domingo, 29 de setembro de 2019

Tipologia Extraterrestre: Os Reptilianos, 3° Parte.

Deixando de lado as teorias conspiratórias de Icke, vamos falar de outro personagem, este um ancião sul-africano da tribo Zulu chamado Credo Mutwa. Mutwa é um sanusi, palavra usada para designar um xamã, mas cujo real significado é “guardião do conhecimento”. Um sanusi é uma pessoa que conhece a história passada, ancestral mesmo, não só de seu povo, mas da África em si — praticamente não há mais pessoas assim no continente, uma vez que as gerações mais novas têm outros interesses e a tradição tribal não está entre eles. Como disse o próprio Mutwa, “a África que eu conheci está morrendo”.

Mutwa é categórico sobre a origem extraterrestre não apenas de seu povo, mas também de outras etnias africanas e explica que, “quando se pergunta aos antropologistas brancos da África do Sul o que significa a palavra Zulu, lhe dirão que ela significa ‘o céu’ e então que os zulus se autodenominam de ‘o povo do céu’. Isso não é verdade. Na linguagem zulu, nosso nome para o céu é sibakabaka. Nosso nome para o espaço interplanetário é izulu e weduzulu, que significam espaço interplanetário”.

E ele vai adiante, explicando que “o povo Zulu da África do Sul está ciente do fato de que se pode viajar através do espaço — não pelo céu como um pássaro — e diz que há muitos milhares de anos chegou dos céus uma raça de pessoas que eram comolagartos e que conseguiam mudar de aparência à sua vontade. Por toda a África do Sul se descobrirão histórias impressionantes dessas criaturas, que são capazes de se transformar de um ser réptil para um ser humano e de réptil para qualquer outro animal de sua escolha”.

Mutwa diz que por toda a África correm histórias e lendas sobre o povo lagarto e que se pode encontrá-las mesmo em tribos longínquas que não mantêm contato com outras nações — são histórias ancestrais, que contam como os seres reptilianos que vieram dos céus e se casaram com os humanos, gerando uma nova raça, mais forte e poderosa, que se tornou dominante, assumindo a chefia das tribos. Isso, segundo o ancião, deu origem a uma nova linhagem, que logo se transformou em reis e rainhas e se espalhou pelo mundo.

Diz que “tais criaturas existem. De onde eles vêm, eu nunca soube. Mas eles estão ligados a certas estrelas e uma delas é um grande grupo que faz parte da via Láctea que nosso povo chama de Ingiyab, que significa ‘A grande serpente’. E existe uma estrela vermelha próxima da ponta desta grande serpente de estrelas que nosso povo chama de Isone ou Nkanyamba. Eu descobri que este nome, em inglês, é Thuban e que fica na Constelação do Dragão. Agora, isso é algo que vale a pena ser investigado, por que também é o que mais de 500 tribos que eu venho visitando nos últimos 50 anos ou mais têm descrito”.

Existem muitas coisas interessantes nos relatos de Mutwa e é possível perceber que, ao longo dos séculos e com a colonização europeia, o sincretismo se entranhou nas culturas africanas tradicionais, transformando histórias que talvez pudessem fornecer pistas interessantes em uma bagunça cultural. Ainda assim, vale citar mais um trecho da entrevista que Mutwa concedeu ao jornalista Rick Martin, da antiga Revista Spectrum, em 1999. “Dizem que estas criaturas se alimentam de humanos e que eles, em uma época, desafiaram Deus para a guerra porque queriam controlar o universo. E então Deus travou uma terrível batalha com eles, que foram derrotados, feridos e forçados a se ocultarem nas cidades subterrâneas — eles se esconderam em profundas cavernas subterrâneas porque sempre sentiam frio. Dizem que nessas cavernas há imensas lareiras, mantidas por escravos humanos”.

Mutwa, em outro trecho de sua entrevista, diz que todo o povo da África vivia em paz e em comunhão com a natureza, sem guerras, fome ou sofrimento. Não havia comunicação verbal, mas telepática, entre humanos e animais e as pessoas conseguiam ver presente, passado e futuro, e também faziam viagens astrais para outros mundos. Mas, então, “seres chegaram em terríveis embarcações em forma de tigelas que flutuavam no ar, faziam um ensurdecedor barulho e provocavam labaredas nos céus”. Mutwa diz que os seres tiraram todas as faculdades psíquicas dos homens e no lugar delas colocaram a fala — e, ao fazê-lo, os desentendimentos e brigas começaram. Foi o fim da paz.

Contrariando os reptilianos bebedores de sangue de David Icke, com quem se encontrou há alguns anos para contar suas histórias, Credo Mutwa diz que os reptilianos não bebem sangue humano, mas fomentam o terror e a tragédia, pois se alimentam da energia que isso provoca. Diz ele: “Eu encontrei pessoas que fugiram da antiga cidade de Masaki, em Ruanda, alguns anos atrás porque ficaram horrorizadas com o que estava acontecendo nas suas cidades. Elas disseram que o massacre dos hutus pelos watusis e dos watusis pelos hutus estava alimentando os monstros Imanujela [Reptilianos]. É porque o Imanujela absorve a energia que é gerada nas pessoas quando elas estão sendo aterrorizadas ou assassinadas”.

Uma Reptiliana Chamada Lacerta.

Dentre os reptilianos, e as teorias (em grande maioria Conspiratórias) a mais conhecida sem sombra de dúvidas é Lacerta, ou assim como pediu para ser chamada.

Lacerta, seria uma reptiliana original de nosso planeta, que, por sinal, segundo ela, não seria nosso, mas dela e de sua espécie. Nós, os humanos, não seríamos frutos da Terra, mas teríamos sido feitos por alienígenas que aqui chegaram há milhões de anos. Diz Lacerta:
“Sua criação foi artificial e feita através de engenharia genética, não por nós, mas por uma espécie extraterrestre. Se você me perguntar se eu sou um alienígena, devo responder que não — nós somos nativos terrenos. Tivemos, e ainda temos, algumas colônias no Sistema Solar, mas nós nos originamos neste planeta. Na verdade, este é nosso planeta e não de vocês. Nunca foi de vocês”.
Mais adiante, ao ser perguntada sobre os UFOs e se eles realmente existem, ela respondeu que sim, que existem e que alguns deles, os em forma de cilindro ou charuto, são de sua própria espécie — outros são alienígenas e que os de forma triangular são objetos construídos por governos humanos, mas usando tecnologia extraterrestre. Ainda sobre os UFOs de sua espécie, Lacerta diz que são mais facilmente vistos nos polos e no interior da Ásia, sobre algumas montanhas.

Sobre a evolução de sua própria espécie, Lacerta diz que seu povo foi praticamente dizimado quando, há 65 milhões de anos, eclodiu uma guerra entre dois povos extraterrestres que decidiram lutar logo acima de nossa atmosfera. Sim, segundo a entrevista, não foi um meteoro que dizimou os dinossauros, mas uma guerra interplanetária — a primeira, mas não a única guerra travada por alienígenas em nosso planeta. Este suposto conflito teria sido travado entre alienígenas com aspecto muito parecido com o nosso e que teriam vindo de Prócion, a estrela mais brilhante da Constelação do Cão Menor. Os que eram parecidos conosco, segundo diz a entrevista, mantinham uma colônia na Terra, e uma espécie reptiliana vinda de outro plano existencial, que ela chama de “Omniverso”, chegou para expulsá-los. O motivo disse ter ocorrido? Riquezas naturais, principalmente o cobre.

Em sua longa entrevista ela fala sobre física, biologia e muitos outros ramos do conhecimento, sempre deixando claro que nós somos uma espécie de segunda linha, cujo cérebro foi construído para não alcançar determinados conceitos e conteúdos. Ou seja, somos limitados por projeto, nossa mente é ilógica e não temos alcance suficiente para entendermos o significado do conceito dos números. Apesar de não ser nada elogiosa, a entrevista é bem interessante, se alguém quiser se aprofundar em suas pesquisas sobre as esquisitices da Ufologia ou ter uma inspiração extra para escrever uma boa ficção.

Para mais informações os Arquivos Lacerta 1 e 2 estão publicados neste Blog

Origens Secretas.

Acredita-se que em 1947, em Roswell - Novo México (EUA), houve uma queda de uma espaçonave extraterrestre. Segundo os jornais da época, a Força Aérea Americana foi diretamente para lá, isolaram todo o perímetro, e capturaram o OVNI. Após a mega operação, eles declaram a imprensa que tudo não passou de um mal entendido, pois o que tinha caído foi um balão meteorológico. Óbvio que esta declaração não conformou a população, então criou-se a suspeita que os Estados Unidos tem trancafiado em algum cofre, uma nave espacial alienígena, o que justifica o crescimento estonteante da tecnologia neste país após este fato no Novo México.

Segundo o neto de um morador de Roswell, neste incidente, alguns moradores locais (inclusive seu avô) capturaram um extraterrestre ferido. Cuidaram dele, alimentaram-no e ainda deram-no um nome legal: Star Elder (ancião estelar). Até que este E.T. ficou curado, e como forma de gratidão, contou para eles a verdadeira história da criação da Terra, que não é contada nos livros de ciência, contudo pode ser contada no Discovery Channel em Ancient Aliens, nas mais diferentes versões. A história é a seguinte:
Em nossa galáxia existem bilhões de Seres das Estrelas, e as raças humanóides são a regra, não a exceção. Estas raças descendem de muitas formas de vida: répteis, insetos, dinossauros, pássaros e outras formas de vida que a humanidade nem consegue começar a imaginar. Uma das mais antigas Raças das Estrelas neste setor do Universo é a reptiliana Ari-An, a qual descende dos ancestrais dinossauros no sistema de estrelas de Órion. Governados por rainhas, criaram o mais poderoso império da galáxia: os guerreiros Ari-An, inigualáveis em ferocidade, bravura, poder e tamanho. Milhões de anos de incontáveis batalhas tinham permitido a esse Império desenvolver estratégias avançadas de guerra, como o “condicionamento” ou “reprogramação” (da mente) para controlar populações conquistadas e fazer delas propriedades em vez de responsabilidades. 
Uma evolução inesperada de outra raça no Sistema Estelar de Sírius tornou-se uma ameaça ao Império Ari-An. Mesmo não tão antiga ou evoluída como a dos reptilianos, os guerreiros do Império Kanus, uma raça canina similar aos lobos amedrontaram a todos com sua ferocidade. Então um rápido avanço dos guerreiros Sirianos ameaçou a existência do Império Ari-An, e como resultado as rainhas procuraram os reis de Sírius para oferecer uma aliança. Um tratado foi acordado, e ficou delineado quais setores da Galáxia deveriam ser regidos por cada império, e por algum tempo, os guerreiros de ambos os impérios lutaram lado a lado. 
Com o nascimento de um novo Sistema Estelar, o Rei de Sírius foi rápido em reclamá-lo. Assim que os sirianos começaram a explorar seus recursos, este novo sistema tornou-se um posto visado tanto para o Império Ari-An como para o Império Siriano, o que culminou numa nova guerra entre esses dois impérios. No final as forças Ari-An juntamente ao Rei Anu (Sirianos rivais), destruíram mundos inteiros mantidos pela oposição, incluindo suas luas e colônias. 
Muito mais tarde, o Rei Anu mandou seu filho, o Príncipe Ea (Enki) e sua filha, a Princesa Nin-Hur-Sag (Ninhursag) ambos cientistas geneticistas) para reconstruir o mundo de Eridu, destruído pela guerra, e então explorar novamente os recursos necessários e valiosos achados lá. Eles restauraram com sucesso a atmosfera; colocaram vida nos mares; recriaram plantas, árvores e flores; e hibridizaram diferentes tipos de seres. O planeta Eridu (Terra) renasceu. Novas criaturas foram produzidas para habitar o planeta. Uma destas criaturas, Apa-Mus, era um híbrido macaco-besta cujo único propósito era o de servir e ser escravo nos campos e minas. Mas este animal era diferente dos outros, Ele podia entender ordens e podia se comunicar. A Princesa Nin-Hur-Sag tinha construído geneticamente o macaco-besta híbrido usando seu próprio DNA. A inteligência das bestas aumentou e começaram a se multiplicar rapidamente e a ensinar sua própria prole. 
Quando outra espécie de trabalhadores criados geneticamente, os intraterrenos Sheti Lizards (Lagartos), revoltaram-se e tomaram o poder, os governantes dos Seres da Estrelas debandaram do planeta. Com a oposição fora do caminho, os Sheti usaram controle da mente e técnicas de programação que aprenderam de seus mestres para alterar as memórias dos descendentes remanescentes dos Seres das Estrelas (humanos). O conhecimento da raça humana sobre Seres das Estrelas foi substituído por mitos e lendas. A dominância Sheti foi e continua a ser desafiada por muitas outras raças das estrelas tentando reconquistar o controle da Terra – e da raça Humana – para seus próprios propósitos. A luta pelo poder continua, e hoje, uma guerra galáctica de conquista acontece violentamente sobre nossas cabeças. A Terra – e o Homem – são o prêmio. 
Embora nascida de bestas e criada para servir, a raça humana foi criada por cientistas geneticistas que usaram seu próprio DNA e seu próprio sangue real. A linha real de Sangue Siriano confere à humanidade o direito de reivindicar a Terra como sua. Esta é a História que tem sido suprimida, a verdade que foi mantida escondida. 
FONTE: A história Suprimida do Planeta Terra.
De acordo com essa história, a teoria reptiliana é mais que fundamentada. Os reptilianos do bem, os Ari-An, e os reptilianos malvados, os Sheti, brigando pelo domínio da Terra e dos seres humanos. Os Sheti se desenvolveram nas profundezas da Terra, ou seja, intraterrenos, e assim como nós, também têm sangue Ari-An, porém foram hibridizados com outras espécies. É fundamentado também o fato dos Sheti usarem do controle da mente para levar a frente seus propósitos de dominação, prática aprendida pelos seus pais, os reptilianos de Órion.

Creio que não foi apenas eu que identifiquei uma grande semelhança do império Ari-An de Órion com a (muito posterior) raça “pura” de Adolf Hitler, a chamada raça Ariana. É aí que começaremos a falar sobre este homem que marcou a história da humanidade.

Hitler e os Reptilianos.

O assim chamado Complexo-R é a região mais velha e mais primitiva da massa cinzenta do nosso cérebro. É o centro de agressão/sobrevivência de nossa existência. As emoções básicas que nos governam como amor, ódio, medo, luxúria, e satisfação emanam deste primeiro estágio do cérebro. Por milhões de anos de evolução, camadas de raciocínio mais sofisticado foram sendo adicionadas a esta fundação - nossa capacidade intelectual para pensamento racional complexo que nos fez teoricamente mais inteligentes do que o resto do reino animal. Quando nós estamos descontrolados de raiva, significa que nosso cérebro réptil está anulando os componentes racionais do nosso cérebro. Se alguém diz que agiu com o coração em vez da cabeça, quer dizer que o cérebro réptil e suas emoções primitivas tomaram o controle. Enquanto as partes mais modernas e sofisticadas do cérebro conseguem fazer o complexo pensamento do dia-a-dia, ainda é a antiga parte réptil que nos governa. 
Uma coisa assustadora sobre o cérebro réptil é que ele não tem nenhum conceito de bem ou mal. Ele simplesmente exige uma ação de algum tipo. Não tolerará ficar na inatividade. Se não puder achar uma saída para uma ação criativa, caminhará implacavelmente para uma ação destrutiva, e se nenhuma das alternativas for possível, então ele começa a buscar a autodestruição. Assim, a humanidade como um todo, bem como os indivíduos, oscilam entre a guerra e outros impulsos assassinos, e a edificação pacífica e a harmonia. Às vezes quando não há nenhuma saída perceptível para uma atividade construtiva, especialmente entre os jovens e os idosos, e uma forte consciência está bloqueando uma saída destrutiva, uma depressão severa tomará conta de quem estiver neste estado de inatividade, empurrando terrivelmente a vítima para o suicídio. Assim, a consciência pode manter uma pessoa pura e honesta. Contudo, sobre condições erradas pode também empurrar a pessoa para o limite. 
Um clássico exemplo do cérebro réptil em ação pode ser visto no trabalho do homem mais vil de todos os homens vis do século 20: Adolph Hitler. No princípio, Hitler teve fortes impulsos criativos para ser um artista. Porém, quando aplicou isso às escolas de arte ele foi considerado não ter o talento básico para a sua aceitação (talvez mais porque ele não teve as conexões sociais certas). Os sonhos de Hitler foram esmagados. Durante os próximos anos ele vagou pelas ruas da Áustria e da Alemanha. A essa altura, Hitler era uma pessoa completamente destituída que, segundo alguns historiadores, fez pelo menos dezenove tentativas de suicídio. Em uma de suas tentativas quase bem-sucedida, ironicamente, ele foi salvo da autodestruição por membros de uma família de judeus. Eventualmente, como todos nós sabemos, estando bloqueado para propósitos positivos e tendo falhado no suicídio, Hitler descobriu o partido Nazista, e o cérebro réptil dele encontrou seu caminho em uma orgia destrutiva que afetou ele mesmo e cerca de 60.000.000 de outros da sua espécie, e deixou grande parte da Europa em cinzas. Tudo é impulsionado pelo cérebro réptil. Desde as glórias de nossos poetas e curandeiros até os criminosos e assassinos que aterrorizam nossas ruas e casas. 
FONTE: O cérebro Reptiliano.
Segundo alguns teoricos conspiracionistas sobre os homens-lagartos vindo do Espaço, é provável que Hitler também tenha sido dominado por seres Reptilianos intraterrenos que controlavam a mente dele, pois toda essa necessidade que ele tinha de criar uma raça pura, nada mais era que uma tentativa de selecionar pessoas que tinham esse DNA híbrido. Uma tentativa de resgatar o DNA dos pais reptilianos do império Ari-An de Órion.

Esses reptilianos intraterrenos detém uma agenda com planos para o futuro da humanidade. Eles traçam mil estratégias para atingir o objetivo primordial de “querer conquistar o mundo”. Esta agenda reptiliana, ou pacto reptiliano foi divulgado na internet:
  • Será uma ilusão tão grande e tão vasta, que ela escapará da percepção deles (humanos).
  • Nosso objetivo será alcançado gota-a-gota, para nunca trazer suspeitas sobre nós.
  • Nós manteremos suas vidas curtas e suas mentes fracas, enquanto fingimos fazer o contrário.
  • Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e na água, e também no ar.
  • Eles estarão cobertos de venenos em todas as direções que se voltarem.
  • Os metais suaves irão causar a eles a perda de suas mentes.
  • Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.
  • Os venenos serão absorvidos através de suas peles e bocas, levando-os a destruir suas mentes e sistemas reprodutivos.
  • De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, e nós iremos esconder esta informação.
  • Os venenos estarão escondidos em tudo que os cercam, no que eles bebem, comem, respiram e vestem.
  • Precisamos ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles vêem longe.
  • Nós ensinaremos a eles que os venenos são bons, utilizando imagens engraçadas e músicas bonitas.
  • Quando eles nascerem, iremos injetar venenos no sangue de suas crianças e convenceremos a eles que é para ajudá-los.
  • Quando a capacidade deles de aprender tiver sido afetada, nós criaremos medicamentos que irão torná-los mais doentes e que causarão outras doenças, para as quais nós iremos criar ainda mais medicamentos.
  • Iremos fazer com que eles sejam dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder.
  • Iremos distraí-los com fornicação, prazeres externos e jogos, tal que eles nunca possam ficar um com a unicidade do Todo.
  • Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que mandarmos.
  • Se eles se recusarem, iremos encontrar modos de implementar tecnologias de controle mental em suas vidas. Usaremos o medo como nossa arma.
  • Nós iremos impor seus governos e estabeleceremos oposição dentro deles. Iremos controlar ambos os lados.
  • Nossas famílias nunca irão se misturar com as deles.
  • Nosso sangue precisa ser sempre puro, pois este é o caminho.
  • Nós faremos eles se matarem entre si, quando isso nos convier.
  • Nós manteremos eles separados da unicidade através de dogma e religião.
FONTE: Pacto Reptiliano.
Ainda em tempo, para aqueles que polemizaram o assunto sobre as dimensões vibracionais, segue uma bela declaração a respeito:
Os reptilianos e outras entidades manipuladoras só existem apenas fora da gama de frequência de nossos sentidos físicos. A própria forma física deles demoliu-se e eles já não podem reproduzir. Assim eles buscaram se infiltrar na forma humana e usar isso para existir e controlar nesta dimensão. Eles escolheram a Terra para esta infiltração porque ela se assemelha mais com a vibração dos locais dos quais eles se originam. Estes reptilianos são viciados no "mundo" físico denso e nas sensações que ele oferece e eles não têm nenhum desejo de evoluir. A meta deles neste período é parar a Terra e a humanidade encarnada de fazer a troca da prisão física densa em paraíso multidimensional. 
Do que eu entendo, este mundo físico denso está preso em uma "volta" de tempo fabricada na qual o "tempo" é um círculo, constantemente se repetindo. Note que um dos símbolos antigos para "infinidade" é a cobra tragando seu próprio rabo. O pentagrama ou estrela de cinco pontas, tão prevalecente no Satanismo, também é simbólico deste ciclo de "tempo" contínuo, a prisão vibracional. O período que nós estamos experimentando agora, então, foi experimentado antes. Nós só estamos novamente naquele ponto no círculo ou ciclo de repetição, como um rato correndo em uma daquelas rodas em uma gaiola. Não importa quão rápido ele corra, ele sempre cobre o mesmo chão. O que nós precisamos fazer é quebrar o círculo do "tempo" e assim a prisão. Nós estamos agora naquela parte do círculo que é mais vulnerável a isto por causa das mudanças vibracionais tomando lugar nesta parte do Universo e é por isto que o controle dos humanos tem aumentado tão rapidamente neste período - eles estão fazendo tudo que podem para defender a prisão deles do despertar dos ocupantes. O micro-chip é crucial para isso. 
FONTE: Porque eles estão obcecados com linhagem genética e ritual.
Como vocês puderam ver, o texto de hoje foi mais uma reunião de diversas citações, do que um texto com meus comentários (Geralmente o Oberhalb Thoth e uma compilações de diversos textos do que comentários). Mas foi necessário para poder falar sobre tanta coisa que ainda estava pendente. O que foi mostrado neste 3 Posts é apenas uma pequena parte do que existe sobre os reptilianos dentro e fora da Ufologia.

Alguns pontos destas circunstâncias, entretanto, quando despidos de sua parafernália sensacionalista natural e artificial, parecem oferecer um rico campo de estudos, com pesquisas específicas para explorá-los. Um deles diz respeito aos depoimentos de Credo Mutwa, que no meio de suas respostas levanta algumas possibilidades interessantes. Como tudo na Ufologia, os reptilianos escondem mais do que revelam, nos instigando a sabermos mais não sobre eles, mas sobre nós mesmos e sobre o estreito limite entre a análise racional de possibilidades e o delírio imaginativo. A frase de Carl Sagan não é nova, mas me parece uma boa maneira de encerrar este texto: “Devemos ter a mente aberta, mas não tão aberta a ponto de o cérebro cair dela”.

E de fato algumas hi(é)stórias fazem o cérebro voar de nossas cabeças.

Fontes.                                                                                                                                            132 de 186

https://pt.wikipedia.org/wiki/Reptilianos

https://pt.wikipedia.org/wiki/David_Icke

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_c%C3%A9rebro_trino

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/teoria-da-conspiracao-somos-controlados-pelos-reptilianos/

https://ufo.com.br/artigos/reptilianos-os-seres-mais-temidos-pelos-ufologos.html

http://oestranhocurioso.blogspot.com/2010/05/os-reptilianos-part-01.html

http://oestranhocurioso.blogspot.com/2010/06/introducao-pra-quem-nunca-ouviu-falar.html

http://oestranhocurioso.blogspot.com/2010/06/os-reptilianos-part-3.html

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:5JJvzejzv0AJ:www.umanovaera.com/david_icke/reptilianos_resposta.htm+os+reptilianos&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

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http://www.umanovaera.com/reptilianos/a_conexao_reptiliana.htm

http://www.umanovaera.com/reptilianos/Pacto_Reptiliano.htm

http://www.umanovaera.com/reptilianos/A_Historia_Suprimida_do_Planeta_Terra.htm

http://www.umanovaera.com/reptilianos/Dragoes_do_Apocalipse.htm

http://www.umanovaera.com/reptilianos/o_cerebro_reptiliano.htm

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