sábado, 4 de janeiro de 2020

A 3° Guerra Mundial.

Não sei como será a Terceira Guerra Mundial, mas poderei vos dizer como será a Quarta: com paus e pedras... 
Albert Einstein.
Terceira Guerra Mundial seria uma hipotética guerra mundial travada entre os países mais ricos com armas de destruição massiva como tais armas nucleares.

Na segunda metade do século XX, a confrontação militar entre as superpotências generalizou uma situação que constituía uma ameaça extrema à paz mundial, com a Guerra Fria a ser efetuada entre os capitalistas Estados Unidos e a socialista União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Se esta confrontação se tivesse intensificado até uma guerra em grande escala, pensa-se que o conflito teria sido a "Terceira Guerra Mundial" e que o seu resultado final seria o extermínio da vida humana ou, pelo menos, o colapso da civilização.

Este resultado ombreia com um impacto de um asteroide, uma singularidade tecnológica hostil e mudanças climáticas catastróficas como um dos principais acontecimentos de extinção em massa que podem prejudicar seriamente a humanidade. Todas estas situações são às vezes designadas pelo termo bíblico, Armagedom.

Por que estamos falando de algo que nem ainda aconteceu?

A possibilidade de ocorrer aquilo que Einstein não foi capaz de opinar (apenas dizer como seria a próxima), foi levantada por internautas brasileiros na manhã da sexta-feira, 3 de janeiro, após os Estados Unidos confirmarem que um bombardeio matou um general iraniano e o país do Oriente Médio prometer “forte vingança”.

Como se deu a Treta.

A 1° Guerra Mundial tem seu prólogo em 28 de junho de 1914. O arquiduque austríaco Francisco Fernando visitou a capital da Bósnia, Sarajevo. Um grupo de seis assassinos (Cvjetko Popović, Gavrilo Princip, Muhamed Mehmedbašić, Nedeljko Čabrinović, Trifko Grabež e Vaso Čubrilović) do grupo iugoslavista Jovem Bósnia, fornecido pela Mão Negra da Sérvia, reuniu-se na rua onde passaria a caravana do arquiduque com a intenção de assassiná-lo. Čabrinović jogou uma granada no carro, mas errou. Alguns nas proximidades ficaram feridos pela explosão, mas o comboio de Fernando continuou. Os outros assassinos não conseguiram agir enquanto os carros passavam por eles. Cerca de uma hora depois, quando Fernando estava voltando de uma visita ao Hospital de Sarajevo com os feridos na tentativa de assassinato, o comboio tomou um caminho errado em uma rua onde, por coincidência, Princip estava. Com uma pistola, Princip disparou e matou Fernando e sua esposa Sofia.

Um Assassinato.

A 2° Guerra Mundial, Geralmente considera-se o ponto inicial da guerra como sendo a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerra contra a Alemanha pela França e pela maioria dos países do Império Britânico e da Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Reino de Itália na Segunda Guerra Ítalo-Etíope e China e Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa. Muitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor e em colônias ultramarítimas britânicas, que resultou em declarações de guerra contra o Japão pelos Estados Unidos, Países Baixos e o Commonwealth Britânico.

Uma Invasão.

A tão referida 3° Guerra Mundial, se iniciou em 03 de janeiro de 2020, as forças americanas lançaram um ataque aéreo contra um comboio que viajava perto do Aeroporto Internacional de Bagdá que transportava vários passageiros, incluindo o general iraniano Qasem Soleimani o chefe da Força Revolucionária da Guarda Quds do Irã, considerado um dos homens mais importantes do país, e o comandante iraquiano Abu Mahdi al-Muhandis.

O Pentágono confirmou que o ataque aconteceu "sob ordens do presidente" Donald Trump. "Os militares dos EUA tomaram medidas defensivas decisivas para proteger o pessoal dos EUA no exterior, matando Qasem Soleimani", afirmou em nota.
"Este ataque teve como objetivo impedir futuros planos de ataque iranianos. Os Estados Unidos continuarão a tomar todas as medidas necessárias para proteger nosso povo e nossos interesses, onde quer que estejam ao redor do mundo", concluiu. 
Por meio de sua conta no Twitter, o presidente dos EUA, Donald Trump, publicou uma imagem com a bandeira do país.


O ataque aéreo também teria vitimado Abu Mahdi al-Muhandis, comandante de milícia do Iraque, apoiada pelo Irã. A milícia da qual ele fazia parte também atribuiu a morte aos EUA.

Naim Qassem, segundo na linha de comando do Hezbollah no Líbano, também seria uma das vítimas.

A Guarda Quds é uma força de elite do exército iraniano e teria sido responsável pela invasão da Embaixada dos EUA, em Bagdá, no início desta semana. O Irã nega participação na invasão. Analistas internacionais afirmam que a morte de Soleimani é maior do que a de Osama Bin Laden. Ele havia entrado na lista de 50 pessoas que moldaram a década feita pelo jornal Financial Times.

O corpo de Soleimani foi identificado através de um anel que ele usava, com uma confirmação via DNA ainda pendente.

Um Assassinato(?)

A 4° Guerra Mundial, referida por Albert Einstein, se dará por uma invasão.

Quem era Soleimani?

Qasem Soleimani (em persa: قاسم سلیمانی; Província de Carmânia, 11 de março de 1957 — Bagdá, 3 de janeiro de 2020) foi um major-general iraniano da Guarda Revolucionária Islâmica (GRI) e, de 1998 a 2020, comandante da Força Quds – uma divisão responsável, principalmente, por ações militares extraterritoriais e operações clandestinas.

Soleimani nasceu na vila de Qanat-e Malek, no condado de Rabor, na província de Kerman, em uma família de camponeses empobrecidos. Na juventude, ele se mudou para a cidade de Kerman e trabalhou na construção civil para ajudar a pagar uma dívida que seu pai devia. Em 1975, Soleimani começou a trabalhar como empreiteiro para a Kerman Water Organization. Quando não estava no trabalho, passava o tempo levantando pesos nas academias locais e assistindo aos sermões de um pregador viajante de Hojjat Kamyab, um protegido do aiatolá Khomeini.

Começou sua carreira militar durante a Guerra Irã-Iraque na década de 1980, onde chegou a comandar a 41ª Divisão do exército. Então passou a comandar as forças iranianas em ações no exterior, providenciando ajuda para grupos xiitas e curdos anti-Saddam Hussein. Mais tarde prestou auxílio ao Hezbollah no Líbano e ao Hamas na Palestina. Em 2012, Soleimani ajudou as forças do governo de Bashar al-Assad a lutar contra os rebeldes durante a Guerra Civil Síria. O apoio iraniano ao regime Assad foi importante para a manutenção do mesmo no poder na Síria. Soleimani também apoiou o governo iraquiano e milícias xiitas na sua luta contra o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), entre 2014 e 2015. Considerado um homem forte dentro do próprio regime iraniano, por seu apoio a grupos anti-americanos no Oriente Médio, recebeu sanções do governo dos Estados Unidos, ao mesmo tempo que era considerado um comandante militar capaz que ajudou os iraquianos e sírios a combater terroristas islâmicos.

O bombardeio que o matou teria sido uma resposta pelos ataques contra a embaixada americana em Bagdá, em 31 de dezembro de 2019, executado por uma milícia iraquiana aliada ao Irã. Segundo o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o general Qasem Soleimani estaria planejando mais ataques contra diplomatas e militares americanos e tinha pessoalmente aprovado o ataque contra a embaixada. Tais fatos, contudo, não foram verificados de forma independente.

Reações.
  • Irã.
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou três dias de luto nacional, e prometeu "vingança dura". O presidente Hassan Rohani também declarou que o Irã "irá se vingar." O ex-comandante do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica Mohsen Rezaee declarou que "[Soleimani] se juntou aos seus irmãos mártires, mas que nos vingaremos vigorosamente da América".

O Ministro das Relações Exteriores Mohammad Javad Zarif postou no Twitter que o ataque foi "uma escalada extremamente perigosa e tola" e divulgou uma declaração dizendo que "a brutalidade e estupidez das forças terroristas americanas no assassinato do Comandante Soleimani... sem dúvida tornará a árvore da resistência na região e no mundo mais próspera".
  • Estados Unidos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tuitou uma imagem da bandeira dos Estados Unidos depois que a notícia foi divulgada com os preços globais do petróleo subindo mais de 4% após a greve. A embaixada americana em Bagdá, imediatamente após o ataque, alertou seus cidadãos a abandonar o Iraque. No dia seguinte ao ataque, também foi reportado maciças movimentações nas bases militares americanas pelo Oriente Médio.

A reação política nos Estados Unidos caiu em linhas partidárias, com os Republicanos apoiando o presidente e os Democratas se opondo a ação americana em Bagdá. O senador Rand Paul (R-Ky.) foi uma das poucas vozes conservadoras nos Estados Unidos a condenar o ataque, afirmando que isso aumentaria as tensões entre os dois países.
  • Iraque.
O primeiro-ministro cessante Adel Abdul Mahdi condenou o ataque, chamando-o de assassinato e afirmando que o ataque foi um ato de agressão e uma violação da soberania iraquiana que levaria a uma guerra no Iraque. Ele disse que o ataque violou o acordo sobre a presença de forças dos EUA no Iraque e que as salvaguardas para a segurança e soberania do Iraque deveriam ser cumpridas com a legislação.

Moqtada al-Sadr, líder do movimento sadrista e da milícia Brigadas da Paz, ordenou aos seus seguidores que "se preparem para defender o Iraque".
  • Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro falou sobre a posição do governo: "Eu não tenho o poderio bélico que o americano tem para opinar neste momento. Se tivesse, eu opinaria", mas numa entrevista no "Brasil Urgente" com o jornalista José Luiz Datena, ele disse que uma guerra entre os dois países seria "o fim da humanidade" e assumiu uma posição de distanciamento do Presidente dos EUA. Posteriormente o Itamaraty, através de comunicado, assumiu apoio "à luta contra o flagelo do terrorismo".

O que o Brasil tem havé com essa treta entre E.U.A e Irã?

Os brasileiros temem o conflito armado entre Estados Unidos e Irã porque o presidente Jair Bolsonaro sempre declarou apoio a Donald Trump (I Love You). E pela história das duas grandes guerras anteriores, diversas nações se envolvem nas batalhas para defender seus interesses e de seus aliados.

Por conta disso, outras duas hashtags que ganharam destaque naquela manhã de sexta-feira foram #BolsonaroFicaQuieto e #BolsonaroFicaCalado.

Mas vai ter uma 3° Guerra?

Sempre que alguma treta global acontece, principalmente quando o protagonista é o predecessor da Presidente Elizabeth "Lisa" Marie Simpson, todos imaginam que vai acontecer a 3° Guerra Mundial. Em Janeiro de 2018, pelo Twitter, o presidente Trump mencionou que seu botão nuclear era maior que do supremo líder da Coreia do Norte. Contudo 5 meses depois os dois estavam conversando numa boa.

02 anos depois, ele twittar uma bandeira depois de uma ataque.

Contudo tais ações são necessária para desencadear outra Guerras das Guerras, desta vez com armamentos nucleares?

O ataque americano que matou o general iraniano Qassim Suleimani levou o Irã a prometer vingança e gerou especulação sobre uma Terceira Guerra Mundial. Mas esta possibilidade não deve acontecer, conforme especialistas consultados pelo UOL. Eles ponderaram que o Irã é uma força regional e sem peso para envolver as outras potências globais no conflito. Sem a Rússia, a China ou a União Europeia medindo forças com os Estados Unidos, não há uma guerra com dimensões globais.

Professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Paulo Velasco classificou como "exagero, com um quê de paranoia", a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial. Ele justificou seu argumento citando que as demais potências militares do mundo não devem se envolver na situação.

A opinião é partilhada por Manuel da Furriela, professor de Relações Internacionais da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), que é categórico em dizer que uma Terceira Guerra Mundial "não vai ocorrer". O especialista explica que o Irã é uma potência regional no Oriente Médio, mas sem expressão global.
"A Primeira e a Segunda Guerra [Mundial] ocorreram na Europa, onde estavam as principais potências, com participação da União Soviética, Estados Unidos, China e Japão. Não vai ter guerra agora porque um conflito com o Irã não teria essa dimensão internacional". 
Ele lembra que há outros locais em que as potências globais exercem interesses diferentes e a situação não descamba para uma guerra. Cita a Síria, com os Estados Unidos apoiando grupos que tentam derrubar o presidente Bashar al-Assad. O político se manteve no cargo graças ao apoio da Rússia. Mesmo em campos opostos, não houve guerra entre as duas potências.
  • Rússia e China vão se envolver? 
Velasco acredita que a Rússia vai atuar na questão como um ator que impõe limite, uma linha vermelha para as ações americanas. O ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, condenou os ataques. Mas o especialista também não vê Moscou com uma reação que vá além do diálogo.

Em relação a China, o professor avalia que há ainda menos interesse em se envolver. Embora o desenvolvimento econômico tenha transformado o país num grande consumidor de matérias-primas de várias partes do mundo, a presença militar na região é pequena. Limita-se a uma base no Djibouti, país situado no Chifre da África.

Já a União Europeia costurou o acordo entre Barack Obama, ex-presidente dos EUA, e o Irã para frear o programa nuclear dos iranianos e deve atuar para pedir calma. Líderes de França, Inglaterra e Alemanha já se manifestaram pedindo calma e diálogo.
  • Alvos do Irã.
A Terceira Guerra Mundial não está a caminho, mas o Irã deve reagir. O país perdeu seu segundo homem mais poderoso. O general Qassim Suleimani era considerado um herói nacional e comandava a Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária Iraniana. O professor de Relações Internacionais da UERJ considera três locais como alvos potenciais de Teerã: Iraque, Israel e Arábia Saudita.
"O primeiro e mais óbvio é dentro do próprio Iraque. Atacar posições americanas no Iraque. Há 5 mil soldados no país e mais 3 mil serão enviados [ao Oriente Médio]", diz Velasco. "Junto aos soldados há todo poderio americano no Golfo Pérsico. Depois, o Irã pode tentar atacar aliados dos Estados Unidos numa agressão indireta, assim Israel e Arábia Saudita se tornam alvo." 
Arábia Saudita, o "desafeto" A Arábia Saudita é o grande desafeto do Irã no Oriente Médio. Os ataques com drone a instalações de petróleo no país foram atribuídas a grupos apoiados por Teerã.

O professor de Relações Internacionais da FMU ressalta que Israel pode ser alvo porque representa o ocidente na região. "Israel e Arábia Saudita são alvos preferenciais, principalmente Israel porque sempre simbolizou os interesses americanos na região", diz Furriela.

Já Velasco acrescenta que o Irã pode adotar medidas que prejudiquem a economia global fechando o Estreito de Ormuz. O local é a única ligação do Golfo Pérsico com os oceanos, na sua parte estreita tem 54 quilômetros de largura e fica entre Omã e o Irã. Uma ação militar impediria a passagem de navios petroleiros e trancaria um local por onde passa 20% da produção mundial de petróleo.
  • Crise fortalece conservadores. 
A morte do general Qassim Suleimani também tem impactos políticos internos no Irã. Furriela lembra que o país atravessa uma crise econômica que poderia ter diminuído com a implementação do acordo nuclear assinado em 2015 entre Obama e o Irã, do qual Donald Trump se retirou em 2018.

"A situação econômica iraniana é muito ruim e o acordo tinha como premissa equacionar este problema. O Irã é uma nação com grande potencial de desenvolvimento por ter recursos naturais e por ser um país muito organizado. O Irã é centrado na antiga Pérsia", diz o professor da FMU.

As eleições legislativas no Irã em fevereiro são um ponto de avaliação por parte de Velasco. Ele espera que os conservadores avancem com o discurso de que a tentativa de diálogo com o Ocidente promovida pelos reformistas se provou infrutífera e danosa. Outra consequência esperada pelo especialista é que o próximo presidente do país seja conservador e eleito com base neste discurso.

O Jogo de War já esta formando com as posições bem definidas

Duas potências fora do conflito com duas posições antagônicas:
A Rússia numa situação onde uma escalada moderada seria ótima, os preços do petróleo subiriam e a abundância de recursos necessários a sua modernização militar voltam a normalidade.
A China em sentido oposto, altamente dependente do petróleo, verá os custos de energia cair sobre sua "folga" de recursos.

Outras coisas que podem ser postas neste tabuleiro.

Em Novembro de 2019 o presidente do Irã, Hassan Rohani, anunciou a descoberta de um novo campo de petróleo no sul do país, com mais de 50 bilhões de barris de óleo bruto. O achado pode aumentar em um terço o tamanho das reservas comprovadas de petróleo do país persa. Petróleo, o ouro preto que alguns acusam os norte-americanos de querer por as mãos. Isso dever está rendendo diversas conspirações. O envolvido diretamente, já não depende do petróleo, se tornou auto-suficiente.

A Arábia.Saudita adoraria ver a devastação do Irã, principalmente depois do ataque não revidado às suas refinarias e a sua rivalidade com os xiitas. Esse tabuleiro de guerra está bem dividido, a única coisa certa é o derramamento inútil de sangue.

3° Guerra Mundial como um Evento Passado

Alguns analistas e historiadores sugerem que a Guerra Fria seja considerada a III Guerra Mundial, porque foi um conflito em escala global por proxies dos Estados Unidos e OTAN, de um lado, contra a União Soviética e o Pacto de Varsóvia, do outro.

Em uma entrevista de 2006, George W. Bush chamou a Guerra ao Terror de "World War III".

Como próprio Albert Einstein a cogita a 4° Guerra Mundial, mas como se a Terceira fosse muito mais do que uma simples guerra fria, uma guerra de fato em função do arsenal de armamento que a humanidade alcançou, que muito bem aproveitado todo estes conhecimentos podem ter melhor finalidade. Ressaltamos esta temeridade de Einstein em função do crescimento populacional versus o estático espaço terrestres e de recursos naturais. O Vasili Arkhipov conseguiu evitar uma guerra mundial em 1961.

3° Guerra Mundial como um Evento Futuro.

Em fevereiro de 2017, Robert Kagan, cientista político americano e co-fundador do think tank Project for the New American Century, escreveu um artigo na americano revista Foreign Policy, no qual ele se preocupava com o potencial advento de uma Terceira Guerra Mundial em face do expansionismo territorial desproporcional, do crescente militarismo e da política hegemônica da Rússia (na Europa Oriental) e da China (sobre as Ilhas Spratleys, Paracels e Senkaku), assimilaram-se a "potências revisionistas", como a Alemanha Nazista ou o Japão Imperial, responsáveis pela Segunda Guerra Mundial. Para ele, tais poderes insatisfeitos com a ordem internacional estabelecida aproveitam-se da fraqueza e frouxidão das democracias ocidentais para adotar uma atitude nacionalista, militarista e cada vez mais belicosa e lamentam a suposta fraqueza do governo Obama diante dos russos e dos chineses. O Henry Kissinger defendeu as ditaduras militares latino-americanas para que fosse evitada a terceira guerra mundial nos anos 70. Estudiosos afirmam que a limpeza étnica da Ucrânia com apoio da GUAM poderia levar a terceira guerra mundial visando a partilha da Rússia. O Irã afirmou que a terceira guerra mundial começaria em seu país. A China e Estados Unidos estão travando uma guerra por procuração opinião esta compartilhada por George Soros, a crise da União Europeia também é atribuída como uma das possíveis causas de uma futura terceira guerra mundial, e há uma corrida espacial para que se invista em tecnologia militar para este conflito.

Fontes.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial

https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial

https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_Guerra_Mundial

https://pt.wikipedia.org/wiki/Qasem_Soleimani

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_%C3%A0_embaixada_dos_Estados_Unidos_em_Bagd%C3%A1

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_no_Aeroporto_Internacional_de_Bagd%C3%A1_em_2020

https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/01/02/foguetes-atingem-aeroporto-de-bagda-e-ataque-deixa-mortos.htm

https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/01/04/vai-ter-terceira-guerra-o-que-se-sabe-sobre-a-crise-eua-e-ira-entenda.htm

https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/01/02/ataque-dos-eua-teria-matado-general-iraniano-qassem-soleimani-diz-revista.htm

https://istoe.com.br/apesar-do-medo-brasileiros-fazem-memes-sobre-terceira-guerra-mundial/

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/11/10/ira-anuncia-descoberta-de-imenso-campo-de-petroleo.ghtml

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