Na Pré-História, diversos vestígios de corpos esquartejados e ossos quebrados levantam a hipótese de que esse tipo de “dieta” foi presente entre alguns povos dessa época. No Brasil, os relatos de Hans Staden davam conta da presença de tribos que apreciavam o consumo de carne humana.
Hans Staden (Homberg (Efze), c. 1525 — Wolfhagen, c. 1576) foi um aventureiro mercenário alemão do século XVI. Por duas vezes, Staden esteve no Brasil, onde participou de combates nas capitanias de Pernambuco e de São Vicente contra navegadores franceses e seus aliados indígenas e onde passou nove meses refém dos índios tupinambás. De volta à Alemanha, Staden escreveu o livro, intitulado "História Verdadeira e Descrição de uma Terra de Selvagens, Nus e Cruéis Comedores de Seres Humanos, Situada no Novo Mundo da América, Desconhecida antes e depois de Jesus Cristo nas Terras de Hessen até os Dois Últimos Anos, Visto que Hans Staden, de Homberg, em Hessen, a Conheceu por Experiência Própria e agora a Traz a Público com essa Impressão" (Isso é um título ou um prefácio na capa?) , também conhecido pelo nome "Duas Viagens ao Brasil", foi publicado em Marburgo, na Alemanha, por Andres Colben em 1557. Um relato de suas viagens ao Brasil que se tornou um grande sucesso da época.
Tal livro recebeu sucessivas edições, constituindo-se num sucesso editorial devido às suas ilustrações de animais e plantas, além de descrições de rituais antropofágicos e costumes exóticos.
Hans Staden e os Tupinambás.
Em sua segunda viagem, Staden partiu de Sevilha rumo ao Rio da Prata em um navio espanhol em 1549, mas o navio veio a naufragar no ano seguinte, no litoral do atual estado brasileiro de Santa Catarina. Os integrantes da expedição, depois de passarem dois anos na região, decidiram rumar para a cidade de Assunção: uma parte deles iria por terra e outra parte, por navio. Staden se juntou ao segundo grupo e rumou para a cidade de São Vicente, onde tentaria fretar um navio capaz de chegar a Assunção.
Antes de chegar a São Vicente, porém, o navio de Staden naufragou próximo a Itanhaém. Seus ocupantes conseguiram nadar até a praia. De lá, foram a pé até São Vicente, onde Staden foi contratado como artilheiro pelos colonos portugueses para defender o Forte de São Filipe da Bertioga, que se localizava nas proximidades da cidade. Enquanto caçava sozinho fora dos limites do forte, Staden foi feito prisioneiro por uma tribo tupinambá que o conduziu à aldeia de Ubatuba (Uwattibi, no texto original do relato de Staden), que ficaria localizada em algum ponto entre Bertioga e Rio de Janeiro.
Desde o início, ficou claro que a intenção dos seus captores era devorá-lo. Pouco tempo depois, os tupiniquins, aliados dos portugueses, atacaram a aldeia onde ele era mantido prisioneiro. Obrigado pelos tupinambás, Staden lutou ao lado destes contra os tupiniquins. Seu desejo era tentar fugir para unir-se aos atacantes. Mas, estes, vendo que a resistência dos defensores era muito forte, desistiram da luta e se retiraram. Era tratado como um troféu de guerra pelos tupinambás.
Pediu ajuda a um navio português e a outro francês. Ambos recusaram-se a ajudá-lo por não desejarem entrar em conflito com os índios. Foi, enfim, resgatado pelo navio corsário francês Catherine de Vatteville, comandado por Guillaume Moner, depois de mais de nove meses aprisionado.
Trechos de Duas viagens ao Brasil.
A partida para o novo mundo.
“Eu, Hans Staden de Homberg-em-Hessen, resolvi visitar a Índia (Neste caso o Novo Mundo, assim chamado naquela época). Saí de Bremem para os Países Baixos e achei, em Campon, navios que pretendiam tomar carga de sal em Portugal. Embarquei e, a 29 de Abril de 1547, chegávamos a Setúbal.”
Costumes indígenas.
“Formaram um círculo ao redor de mim, ficando eu no centro com duas mulheres. Amarraram-me numa perna um chocalho e, na nuca, penas de pássaros. Depois, começaram as mulheres a cantar e, conforme um som dado, tinha eu de bater no chão o pé onde estavam atados os chocalhos.”
“As mulheres fazem bebidas. Tomam as raízes de mandioca, que deixam ferver em grandes potes. Quando bem fervidas tiram-nas (...) e deixam-nas esfriar (...) Então, as moças assentam-se ao pé e mastigam as raízes e o que fica mastigado é posto numa vasilha à parte.”
“Acreditam na imortalidade da alma (...)”
A Antropofagia
“Voltando da guerra, trouxeram prisioneiros. Levaram-nos para sua cabana: mas a muitos feridos desembarcaram e os mataram logo, cortaram-nos em pedaços e assaram a carne (...) Um era português (...) O outro chamava-se Hyeronimus; este foi assado de noite.
A sua influência no meio culto da época ajudou a criar, no imaginário europeu quinhentista, a ideia da terra brasílica como o país dos canibais, devido às ilustrações com cenas de antropofagia.
Para os estudiosos, a obra contém informações de interesse antropológico, sociológico, linguístico e cultural sobre a vida, os costumes e as crenças dos indígenas do litoral brasileiro na primeira metade do século XVI.
Ilustração mostrando Hans Staden (Ao fundo de Barba) Observando o ritual canibalístico dos indígenas. (Ele sabia que em breve seria o próximo) |
A existência de tribos canibais na América foi uma questão presente durante o processo de colonização européia, a partir do século XVI. O canibalismo, sob olhar do colonizador, era uma evidência da selvageria a ser banida das culturas nativas, seja pela via do conflito, ou pela aculturação. No entanto, percebemos que esse tipo de prática envolve questões muito peculiares a cada uma das culturas onde o canibalismo se fez presente.
Em algumas civilizações, como os tupinambás e celtas, o consumo da carne de seus inimigos era vista como uma importante estratégia de sua cultura guerreira. A ingestão de partes do corpo de um oponente poderia oferecer a habilidade, força e inteligência do mesmo. Dessa forma, quanto mais difícil o oponente vencido mais cobiçada era a ingestão de suas carnes e órgãos.
Na história, os canibais mais conhecidos são os astecas que sacrificavam e comiam os guerreiros prisioneiros de guerra de outras tribos.
Canibalismo Asteca.
Sacrificar seres humanos aos deuses, era para os Astecas uma missão, enquanto povo escolhido pelo seu deus Huizilopochtli. Os sacerdotes ficavam com os vencidos para os sacrifícios , o deus era apaziguado. Era mal a obsessão de sacrifício, que para eles as frequentes campanhas bélicas acabaram por não se dirigir à conquista de territórios, mas tornaram-se uma forma de encontro ritualizado, de conflitos cerimoniais, a que se deu o nome de "Guerra Florida", com a qual era possível obter sempre novas vítimas para os sacrifícios aos deuses. O seu destino final, como acontecia com os prisioneiros mortos no templo, era a glória de acompanhar o Sol no seu caminho celestial. Esta "Guerra Florida" foi instituída no reinado de Moctezuma I, por Tlacaelel, uma espécie de grão-vizir. Com este fim, Tenochtitlán selou uma aliança tripla com o estado Acolhua de Texcoco (do outro lado do lago) e com o pequeno estado de Tlacopán, numa luta permanente contra os estados de língua Nahualt de Tlaxcala e Huexotzingo. A finalidade de ambos os lados era simplesmente ganhar cativos para serem sacrificados.
A morte em combate ou na pedra sacrificial era o destino mais elevado do guerreiro, e conduzia-o para o mais alto céu. A base do pensamento religioso e da actividade ritual provinha da ideia de que era necessário manter uma relação constante de intercâmbio com o sobrenatural. Oferecendo aos deuses a energia vital necessária para manter a actividade, poder-se-ia continuar a receber dele os dons que permitiam a existência humana, como a luz, o calor, a água, a caça, os produtos da terra, etc. No inicio pouco numerosos, durante a época da conquista, não se passava um dia sem que se fizesse pelo menos um sacrifício. Quanto mais alta fosse a categoria da vítima mais valiosa era para o fim em vista.
O sacrifício tradicional mais dramático dava-se uma vez por ano, no 5º dia do mês toxcatl, em honra a Tezcatlipoca. Um ano antes, os sacerdotes designavam um jovem prisioneiro para representar o deus. Durante esse ano seguinte a precedia à cerimónia ensinavam-lhe as artes nobres, como por exemplo, tocar a flauta de argila. Vestido com trajes sumptuosos, todos o reverenciavam como a imagem viva do deus. No começo do mês Toxcatl, casavam-no com quatro virgens (que usavam o nome de Xochiquetzal, Xilonen, Atlatonan e Uixtociatl). Quanto mais se aproximava a data fatídica, mais as festas organizadas em sua honra eram faustosas. No dia do sacrifício, ele embarcava com as suas mulheres num barco que os conduzia a uma pequena ilha onde ficava o templo. Então as mulheres deixavam-no e ele dirigia-se sozinho para a pirâmide ou "Teocalli". Subia a escadaria, quebrando sucessivamente sobre os degraus todas as flautas de argila que tinha usado durante esse ano. Assim que chegava à plataforma do templo, quatro sacerdotes estendiam-no sobre a pedra sacrificial segurando-lhe os braços e as pernas; o quinto homem abria-lhe o peito com uma faca de sílex e metendo a mão dentro do peito, arrancava-lhe o coração que, logo de seguida, erguia ao céu em oferenda á divindade. A famosa "pedra do sacrifício", que data do reino de Tizoc, é um vaso enorme onde se queimava o coração das vítimas. Outro tipo de sacrifício: a vítima combatia sucessivamente com armas fictícias contra guerreiros bem armados; se conseguisse defender-se contra o primeiro, morria inevitavelmente aos golpes dos seguintes.
Ao deus Xipe Totec: depois do coração arrancado, este era depositado no cuauxicalli ou "vaso de água", para ser queimado e servir de alimento aos deuses. A cabeça era separada do corpo, e este esfolado. Os sacerdotes e aqueles que faziam penitência (para homenagear os deuses), vestiam-se com a pele da vitima, que usavam durante 20 dias, ao fim dos quais o que personificava o deus Xipe Totec, o "nosso senhor esfolado", "deitava um cheiro repulsivo como se fosse um cão morto". Ao deus Tlaloc: sacrificavam-se crianças no alto das montanhas para trazer chuva no fim da estação seca, para apaziguar o deus; quanto mais elas choravam, mais satisfeito o deus ficava.
20 000 homens eram imolados em cada ano. O templo de Huitzilopochtli é disso testemunham. Hernan Cortez e os seus homens, contaram cerca de 140 000 crânios.
Todas estas cerimônias eram reguladas por um calendário litúrgico chamado "Tonalpohualli", a par com o calendário solar relacionado com a vida rural.
O canibalismo perante a lei é crime e o canibal praticante pode ser processado por mutilação e profanação de cadáver, além de desrespeitar o ser humano.
Esporadicamente, a ação isolada de alguns seriais killers e psicopatas faz esse tema vir à tona novamente. Em outros casos, situações de extrema colocam em xeque o limite entre os valores da cultura e a luta pela sobrevivência. O caso dos sobreviventes à queda do avião Fairchild F-227, em 1972, é um desses exemplos. Isolados no clima extremo da Cordilheira dos Andes, os sobreviventes viram-se obrigados a consumir as carnes daqueles que morreram na queda da aeronave.
Segundo usuários do Reedit, essa foto é uma montagem. |
Com o advento da Internet, hoje sabemos de bastante coisas que ocorrem nos locais mais remotos do mundo. Mergulhando nos mares cibernéticos poucos mapeados, segundo as lendas urbanas que nascem na Internet casos de Canibalismo ocorrem com bastante frequência na Deep Web, aonde fórum que tratam sobre o tema, da qual possuem inúmeras fotos e videos. Alguns parecem ser bem reais, outros uma boa montagem. Como estamos falando da parte da qual poucos conseguem acessar, ficamos nesta dúvida.
Casos de Canibalismos Notórios.
Em 1920, Fritz Haarmann ficou conhecido como “o vampiro de Hanover”. Fritz já havia sido internado em sanatórios e já havia passado pela polícia até que montou um açougue. Nessa época existiam muitos moradores de rua e Fritz então os convidava para ir até sua casa. Ao chegarem, Fritz os pendurava nos ganchos do açougue e mordia o pescoço das vítimas até morrerem, cortava então seu corpo e fazia salsicha. As salsichas feitas com carne humana por Fritz foram consumidas por ele e outra parte foi vendida em seu açougue. No total, foram 27 mortos.
Jeffrey Dahmer foi um serial killer americano. Dahmer assassinou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991, sendo a maioria dos assassinatos ocorridos entre os anos de 1989 e 1991. Em 22 de Julho de 1991 Dahmer atraiu Tracy Edwards a sua casa. Segundo a vítima, ele e Dahmer lutaram para este lhe pôr algemas. Edwards conseguiu escapar e chamou a polícia, conduzindo-a até ao apartamento de Dahmer. Quando percebeu que tinha sido apanhado tornou-se violento, mas um policial subjugou-o. Foram encontradas várias fotografias de vítimas assassinadas, despojos humanos (incluindo cabeças e pênis), alguns deles guardados no frigorífico. A história da detenção de Dahmer e o inventário ao apartamento 213 ganhou grande notoriedade: vários cadáveres foram encontrados em vasilhas de ácido, várias cabeças foram encontradas no seu frigorífico, e um altar de velas e crânios humanos foi descoberto no seu armário. Dahmer foi acusado de praticar necrofilia, canibalismo e uma forma de trepanação, para criar "zumbis".
Dahmer cumpriu a pena na Instituição Penal Columbia em Portage, Wisconsin, onde se tornou cristão. Esta conversão ocorreu graças ao material evangélico enviado pelo pai. Roy Ratcliff, um pastor local, concordou em batizá-lo.
Depois de assistir a um culto na capela da prisão, um preso tentou cortar a garganta de Dahmer com uma lâmina de navalha. Dahmer teve apenas feridas superficiais.
Em 28 de novembro de 1994, Dahmer e outro preso por assassinato, Jesse Anderson, foram atacados de surpresa e espancados até a morte por Christopher Scarver, também preso, diagnosticado como psicótico (afirmava receber visões do além e que uma delas lhe teria ordenado a assassinar Dahmer e Anderson). Dahmer morreu a caminho do hospital devido a vários traumas na cabeça.
O apartamento 213 foi demolido e agora é um lote vazio. Existem planos para transformá-lo num jardim em memória às vítimas.
Na mesma época, a Rússia descobriu Andrei Romanovich Chikatilo (em russo: Андре́й Рома́нович Чикати́ло) foi um assassino em série russo, conhecido como Açougueiro de Rostov, O Estripador Vermelho e O Estripador de Rostov. Se tornou notório por confessar o assassinato de 53 pessoas entre 1978 e 1990.
Sua verdadeira face foi descoberta quando seus crimes vieram à tona: durante anos Andrei Chikatilo matou e canibalizou dezenas de vítimas, em sua maioria crianças, que ele encontrava em estações de ônibus ou trens. Detido certa vez para averiguações, foi libertado logo depois, quando ficou comprovada a incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado nas vítimas. Algo raro, mas possível de ocorrer. Isso só fez com que Chikatilo passasse a agir com mais despreocupação. Sua prisão só foi possível graças a determinação de dois investigadores, envolvidos com sua primeira detenção, que lembraram de seu nome depois que foi visto saindo de um bosque próximo a uma estação de trens, algo compatível com os locais onde as vítimas eram escolhidas e depois abandonadas.
Em seu julgamento, Chikatilo definiu-se como um "'aborto da natureza", "uma besta louca", ao qual "só restava a condenação à pena de morte, o que seria até pouco para ele", nas palavras do próprio. Seu desejo foi atendido, com sua execução ocorrendo na prisão, em 14 de fevereiro de 1994, pelo pelotão de fuzilamento. Mas, antes disso, Chikatilo ainda pode chocar toda a sociedade russa, com as descrições sangrentas de seus crimes e de como fervia e arrancava testículos e mamilos de suas vítimas.
Armin Meiwes também conhecido como “o canibal de Rotenburg” era um alemão que usava a internet para procurar jovens a fim de esquartejá-los e comê-los. Através de um site para pessoas que se "oferecem" como alimento, Armin Meiwes combina junto de Bernd Jürgen que ele iria assassiná-lo e comê-lo. Em março de 2001, em sua casa, Meiwes e Brandes se relacionam sexualmente. Após rezar pelo companheiro, planejam juntos como ele seria devorado. Meiwes então amputa o pênis de Brandes (com o consentimento dele) em uma pequena peça apelidada de "matadouro", decorada com objetos de açougue e uma jaula, e os dois comem juntos antes de Brandes morrer. Brandes insiste para Meiwes arrancar seu pênis a dentadas, mas não foi possivel então Meiwes usou uma faca. A primeira estava sem fio, então ele usou uma faca mais afiada e finalmente conseguiu arrancar o pênis fora. Em seguida começou a temperá-lo em uma frigideira com pimenta e alho, e serviu para que os dois comessem. Brandes não conseguiu comer sua porção, pois estava muito dura. Ele havia pedido ao seu amigo para desmembrá-lo apenas após perder a consciência, com o uso de remédios para dormir. Assim sendo, Meiwes por fim o esfaqueia no pescoço, seccionando a cabeça do corpo, pendurou seu corpo em um gancho de açougueiro e começou a fatiá-lo. Todo o incidente foi gravado em vídeo.
O corpo foi mantido no freezer, de onde Armin Meiwes retirou carne por meses e comeu em suas refeições diárias, chegando a ingerir cerca de 20 kg do cadáver. Em sua primeira entrevista após a condenação, Meiwes disse que refogou o "filé" de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Também disse que comeu os "bifes" com croquetes princesa, couve-de-bruxelas e molho de pimenta-verde. O sabor da carne, segundo Meiwes, era "semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte, mas um sabor muito bom". Quando a carne acabou, colocou um novo anúncio na internet e acabou denunciado por um internauta, sendo preso. Até hoje a condenação de Meiwes gera polêmica por conta da morte concebida do amigo. Brendes assumidamente desejava ser morto nas mãos de Meiwes. Para a polícia, o canibal disse que sempre quis ter um irmão mais novo e que o seu ato selava uma amizade onde ambos ficariam juntos para sempre.
No Brasil também temos caso de Canibalismo, um dos mais notórios até hoje é o caso dos Canibais de Garanhuns (Da qual seu caso e tão extenso,que terá um Post a Parte)
Origem do Termo.
O termo tem origem no idioma arawan, por via do espanhol Caribal de “Caribe”, língua falada por uma tribo indígena da América do Sul ou povos caraíbas antilhanos, de que os viajantes europeus reportaram costumes antropofágicos. Um caso noticiado pelos mídia no Brasil foi refutado por um "pajé" arawan, que afirmou não conhecer a tradição de canibalismo na sua tribo, ou em tribos do grupo arawan; no entanto, afirmou ter ouvido de seu pai que existiram "povos antigos" que comiam os corpos dos inimigos mortos em batalha. Um antropólogo que estudou as tradições destes povos reiterou, dizendo não existir o canibalismo nas suas tradições.
No caso do canibalismo entre seres humanos, a prática é denominada antropofagia. No entanto, alguns casos recentes que podem considerar-se criminosos (ou relacionados a transtorno mental grave), são noticiados amplamente, tanto na mídia como na internet, como casos de canibalismo. Para além dos casos macabros, ligados a antigos rituais religiosos, ou a casos recentes, existe ainda um caso amplamente noticiado sobre os sobreviventes de um desastre de avião que supostamente teriam cometido canibalismo por uma questão de sobrevivência. (Este também será um Post a Parte)
Fontes.
Wikipedia.org. Canibalismo, Sacrifício humano na cultura asteca, Canibalismo dos astecas, Canibalismo na deep web, Fórum de canibais na deep web, Canibais de Garanhuns, as empadinhas de garanhuns, Historia dos canibais de Garanhuns, Canibalismo na Àsia, Canibalismo, 5 casos terríveis de canibalismo no brasil, curiosidades sobre o canibalismo, 10 comentarios de canibais sobre a carne humana, Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes, Fritz Haarmann, Jeffrey Dahmer, Andrei Chikatilo, Armin Meiwes
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