sexta-feira, 29 de julho de 2016

Fim do Mundo. Por Quê Temos Essa Fascinação Em Querer Saber O Último Dia Do Planeta Terra.

De tempos em tempos imaginamos o Fim do Mundo, e chutamos datas para o mesmo. É isso vem desde os tempos antigos. Fim do Mundo, por quê temos essa fascinação em querer saber o último dia do Planeta Terra?

E o ano de 2016 não poderia ser diferente. Sai ano e entra ano, e sempre temos noticias apocalípticas aventando o fim dos tempos. A mais recente e ainda fresca é o dia 29 de Julho de 2016.

Vamos a esse evento...

Os teóricos da conspiração (Sempre eles) sustentam que o mundo inteiro vai chegar a um fim, até ao final deste mês. Neste Apocalipse Now, o fim do mundo foi previsto para 29 de julho deste ano por um grupo online conhecido como “Profecias do Fim dos Tempos” que anteriormente sugeriram que um asteroide vai extinguir todos os seres vivos no dia 6 de maio.

Um vídeo publicado no dia 9 de julho deste ano no YouTube, intitulado Por que o Mundo Vai Acabar dia 29 de Julho de 2016, com Certeza?, já conta com mais de 4 milhões de visualizações e cerca de 6 mil comentários. De acordo com a organização End Times Prophecies, responsável pelo conteúdo alarmista e "profético", nesta data, os polos da Terra se inverterão, causando uma mudança de temperatura tão drástica que o planeta vai se tornar inóspito para a raça humana, provocando sua extinção.

Apesar de ser apenas mais uma suposta "previsão" do fim do mundo, o certo é que a organização End Times Prophecies conseguiu capturar com sucesso a atenção de milhões de pessoas. Mais uma vez, o apocalipse tem provado ser uma poderosa ferramenta de marketing. Mas não é a única profecia apocalíptica para esse ano. Como desgraça pouca e bobagem, não contentamos com um fim, por isso tem mais outro "Fim do Mundo" da qual foi marcado, caso o esse evento seja cancelado.

Caso o meteoro não venha, vamos esperar por Nibiru, da qual tem a data para se chocar com o Planeta Terra, no dia 28 de Setembro de 2016.

Segundo afirmações feitas por teóricos da conspiração (Por que sempre eles?!) ao site israelense Breaking Israel News, a Terra está com seus dias contados, pois uma suposta grande colisão acontecerá em 28 de setembro de 2016. E dessa vez, a história teria ficado ainda mais séria: não será um asteroide, um cometa, ou qualquer outra coisa menorzinha não... será um planeta! Seu nome, Nibiru, dentre tantos outros, como Planeta X, Hercólubus, Segundo Sol, Nêmesis, o Planeta Errante.

Depois do anuncio que o próximo fim do mundo vai acontecer no dia 29 de Julho ( é outro marcado para o dia 28 de Setembro) de 2016. Resolvi atropelar alguns posts (Vai que o mundo acabar) para pesquisar quantas vezes a humanidade já previu o Fim do Mundo. (Apocalipse, Armagedon, Juízo Final, Ragnarok, entre outros nomes)

De 1000 Não Passarás.

A 1016 anos atrás, foi o uns dos fenômeno mais conhecidos do chamado fim do mundo. A frase "de 1000 não passarás", veio dai. Na imaginação do povo medieval o fim do mundo seria exatamente no ano 1000, com a ocorrência, em sucessão, de incomparáveis acontecimentos, como a aparição do Anticristo, a volta de Jesus à Terra e o Juízo Final, o julgamento de todos os homens por Deus.

A crença no fim do mundo no ano 1000 derivava de uma interpretação literal de um dos mais obscuros textos bíblicos, o Apocalipse de São João. De fato, ali se lê que "depois de se consumirem mil anos, Satanás será solto da prisão, saindo para seduzir as nações dos quatro cantos da Terra e reuni-las para a luta (...). Mas desceu um fogo do céu e as devorou (...) e os mortos foram julgados segundo as suas obras (...). Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existe". Esse "milenarismo crasso", como dizem os comentaristas do Novo Testamento, apropriou-se dos corações e mentes dos europeus.


O escritor austríaco-americano Richard Erdoes, autor do livro “A.D. 1000: Living on the Brink of Apocalypse” (“1000 d.C.: vivendo à beira do Apocalipse”, em tradução livre), conta que a expectativa pelo retorno de Cristo dominou “não só o ano 999, mas todo o século que o precedeu”. Segundo o livro, lançado em 1988, as pessoas da época imaginavam que o Armagedom viria na noite de Natal ou à meia-noite, na virada de 999 para o ano 1000.

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O Papa Silvestre II celebrou uma missa diferente na virada do ano, com rituais religiosos especiais. Como o mundo não acabou, surgiram lendas em torno do pontífice, de que ele teria recorrido à ajuda de magos árabes – ou até feito um pacto com o diabo. O mundo não acabou, sabe o que aconteceu: os "apocalípticos de plantão" marcaram nova data 1.033, ou seja, o aniversário de mil anos de morte e ressurreição de Jesus.

Mil anos depois, a virada de 1999 para 2000 também seria recheada de crenças sobre o fim do mundo. Além de previsões apocalípticas ligadas a grupos religiosos – o pastor americano Edward Dobson chegou a escrever um livro explicando por que Jesus poderia voltar naquele ano –, uma questão tecnológica causou grande preocupação na sociedade.

Muitos programas de computador desenvolvidos durante o século 20, especialmente os mais antigos, abreviavam o ano colocando apenas os dois últimos algarismos – em uma data, o ano de “1988” seria escrito apenas como “88”, por exemplo. Assim, quando houvesse a passagem de ano de 1999 para 2000, esses programas leriam o novo ano como se fosse 1900. Esse grande erro no sistema ganhou o apelido de “Bug do milênio”.

O temor era de que o erro causasse uma grande pane nos computadores mundo afora e que isso comprometesse desde o funcionamento de bancos até usinas nucleares e instalações militares – onde residiria o risco de grandes catástrofes. As Nações Unidas chegaram a criar um grupo específico para prevenir contra a ameaça do “Bug do milênio”. A chegada do ano 2000 trouxe poucos e localizados erros de informática, sem consequências globais significativas

Os Fins do Mundo. Afinal não foi uma ou duas vezes, e sim várias.

E mais uma vez estamos em volta de noticias relacionadas ao Fim do Mundo. Como sempre. Agora a próxima Data do Fim do Mundo será no 28 de Setembro de 2016. Causa Nibiru vai se chocar com a Terra e Game Over. (Isso ficara na 2° Parte.)

Noticias assim sempre foram comuns. Desde antes do Ano 1000 pessoas vem escolhendo datas para esse evento. Vamos a algumas delas...

Cronologia do Fim do Mundo.

No Ano de 365 o Bispo de Poitiers anunciou que o mundo acabaria naquele ano.

135 anos depois, no ano 500, Hipólito de Roma, Sexto Júlio Africano e Santo Ireneu de Lyon previram o fim do mundo para este ano. Depois de ter errado sua primeira previsão, Sexto Júlio Africano refez seus cálculos e cravou o fim do mundo para o ano 800. Errou de novo.

São Gregório de Tours calculou que o fim do mundo aconteceria entre 799 e 806.

Em 1143, São Malaquias profetizou que haveria apenas mais 112  papas antes do fim do mundo. O papa Franscisco é o 112°. Seguindo a lógica Conspiracionista o fim está realmente próximo. De acordo com  São Malaquias, o último papa será chamado Pedro de Roma. Alois Irlmaier também falou sobre esse papa e sobre um imperador velho, e guerras civis que explodem por todo o globo terrestre (Guerras Civis?! Opa). Fala que depois que esses eventos ocorrerem, aconteceram os temidos três dias de trevas, provavelmente resultado de uma arma química durante a Terceira Guerra Mundial.

No ano de 1260, o místico italiano Joaquim de Fiore determinou que o reinado de Cristo sobre a Terra começaria entre 1200 e 1260. Depois do erro, seus seguidores revisaram a data para 1290, e depois, para 1335.

Em 1504, o pintor Sandro Botticelli acreditava que o reinado de Cristo sobre a Terra começaria em até três anos e meio depois de 1500.

Em 1533, o anabatista Melchior Hoffman previu que apenas 144 mil pessoas seriam salvas na segunda vinda de Cristo, que começaria em Estrasburgo. O restante da humanidade seria consumida pelo fogo. Ao final, nada aconteceu, e ele foi preso e morreu na prisão. 

O matemático Michael Stifel calculou que o Juízo Final começaria às 8h do dia 19 de outubro de 1533 .

Em 5 de abril de 1534 Jan Matthys previu que o Apocalipe aconteceria naquele dia, e que apenas a cidade de Münster, na Alemanha, seria poupada.

Em 1537, o astrólogo Pierre Turrel afirmou dispor de quatro datas para o fim do mundo: 1537, 1544, 1801 e 1814. Acabou ficando para a história como o que mais datas usou para safar-se do vexame.

O mundo acabaria até 1600, acreditava Martinho Lutero.

Cento e onze anos depois, em 1648, o judeu Sabbatai Zevise auto-intitulou o próprio Messias, que desta feita viria para expulsar os maus da Terra. Como naquele ano nada aconteceu, previu o apocalipse para 1666 e acabou preso. Decepcionado, converteu-se ao Islamismo.

Em 1736, o teólogo William Whiston, repetindo o mesmo erro de 1524, anunciou que em 13 de outubro haveria uma gigantesca inundação, fazendo com que o rio Tâmisa lotasse de embarcações em rota de fuga. Como ocorrera em 1524, no dia anunciado da catástrofe sequer choveu. 

No ano de 1814 Joanna Southcott, de 64 anos, anunciou que estava grávida do menino Jesus, e que ele nasceria no Natal de 1814, (Fazendo a equação escatológica básica: Jesus = Fim do mundo). Ela morreu justamente no dia que o bebê era esperado, e a autópsia provou que ela não estava grávida.

Em 1843, o líder adventista William Miller previu o apocalipse para 3 de abril, depois 7 de julho, depois 21 de março de 1884 e, finalmente, 22 de outubro. Desacreditado, morreu cinco anos depois da última previsão.

Em 1881, alguns egiptólogos previram o fim do mundo baseados em alguns escritos encontrados. Refizeram as contas, mudando o ano do fim para 1936. Obrigados pelas circunstâncias, reformularam as previsões, empurrando-as para 1953. 

O piramidologista Charles Piazzi Smyth concluiu, a partir dos estudos das dimensões da Pirâmide de Gizé, que Cristo voltaria entre 1892 e 1911.

A Igreja Católica Apostólica, fundada em 1831, avisou que Jesus voltaria quando seus 12 fundadores estivessem mortos. O último morreu em 1901.

Em 1910, a aproximação do cometa Halley foi cercada de temor. O prestigiado jornal americano “The New York Times” chegou a publicar uma nota, citando astrônomos do Observatório Harvard que estavam preocupados com a possível presença do gás cianogênio na cauda do cometa. O gás é tóxico, e a passagem do cometa naquele ano – o Halley passa perto da Terra a cada 76 anos – foi mais próxima que o de costume. A soma dos fatores levou algumas pessoas a acreditarem que ele poderia intoxicar a atmosfera da Terra.

As Testemunhas de Jeová esperavam pelo fim do mundo em 1914 desde sua fundação, em 1870. Os seguidores pregam que o Juízo Final chegará “em breve” desde então.

Já ao final do século XX, no ano de 1980, um presságio astrológico árabe dizia que o mundo deveria se preparar para uma catástrofe devido a uma conjunção de Júpiter e Saturno em Libra.

O fundador da Coalizão Cristã, Pat Robertson, informou seus seguidores que o Juízo Final aconteceria até o final de 1982.

Chegando em 1999, os crentes nas previsões de Nostradamus davam como certo um cataclismo em 10 de março. Atribuíram o erro ao próprio Nostradamus. 

O ministro Ronald Weinland, da Igreja de Deus, disse que centenas de milhões de pessoas morreriam a partir de 2006 e que começaria o “pior momento da história humana”. Ele previu também que no outono de 2008, os Estados Unidos deixariam de ser uma potência e não existiriam mais.”

Em 2008, cientistas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) concluíram a construção do acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), a maior máquina já feita pela humanidade. O túnel subterrâneo de 27 km entre a França e a Suíça é usado para experiências com partículas subatômicas, feitas no vácuo. Na época, surgiram rumores de que a inauguração da máquina levaria ao surgimento de uma série de pequenos buracos-negros que levariam à destruição da Terra. O Cern chegou a publicar uma nota explicando que, embora o LHC atingisse níveis energia jamais produzidos pelo ser humano, aquela energia era produzida em vários processos naturais e não representava nenhuma ameaça.

Harold Camping previu o fim do mundo e uma série de terremotos devastadores a partir de 21 de maio de 2011. Segundo ele, apenas 3% da população mundial iria para o céu. Ao errar a data, ele reviu a data para 21 de outubro do mesmo ano e alegou que o que ocorreu em maio foi um “julgamento espiritual” que preparava para o grande dia.

21 de Dezembro de 2012. O Fim do Mundo mais Badalado.

Entre os anos de 2008 até 2012, criou se na Internet o chamado Fenômeno 2012.























O fenômeno 2012 compreende um conjunto de crenças escatológicas segundo as quais eventos cataclísmicos ou transformadores aconteceriam no dia 21 de dezembro de 2012. Esta data é considerada como o último dia de um ciclo 5.125 anos do calendário de contagem longa mesoamericano. Vários alinhamentos astronômicos e fórmulas matemáticas têm sido colocados como pertencentes a essa data, apesar de nenhuma delas ser aceita pela comunidade científica. A interpretação de que essa data marca o início da Nova Era diz que a Terra e seus habitantes podem sofrer uma transformação espiritual ou física positiva, e que 2012 seria o começo de um novo tempo. Outros sugerem que 2012 marca o fim do mundo ou uma catástrofe similar. Cenários sugeridos para o fim do mundo incluem a chegada do próximo máximo solar ou a colisão da Terra com um objeto como um buraco negro, um asteroide próximo ou um planeta chamado Nibiru.

Muitas afirmações sobre o ano de 2012 fazem parte de uma coleção não codificada de crenças da Nova Era sobre a cultura maia quanto à espiritualidade. O arqueoastrônomo Anthony Aveni afirma que, embora a ideia de "equilíbrio do cosmos" tenha sido destaque na literatura maia, o fenômeno 2012 não vem dessas tradições. Em vez disso, ele está relacionado com conceitos americanos, como o movimento da Nova Era, o milenarismo e o ocultismo.

Os temas encontrados na literatura sobre 2012 incluem a "desconfiança em relação à cultura ocidental dominante", a ideia de evolução espiritual e a possibilidade da entrada da humanidade na Nova Era por cada indivíduo ou por uma consciência de grupo. Em geral, a intenção dessa literatura não é avisar sobre o perigo iminente, mas "promover a contracultura e eventualmente ativismo sociopolítico e espiritual". Aveni, que estudou comunidades Nova Era e SETI, descreve as narrativas sobre 2012 como produto de uma sociedade "desconectada": "incapaz de encontrar respostas espirituais para as grandes questões sobre a vida dentro de nós mesmos, voltamo-nos para fora a entidades imaginárias, que estão longe no espaço ou no tempo — sendo essas as únicas que estariam na posse de um conhecimento superior".

Na teoria mais aceita, dezembro de 2012 marca o fim do atual ciclo b'ak'tun da contagem longa mesoamericana, a qual era usada na América Central antes da chegada dos europeus. Embora a contagem longa tenha sido provavelmente inventada pelos olmecas, tornou-se estritamente relacionada com a civilização maia, cujo período clássico durou entre 250 e 900 d. C. Os maias clássicos eram alfabetizados e seu sistema de escrita encontra-se substancialmente decifrado.

A contagem longa define a "data zero" em um ponto do passado, que marcou o fim do mundo anterior e o início do atual, correspondente a 11 ou 13 de agosto de 3114 a. C. no calendário gregoriano proléptico, dependendo da forma utilizada.[11] Ao contrário do calendário usado atualmente pelos maias, a contagem longa foi linear, e não conjuntural, e mantida em unidades de tempo baseadas no sistema vigesimal. Por esse meio, 20 dias correspondem a um uinal, 18 uinals (360 dias) a um tun, 20 tuns a um k'atun e 20 k'atuns (144.000 dias) correspondem a um b'ak'tun. Assim, por exemplo, a data maia 8.3.2.10.15 representa 8 b'ak'tuns, 3 k'atuns, 2 tuns, 10 uinals e 15 dias desde a data zero. Muitas inscrições maias têm a contagem de mudança para uma ordem mais elevada após 13 b'ak'tuns. Hoje, as correlações mais amplamente aceitas para o final do décimo terceiro b'ak'tun são no calendário ocidental os dias 21 e 23 de dezembro de 2012

Em 1975, o fim do 13º b'ak'tun tornou-se objeto de especulação por parte de vários autores da Nova Era, que afirmaram que o evento corresponderia a uma "transformação de consciência" global. Em Mexico Mystique: The Coming Sixth Age of Consciousness, o escritor americano Frank Waters vinculou a data de 24 de dezembro de 2011 à astrologia e às profecias dos hopis, enquanto José Argüelles e Terence McKenna, autores de The Transformative Vision e The Invisible Landscape, respectivamente, discutiram a importância do ano 2012 e fizeram referência a 21 de dezembro de 2012.

Em 1983, com a publicação da tabela de correlações de datas de Robert Sharer revista na quarta edição de The Ancient Maya, cada um se convenceu de que 21 de dezembro de 2012 tinha um significado importante. Em 1987, o ano em que ele organizou o evento de convergência harmônica, Argüelles usou a data 21 de dezembro de 2012 em The Mayan Factor: Path Beyond Technology. Ele alegou que em 13 de agosto de 3113 a.C. a Terra começou a passagem através de um "feixe de sincronização galáctica" que emanava do centro da galáxia, que esse feixe iria passar através da Terra durante um período de 5.200 tuns (ciclos maias de 360 dias cada) e que este feixe resultaria em "sincronização total" e "arrastamento galáctico" dos indivíduos "ligados à bateria eletromagnética da Terra" por 13.0.0.0.0 (21 de dezembro de 2012). Ele acreditava que os maias haviam alinhado seu calendário para corresponder com esse fenômeno. Anthony Aveni rejeitou todas essas ideias.

Antes de mais nada, é importante destacar que a contagem ou conta longa não foi mantida pelos maias contemporâneos, diferentemente do ciclo de 260 dias, por exemplo. Sua reconstrução foi feita pelos acadêmicos e posteriormente adotou-se a teoria que posiciona o fim de um ciclo em 2012 como teoria hegemônica tanto entre acadêmicos quanto entre maias contemporâneos. Contudo, esta não deveria ter sido naturalizada. Isto significa dizer que, literalmente, não temos certeza de que o tão falado ciclo de 2012 termine de fato em 2012. Pode ter terminado há anos ou ainda demorar anos para terminar.

Nibiru Está Chegando.

Agora vamos a parte de Nibiru, que se tornou a sensação deste ano. Nibiru, o responsável pelo fim do mundo.

Nibiru, também traduzido como Nebiru, é um termo em acadiano que significa "cruzamento" ou "ponto de transição. Geralmente relacionado a rios. Na astronomia babilônica Nibiru (grafado em escrita cuneiforme como Dné-bé-ru ou ni-bu-rum) é um termo do ponto mais alto da eclíptica, ou seja, o ponto do solstício de verão e sua constelação relacionada. O estabelecimento do ponto do nibiru é descrito na tábua V do épico Enuma Elish e associado ao deus Marduk (o protetor da cidade da Babilónia), e que geralmente acredita-se tratar do planeta Júpiter.

Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por Zecharia Sitchin, baseando-se na ideia de que as civilizações antigas tinham feito contatos com extraterrestres, uma hipótese considerada inverossímil pela maioria dos cientistas e historiadores. Segundo Zecharia Sitchin, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que inicialmente transladava a cada 3.600 anos (período de tempo esse reduzido para 3.450 anos por dinâmicas gravitacionais do Sistema Solar). Este Planeta passa junto ao Cinturão de Asteróides. Segundo os sumérios, após a formação do Sistema Solar, Nibiru, que vagava pelo meio interestelar, foi capturado pela gravidade do Sol rumando em direção ao centro e passando muito próximo de outro planeta chamado Tiamat, que se partiu ao meio após ter sido atingido por um dos Satélites de Nibiru dando origem à Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como "A Batalha Celeste".

De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, um dos satélites de Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria se partido em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido um dos fragmentos e metade de Tiamat Teria se tornado o cinturão de asteróides. A segunda metade, após capturar a órbita de uma das luas de Tiamat (a nossa Lua), seria empurrada para uma nova órbita e tornar-se-ia o atual planeta Terra.

Órbita de Nibiru, tirado do livro The Twelfth Planet (O 12° Planeta) de Zecharia Sitchin.
Este cenário é difícil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria o formato oblongo do nosso planeta, cuja distância entre os polos é ligeiramente menor que o diâmetro na linha do equador. Também explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante e posterior alteração de órbita que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.

O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sustenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.

De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."

De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanóide e tecnologicamente avançada chamada de anunnaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana Sumeriana na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o "vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2000 a.C. (segundo ele, o ano exato seria 2024 a.C.), descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos sumérios.

Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo Irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta de INANNA, que era NETA DE ANU rei de Nibiru.

Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal. Através de petições ao museu, o mesmo desejava fazer o mapeamento genético da deusa e compará-lo ao humano, mostrando assim nosso parentesco extraterrestre. Logo antes de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin esteve internado devido a um grave problema abdominal. Quando saiu do hospital, ele expressou seu desejo (último desejo): "Depois de algum repouso espero voltar à plena atividade relacionada ao meu livro mais recente, e ao Projeto Genoma da Deusa de Ur." Porém nunca chegou a finalizar esse projeto. Segundo ele, a última passagem de Nibiru foi em 556 a.C., considerando sua órbita de 3600 anos, seu retorno está previsto por volta de 2900. Entretanto, acreditava que os Anunnaki poderão retornar antes e que o momento do retorno coincidirá com a mudança astrológica da Era de Peixes para Era de Aquário, em algum momento entre 2090 e 2370.

Desde 2012 Nibiru era o preferido para dar fim ao mundo, e suas teorias eram as mais diversas, desde mudanças nos pólos, até deuses reptilianos (Os Anunnakis) quem escravizariam a humanidade.

2012 passou. Cadê Nibiru? Atrasou 4 anos e será visto em 2016. Caso não ocorra, o que está por vir?

O que está por vir?

O “Profeta Gabriel” supostamente disse a Irmandade da Espada de Deus  que o “tempo de morrer” virá em 2017, e apenas os membros do culto  sobreviverão. Todo o restante da humanidade  perecerá no inferno.

Chico Xavier também já palpitou sobre o assunto, dizendo que dia do fim está estabelecido para o ano de 2019. Relatou ele em um dos seus livros: “Perguntei-lhe sobre qual fora então as deliberações de Jesus, e ele me respondeu: “Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019. Ordenou Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período.” 

Será que o MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS, segundo o SBT, estaria errado?!

Ian Gurney prevê em seu livro A Profecia Cassandra – Abordagens do Armagedom, que a data final, o Dia do Julgamento, o fim da humanidade neste planeta é inferior a 22 anos a partir de 2001. Isso que significa que o mundo está marcado para terminar, por mais tardar em 2023, um futuro bem próximo, portanto, mantenham os abrigos construídos para 2012 limpos e abastecidos.

De acordo com um artigo publicado na revista Science em 1960, 13 de novembro de 2026 será a data em que a população mundial esgotará todos os recursos do planeta,  essa data é resultado da chamada “equação do fim do mundo.” Falta 10 anos até lá

2033 é considerado por muitos como o 2000° aniversário da crucificação de Jesus, é mais uma data implorando para ser alvo de  profetas esotéricos, cujas previsões para 2012 falharam.

Os raelianos estão trabalhando arduamente para estabelecer uma embaixada em Jerusalém, em preparação à chegada dos  alienígenas em 2035 chamados de “Elohim”. Tal fato, dará início a uma nova era. Entretanto, a chegada deles está condicionada à construção completa da embaixada.

Em seu livro The Call to Glory , o psíquico Jeane Dixon escreveu: “Entre os anos de 2020 a 2037, acontecerá a verdadeira segunda vinda de Cristo.” A batalha do Armagedom será em 2020.

O piramidologista Max Toth prevê a reencarnação física de Jesus Cristo  para 2040. Como outros piramidologistas, ele usou as dimensões da grande pirâmide para prever eventos futuros.

O futurista John Smart  estima que uma singularidade tecnológica terá lugar por volta do ano 2040, quando o avanço tecnológico atingirá níveis incomparáveis na história humana. Após este evento apocalíptico, uma nova era de equilíbrio e compaixão terá início.

Ano de 2110. Os Ambientalistas sugerem que o aumento gradativo da temperatura média do planeta levará à enormes problemas à vida terrestre nos próximos 100 anos. Efeito estufa, degelo das calotas polares e consequente inundação de vários locais próximos ao mar serão alguns dos desastres que, possivelmente, poderá acabar com a nossa existência (caso não seja feito nada para reverter o tal aquecimento global até lá).

Baba Vanga, famosa profeta búlgara, diz que o fim do mundo acontecerá em 5079, depois que os seres humanos decidirem ultrapassar os limites do universo.

Data estimada da Ciência para o Fim do Mundo.

Todo começo tem um fim. Uma novela, uma série, um desenho animado. O Universo também tem seu fim da qual não se sabe o dia ou a hora apenas que será daqui a bilhões de anos. A teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do universo, é a do Big Bang, (Grande Expansão). Os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado e, desde então tem se resfriado pela expansão ao estado diluído atual e continua em expansão atualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação. De acordo com as melhores medições disponíveis em 2010, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 bilhões de anos atrás.

De lá para cá tivemos muitos eventos, que moldou nosso universo em questão, é que continua mudando constantemente. Mas como tudo tem um começo, também tem um fim.

O fim do Planeta Terra está estimado entre 5 a 7,5 BILHÕES DE ANOS.

De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida.

Outros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões de anos, quando o sol estiver 40% mais quente. Em 3,5 bilhões de anos, a galáxia de Andrômeda pode colidir com a nossa, podendo desorganizar alguns sistemas solares. Muitos cientistas, entretanto, acreditam que nosso Sistema Solar escapará ileso, embora exista uma chance de que ele seja ejetado da fusão das duas galáxias. Muitos cenários concordam que o derradeiro destino do Universo subsequentemente destruiria a Terra.

Sem o sol a vida na Terra não tem chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um Sol artificial no futuro, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em seu processo de extinção. Hoje, a estrela gera energia queimando 282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, daqui a 5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.

Mesmo que isso não aconteça, a essa altura as temperaturas absurdamente altas já terão acabado com todas as formas de vida imagináveis. "A própria atmosfera se desprenderá", diz o astrônomo Roberto Dias da Costa, da Universidade de São Paulo (USP). Está cientificamente comprovado que essa caminhada do Sol para a morte já começou. A cada bilhão de anos, ele fica 10% mais quente. Só isso bastaria para fazer boa parte dos oceanos evaporar. Em 3 ou 4 bilhões de anos, as nuvens ficariam tão pesadas que armariam um efeito-estufa parecido com o de Vênus, onde o calor mal consegue escapar, deixando o planeta tórrido. Nesse momento, toda a água líquida já teria fervido - e a temperatura terrestre, de centenas de graus Celsius, seria suficiente para derreter chumbo, torrando todos os habitantes. Como se não bastasse, o Sol passaria a crescer loucamente. Por isso, em poucos milhões de anos, a própria estrela não aguentará mais seu próprio tamanho e acabará se contraindo violentamente, até virar uma estrelinha do tipo anã branca, que não é maior que a Terra. Mesmo que não acabe cremado, nosso planeta nunca voltará a ser azul.

Caso a Humanidade em alguns milênios consiga desenvolver tecnologia suficiente para explorar outros planetas, talvez consiga fugir diante do iminente fim do Planeta Terra. Isso se a humanidade não acabar consigo mesmo. Porém existem outros cálculos mais pessimistas. O astrônomo americano James Kasting, através de inúmeros cálculos e simulações por computador, chegou à conclusão o nosso sol irá durar “apenas” mais 2 bilhões de anos! Segundo James, suas previsões são bem mais pessimistas do que o da maioria dos cientistas supõe (que é em torno de 5 bilhões) e que antes disso, daqui 900 milhões de anos, o Sol vai estar tão quente que nenhum ser vivo na Terra irá aguentar. 

Dia 28 está próximo, caso o mundo não acabe neste dia, ainda temos outras datas para o fatídico fim.

Fontes.

Previsões anunciadas que não ocorreram

Previsões do Fim do Mundo que não deram certo

Próximas datas para o Fim do Mundo

Cronologia do Fim do Mundo

Profecias do Fim do Mundo já falharam no passado.

Fim do Mundo no Ano 1000

Ano 1000

Europa Ano 1000

Planeta vai colodir com a Terra em 28 de Setembro de 2016.

Planeta X não é Nibiru

Nibiru

Zecharia Sitchin

Nibiru Cataclysm

Fenômeno 2012

Fim do Mundo

Big Bang

Teoria (?!) aponta que o mundo vai acabar dia 29 de julho com inversão dos polos magnéticos

E-farsas Fim do mundo parte 4

Qual será o destino final da terra e do sol

E verdade que o sol vai morrer?

O segundo sol vai chegar suposto novo planeta da folego a teorias

O mundo vai acabar no dia 29 de julho de 2016
Poligonautas: O NIBIRU Irá Colidir com a TERRA em Setembro? | Lendas Sinistras

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