quinta-feira, 15 de junho de 2017

O Curioso Caso de David Huggins.


Enquanto o Post de Abdução não sai, irei falar sobre um caso deveras curioso. David Huggins poderia ser um simpático senhor de seus 70 e poucos anos, se não fosse por sua história que para alguns seriam uma ficção erótica bizarra. David Huggins um artista plástico norte-americano, com 72 anos de idade, que começou a ficar relativamente famoso na última década. A razão para isso? Bem, David Huggins sempre afirmou categoricamente que teve a sua "primeira vez" aos 17 anos, com uma extraterrestre chamada "Crescent" (primordialmente traduzido e interpretado como uma fase lunar chamada "Quarto-Crescente" e não apenas "Crescente", como muitos sites assim traduzem), em uma "relação amorosa", que talvez não tenha havido muito consentimento por parte dele.




A questão é que David vem contando essa mesma história ao longo de mais de 50 anos, e resolveu expor seus sentimentos e sua experiência através da arte, ou seja, ele costuma pintar quadros detalhando como foi seu encontro, e tudo o que lhe aconteceu naquele período de sua vida. Além disso, David afirma ser o pai de diversos filhos híbridos, que teve com a "Crescent".


Não é incomum que algumas pessoas se manifestem afirmando que já tiveram contato direto com extraterrestres. Muitas delas afirmam que já foram abduzidas e que se comunicaram com os seres de outro planeta, podendo ainda ter levado o contato a um nível mais íntimo.

O artista David Huggins é uma dessas pessoas e ele afirma que perdeu a virgindade com uma alienígena chamada “Crescent”. De acordo com o artigo publicado por Rob Waugh, do Metro, David alegou que não só deixou de ser virgem pelo contato com uma extraterrestre como também deu início a uma vida de relações que resultaram até em filhos híbridos.

Para contar e ilustrar todas as suas experiências alienígenas — que também podem ser “picantes” em alguns momentos —, Huggins fez uma exposição com as suas pinturas que retratam as suas relações e seres com os quais teve contato com muito realismo. Crescent, a alienígena sedutora, tem o corpo como o de uma humana, mas a cabeça de alien.

De acordo com o Metro, Huggins afirma que ele foi abduzido por alienígenas pela primeira vez quando ele tinha oito anos de idade, mas que as relações sexuais com a alienígena começaram bem mais tarde, (aos 17 anos). Ele diz ainda que também conheceu pequenos aliens com pelos, acinzentados e em forma de insetos, mas que não teve relações sexuais com nenhum desses.

Na mesma entrevista afirmou que ele é pai de várias crianças “meio-humanas, meio-aliens” e mostra as suas obras de pintura com as mulheres alienígenas segurando bebês híbridos que ele alega serem seus descendentes. O artista descreve ainda como foi a sua primeira experiência com Crescent, quando ele perdeu a virgindade:

"Eu só deitei no chão e ela ficou em cima de mim. Eu não tenho ideia por que ela me escolheu. Eu não sei muito. Só tenho certeza que perdi minha virgindade com uma mulher extraterrestre", disse ele.
Perdão pelo trocadilho, mais esse sim podemos chama-lo de Pica das Galáxias.
O Livro de Farah Yurdozu Sobre David Huggins.

Uma das primeiras referências que se encontra sobre David Huggins está em um artigo da ufóloga turca chamada Farah Yurdozu, que foi publicado no site holandês "Star People", em 10 de junho de 2010, onde ela comentava sobre o seu mais recente trabalho: "Love in an Alien Purgatory: The Life and Fantastic Art of David Huggins" ("'Amor num Purgatório Alienígena': A Vida e a Fantástica Arte de David Huggins", em um tradução livre para o português), um livro pictórico sobre uma história de amor através das pinturas de David Huggins. Resumindo? É um livro contendo basicamente ilustrações que contam uma narrativa do "amor entre um ser humano e um ser extraterrestre".


Nesse ponto vale destacar que Farah Yurdozu é apontada como uma escritora e autora de diversos livros, que estariam entre os mais vendidos em sua terra natal (não há nenhuma fonte corroborando com essa alegação). Ela seria fluente em turco, inglês e espanhol e até mesmo português, sendo conhecida em vários continentes como uma "autoridade em OVNIs, no universo do paranormal e no campo da metafísica".

O lado interessante é que provavelmente você nunca ouviu falar dela até esse presente momento ou então muito rapidamente em outro site de cunho ufológico. Aliás, na própria Amazon é possível encontrar apenas mais dois livros atribuídos a esse nome, lançados em 2007 e 2008. Nada além disso.

Para vocês terem uma ideia, as últimas menções a Farah Yurdozu, se encontram em uma entrevista para o questionável site "Project Camelot", em 2015, onde ela é apontada por "ter deixado sua marca na Ufologia como uma investigadora perspicaz e uma profunda observadora da natureza humana e do paranormal."

Na entrevista (disponível em inglês no YouTube, logo abaixo) foi discutida a suposta "extensa evidência" do papel desempenhado pelos "reptilianos" ao longo da história, assim como a evidência da existência em locais antigos e assentamentos, e no mundo moderno. Ela também falou sobre o modo como os turcos encaram o fenômeno OVNI, eventos paranormais, entre outros assuntos.


De forma bem rebuscada é mencionado que ela tem uma grande compreensão dos meandros e nuances envolvidas em encontros de alienígenas e seres humanos, juntamente com uma grande compreensão do cenário paranormal e exopolítico de que todos nós seríamos parte. Por fim, é citado que existem pouquíssimas investigadoras desse fenômeno no mundo mulçumano, e que sua coragem e inteligência eram de grande valia nesse campo. O lado curioso do vídeo é a utilização do termo "Reptilian Crescent", e a presença de uma lua na fase de quarto-crescente, algo bem semelhante ao termo usado por "David Huggins" para descrever a "alienígena com que mantinha relações amorosas". Desde então, aparentemente a melhor forma de encontrá-la é através de suas redes sociais ou em suas palestras.

Voltando ao artigo de 2010, Farah Yurdozu escreveu que o "amor" entre seres humanos e extraterrestres não era um conceito raro em casos de encontros e abduções alienígenas. A literatura ufológica oferecia uma diversidade muito rica de casos semelhantes. Farah disse ter conhecido David Huggins em um encontro ufológico em Nova York, por volta do ano de 2002. Durante esse encontro, ela teria descoberto que ele vinha sendo visitado por alguns seres interdimensionais desde que ele tinha 8 anos de idade.

Segundo Farah, diferentes tipos de extraterrestres tornaram-se uma parte muito importante da vida de David em todos esses anos, até os dias de hoje. Sua infância, os primeiros anos de sua adolescência e até mesmo sua vida adulta teria sido controlada e moldada por eles. Enquanto ele procurava por respostas para esses estranhos encontros, David decidiu pintar cada experiência que ele estava tendo na visão de uma pessoa abduzida. No processo de criação de sua coleção de arte muito incomum, David começou a viver uma vida dupla.
A história de David começar em uma fazenda onde ele morava com sua família na Geórgia, no ano de 1951.
Durante o dia ele era um homem "normal", um artista intelectual de Nova York. Contudo, durante a noite ele estava se apaixonando por uma "mulher extraterrestre híbrida", e tendo "relações amorosas" com ela. Assim sendo, ele teria se tornado pai de 60 crianças híbridas. Sim, isso mesmo que você leu. David teria sido escolhido e usado em um experimento genético, tal como muitos outros abduzidos (tanto homens quanto mulheres) ao redor do mundo. Essa seria a "notável história", que ele traz à vida com suas pinturas no livro "Love in an Alien Purgatory."

Uma ilustração do Little Hairy Guy.
De acordo com Farah Yurdozu, a história de David começava em uma fazenda onde ele morava com sua família no estado norte-americano da Geórgia, em 1951. Os primeiros contatos eram durante o dia e ao ar livre onde David, com 8 anos de idade, costumava brincar como um menino "normal e saudável." Durante os primeiros contatos, David não estaria nem dormindo, e nem passando pela chamada "paralisia do sono." Ele se lembrava muito bem do "pequeno ser peludo", com grandes olhos brilhantes que saía do bosque. David o apelidou de "Little Hairy Guy" ("O Pequeno Cara Peludo", em português).

David e o Louva-Deus.

Em outra visita, ele teve um encontro com uma espécie de louva-a-deus, que se tornaria um companheiro regular de David por muitos anos, durante os primeiros encontros ufológicos. O que qualquer outra criança veria somente em filmes de ficção científica ou em livros de fantasia tornou-se uma parte do cotidiano da vida de David.

David e seus amigos Greys, em mais uma visita noturna.
Em questão de pouco tempo, os outros seres também começaram a aparecer durante a noite. David teria sido levado até um OVNI para se encontrar com uma "mulher híbrida", a "Crescent". Essa "mulher híbrida" acabou se tornando, no início, uma professora (Isso me fez lembrar daquelas noticias de alunos e professoras se envolvendo, bastante comuns nos EUA) e uma espécie de guia para David. Porém, ao longo dos anos ela tornou-se sua esposa, amante e a mãe de seus muitos filhos híbridos.

Segundo Farah, David também teve encontros com seres extraterrestres em diferentes lugares. Depois que ele se mudou para Nova York, seus ilustres visitantes entraram em seu apartamento através de uma abertura na parede do seu quarto. Seria um portão interdimensional, talvez uma porta estelar, que estava se abrindo para um mundo completamente estranho. Quando entraram, David disse que era como se o tempo parasse.

David, Crescent é um grey aleatório.
"Esses seres controlavam o tempo para entrar em nossa dimensão física? Eles eram viajantes do tempo?", questionou Farah Yurdozu acrescentando que, por mais que David envelhecesse ao longo do tempo, a "Crescent" sempre teria mantido a mesma aparência "ao longo de 50 anos de amizade".

Ainda segundo Farah, "Love in an Alien Purgatory" seria um livro muito corajoso onde, tanto David Huggins quanto ela própria, compartilhavam alguns detalhes muito íntimos vivenciados com os amantes interdimensionais. David contava a história sem censura através de suas pinturas, e Farah dava "sua própria interpretação da visão de uma investigadora do fenômeno OVNI baseada em seus próprios estudos."

Suas investigações mostravam, que o conceito de ter relações amorosas com seres interdimensionais existia muito antes do início da era "OVNI" e "discos voadores". As deusas e deuses sumérios teriam visitado os seres humanos com o mesmo propósito. De acordo com as lendas, os deuses não eram capazes de ter filhos. Porém, para continuar a sua raça, eles começaram a usar "fêmeas e machos humanos". Eles precisavam de uma nova raça híbrida que tivesse características humanas e extraterrestres. Segundo Farah, não sabemos o quão eles foram bem sucedidos. Nesse ponto é interessante notar a falta de coerência ou conhecimento de Farah, por exemplo, sobre a mitologia grega que também aborda com um pouco desse aspecto. O problema é que nunca houve uma prova sequer da existência física de Hércules ou Perseu, filhos híbridos de acordo com a mitologia.

Logo ligamos isso a teoria dos Deuses Astronautas, de Erich Von Däniken, que é assunto para outro Post.
Eu me pergunto quem está dando a notícia que ele é pai, Crescent ou o Louva-Deus.
Enfim, diante desse aspecto, Farah disse que ser tocado por extraterrestres ou seres interdimensionais, jinns, anjos ou demônios nunca seria uma experiência fácil na vida humana, e os efeitos secundários variavam de acordo com cada indivíduo. Enquanto alguns contatados e abduzidos ficariam muito felizes por ter esse vínculo, outros sofreriam profundamente, até mesmo por gerações. Muitas vezes essas pessoas poderiam enfrentar sérios problemas em sua vida particular, no casamento e relacionamentos com seus companheiros. E, em muitos casos, o contato extraterrestre iria de uma geração para outra, como se o DNA do abduzido fosse codificado ou estigmatizado pelos "visitantes". Quando o DNA humano ou a alma humana é estigmatizada, uma pessoa poderia ter que enfrentar e lidar com um "karma muito infeliz" moldado pelas mãos daqueles que o abduziram.

Na parte final de sua postagem, Farah disse não saber a real finalidade das abduções extraterrestres (algo que já estava bem evidente antes). De acordo com os abduzidos e contatados, os seres extraterrestres evitavam dar explicações detalhadas e informações sobre o processo. Com base nos depoimentos limitados, aparentemente muitas das abduções estão servindo a um objetivo científico-genético, tal como a criação de uma nova geração híbrida usando tanto os pais humanos quanto extraterrestres. Assim como teria acontecido no caso de David, milhares de abduzidos teriam tido a chance de verem seus "bebês híbridos" dentro de "OVNIs".

A Entrevista de David Huggins Para o Site "Artblog"

Algo que raramente é mencionado sobre esse caso é uma entrevista de David Huggins para o site "Artblog", que existe até hoje. Essa entrevista foi publicada em 14 de agosto de 2011, e mencionava que David havia se divorciado há pouco menos de 10 anos, e tinha um filho de 27 anos que na época morava na Tailândia.  

Segundo o autor do artigo, o fotógrado Corey Armpriester, "David concentrava a maior parte de seu talento na criação de uma série de pinturas testemunhais sobre sua experiência de vida ao ter sido abduzido por um extraterrestre. David não estava usando nenhuma medicação e nunca foi internado em qualquer momento de sua vida. Ele disse que nunca ficou doente um dia sequer vida, nem mesmo um pegou um resfriado... Pessoas de todo o mundo relataram experiências semelhantes as de David, apenas para serem rotuladas de 'loucas', o que parecia ser um sinal de uma mente letárgica." 

Ainda segundo Corey Armpriester, "condenação sem investigação é a sua própria forma de insanidade.". Ele também disse que "celebrava o mundo das ideias, não importava o quão longe algumas delas podiam parecer. Mesmo se aquela fosse uma história inventada a partir da mente de um homem delirante, o poder da ideia permanecia o mesmo. Além disso, as ideias eram essenciais para a mente curiosa e os artistas não podiam temer as ideias de outros artistas, não importava o quão estranhas soassem."

Corey mencionou que, ao se sentar no estúdio de David, cercado por suas pinturas, havia uma sensação de ser observado, que o deixou nervoso. Ao longo da conversa, Corey passou a suspeitar que David sofria da Síndrome de Estocolmo, visto que ele aceitou sua escravidão vitalícia como uma espécie de dom. Ele se sentia protegido por esses seres, e afirmava que salvaram sua vida em mais de uma ocasião. Assim sendo, Corey, sendo um artista, deu algumas opções para tentar explicar o comportamento de David: as pinturas de David podiam ser obras de um louco, David podia ter sido vítima de abuso durante a infância ou o cenário mais radical de todos, ele poderia estar pintando a verdade. 

A entrevista entre Corey e David também foi publicada, algo que vocês podem conferir a seguir:

P: Há quanto tempo você vem pintando?
R: Venho pintando desde 1965 ou 1966, que foi quando comecei.

P: Você trabalha com tinta a óleo ou acrílica?
R: Eu trabalho com tinta a óleo.

P: Qual escola de arte você frequentou?
R: A Liga dos Estudantes de Arte.

P: Seus pais apoiaram seu interesse pela arte? 
R: Não, eles não achavam que valesse a pena seguir esse caminho, pensando que eu nunca iria ganhar dinheiro com isso. Bastava arranjar um emprego e pronto.

P: Com que frequência você exibe seu trabalho?
R: Bem, houve uma exposição no início desse ano no Centro de Artes Monroe.

P: Com que frequência você vende essas pinturas testemunhais?
R: Com pouca frequência.

P: O que os ETs pensam da busca humana da arte?
R: A maioria das pessoas que eu conheci (outros abduzidos), que estão envolvidos com esses seres têm uma inclinação muito criativa em relação a eles. Eu meio que sinto que a arte e o aspecto criativo estão associados a eles (os ETs) de alguma forma.

P: Os ETs produzem arte, tal como a conhecemos?
R: Não sei dizer se vi isso.

P: Como suas memórias são acionadas?
R: Às vezes por outra pintura. Estou trabalhando em uma outra pintura e, de repente, me lembro de um outro incidente que ocorreu.

P: Em seu livro você fala sobre o cabelo nos híbridos fêmeas como sendo uma peruca. O que há com o cabelo que parece tão incomum para você?
R: É muito despenteado. Lembro-me de uma vez, que uma das fêmeas estava passando por mim e os cabelos não estavam penteados. Ela tirou o cabelo e fiquei tão surpreso com a situação que disse: "Devo raspar minha cabeça", para fazer com que ela soubesse que por mim estava tudo bem.

P: Como seus pais lidaram com suas experiências extraterrestres?
R: Quando criança, eu via um dos seres, corria para a casa e dizia: "Mãe, pai, tem algo no celeiro ou atrás da casa" E eles diziam: "Pare de inventar coisa. Não há nada lá." Certa vez falei isso e acabei apanhando... No dia seguinte, fui nos fundos da casa e lá estava a mulher (a "Crescent"), com alguns Grays e uma espécie de inseto. Lembro de ter dito para mulher "Meus pais não acreditam em mim, que eu vejo você, e acabo apanhando." Assim que eu disse isso, soube que ela não gostava disso. Ela olhou para mim e disse: "Então não diga a eles." Depois disso, nunca disse uma palavra. 

P: Você tem absoluta confiança nesses seres?
R: Sim, eles me ajudaram de muitas formas.

P: Como?
R: Bem, eles salvaram minha vida diversas vezes. Houve um incidente com uma cobra no galpão de ferramentas. Houve um outro incidente em que eu quase me afoguei. Estava olhando para essa pessoa enquanto me afogava, e ouvi essa voz dizer: "Deixe-o viver". E assim como eles disseram, consegui voltar para a margem.

Quadro de David Huggins mostrando quando ele tomou conhecimento dos diversos filhos híbridos
P: Como os ETs são organizados?
R: Existem os Grays; então tem a "Crescent" e um cara bem alto e magro, muito magro mesmo, que tem um coque na parte de trás da cabeça. Ele tem olhos vermelhos, e se comunica com os "seres insetos", assim como a "Crescent".

P: Você tem contato com eles atualmente?
R: Claro.

P: Quando foi seu último encontro com eles?
R: Talvez cerca de um mês atrás.

P: Você permanece em seu corpo físico durante esses encontros ou permanece fora do corpo?
R: É uma combinação de ambos. Às vezes eles vêm e me levam. Sei que tive um monte de experiências fora do corpo. Há momentos em que estou com eles, que sinto estar em um corpo humano, mas um corpo muito mais jovem.



P: Você se sente violado - você tem uma palavra para representar o que eles fazem com você?
R: Isso já aconteceu comigo. O "Little Hairy Guy" veio ao meu quarto uma vez e perguntou: "David podemos usar seu corpo?" E eu disse: "Sim, você pode usá-lo o quanto você quiser." Ele parecia muito feliz por minha resposta e saiu do quarto, meio que desapareceu.

P: Isso foi antes dos encontros amorosos?
R: Isso foi depois. Fiquei meio que, "Cara, por que você está perguntando isso agora?"

P: Eles praticam a lei do livre-arbítrio?
R: Existe livre-arbítrio.

P: Existe um homem equivalente a "Crescent"?
R: Não sei dizer. Vi muitos homens. Não faço ideia. Parece haver uma leve lembrança de outros homens, mas não me lembro muito.

David, maior de idade se encontrado com um de seus filhos Hibrídos.
P: Por que você acha que foi escolhido?
R: Boa pergunta, não sei.

P: Quantos filhos híbridos você teve com os ETs?
R: Fui levado para um quarto, que estava repleto de bebês e pude tocar em todos. O toque humano era realmente importante. A primeira vez que toquei um dos bebês, a eletricidade estática saltou da minha mão em direção ao bebê. Isso foi exatamente antes de eu tocá-lo. Recuei, e disse para o ser inseto "Uau, você viu isso?" Então, estendi a mão e toquei o bebê. Acordei cansado na manhã seguinte, totalmente exausto e dormi o dia todo. Porém, naquela noite, o ser inseto levou-me para essa porta; estávamos em frente dessa porta e havia essa luz brilhante, praticamente querendo sair pela porta. O ser inseto disse que eu tinha que entrar no quarto, então entrei e foi simplesmente incrível. A luz passava por mim. Fiquei lá por alguns minutos. Na manhã seguinte, quando acordei, senti uma energia incrível, e me senti muito energizado mesmo após semanas.

P: Você tem ideia para qual finalidade seus filhos estão sendo usados?
R: Não faço ideia. 

P: Eles são homens e mulheres?
R: Sim.

P: Do que as crianças híbridas-alienígenas são alimentadas?
R: Lembro-me de comer alguma substância parecida com chocolate escuro - era como pudim de chocolate. Havia um gosto estranho na minha boca na manhã seguinte e, depois que tomei um copo de água, o gosto sumiu.

P: Algum dos seus filhos alienígenas é artista?
R: Não sei, nunca pensei nisso. Você faz perguntas legais, vou tentar descobrir.

P: Você conhece algum dos seus filhos híbridos-alienígenas?
R: Tenho certeza que os conheço em algum nível.

P: O "órgão reprodutor" de uma ET é diferente de uma humana?
R: Não sei dizer ao certo. Você precisa lembrar que seus sentidos são subjugados quando você está com eles. Toda a intensidade que normalmente você sentiria é atenuada.

P: Você fica sedado?
R: Sim, você fica sedado para não perder o controle.


 A Mulher alienígena Crescent.
P: A "Crescent" tem um "ciclo mensal" tal como as mulheres?
R: Acho que não.

P: Seu filho humano sofrerá o mesmo destino que o pai?
R: Ele não demonstrou nada. Não posso dizer que vai acontecer. Se eles entraram em contato com ele, ele não disse nada.

P: Você já questionou sua sanidade?
R: No início.

P: Você fica frustrado por não ter muitas respostas para suas perguntas?
R: Apenas sigo o fluxo.

Opiniões e casos.

David Huggins voltou a ser notícia no dia 15 de outubro de 2014, no site "Animal New York", que por sua vez é basicamente um site de nova-iorquino que aborda temas culturais e sociais. "Não sei muita coisa, mas com certeza sei que tive minha primeira vez com uma mulher extraterrestre", disse David Huggins, que tinha 70 anos naquela época.

"Acredito que, o que ele vivenciou foi real para ele", disse o cineasta Brad Abrahams, em entrevista por telefone. As pessoas poderiam sentir isso profundamente em uma espécie de "trailer", de um documentário chamado "Love And Saucers" ("Amor e Discos Voadores", em uma tradução livre para o português), que estava sendo produzido pelo cineasta. Brad Abrahams encontrou Huggins através de seu vizinho, depois de ouvi-lo em uma entrevista de rádio com um "investigador de abduções".

Nenhuma de suas experiências foi tão angustiante, como aquelas descritas por pessoas nos encontros de pessoas abduzidas que David Huggins frequentava nas décadas de 1980 e 1990. Ele acabou deixando de comparecer, porque achava deprimente. Brad Abrahams mencionou que David dizia, que aquele era "um clube ao qual ninguém queria pertencer." Sua saída para expor seus sentimentos teria sido através da pintura.

Agora, leia o trecho mais interessante desse pequeno artigo: "Existiam explicações, é claro. Brad Abrahams se lembrava de um neurologista explicando, que tipos de específicos de convulsões epilépticas e de traumas, podiam desencadear visualizações e experiências que, a pessoa sente que é real. Existem cerca de 1.000 fitas de VHS de filmes de fantasia, ficção científica e terror na casa de David, mas ele mencionou que isso não tem nenhuma correlação."

Na resenha publicada pela revista britânica Starburst foi mencionado que David Huggins possuía uma grande sala de estar repleta de livros sobre discos voadores e o mundo paranormal. Ele também tinha uma coleção de 2.000 filmes, em VHS, de terror e ficção científica (o dobro de filmes mencionado em 2014). Uma das suas maiores influências seria o episódio "The Web Planet", de 1965, da série norte-americana Dr. Who, no qual aparecem formigas gigantes. David confessou que não consegue parar de assistir ao episódio.

David também assistiu ao filme "The Thing from Another World", de 1951, quando tinha 7 ou 8 anos de idade, o que claramente insinuava que isso tinha influenciado a sua infância. Aliás, o roteiro desse filme em questão menciona que uma tripulação da Força Aérea dos Estados Unidos e a cientistas encontram um disco voador que caiu e um corpo congelado, próximo ao Ártico. Voltando ao remoto posto de pesquisa com o corpo humanoide em um bloco de gelo, eles são forçados a se defender contra esse alienígena maligno, quando o mesmo é acidentalmente revivido.

No documentário "Love and Saucers" é apresentado Jeffrey Kripal, um professor de Filosofia e Pensamento Religioso da Universidade de Rice, no estado norte-americano do Texas, que considerou David uma pessoa sincera, e que ele estaria "apenas dizendo a verdade" com humildade ao colocar seus encontros no contexto de uma experiência sagrada. Nigel Watson, autor de livros sobre investigações de OVNIS, disse que as experiências de David são muito detalhadas e suas obras de arte mostram que eles tiveram uma influência poderosa sobre ele ao longo de sua vida. Ainda cita que "ao contrário de outros documentários que têm uma agenda para provar ou refutar a existência de OVNIs ou que sutilmente treinam os envolvidos para parecerem ou soarem ridículos, o diretor Brad Abrahams simplesmente permite que David conte sua história íntima, fascinante e incrível."

Já a resenha do site australiano Screen Space menciona que "Brad Abrahams não ignora os fenômenos de abdução, reconhecendo que grande parte das imagens e emoções que David Huggins transmite é comum entre os abduzidos."

E como dissemos no início do artigo, não foi apenas David que já afirmou que teve contatos mais íntimos com seres de outros planetas. Em seu livro “Communion”, Whitley Strieber descreveu que foi abduzido por alienígenas que inseriram uma sonda em seu ânus (Lembram de South Park, possivelmente essa cena do Cartman com a sonda anal foi inspirado dai), mas era um dispositivo mecânico, provavelmente para coletar material e realizar algum tipo de experiência.

De acordo com o que contou Nigel Watson ao Metro, muitos destes tipos de casos vieram à tona na década de 1960, mas foram amplamente ignorados pelos ufólogos, que só queriam provar que os OVNIs eram naves robôticas do espaço exterior. “Encontros com extraterrestres e abduções só começaram a ser seriamente considerados e pesquisados na década de 1970”, completou Watson.

O escritor especializado em OVNIs citou ainda o famoso caso do brasileiro Antônio Villas Boas como o mais marcante daquele período. Villas Boas alegou ter sido arrastado para dentro de um disco voador por vários seres, enquanto estava fazendo serviço de lavrar a terra com um trator durante a noite na fazenda da família.

Ele disse que dentro da nave ele teve relações sexuais com uma mulher alienígena muito bonita, de cabelos louros, baixa estatura e com os pelos pubianos e das axilas vermelhos. Quando Villas Boas estava saindo da nave, ele disse que a alienígena apontou para a barriga dela, para ele e depois para o céu, dando a entender que teria um filho dele no espaço.

O caso de Antônio não fora único, tambem outro Antônio, Antônio Nelso Tasca viveu uma experiência sexual similar a de seu xára anos depois.

Segundo Tasca, antes de conhecer a mensagem, já no interior da nave, surgiu por uma porta ogival uma mulher “de beleza ímpar, com 1,20 metro de altura, cabelos até os ombros e olhos de oriental”. Telepaticamente, a alienígena pediu calma, dizendo ser de paz e amor – garante. “Nunca tive qualquer experiência telepática”, confessa. Suas perguntas eram respondidas sem que fossem formuladas verbalmente. A estranha se identificou como Cabalá, mensageira do mundo de Agalí e que tinha uma missão a cumprir. Curioso por saber onde estava, Cabalá disse que o local era um oceano, a 180 metros do nível do mar.

Tasca conta que, durante seu contato com Cabalá, foi tomado por ardente excitação carnal, por um estado de espírito nunca experimentado. Ele revela detalhes da relação sexual que garante ter ocorrido: “deitada sobre um divã, Cabalá puxou o vestido para cima e ficou nua do peito para baixo. “Todos os preceitos, escrúpulos e resistências que me animavam caíram por terra”, admite, sem descrever detalhes.

Quando voltou a abrir os olhos, com a mesma sensação inicial de quem acorda de um bom sono, se viu deitado no meio de um capim alto. O dia estava bonito e pela altura do sol calculou ser por volta de 6h.

Segundo o autor Nigel Watson, para alguns ufólogos esses testemunhos e muitos outros casos semelhantes parecem indicar que os estrangeiros estão realizando um programa de reprodução híbrida para criar uma raça de seres superiores.

Mas como o mundo e racional demais (É eu também, mesmo gostado do assunto Ufologia, temos que manter o pé no chão)

No dia seguinte (16), a sucursal britânica do site de notícias "The Huffington Post" publicou o caso de David, assim como de outras pessoas, apresentando uma outra possível explicação para o que teria acontecido com o artista plástico. Foi mencionado que alguns cientistas estavam inclinados a acreditar, que as histórias sobre abdução alienígena eram causadas por paralisia do sono, que é uma espécie de transtorno, que ocorre logo após acordar ou no momento em que se está tentando adormecer, e que impede o corpo de mexer, mesmo quando a mente está acordada. Assim, a pessoa acorda mas não consegue se movimentar, causando angústia, medo e terror.

Em um artigo publicado pelo site do jornal "The New York Times", em julho de 1999, foi citado que a paralisia do sono era um transtorno que vinha crescendo entre a população e, além disso, um número cada vez maior de estudiosos acreditavam, que a paralisia do sono poderia ajudar a explicar antigos relatos de homens que sofriam ataques de bruxas ou alegações modernas de abduções por alienígenas. Na época, o Dr. James Allan Cheyne, professor associado de Psicologia na Universidade de Waterloo, no Canadá, contou ao jornal sobre uma pesquisa que ele havia realizado com mais de 2.000 pessoas identificadas como tendo paralisia do sono, com centenas descrevendo experiências semelhantes à abdução alienígena.

Na época, o Dr. James Allan Cheyne, professor associado de Psicologia na Universidade de Waterloo, no Canadá, contou ao jornal sobre uma pesquisa que ele havia realizado com mais de 2.000 pessoas identificadas como tendo paralisia do sono, com centenas descrevendo experiências semelhantes à abdução alienígena

"A sensação de uma presença, palavras sem nexo sussurradas no ouvido, criaturas sombrias movendo-se pelo ambiente, uma estranha imobilidade, uma pressão esmagadora e sensações dolorosas em diversas partes do corpo - não são apenas compatíveis com ataques de demônios primitivos, mas também pela sensação física de experimentos extraterrestres, assim como as narrativas sobre sensações de flutuar e voar dos relatos de levitação e transporte até naves alienígenas", disse o Dr. James Allan Cheyne.

Um caso interessante, mas sabemos que a Ufologia é um campo minado, da qual grande parte da comunidade cientifica não põe os pés, o Caso de David é interpretativo, Paralisia do Sono, e memórias de infâncias para explicar de forma racional seu caso. Talvez seja a explicação mais lógica. Mas a sinceridade que David demonstra em suas entrevistas nos faz pensar que ele não podia inventar aquilo tudo para obter lucro, com a venda de seus quadros,ganhar dinheiro com sua fantástica história. Bem, podemos ver que ao longo tempo isso não aconteceu. Ele mesmo declarou na entrevista que raramente vendia algum quadro das dezenas que ele pintou até hoje.

Resumindo ele não entrou neste meio para ganhar dinheiro, como muitos alegam. Até hoje ele se agarra ao pensamento de que tais seres lhe fazem companhia, algo que, aparentemente, nenhum ser humano é capaz de fazer.

Fontes.

Artista afirma que perdeu a virgindade com uma alienígenaArtist claims he lost his virginity to alien called ‘Crescent’Conheça David Huggins: Esse Artista Plástico Teve Realmente sua "Primeira Vez" com uma Extraterrestre e Gerou Dezenas de Filhos HíbridosDavid Huggins, Father of Many Alien Hybrids, Paints His AbductionsDavid Huggins – an uncommon life.

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