quinta-feira, 31 de maio de 2018

Enciclopédia das Lendas Urbanas: O Quadro das Crianças Que Choram.

Tó triste, pois vocês acharam que o Larry iria
estampar o inicio do Post.
A Lenda que todos que leem o Enciclopédia das Lendas Urbanas esperavam. Todos os Blogs e Sites que tratam do Obscuro e do Sobrenatural mencionaram essa Lenda. Pois bem ai está o resultado de minhas pesquisas sobre essa famosa Lenda Urbana que aguçam a nossa curiosidade.

O mito dos Quadro das Crianças Que Choram tem inicio nas décadas de 70 e 80, principalmente nos anos 80 aonde diversas casas, misteriosamente pegaram fogo na Inglaterra, muitas delas matando seus moradores. Em comum todas tinham uma assustadora coincidência. A presença de um quadro de uma criança chorando. Para aumentar ainda mais a estranheza e bizarrice, o  quadro em questão sempre estava intacto, mesmo nos ambientes mais destruídos.

Não demorou muito para que uma conexão sobrenatural estivesse relacionada a isso, então tais pinturas foram associadas ao diabo, e como bem sabemos, Anos 80, 10 anos antes Hollywood assombrou o Mundo com o Exorcista e o medo que Pazuzu dominasse vossas famílias falou mais alto e as pessoas começaram a destruí-los, assim evitando futuros a casa e pessoas.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

O Curioso Caso de Glória Ramirez, a Mulher Tóxica.

Pesquisando a fundo sobre mais lendas para a Enciclopédia das Lendas Urbanas, acabei conhecendo o caso de Glória Ramirez. Nas fontes de pesquisas eram relatada como uma lenda Urbana, da qual de Lenda não possui nada.

A curiosa história se inicia em uma noite de 19 de Fevereiro de 1994 quando uma paciente com  câncer de colo de útero avançado, chamada Gloria Ramírez, ingressou na emergência do Hospital Geral de Riverside, localizado no estado da Califórnia. Desorientada e com palpitações cardíacas. Por outro lado, sua respiração não era normal, o que fazia com que os médicos tivessem medo do que poderia acontecer com a paciente.

domingo, 27 de maio de 2018

Hilda Furacão. 20 Anos 1° Parte. Criador e Criatura.

Créditos: Rede Globo.
Ano de 2006, não lembro exatamente o dia ou o mês correto, mais me lembro do tal comercial da qual interessou em muito meu pai em busca desta minissérie. Dias depois ele obteve o 1° DVD de três, junto com uma caixa Box para guarda os outros que seriam relançados, pois seu lançamento original foi em 2002.

Ele só obteve os dois DVDs restantes 3 meses depois, o que me deixou bastante curioso em torno do curso da história até então.

Semelhante a  esses DVDs que ainda temos esse post será dividido em 3 partes, por que essa pesquisa rendeu muito, muito mesmo.

Enciclopédia dos Mitos e Lendas do Brasil: Cabeça Satânica.

Cabeça Satânica ou Cabeça Errante, Besta Fera (este mito tem lenda própria), Catecate (Bolívia), Ráhu (Índia). É um dos muitos fantasmas do folclore brasileiro. Não se pode indicar com exatidão a época em que esse mito surgiu, sabe-se apenas que é de origem europeia, e certamente tem raízes portuguesas. A versão mais aceita é a de que tenha chegado ao país através dos colonizadores desembarcados em Recife-PE, mas depois foi se espalhado pelas zonas do agreste, sertão e alto sertão, sendo pouco conhecida nas capitais.

sábado, 26 de maio de 2018

O Caso Onilson Pátero. 3° Parte. Final.


OVNI é um estímulo visual que provoca um relato, por um ou mais indivíduos, de alguma coisa vista no céu e que o observador não identifica como tendo uma origem natural ordinária, parecendo suficientemente enigmática a ponto de comprometê-lo a fazer um relatório a polícia, autoridades do governo, para a imprensa, ou a representantes de organizações civis devotadas ao estudo desses objetos. Essa é a definição acadêmica para OVNI, expressa no Relatório Condon, produzido por um grupo de pesquisadores da Universidade do Colorado, sob direção científica do físico nuclear Dr. Edward Condon e financiado pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF). Foi endossado pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

A grande enciclopédia dos OVNIs e relacionados chegou em Maio. E a 4° Postagem deste mês e de um caso fantástico, classificado na Escala Hynek de um CE III (Contato Imediato de 3° Grau) Ou 4° nas Escalas Modernas: O Caso Onilson Pátero.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Apocalipse Zumbi em Lake Worth, #SQN.


Imagina que no meio de um apagão durante a madrugada, você recebe uma mensagem de celular alertado sobre um ataque de Zumbis? Imagine o exorcismo intestinal involuntário na hora.

Foi o que aconteceu no domingo passado com moradores de Lake Worth,, sul da Flórida (EUA), receberam um dos estrondosos sinais do sistema estadual de alerta de emergências, acompanhado de uma mensagem anunciando o tão esperado apocalipse Zumbi: "atividade extrema de zumbis".

Para endossar ainda mais os conspirológos que dizem que o governo tem um plano para caso um levante dos mortos vivos aconteça, a bizarra advertência foi difundida por meio de uma rede, da qual as autoridades usam para avisar sobre catástrofes, fuga de criminosos ou desaparecimento de crianças, entre outros casos.

Enciclopédia dos Mitos e Lendas do Brasil: O Curupira.

Curupira segundo o escultor Mello Witkowski Pinto
Via Fantastipédia.
Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma entidade das matas, um moleque de cabelos compridos e vermelhos, cuja característica principal são os pés virados para trás.

Menino Travesso, que juntamente com o Saci-Pererê gosta de pregar peças em caçadores e viajantes incautos, quando bravo, agride caçadores ou os confunde, impedindo-os de caçar ou levando a se perderem e acidentarem. Suas raízes mitológicas são de origem indígena, como a maioria dos contos folclóricos, oriunda da região amazônica, localizada no norte do País.

Seu Nome Curupira ou "Currupira" procedem do tupi kuru'pir, que significa "o coberto de pústulas". Segundo Stradelli, procedem de curu, contração de curumi, que significa "menino", e pira, que significa "corpo", significando, então, "corpo de menino". É mais conhecido por esse nome na Amazônia, no Maranhão e no Sudeste do Brasil, exceto Espírito Santo.

Entidades análogas são conhecidas como Caapora ou Caipora, no Nordeste do Brasil e Espírito Santo; Kilaino, entre os bacaeris do Mato Grosso; Maguare, na Venezuela; Selvaje, na Colômbia; Chudiachaque, no Peru; e Kaná, na Bolívia.