Diretor de grandes filmes, como 2001: A Space Odyssey (2001: Uma Odisséia no Espaço) de 1968 é também, A Clockwork Orange (Laranja Mecânica) de 1971.

Existe uma suposta foto de Stanley Kubrick, na Nasa, meio escondido, agachado atrás do astronauta Neil Armstrong, antes da suposta viagem do homem à Lua. Na mesma foto, há um telão com fundo escuro muito semelhante aos fundos usados em Chroma Key, que é uma técnica cinematográfica que permite substituir um fundo com uma cor padrão por outra imagem qualquer. Esta foto teria sido tirada dentro da própria Nasa.

Os Estados Unidos teriam tramado esta farsa porque a União Soviética estava à frente dos Estados Unidos na corrida espacial, tendo enviado, em 12 de Abril de 1961, Yuri Gagarin à órbita terrestre a bordo da nave Vostok I. A foto da Terra vista do espaço e a frase "A Terra é azul" deram grande impulsão à União Soviética. Os Estados Unidos, no auge da Guerra Fria, vendo que estavam ficando para trás, teriam resolvido dar um golpe para atrair toda a atenção do mundo para eles. Principalmente porque, um ano antes da suposta ida do homem à Lua, Stanley Kubrick lançou o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço, com efeitos especiais nunca vistos antes na história do cinema, que renderam um Oscar ao brilhante Kubrick! E esses efeitos especiais poderiam muito bem ser utilizados pelos Estados Unidos para forjar uma viagem do homem à Lua.
Stanley Kubrick na Nasa?!
As acusações de falsificação nas alunissagens do Programa Apollo constituem uma teoria de conspiração que afirma que as alunissagens do programa Apollo jamais ocorreram, que teriam sido falsificadas pela NASA e membros de outras organizações envolvidas. Desde a conclusão do programa Apollo, várias acusações de fraude relacionadas à Lua tem sido levantadas por grupos e indivíduos, inclusive alegações de que os astronautas da Apollo não pousaram na Lua, que a Nasa e outros intencionalmente enganaram o público fazendo-os acreditar que os pousos teriam acontecido pela fabricação, destruição, ou adulteração de provas, incluindo fotos, fitas de telemetria, transmissão, e amostras de rochas, e que a fraude prossegue até os dias atuais.

Existem amplas provas independentes das missões lunares e vários comentaristas já publicaram refutações detalhadas às alegações de fraude. Uma pesquisa Gallup de 1999 descobriu que 6% do público americano duvidava que os pousos lunares tivessem acontecido, e 5% não tinham opinião formada. Estes números são semelhantes aos de uma pesquisa Time/CNN de 1995. Executivos da Fox television declararam que o ceticismo aumentou cerca de 20% depois da apresentação de 15 de fevereiro de 2001, Conspiracy Theory: Did We Land on the Moon? (Teoria da Conspiração: Nós pousamos na Lua?), visto por aproximadamente 15 milhões de telespectadores. O especial da Fox estava promovendo as alegações de fraude. Uma pesquisa conduzida pela agência russa Fundo de Opinião Pública descobriu que 28% não acreditava que os astronautas americanos tivessem pousado na Lua e esta percentagem era a mesma em todos grupos sociais e demográficos. Uma pesquisa feita pelo sueco Aftonbladet indicou que cerca de 40% dos leitores achavam que o primeiro pouso na Lua foi uma fraude. Em 2009, uma pesquisa conduzida pela revista britânica Engineering & Technology descobriu que 25% dos britânicos não acreditam que o homem pisou na Lua.

Existem subculturas nos Estados Unidos e culturas significantes no mundo que acreditam piamente que os pousos lunares foram falsos. Alguns alegam que isto é ensinado em escolas cubanas e onde quer que professores cubanos sejam enviados.

Principais proponentes, críticos sobre se ocorreu mesmo o pouso a lua são:

Bill Kaysing, graduado em Inglês, chefe de publicações da Rocketdyne, de onde saiu antes da empresa trabalhar no projeto Apollo. David Percy, auto-proclamado especialista em fotografia e audiovisuais. Ralph Rene inventor autodidata e editor. Bart Sibrel jornalista e diretor de cinematografia. Richard Hoagland ufólogo e teórico da conspiração. Entre tantos outros
Defensores das alunissagens:

A comunidade científica em geral dá respaldo à veracidade das alunagens, e em concreto vários cientistas têm respondido com maior detalhe às acusações de fraude. Dentre eles se destacam:

Phil Plait, Astrofísico e divulgador científico é James Oberg, Engenheiro, especialista em história espacial, sobre tudo do programa espacial russo, e escritor.

Em 16 de julho de 2009 a Nasa anunciou que uma busca de três anos pelas fitas contendo o registro pré-conversão das missões do passeio da Apollo 11 resultou em falha e que as fitas provavelmente foram apagadas e reutilizadas. Um conjunto de fotografias recentes foi publicada pela Nasa em 17 de julho de 2009. Feitas pela missão Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), estas imagens mostram os módulos lunares, incluindo os da Apollo 11, sobre a superfície, os experimentos científicos e, em um dos casos, a linha de pegadas entre a Apollo 14 e um experimento científico próximo.

Origens

O primeiro livro dedicado ao assunto foi We Never Went to the Moon: America's Tirty Billion Dollar Swindle (Nós nunca fomos à Lua: A Fraude Americana de 30 bilhões de dólares, numa tradução livre), publicado pelo autor, Bill Kaysing, em 1974, dois anos após as missões Apollo terem cessado.

A folclorista Linda Degh sugere que o filme do autor e diretor Peter Hyams, Capricorn One, que apresenta uma falsa missão a Marte em uma espaçonave que se parece com as Apolo, pode ter dado um reforço à popularidade da teoria da fraude, nos anos pós-guerra do Vietname e pós-escândalo de Watergate, quando segmentos do público americano estavam inclinados a duvidar das declarações oficiais. Degh escreve: "A mídia de massa catapultou estas meias-verdades em um tipo de zona irreal onde as pessoas podem fazer suas suposições parecerem verdades. A mídia de massa teve um terrível impacto em pessoas que não tinham orientação".

Também é possível que uma curta sequência do filme de James Bond, Diamonds Are Forever (1971) que parece mostrar Sean Connery caminhando através de um estúdio onde se simulam as alunagens coincida com as primeiras insinuações de que as alunagens foram falsificadas. Em 1967, o dramaturgo britânico Desmond Lowden escreveu um guia chamado The News-Benders em qual todos os principais avanços tecnológicos de 1945 eram simulados, o guia foi apresentado em Janeiro de 1968 e mostrava a falsificação de uma alunagem com modelos. A Sociedade da Terra Plana lançou uma das primeiras queixas sobre a veracidade das missões Apollo. Afirmavam que várias das fotografias da Apollo 8 com a Lua em primeiro plano e a Terra como fundo eram falsas. A primeira razão de sua declaração era que não se ajustava a sua teoria de que a Terra era plana.

Em seu livro A Man on the Moon (Um homem na Lua em tradução livre), publicado em 1994, Andrew Chaikin menciona que ao mesmo tempo em que a missão Apollo 8 orbitava a Lua, em dezembro de 1968, ideias conspiratórias parecidas já estavam em circulação.

Vamos as Provas das Fraudes:

1 - Existem diversas fotos com sombras em várias direções, sendo que a única fonte de luz seria o Sol e todas as sombras deveriam ser paralelas.

2 - Fotos com diferentes tamanhos da Terra, vista da Lua, evidenciando montagens desproporcionais.

3 - Existem milhares de fotos com penumbra, sendo que não deveria haver penumbra na Lua devido à ausência da atmosfera.

4 - Faltam as estrelas no fundo de todas as fotos. Com a ausência da atmosfera, as estrelas seriam ainda mais reluzentes.

5 - Nas fotos e vídeos, a bandeira dos EUA aparece tremulando na superfície lunar. Porém, não existe vento na Lua simplesmente porque na Lua não há atmosfera.

6 - Em centenas de fotos, há pegadas dos astronautas na Lua. Mas, seria difícil haver formação de pegadas devido à falta de umidade e de gravidade.

7 - Numa das fotos, há indício de alguém ter colocado embaixo de um dos pés do Módulo Lunar um montinho de terra para que este pé não ficasse no ar.

8 - Pelo que se vê nas fotos, não houve pouso do Módulo Lunar. Ele teria sido colocado delicadamente naquele local. Não há marcas no solo do propulsor da nave.

9 - No mesmo lugar onde o pé do astronauta cria uma profunda pegada na superfície lunar, o pé do módulo lunar se mostra muito delicado na superfície da Lua, sem causar qualquer estrago.

10 - Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria nele combustível o suficiente para colocá-lo em órbita novamente.

11 - Não existem, até hoje, filmes fotográficos que resistam à enorme variação de temperatura que ocorre na Lua.

12 - Em 1969, os astronautas conversavam, da Lua, com a NASA, na Terra, em tempo real. Esta tecnologia não existe até hoje.

13 - A radiação solar incidente na Lua, sem atmosfera, é mortal para qualquer ser humano.

14 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que resistissem às enormes variações de temperaturas da Lua (-153ºC a +107ºC).

15 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que resistissem à ausência da pressão atmosférica na Lua.

16 - Extrema semelhança do ambiente das fotos mostradas pela NASA com o Deserto de Nevada, nos Estados Unidos.

17 - Indício de Stanley Kubrick dentro da NASA, que poderia ter auxiliado na criação dos efeitos especiais utilizados na fraude.

18 - Oficialmente, a NASA só teria realizado seis missões tripuladas à Lua, de 1969 a 1972, exatamente durante a gestão do presidente Richard Nixon. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua.

19 - Richard Nixon, envolvido em falcatruas que mancharam a imagem dos Estados Unidos, foi o principal articulador do escandaloso Caso Watergate, o qual culminou em sua renúncia durante o primeiro processo de impeachment estadunidense. Nixon poderia ter tramado a fraude do homem na Lua para atrair investimentos para os Estados Unidos. Sua história o condena.

20 - Indício de manipulação na foto do "Jogo dos 7 Erros" mostra várias cruzes distorcidas, mas tais cruzes não poderiam estar distorcidas nem mesmo por lentes objetivas, que ficam do lado externo da câmera, já que essas cruzes fazem parte de um recurso interno da câmera.



1 - A sombra da antena parabólica está para um lado, a do astronauta para outro e a da bandeira para outro!
2 - A bandeira deveria estar totalmente caída no mastro, devido à ausência de vento na Lua.
3 - Há diversas penumbras na foto, que não deveriam existir num ambiente sem atmosfera.
4 - Há pegadas por toda a parte, que não deveriam existir num ambiente sem umidade.
5 - Não há estrelas no céu, que deveriam estar mais nítidas na Lua.
6 - No chão, embaixo do Módulo Lunar, não há indícios dele ter pousado ali.
7 - Um astronauta nunca pousaria uma espaçonave bem ao lado de uma cratera!

21 - Mesmo gastando apenas 6 meses para programar uma nova viagem à Lua na década de 1960, George Bush diz que a NASA gastará 10 anos para levar o homem à Lua novamente.

22 - Plano dos Estados Unidos enviarem o homem à Lua é alterado de 2015 para 2020.

23 - NASA afirma que não deve conseguir levar o homem à Lua novamente até 2020.

24 - Mesmo tendo ciência de que tinha posse de tal material, a NASA nunca exibiu as imagens do primeiro pouso do homem na Lua que teriam sido gravadas em fitas de vídeo e retornado à Terra com qualidade extremamente superior às transmitidas "ao vivo".

25 - Em 2006, a NASA afirma ter perdido os vídeos originais do primeiro pouso na Lua, que teriam qualidade bem superior aos exibidos a todos até hoje.

26 - Em 2009, a NASA declara que, para economizar dinheiro, e sem ter cópias das fitas originais, gravou intencionalmente outras imagens e dados de satélites em cima das fitas originais que continham o fato histórico mais importante da NASA em todos os tempos.

27 - Richard Nafzger, engenheiro da NASA, afirma que o objetivo maior do governo dos Estados Unidos em relação à ida do homem à Lua era para efeito de marketing ao vivo.


28 - Em várias fotos, o local onde se encontram os astronautas aparece bem iluminado, mas os locais ao fundo aparecem muito escuros dando indício de ter sido utilizada iluminação artificial.

Contestações aos Indícios de Fraude

Tal como contesto a ida do homem à Lua, há também os que me contestam. E, tentando agir de forma democrática, reservei este espaço para a publicação das idéias contrárias às minhas. Vamos ver, então, o que a NASA e cientistas alegam em relação aos indícios de fraude quanto à ida do homem à Lua:

1 – Sombras em várias direções.

A NASA afirma que irregularidades no terreno podem fazer com que passemos a ver uma sombra para uma direção e outra sombra para outra direção.

2 - Fotos com diferentes tamanhos da Terra.

A NASA informa que, dentre os diversos treinamentos pelos quais os astronautas passaram, eles fizeram também cursos de fotografia. Então, enquanto tiravam as fotos, teriam utilizado várias lentes especiais como as lentes objetivas que, dentre outras funções, poderiam aumentar ou diminuir os objetos a serem fotografados. A lente objetiva grande angular, por exemplo, poderia ter mostrado o planeta Terra mais distante do normal. E, com o uso de várias lentes diferentes, poderiam ter tirado fotos da Terra que aparecesse com vários tamanhos diferentes.

3 - Existência de penumbra na Lua.

A NASA explica que, como a Lua reflete a luz do sol, o solo da própria Lua estaria refletindo a luz solar iluminando, então, em menor intensidade, tudo que estivesse sobre a Lua como, por exemplo, os próprios astronautas. Assim, seria possível a formação das penumbras.

4 – Ausência de estrelas no fundo das fotos.

De acordo com a NASA, na Lua, a luz do Sol é tão intensa que ofusca a luz das estrelas. Outro argumento utilizado é que, para uma câmera captar a luz das estrelas, ela deveria ficar com o obturador da câmera aberto por mais tempo, o que não poderia acontecer na Lua, pois a luz solar queimaria a foto.

5 - Bandeira dos Estados Unidos tremulando na superfície lunar.

Segundo a NASA, não havia vento. A bandeira estava tremulando nas fotos e vídeos devido aos astronautas estarem a manipulando nos momentos em que a bandeira era fotografada ou filmada fazendo com que, desta forma, parecesse que havia vento na Lua.

6 - Formação de pegadas na Lua.

A NASA afirma que realmente, na Terra, é mais fácil haver a formação de pegadas num local onde haja umidade tendo em vista que os grãos de poeira da Terra têm os cantos arredondados e, em contato com a água, que preenche os espaços entre um grão de poeira e outro, esses grãos se mantém firmes e juntos. E, por outro lado, normalmente, uma pegada em solo seco se desfaz facilmente. Porém, segundo a NASA, as partículas de poeira lunares têm os cantos totalmente irregulares fazendo com que, ao serem pressionados, um grão de poeira acaba grudando em outro formando, assim, as pegadas na Lua.

7 - Indício de alguém ter colocado embaixo de um dos pés do Lunar um montinho de terra para que este pé não ficasse no ar.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

8 - Ausência de marcas no solo referentes ao propulsor do módulo lunar.

O propulsor do módulo lunar teria apenas expelido gases para frear a nave e realizar a alunissagem. Por isso, não haveriam marcas no solo.

9 - Aparência delicada do pé do módulo lunar na superfície da Lua.

A NASA afirma que os gases expelidos pelo propulsor do módulo lunar teriam espalhado a poeira que havia sob o módulo lunar. Então, a nave teria feito a alunissagem numa superfície rígida.

10 - O tamanho do Módulo Lunar seria inconsistente com o espaço necessário para armazenar combustível para colocá-lo em órbita novamente.

De acordo com a NASA, como a gravidade na Lua é apenas um sexto da gravidade na Terra, o Módulo Lunar precisaria de pouca força para ser colocado em órbita da Lua, onde Michael Collins aguardava Neil Armstrong e “Buzz” Aldrin para retornarem à Terra.

11 - Não existem filmes fotográficos que resistam à enorme variação térmica existente na Lua (-153ºC a +107ºC).

De acordo com a NASA, as câmeras fotográficas estavam bem protegidas quanto à variação térmica existente na Lua. Além disso, a NASA teria escolhido um momento propício para os astronautas descerem do Módulo Lunar e caminharem pela Lua quando a temperatura estava mais amena. E, como na Lua não há atmosfera, a luz do sol, na Lua, não esquenta tanto quanto na Terra. Pois, a atmosfera acaba absorvendo o calor e este se propaga por meio da condução ou convecção. Portanto, na Lua, a única forma de propagação do calor seria pela radiação, ou seja, a luz do sol deveria incidir diretamente sobre o objeto para que este atingisse certa temperatura. Porém, utilizando uma superfície espelhada (tal como é utilizado aqui na Terra nas garrafas térmicas) para refletir os raios solares ou uma superfície branca, a radiação térmica seria irradiada para outros locais sem que o objeto em questão sofresse as variações térmicas incidentes.

Em relação à luz branca, quem já estudou desenho (ou pintura) sabe que a cor preta equivale à ausência de cor e que a cor branca representa, a grosso modo, a junção de todas as cores. Sendo assim, quando uma luz incide sobre uma cor preta, ela tende a puxar para ela todas as cores. E, quando uma luz índice sobre uma cor branca, a tendência é que essa cor branca repila todas as cores que está recebendo. Devido a isso, podemos notar que as roupas pretas esquentam muito e que as roupas brancas são mais frescas.

Então, segundo a NASA, devido ao fato de suas câmeras fotográficas estarem protegidas com as superfícies espelhadas ou brancas, os filmes internos dessas câmeras não teriam sofrido a variação térmica existente na Lua. E, por isto, as fotografias teriam chegado em tão boa qualidade aqui na Terra.

12 - Conversas entre a Lua e a Terra que aconteciam em tempo real.

Segundo estudiosos, as conversas não aconteciam em tempo real. A distância média da Terra para a Lua é de 384.400 quilômetros. E uma transmissão de sinal de rádio ocorre com a mesma velocidade da luz, ou seja, cerca de 300.000 quilômetros por segundo. Então, gasta-se pouco mais de um segundo para que um sinal de rádio emitido da Terra chegue à Lua, e pouco mais de um segundo para que este sinal de rádio volte para a Terra. Sendo assim, como as gravações eram realizadas na Base de Houston, nos Estados Unidos, haveria uma demora mínima de 2,4 segundos para um som sair dos Estados Unidos, chegar à Lua, e retornar para os Estados Unidos. Portanto, os astronautas demorariam para receber, na Lua, os sinais sonoros emitidos da Terra. A Base de Houston também demoraria para receber os sinais sonoros emitidos da Lua, gastando para isso um mínimo de 2,4 segundos. Porém, a Base de Houston não demoraria para, após ouvir algo, responder logo em seguida.

13 - Radiação solar que deveria ser mortal para Aldrin que não estava usando a proteção.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

14 - Roupas espaciais que resistiam às enormes variações térmicas da Lua.

As roupas espaciais não resistiriam a tanta variação térmica, mas resistiriam à variação térmica dos momentos em que o homem teria pisado na Lua, com a temperatura mais amena. Segundo a NASA, as roupas espaciais teriam internamente água fria que circulam para controlar a temperatura corporal dos astronautas.

15 - Roupas espaciais que resistiam à ausência da pressão atmosférica na Lua.

Essas roupas espaciais seriam pressurizadas para resistir à ausência de pressão atmosférica.

16 - Extrema semelhança do ambiente das fotos mostradas pela NASA com o Deserto de Nevada, nos Estados Unidos.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

17 - Indício de Stanley Kubrick dentro da NASA.

Uma segunda foto disponibilizada pela NASA mostra o rosto da pessoa que estava encoberta na primeira foto e pode-se notar que trata-se de uma outra pessoa e não de Stanley Kubrick.

18 - Oficialmente, a NASA só teria realizado seis missões tripuladas à Lua, de 1969 a 1972, exatamente durante a gestão do presidente Richard Nixon. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua.

Segundo a NASA, missões espaciais são muito caras e os dados que a NASA pretendia coletar da Lua já foram coletados não havendo, assim, necessidade de retorno ao satélite natural da Terra.

19 - Richard Nixon, envolvido em falcatruas que mancharam a imagem dos Estados Unidos, foi o principal articulador do escandaloso Caso Watergate, o qual culminou em sua renúncia durante o primeiro processo de impeachment estadunidense. Nixon poderia ter tramado a fraude do homem na Lua para atrair investimentos para os Estados Unidos. Sua história o condena.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

20 - Indício de manipulação na foto do "Jogo dos 7 Erros".

Segundo a NASA, não se trata de uma única foto e sim de diversas fotografias agrupadas de forma panorâmica num estúdio profissional. A foto realmente teria sido manipulada, mas apenas para criar a foto panorâmica. Por isso, as cruzes apareceram distorcidas na foto panorâmica.

21 - Mesmo gastando apenas 6 meses para programar uma nova viagem à Lua na década de 1960, George Bush diz que a NASA gastará 10 anos para levar o homem à Lua novamente.

Tendo em vista que seria criada uma base lunar na próxima missão lunar, a NASA gastará muito mais tempo que os apenas seis meses que gastava antigamente para levar o homem à Lua.

22 - Plano dos Estados Unidos enviarem o homem à Lua é alterado de 2015 para 2020.

A NASA estaria gastando mais tempo para fazer um projeto mais seguro.

23 - NASA afirma que não deve conseguir levar o homem à Lua novamente até 2020.

Preocupada com a segurança, a NASA está revendo o projeto do novo Foguete Ares I tendo em vista que estão ocorrendo "oscilações de empuxo" e os engenheiros estão desenvolvendo anteparos para amortecer as vibrações.

Outro problema é financeiro tendo em vista que o governo Obama cortou bilhões de dólares das verbas futuras da NASA, o que acarreta na suspensão de trabalhos.

24 - A NASA nunca exibiu as imagens do primeiro pouso do homem na Lua que teriam sido gravadas em fitas de vídeo e retornado à Terra com qualidade extremamente superior às transmitidas "ao vivo".

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

25 - Em 2006, a NASA afirma ter perdido os vídeos originais do primeiro pouso na Lua, que teriam qualidade bem superior aos exibidos a todos até hoje.

Segundo a NASA, as pessoas que trabalhavam no arquivo da NASA mudaram de emprego, aposentaram ou até mesmo faleceram. Devido a isso, a NASA teria perdido o controle sobre o local onde estavam as fitas com as gravações originais.

26 - Em 2009, a NASA declara que, para economizar dinheiro, e sem ter cópias das fitas originais, gravou intencionalmente outras imagens e dados de satélites em cima das fitas originais que continham o fato histórico mais importante da NASA em todos os tempos.

Conforme já declarado acima, a NASA insiste em dizer que apagou as fitas originais do seu maior feito histórico para economizar dinheiro.

27 - Richard Nafzger, engenheiro da NASA, afirma que o objetivo maior do governo dos Estados Unidos em relação à ida do homem à Lua era para efeito de marketing.

A NASA ainda não veio a público contestar esta informação dada pelo engenheiro Richard Nafzger.

28 - Indício de ter sido utilizada iluminação artificial em várias fotos nas quais os astronautas aparecem bem iluminados, mas os locais ao fundo se mostram muito escuros.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

Um número de diferentes alegações de fraude tem avançado que envolvem teorias conspiratórias envolvendo ações coordenadas por empregados da NASA, e algumas vezes outros, para perpetuar as informações falsas sobre pousos que nunca aconteceram ou para ocultar informações corretas sobre pousos que aconteceram de uma forma diferente da publicada. Em vez de propor uma narrativa completa de como a fraude foi perpetrada, os adeptos focaram apenas em supostas falhas ou inconsistências no registro histórico das missões. Várias destas ideias e seus proponentes mais facilmente identificáveis estão descritos abaixo:

Fraude completa — A ideia de que todo o programa de pousos tripulados foi completamente falsificada do início ao fim. Alguns alegam que a tecnologia para enviar homens à Lua era insuficiente ou que o Cinturão de Van Allen, erupções solares, vento solar, ejeções de massa coronal, e raios cósmicos tornariam uma viagem destas impossível.

Fraude parcial / pousos não-tripulados — Bart Sibrel declarou que a tripulação da Apollo 11 e os astronautas das missões seguintes falsificaram suas órbitas em torno da Lua e seus passeios em sua superfície via fotos trucadas, e que eles não foram além de metade do caminho à Lua. Um subconjunto desta proposta é advogada por alguns que concedem a existência de retrorrefletores e outros objetos artificiais na Lua. O editor britânico Marcus Allen representou este argumento quando afirmou "Eu seria o primeiro a aceitar que imagens de telescópio dos locais de pouso seriam uma prova forte de que algo foi colocado na lua pelo homem." Ele prossegue dizendo que as fotos dos aterrissadores não seriam provas de que a América colocou homens na Lua. "Chegar na Lua não é um grande problema - os Russos fizeram isto em 1959, o grande problema é levar pessoas para lá." Ele sugere que a Nasa enviou missões robóticas por que os níveis de radiação no espaço seriam letais aos seres humanos. Outra variação desta ideia é a de que a Nasa e as empresas contratadas não se recuperaram rápido o suficiente do fogo na Apollo 1, e assim todas as primeiras missões Apollo foram falsificada, com a Apollo 14 ou 15 sendo a primeira missão autêntica.

Pousos tripulados, com disfarces — Philippe Lheureux, em Lumières sur la Lune (Luzes na Lua), diz que os astronautas pousaram na Lua, mas que, para evitar que outras nações se beneficiassem das informações científicas das fotos reais, a Nasa publicou imagens falsas.

Motivos.

Proponentes da ideia de que os pousos na Lua foram falsificados dão várias teorias diferentes sobre a motivação para o governo dos Estados Unidos falsificar os mesmos. Prestígio na Guerra Fria, ganho monetário, e fornecer uma distração são alguns dos motivos mais notáveis oferecidos.

O governo americano considerou vital que os Estados Unidos vencessem a Corrida Espacial contra a União Soviética. Ir para a Lua seria arriscado e caro, como exemplificado por John F. Kennedy declarando que os EUA escolheram ir para a Lua por que era difícil.

Bill Kaysing mantinha que, apesar de monitorados pela União Soviética, seria mais fácil para os EUA falsificar o pouso na Lua, desta forma garantindo o sucesso, do que realmente ir para lá. Kaysing alegou que a chance de sucesso de um pouso na Lua foi calculada como sendo de 0,017%. A Nasa obteve aproximadamente US$30 bilhões para ir para a Lua, e Kaysing alegou que este dinheiro poderia ter sido usado para comprar muitas pessoas, dando motivação significante para cumplicidade. A necessidade de cumprir a promessa de Kennedy também é usada. Como a maior parte dos proponentes acredita que os problemas técnicos envolvidos em chegar à Lua são intransponíveis, os pousos na Lua teriam que ser falsificados para cumprir a promessa do Presidente Kennedy em 1961 de "atingir o objetivo, antes do fim desta década, de pousar um homem na Lua e trazê-lo à Terra em segurança."

Os proponentes da teoria da fraude também alegam que o governo dos Estados Unidos se beneficiariam de uma distração popular da Guerra do Vietnam; e assim as atividades lunares terminaram subitamente, com missões planejadas sendo canceladas, ao mesmo tempo em que os Estados Unidos terminaram seu evolvimento na Guerra do Vietnam. A maioria das tropas americanas foram removidas do Vietnam e em 5 de março de 1971, e o pessoal americano foi evacuado de Saigon em 29 de abril de 1975.

Stanley Kubrick diz que o Homem não chegou à Lua.

Um documentário de pouco mais de 40 minutos Chamado "SHOOTING STANLEY KUBRICK" (Filmando Stanley Kubrick) foi dirigido por um cineasta chamado T. Patrick Murray. O documentário mostra um homem afirmando ser Kubrick e dizendo ao entrevistador:

“Fui parte de uma grande fraude que enganou o público norte-americano e que eu agora irei detalhar, envolvendo o governo dos Estados Unidos e a NASA. O pouso na Lua foi falso, TODOS os pousos na Lua foram falsos, e fui eu quem os filmei. Estou falando sério. Muito sério. Sim, era falso. Eu os considero a minha obra-prima.” 

Stanley diz que seu trabalho em "2001 - Uma Odisseia no Espaço", filme de 1968,  foi o motivo pelo qual conseguiu este trabalho.

Como de costume todo mundo ficou com o pé atrás e a maioria das pessoas classificaram como 100% falsa. Resolveram então entrar em contato com a viúva e um representante dela declarou:

“A entrevista é uma mentira, Stanley Kubrick nunca foi entrevistado por T. Patrick Murray, toda a história é inventada, fraudulenta e falsa.”

Críticas das acusações de fraude.

Um artigo na revista alemã Der Spiegel coloca a fraude da Lua no contexto de outras teorias conspiratórias do século XX, que ela descreve como "a atmosfera rarefeita em que mitos nos quais Elvis Presley está vivo, John F. Kennedy foi vítima de uma conspiração envolvendo a Máfia e o serviço secreto, os pousos lunares foram filmados no deserto de Nevada, e a princesa Diana foi morta pela inteligência britânica.

O princípio da parcimônia

A seguinte aplicação do princípio da parcimônia, ou Navalha de Occam, pode ser feita às acusações de fraude. Considerando a alegação de que o homem foi à Lua, ficamos com duas hipóteses concorrentes:

Hipótese de que o pouso foi real

O registro da Nasa do pouso lunar é exato, o que permite que aconteçam erros como fotos com a etiqueta trocada e lembranças pessoais imprecisas.

Hipótese da Fraude

O registro da Nasa é uma fraude bem orquestrada.

Neste tipo de teste, qualquer hipótese que é contradita pelos fatos observáveis deve ser rejeitada. A falta de uma consistência entre as diversas teorias de fraude acontece por que ela varia de pessoa para pessoa. A hipótese do pouso real é uma história singular, já que tem uma única fonte, mas existem muitas hipóteses de fraude, cada uma dirigida a um aspecto específico do pouso lunar. Também não há consistências nos proponentes de fraude, alguns admitindo coisas que os outros alegam não ter ocorrido.

Praticalidade da conspiração

De acordo com James Longuski, professor de Engenharia Aeronáutica e Astronáutica na Universidade Purdue, o tamanho e complexidade dos alegados cenários de teorias conspiratórias tornam a sua veracidade uma impossibilidade. Mais de 400.000 pessoas trabalharam no projeto do pouso na Lua por aproximadamente dez anos, e uma dúzia de homens que caminharam sobre a Lua retornaram à Terra para recontar suas experiências. Centenas de milhares de pessoas, incluindo astronautas, cientistas, engenheiros, técnicos e trabalhadores especializados, teriam que guardar o segredo. Longuski também afirma que seria muito mais fácil pousar de verdade na Lua do que gerar uma conspiração tão imensa para falsificar o pouso.

Rochas Lunares.

O programa Apollo coletou um total de 382 quilogramas de rochas lunares durante as missões Apollo 11, 12, 14, 15, 16 e 17. A análise feita por cientistas do mundo inteiro concorda que estas rochas vieram da Lua - não existe nenhum artigo publicado em jornais e revistas científicas colocando em dúvida esta afirmação. As amostras da Apollo são facilmente distinguíveis de meteoritos e rochas terrestres por apresenta uma ausência total de produtos de alteração por umidade, elas também apresentam evidências de ter sido sujeitas a impactos em um corpo sem ar, e possuem características geoquímicas únicas. Além disso, a maioria delas é muito mais antiga que as mais antigas rochas encontradas na Terra (bem além de 600.000.000 anos). Mais importante, elas tem as mesmas características das amostras lunares soviéticas obtidas posteriormente.

Os proponentes da teoria da fraude alegam que a viagem de Wernher von Braun para a Antártida em 1967 (aproximadamente dois anos antes de 16 de julho de 1969, data do lançamento da Apollo 11) foi para estudar e/ou coletar meteoritos lunares para utilizar como falsas pedras lunares. Como von Braun era um ex oficial da SS (apesar de ter sido detido pela Gestapo), alguns proponentes tem sugerido que ele poderia ser suscetível à pressão de participar da conspiração para proteger-se de recriminações sobre o seu passado. Enquanto a Nasa não fornece muitas informações sobre o por quê do Diretor MSFC e outros três estiveram na Antártida naquela época, é dito que o objetivo era "examinar fatores ambientais e logísticos que podem estar relacionados ao planejamento de futuras missões ao espaço, e equipamento." Um artigo de Sankar Chatterjee da Texas Tech University aponta que von Braun enviou uma carta a F. Alton Wade, predecessor de Chatterjee, e que "von Braun estava procurando por um local secreto para ajudar a treinar os primeiros astronautas dos Estados Unidos. Wade indicou a von Braun a Antártida". A Nasa continua a enviar equipes para trabalhar em lugares da Antártida que são bem secos e imitam as condições em outros planetas como Marte e a Lua.

A comunidade científica aceita que rochas foram ejetadas tanto da superfície marciana quanto lunar durante eventos de impacto, e que alguns desdes devem ter caído na terra na forma de meteoritos marcianos e lunares. Entretanto, o primeiro meteorito lunar antártico foi coletado em 1979, e sua origem lunar não foi reconhecida antes de 1982. Mais ainda, meteoritos lunares são tão raros que é bastante improvável que eles poderiam responder pelos 382 quilogramas de rochas lunares que a nasa obteve entre 1969 e 1972. Até hoje só foram descobertos 30 quilogramas de meteoritos lunares, apesar de colecionadores particulares e agências governamentais do mundo inteiro procurarem por eles por mais de 20 anos.

A enorme quantidade de amostras das missões Apollo combinadas tornam implausível este cenário. Enquanto as missões Apollo obter 382 quilogramas de rochs lunares, as missões robóticas Luna 16, Luna 20, e Luna 24 soviéticas conseguiram apenas 326 gramas, combinadas (ou seja, menos de um milésimo). De fato, os planos atuais para retornar amostras de solo marciano vão obter cerca de 500 gramas de solo, e uma missão de coleta de amostras recentemente proposta, South Pole-Aitken basin, vai retornar cerca de 1 quilograma de amostras lunares. Se uma tecnologia similar à soviética ou as modernas fosse usada para coletar as amostras da Apollo, seriam necessárias entre 300 e 2000 missões de coleta robótica para obter a quantia de amostras lunares que a Nasa tem guardadas.

Sobre a composição das rochas lunares, Kaysing perguntou:

"Por que não há menção de ouro, prata, diamantes, e outros metais preciosos na Lua? Isto nunca foi discutido pela imprensa ou astronautas."

Os geólogos sabem que os depósitos de ouro e prata na Terra são o resultado da ação de fluidos hidrotermais concentrando os metais preciosos em veios de minério. Como mesmo em 1969 sabia-se que não havia água na Lua, nenhum geólogo se incomodaria de discutir a possibilidade de encontrar estes na Lua em qualquer quantidade significante.

Uma pergunta interessante que podemos pensar...

Se os E.U.A não mandou os homens a Lua quem se beneficiaria com a fraude?

A União Soviética, inimigos ideológicos deles na época, na Corrida Espacial o Socialismo e o Capitalismo disputavam para ver quem era o mais forte, a União Soviética, com uma tecnologia avançada na época conseguiu feitos impressionantes.


  1. O primeiro satélite artificial em órbita (outubro de 1957, Sputnik 1).
  2. O primeiro ser vivo a entrar em órbita, uma cadela de nome Laika (novembro de 1957, no Sputnik 2)
  3. O primeiro retorno seguro de um ser vivo de órbita, dois cães, Belka e Strelka, 40 camundongos, 2 ratos (agosto de 1960, Korabl-Sputnik 2).
  4. O primeiro homem no espaço, Yuri Gagarin, também o primeiro homem a orbitar a Terra (abril de 1961, Vostok 1).
  5. Primeiros a ter duas espaçonaves em órbita ao mesmo tempo (mas não foi um rendezvous espacial, conforme descrito frequentemente) (agosto de 1962, Vostok 3 e Vostok 4).
  6. Primeira mulher no espaço, Valentina Tereshkova (junho de 1963, Vostok 6, como parte de um segundo voo simultâneo de duas espaçonaves, incluindo a Vostok 5).
  7. Primeira tripulação de três cosmonautas a bordo de uma espaçonave (outubro de 1964, Voskhod 1).
  8. Primeira atividade extra-veicular espacial (março de 1965, Voskhod 2).

A Nasa e outros afirmaram que estas conquistas pelos soviéticos não eram tão impressionantes quanto a lista faz crer; um número destas conquistas foram apenas para marcar pontos, sem trazer avanços tecnológicos significativos, ou de qualquer outro tipo (por exemplo, a primeira mulher no espaço).

Todos os seis pousos lunares aconteceram durante o primeiro mandato de Richard Nixon e nenhum outro líder de nenhuma outra nação jamais declarou ter enviado astronautas para a Lua, mesmo que os meios mecânicos de fazer isto tenham se tornado progressivamente mais fáceis após 40 anos de desenvolvimento tecnológico constante ou mesmo acelerado.

Outras nações e as administrações posteriores estavam evidentemente menos interessadas em gastar grandes quantias de dinheiro apenas para ser a segunda nação a pousar na Lua ou explorar o deserto lunar. Se Nixon tivesse falsificado os pousos lunares, os soviéticos ficariam felizes em anunciar uma fraude destas como uma vitória deles em suas propagandas, mas eles nunca o fizeram. Ou seja, quem melhor que seu maior inimigo para dizer que você forjou tudo. Os soviéticos nunca duvidaram da conquista americana da Lua. Seria muita estupidez os americanos fraudarem a viagem a lua sabendo que poderiam existir espiões soviéticos infiltrados tanto na Nasa quanto em agências governamentais (Será que os teóricos aventaram uma hipóteses destas?!)

Existem outras evidências que o homem realmente foi a lua, mas como a Conquista do Espaço era mais ideológica do que tecnológica (Vista no ponto de vista na época da Guerra Fria) Um país bater a mão na mesa é dizer "Eu conquistei a lua" é chamativo demais. Seria muita

Sempre vai existir debates sobre este tema, não será este post que mudara tudo. Provas que o homem realmente foi a Lua existem, e outras provas que o homem fraudou essa viagem também existem. Julgue você mesmo a questão.

É também é claro que existem alguns teóricos que acreditam que o homem foi a lua, mais não voltaram por causa "Deles", mais isso será tema de outro Post...

Fontes

Apollo 11 O Homem na Lua

A incrível primeira viagem do homem a lua 1969

A Fraude do Homem na Lua

Acusações de falsificação nas alunissagens do Programa Apollo


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