sábado, 1 de julho de 2017

Hentai ( ͡° ͜ʖ ͡°).

( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) 
Atenção esse Post e +18. Caso tenha Menos de 18, leia o post Anterior ou Posterior.
(Mais eu sei que ninguém vai seguir esse conselho mesmo, então vai na fé)

Em Janeiro de 2017 o PornHub divulgou algumas estatísticas do ano de 2016. Segundo a pesquisa, ‘Overwatch’ foi o termo mais pesquisado do ano passado, figurando em 6° lugar. A palavra-chave ficou acima até mesmo dos tradicionais termos do mundo pornô, como MILF, Teen e Anal. Mas não, eles não pararam por aí! Outros termos do universo nerd também deram as caras nos resultados. Pokémon foi o 4º termo mais pesquisado dentre todos, Hentai seguiu em 7º e cartoon atingiu o 12º lugar.

Sim neste post +18, iremos abordar uma das pornografias mais populares da internet, os famosos Hentais.

Na Internet existe um conjunto de regras para podemos entende-las, uma em especifico e a mais famosa delas, a chamada Regra de N° 34: Se uma coisa existir, há pornografia dela. Sem exceções. Sem exceções que iremos abordar um dos gêneros pornográficos mais populares da atualidade, pois bem acomode em sua cadeira, cama, banheira, (Caso o computador estiver em um espaço público [Na Sala de Estar] Mas creio que isso não será problemas Smartphones estão ai para isso veja depois das 00:00 horas) que iremos desbravar o grande oceano pornográfico dos Hentais.

Introdução ( ͡° ͜ʖ ͡°).

Em japonês, Hentai (変態 ou へんたい) significa originalmente Atitude Estranha, um comportamento fora do comum. Nunca é usado para referir a atividade sexual "normal", nem qualquer entretenimento de sexo explícito (vale lembrar que as palavras têm impacto diferente, se uma japonesa chama um amigo de hentai, é equivalente a tarado, ou pervertido, sem uma conotação suja e doentia). A palavra também é usada como uma abreviação da expressão Hentai Seiyoku (変態性欲) que significa perversão sexual, que quando é usada em uma gíria, expressa um ato sexual em condições extremas; no Japão, este termo também é usado para referenciar mangás e animes que tenham um conteúdo sexual realmente forte ou anormal.

Por mais confuso que seja, atualmente há dois termos usados para hentai, o primeiro japonês, e o segundo americano.

Atenção:
Este Post e proibido para
menores de 18 anos.
Para os japoneses, o termo hentai, é usado para referenciar a um material sexual de conteúdo bizarro, extremo ou anormal, por exemplo, um grupo de pessoas estuprando uma garota. Já para os americanos, o termo é usado para referenciar a qualquer animação, mangá ou cartoon, que possua algum tipo de conteúdo sexual, seja ele erótico ou pornográfico, leve ou extremo.

O termo americano, que seria errôneo, tornou-se um gênero para todos tipos de ilustrações sobre sexo, e se popularizou mais que o termo japonês, assim muitas pessoas utilizam o termo hentai atualmente para referenciar a qualquer ilustração que tenha algum tipo de conteúdo sexual.

Já o termo japonês, que seria o correto, não seria um gênero como o termo americano é, pois ele não é algo generalizado, e sim apenas referencia a um material sexual de conteúdo bizarro, extremo ou anormal, vale lembrar que também para os japoneses, hentai, é uma subcategoria de publicações ero (eróticas). Este tipo de conteúdo no Japão é classificado como 18-kin (18-禁) que significa proibido para menores de 18 anos, ou, Seijin Manga (成人漫画) que seria mangá para adulto, são usados pelos japoneses nesse sentido. Outro termo utilizado para hentai no oriente é H-mangá (H-漫画).

Muitas pessoas confundem mangás e animes que sejam hentais com pornografia, porém isso é uma dúvida comum, já que a maioria das pessoas apenas conhece o termo americano sobre hentai, enquanto outras desconhecem os valores de um hentai. Na verdade, um mangá ou anime hentai não é pornografia, e sim uma arte erótica, pois eles são obras de artes, e possuem valores morais e sentimentos expressados, o que muitas pessoas não percebe, porém há.

Uma imagem leve para começar esse Post.
    • História ( ͡° ͜ʖ ͡°).
    Acredita-se que o hentai seja inspirado em formas de arte erótica que já existem no Japão desde o Período Edo, que ocorreu de 1600 a 1867. Naquela época, eram comuns gravuras tradicionais, conhecidas como ukiyo-e, que versavam todos os temas, inclusive o sexo e a nudez. Estas eram conhecidas como shunga, e utilizadas como manual para instruir recém-casados ao sexo, ou como objeto para auxiliar a masturbação. Muitas vezes, coleções de shunga eram dadas como presente de casamento para serem usadas na lua-de-mel.

    Com a Restauração Meiji, foi introduzida no Japão a cultura ocidental, que tinha na época grandes barreiras morais à nudez em público. Com isso, o shunga entrou em decadência, mas esse tipo de arte continuou a existir de forma mais escondida, pelos púbicos e genitálias masculinas foram proibidos, obrigando os artistas a não desenhá-los. Em 1986, Toshio Maeda começou a criar representações de relações sexuais, através da criação do sexo com tentáculos o que se tornou uma das características deste gênero no Japão . Em 1991, a proibição de pelos deixou de existir. Mesmo hoje em dia, a ausência de pelos é uma característica própria do hentai, mas há muitas obras em que os pelos são desenhados pois não são mais proibidos.
    Sonho da Mulher do Pescador, um Hentai do
    distante ano de 1814
    Em 1983, a Nintendo lançou os primeiros jogos eroges para computador no Japão. Esses jogos empregavam a erótica, e não mulheres de verdade, para contornar as limitações gráficas dos computadores da época. O mercado de jogos eroges, a partir daí, alcançou um tamanho razoável em países do extremo oriente e publicou alguns títulos de pouca expressão no ocidente.

    No final da década de 1980, o hentai ganhou um novo impulso com a popularização dos dōjinshis (o equivalente aos fanzines ocidentais). Estima-se que metade do mercado seja composto por artes eróticas, embora seja difícil calcular pois muitos desses trabalhos são divulgados pela internet.
    • Hentalização ( ͡° ͜ʖ ͡°).
    Uma prática muito curiosa quando falamos de Hentai é a "Hentalização", que é o ato de transformar um personagem não-hentai de um anime ou mangá em um personagem Hentai basicamente é um recurso muito utilizado em dōjinshis, essa prática obviamente agrada em geral a maioria dos fans de Hentai mas não é vista com bons olhos por aqueles que curtem apenas animes/mangás visto que transforma os personagens originais em algo que na verdade não são.

    Vários personagens e em alguns casos bastante conhecidos já passaram por esse processo, a famosa regra 34 da internet citado no começo deste Post, os mais explorados são os personagens de Dragon Ball, Sailor Moon, Sakura Card Captors, Pokemon, Naruto, entre muitos outros. Algo muito comum também é pegar personagens de mangás é animes já com alguma tendência ao Hentai, como Ikkitousen, Highschool DxD, Triage X e Highschool Of The Dead entre outros, e coloca-los em situações pornográficas.
    • Características, Classificações e Subgêneros ( ͡° ͜ʖ ͡°).
    A maioria dos hentais compartilha algumas características em comum. O estilo de desenho pode ter variações como nos mangás normais, mas é quase universal que os pelos pubianos não são desenhados, o que acaba dando uma aparência mais jovem às personagens. Geralmente, dá-se preferência a personagens jovens. Também é comum que se retratem fetiches típicos dos japoneses, como o bukkake (ejaculação no rosto e corpo por vários homens) e mulheres com partes do corpo de animais, geralmente gatos, conhecidas como nekomimi.

    O hentai pode ser dividido em vários subgêneros, de acordo com a temática das relações exploradas na obra. Muitos fãs têm o seu subgênero favorito, e alguns tipos de hentai podem ser considerados mais pervertidos do que outros. Os hentais em padrão são heterossexuais, porém há também classificações para as versões homossexuais, em relações sexuais entre mulheres é usado a classificação yuri, já em relações sexuais entre homens é usado a classificação yaoi.

    Como são várias categorias iremos destrincha-la, como diria Jack, Vamos por Partes.

    Hentai de A&Z ( ͡° ͜ʖ ͡°).

    1. Ashikoki.

    Ashikoki e o termo japonês para masturbação com os pés. Ashikoki é um dos fetiches sexuais deste gênero, aonde os genitais são estimulados pelos pés de alguém, sendo friccionado a fim de induzir a plena satisfação sexual. Ashikoki também é considerado como um complemento da Podolatria.

    As personagens praticantes desta arte geralmente vestem meia-calça, saias colegiais e shimapans, embora a imaginação pervertida dos artistas (Amadores [em grande maioria] ou Profissionais) de hentai seja ilimitada e você possa encontrar também uma Monster Girl aracnídea com oito pés pronta para fazer uma octópula Ashikoki.

    2. Bakunyū.

    Bakunyū (爆 乳) é um gênero de mídia pornográfica centrada na representação de mulheres com seios grandes. A palavra pode ser literalmente traduzida para "peitos explosivos". Baku, 爆, significa, literalmente, uma explosão de algum tipo; Seja vocal ou outro. Geralmente é emparelhado com trabalhos como explosão, ou bomba, ou risadas vorazes, para que você tenha ideia. Nyu, (乳), refere-se ao leite, como é comum em palavras como leite, bebê ou criança. ao pé da letra é Leite Explosivo. Só pode significar uma coisa - Peitos Gigantes e explosivos, ou seios rebentando. É um gênero da pornografia japonesa que enfatiza as mulheres com seios grandes. Bakunyū é uma das centenas de gênero dentro do gênero anime/mangá hentai. 

    Bakunyū é definido como mulheres que são retratadas com peitos tão grandes que parecem como se estivessem prestes a explodir. Eles podem ser definidos como seios que estão entre tamanhos Grande 75 e Médio 70.

    Nos Anime/Mangás/Jogos sempre terá um personagem ou outro que tenha um conjunto de seios irrealistas. Alguns, felizmente, são muito mais generosos e nos dão vários personagens bem equipados. Na maioria das vezes, esses personagens aparecem em Hentai. Em animações que não tem como o Hentai com principal, (Os animes que estamos acostumados a assistir) existem personagens com grandes seios, Rangiku Matsumoto de Bleach é um grande exemplo (E também de como a Regra 34 é Aplicada).

    Um exemplo de Bakunyū notável é Anyone You Can Do... I Can Do Better, da série de OVAs Milk Junkies.

    O Gênero Bakunyū possui outros 2 sub-gêneros, Oppai e Paizuri
    • 2.1. Oppai.
    Oppai e a gíria japonesa para seios, geralmente usados para se referir a maior variedade naturalmente seios grandes são raros no Japão, poucas são as japonesas que tenham uma grande comissão de frente, como o caso da Hitomi Tanaka. Mas nos Hentais (Ou animes que exploram o Ecchi) são bastante frequentes.
    • 2.2. Paizuri. 
    Paizuri (パ イ ズ リ), também conhecido como Coito intermamário, conhecido popularmente como espanhola (português brasileiro) ou espanholada (português europeu) (também chamada relação mamária, o "mamafelação") Essa prática é também conhecida como "espanhola" em países como Itália, França, Portugal e Brasil. Na Espanha, porém, tal prática sexual é denominada "cubana". Na Argentina é chamada "turca". No Reino Unido, é conhecida como "francesa". Nos Países Baixos é conhecida por "russa". Por vezes, é também chamada por gravata, dado a posição do pênis no corpo da mulher. Paizuri é o nome Japonês para a famosa Espanhola, da qual não recebeu nome de outro país.

    Paizuri é um dos sub gêneros do Bakunyu  visto que em todos animes e jogos de videogame eróticos, as personagens tem enormes seios, é que ocorra a relação com um parceiro sem que haja penetração. Nesse ato, o homem aloja o pênis entre os seios da mulher, onde este é, então, estimulado por meio de movimentos ascendentes e descendentes.

    Quando o homem ejacula, o sêmen pode cair nos seios, no rosto, no pescoço ou na boca da mulher; esta forma como o sêmen cai na caixa torácica, no pescoço ou nos ombros da mulher inspirou o outro nome dado a esse tipo de prática sexual - colar de pérolas.

    • 3. Bara (Mens' Love ou ML).
    Yaranaika Face, sim irei cometar sobre o mais famoso
    Mangá Bara
    Bara (薔薇 "Rosa"), também conhecido em wasei-eigo "Mens' Love" (メンズラブ, menzu rabu (Já começou a sacanagem)?) ou ML, é um termo Japonês jargão para o gênero de arte e mídia de ficção com o foco o sexo, amor e desejo com o tema homoerotismo, normalmente criado por e para homens gays. O gênero Bara começou na década de 1960 com revistas de fetiche com conteúdo artístico gay, como por exemplo, a revista Barazoku. Além do mangá bara, também chamado de gei comi (ゲイ コミ? "quadrinhos gays"), também existe jogos eróticos bara.

    Bara pode variar-se em seu estilo visual e enredo, mas normalmente tem características de um homem masculino, considerado beefcake, musculosos e com pelos no corpo, semelhante a ursos (熊 kuma). Bara caracteriza geralmente conteúdo adulto (às vezes de violência e exploração) e romantismo gay, que muitas vezes são temas autobiográficos, retratando o tabu natural da homossexualidade no Japão.

    Comentadores ocidentais às vezes referem bara como "yaoi", mas yaoi é em grande parte criado por e para mulheres idealizado bishōnen, é frequentemente em conformidade a uma relação heterossexual em que tem a fórmula dos personagens um dominante masculino seme e o afeminado uke. Em contraste, bara é considerado um subgênero seijin (erótica) para gays e assemelha quadrinhos para os homens (seinen) e leitores do sexo feminino (mangá shōjo/josei).

    Um dos mais famosos Mangás deste gênero é a one-shot de 1987, Kuso Miso Technique (A Técnica da Sopa de Merda) fora publicado em uma revista gay com temática scat. Ficou esquecido até 2002, quando começaram a escanear partes do mangá e enviar para imageboards, até ser totalmente escaneado e enviado para o Futaba Channel em 2003 e virou meme em sites como 2channel.

    Um dos memes a que deu origem foi a "Yaranaika face", que ao contrário do que se pode pensar não é a cara de alguém que se chama Yaranaika. É a cara do personagem Takakazu Abe quando esse pergunta "Yaranai ka?" ("E aí, vamos fazer?") ao protagonista Michishita Masaki.

    A produtora pornográfica Moodyz filmou uma adaptação live-action em 2012, descrevendo-a como um trabalho de colaboração com Junichi Yamakawa. As estrelas pornôs Reiko Sawamura e Uta Kohaku foram escaladas para interpretar os personagens Takakazu Abe (Reiko Sawamura) e Masaki Michishita (Uta Kohaku), apesar do(a)s personagens se referindo a si mesmos como homens no vídeo adulto.

    4. Bukkake. (Este vai ser uma Parte gozada)

    Bukkake é uma modalidade de sexo grupal que consiste em uma pessoa (Em grande maioria dos Animes/Mangás, ou filmes pornográficos) "recebendo" a ejaculação de diversos homens.

    Bukkake é uma prática sexual de origem japonesa, tornada comum na indústria pornográfica nos anos recentes. O termo é originário do Japão cuja tradução aproximada é "espirrar água". O verbo composto pode ser decomposto em um prefixo e um verbo: butsu (ぶ つ) e kakeru (掛 け る). Butsu é um prefixo derivado do verbo "buchi", que literalmente significa bater, mas o uso do prefixo é um intensificador de verbo.

    Kakeru neste contexto significa tomar banho ou derramar. A palavra bukkake é freqüentemente usada em japonês para descrever derramar um líquido com ímpeto suficiente para provocar salpicos ou derrames. Na verdade, o bukkake é usado no Japão para descrever um tipo de prato onde o caldo quente é derramado sobre macarrão, como em bukkake udon e bukkake soba.

    Foi erroneamente sugerido como oriundo de uma prática medieval japonesa onde se castigava uma mulher adúltera, previamente amarrada e ajoelhada sobre uma esteira, sendo submetida à ejaculação de vários homens.

    Bukkake foi representado pela primeira vez em filmes pornográficos no meio do final da década de 1980 no Japão. De acordo com um comentarista, um fator significativo no desenvolvimento de bukkake como forma pornográfica foi a censura obrigatória no Japão, onde os genitais devem ser pixelados por um "mosaico". Uma conseqüência disso é que a pornografia japonesa tende a se concentrar mais no rosto e no corpo de atrizes do que em seus órgãos genitais. No entanto, uma vez que os produtores de filmes não conseguiram mostrar a penetração, eles buscaram outras formas de retratar os atos sexuais sem violar a lei japonesa e, como o sêmen não precisava ser censurado, existia uma lacuna para cenas de sexo mais difíceis.

    Desde finais da década de 1990 tornou-se um fetiche, existindo produções de vários estúdios norte-americanos e europeus dedicados ao gênero.

    A prática então se espalhou do Japão para a pornografia americana e, em seguida, européia depois que os produtores de pornografia dos EUA descobriram vídeos de bukkake japoneses no final da década de 1990. A aparição de vídeos bukkake foi parte de uma tendência para a pornografia "mais difícil" na década de 1990, precedida por uma moda para vídeos de dupla penetração em meados da década de 1990, e ocorrendo paralelamente à aparição de vídeos de gang bangs.

    No final da década. Havia uma vantagem econômica para as industrias pornográficas ocidentais em produzir filmes com temática bukkake, uma vez que eles só exigem uma atriz e, muitas vezes, artistas masculinos amadores cujos caches são baixos. (Ou seja só de está com o filme com uma Pornstar, eles aceitariam uma Coxinha e um suco de Laranja como pagamento)

    No entanto, os vídeos bukkake de estilo ocidental diferem em alguns aspectos daqueles no Japão; Em vídeos de bukkake japoneses, as atrizes são freqüentemente vestidas como senhoras de escritório ou em uniformes escolares e representadas em poses submissas, enquanto as mulheres em vídeos estilo bukkake de estilo ocidental é encenado com uma Atriz (Ou amadora) se postando de joelhos e aguardando que vários homens em pé se masturbem e ejaculem sobre o seu rosto. São retratadas na maioria das vezes aproveitando a cena. É também chamado de Sexo Facial (embora o termo Sexo Facial não seja tão específico, podendo significar apenas o ato de ejacular na face, não necessariamente sexo grupal).

    Outra variante japonesa de bukkake é gokkun , em que vários homens ejaculam em um recipiente para o receptor beber.

    Bukkake é menos popular do que alguns outros nichos pornográficos no Ocidente, possivelmente porque a subordinação implícita da mulher não atrai muitos consumidores, e porque Cum shot são normalmente o clímax de uma cena e não o principal evento principal.

    Exemplo de Gokkun.
    O gênero também se espalhou para a pornografia gay (Alguns subgêneros como Yaoi e Shotacon mesclam com o Bukkake), com cenas nas quais vários homens ejaculam em outro homem.

    Alguns autores descreveram o bukkake como premissa de humilhação. A psicóloga forense Karen Franklin descreveu o bukkake como uma violação simbólica em grupo, caracterizando seu objetivo principal como humilhação , degradação e objetivação das mulheres. Lisa Jean Moore e Juliana Weissbein vêem o uso da ejaculação em bukkake como parte de um ritual de humilhação, observando que geralmente não envolve nenhuma das mulheres participantes com orgasmo. A ativista feminista anti-pornografia Gail Dines descreve que um homem que ejacula no rosto ou no corpo de uma mulher, levado a um novo extremo em bukkake através do envolvimento de múltiplos homens, como "um dos atos mais degradantes da pornografia".
    • 4.1 Gokkun. 
    Gokkun ( ゴ ッ ク ン) É um termo japonês para atividade sexual em que uma pessoa consome o sêmen de um ou mais homens, geralmente de algum tipo de recipiente. Os recipientes comumente usados ​​incluem copos, taças grandes , tigelas, panelas de cozimento e copos de vinho ou cocktail. A grande maioria desses cenários envolve o sêmen de vários homens. Diz a lenda que existem filmes pornográficos com cenas gokkun tiveram até 200 homens participantes. (Nos Animes/Mangás Hentais mais hardcores talvez exista)

    • 5. Chikan.
    Chikan (ち か ん) é a palavra japonesa para molestamento público (No bom português estupro em trens). Usualmente usado em referência a ataques furtivos e agressões sexuais que se tornaram frequentes em trens públicos lotados.

    No Japão homens (Raramente mulheres) que molestam mulheres em público são chamado de Chikan. Esse fetiche e explorado na maioria dos mangás e animes +18.

    O círculo de Doujinshi Crimsons Comics explorar com profundidade esse tema o gênero Chikan, da qual ganhou uma animação própria.
    Trata-se de um gênero muito comum em animes em mangás Hentais, na grande maioria dos enredos tratam se de garotas colegiais que entram num vagão de metrô e são encoxadas por algum tio asqueroso, logo depois outros são envolvidos no enrendo, participando do mesmo. Não é preciso muitos quadrinhos para aquela a personagem estar gozando no meio de uma suruba participando de dupla penetração, gang bang e fazendo sexo oral com mais exímio que muita prostituta.

    Embora o principal palco do Chikan sejam vagões de metrô, existem outros ambientes públicos menos populares no Japão para a prática da molestamento, como carros, parques. A também o chamado Chikan Reverse, da qual o personagem masculino e apalpado por uma ou mais mulheres, mais tal gênero não é muito popular, existente muito pouco material que explore esse outro ponto de vista.

    No metrô de Tóquio, assédio sexual é comum. Segundo as autoridades, dois terços das passageiras entre 20 e 30 anos já foram vítimas. O chikan ocorre mais frequentemente pela manhã, em linhas com grandes distâncias entre as paradas. Cartazes de advertência contra o abuso estão em todas as estações e há vagões exclusivos para mulheres nos horários de pico. A cultura machista japonesa, no entanto, procura transformar abuso em fetiche. Em alguns motéis, há suítes temáticas com a aparência de um vagão de metrô, para a prática do chikan como fantasia sexual.
    • 6. Darkskin.
    Darkskin é um dos gêneros para mangás e animes das quais s personagens são Negras. Uma das explicações para esse gênero seria o pouco contato dos Japoneses com mulheres de cor. As imagens das mulheres mais brozeadas com corpos turbinados apenas despertou a curiosidade deles. Não é para tanto que até em mangás e animes não eróticos, (mas que contém um pouco de Ecchi) personagens de pele escuras sejam retratadas. Um claro exemplo disto e Shihouin Yoruichi do Mangá Bleach, e como bem sabemos, a famosa regra de n° 34, se tornou personagem recorrente de Doujinshis eróticos. 
    • 7. Ecchi.
    Ecchi ou Etchi (エッチ em tradução livre, "obsceno") é um termo japonês que refere-se a relação sexual ou amostra de muita sensualidade.

    Regra 34 da Internet.
    No Ocidente, o termo é associado principalmente com animes, mangás, ou jogos que apresentem a sensualidade como principal tema, como obras softcore, em contraste com o termo hentai, usado para aqueles que apresentam sexo explícito ou censurado.

    A origem da palavra é incerta, porém, acredita-se que seja um acrônimo em japonês da própria palavra Hentai, pelo fato de que no japão a letra H tem som de Ecchi/Etchi (H, /ˈeɪtʃ/), sendo que muitas vezes se referem a mangás hentai como H-mangá.

    Os meios de comunicação japoneses tendem a usar outras palavras, por exemplo, ero mangá (エロ漫画), 成人漫画 (seijin manga "mangá adulto"), ou mangá/anime para maiores de 18 anos 18-禁 (18-kin "18-proibido"). Animes ecchi geralmente têm censura mas alguns não têm, porém, sem censura, desde que não haja relação sexual explícita, se torna ecchi.

    Existem bastante Animes que exploram o Ecchi, como Ikkitousen, Highschool DxD, Triage X e Highschool Of The Dead (Já Citados) Fairy Tail, Prison School, Queen's Blade, To Love Ru, Seikon no Qwaser, entre outros.
    • 8. Femdom/Maledom.
    Femdom, o termo abreviado para dominância feminina, para relacionamentos ou cenas sexuais onde o parceiro dominante é feminino. Isso é freqüentemente associado ao BDSM ou S&M. Maledom, o oposto do Femdom, refere-se a uma relação onde, sexualmente ou de outra forma, o parceiro dominante é masculino.


    BDSM é um acrónimo para a expressão "Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo" um grupo de padrões de comportamento sexual humano. A sigla descreve os maiores subgrupos:
    1. Bondage e Disciplina (BD); 
    2. Dominação e Submissão (DS); 
    3. Sadismo e Masoquismo ou Sadomasoquismo (SM).
    O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é aplicada por um parceiro(a) em outro(a).

    Muitas das práticas BDSM são consideradas, num contexto de neutralidade ou não sexual, não agradáveis, indesejadas, ou desvantajosas. Por exemplo, a dor, a prisão, a submissão e até mesmo as cócegas são, geralmente, infligidas nas pessoas contra sua vontade, provocando essas sensações desagradáveis. Contudo, no contexto BSDM, estas práticas são levadas a cabo com o consentimento mútuo entre os participantes, levando-os a desfrutarem em conjunto.

    O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apóia é que as práticas devem ser SSC (Sãs, Seguras e Consensuais). Atividades de BDSM não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. O limite pessoal de cada um não deve ser ultrapassado, assim, para o fim de parar a sessão/prática, é utilizada a Safeword, ou palavra de segurança, que é pré-estabelecida entre as partes.

    Em Animes e Mangás hentai isso é freqüentemente usado em um relacionamento mestre /escravo BDSM. Nos enredos hentai essas figuras dominatrix aparecem geralmente vestidas de policial, enfermeira, irmã mais velha ou irmos um pouco mais além, Furries, Alien, Demônios, Anjos, o que você imaginar (Hentai é que nem a zoeira, não tem limites). No caso do Femdom o importante é o homem estar amarrado, por baixo e sendo castrado. (No Maledom, que tem bastante, é o contrário)
    • 9. Futanari.
    Futanari (二成、双成、二形, Hermafroditas) Uma palavra composta que significa "duas formas". Este gênero apresenta garotas com o órgão sexual masculino que pode ter sido adquirido através de qualquer meio, seja ele médico, tecnológico ou até mesmo sobrenatural, as vezes elas são Hermafroditas ou Intersexuais, porém em algumas histórias a garota pode ser normal e ter conseguido o órgão sexual masculino através de alguns dos meios citados. (Bible Black é um exemplo claro disto) Tecnicamente, o termo também abrange personagens masculinos com ambos os tipos de órgãos sexuais, mas esses são normalmente excluídos.

    Outros termos comuns usados para descrever personagens futanari são "dickgirls" ou "shemales", embora esses muitas vezes sejam considerados vulgares (o termo "shemale" é tipicamente usado injustamente, já que personagem futanari, tipicamente possui uma vagina. Shemale é considerado um gênero separado por muitos tipos de futanari. Shemale é o nome em inglês para travesti. A shemale é uma pessoa que tem as genitálias masculinas, mas se veste, se comporta e é sexualmente ativa como uma mulher. As Shemales geralmente fazem implantação de silicone e usam hormônios femininos). Os Futanaris, junto com "newhalfs", são termos mais educados que entraram em uso recente, com futanari que tende a referir-se especificamente a hermafroditas reais e "newhalf" que tende a referir-se especificamente a personagens com corpos femininos mas genitais somente masculino.

    Outro modo de descrever futanari é "Qualquer personagem hentai que parece feminino que contém os traços de uma fêmea, mas também possui o pênis de um macho, (não necessariamente além de uma vagina). O personagem hentai também não deve ser de fato um rapaz travestido como mulher." O argumento por cima do qual os personagens são travestis e que são realmente somente garotas [com pênis]", é difícil encontrar uma solução para, que é por que, geralmente, a ideia que os futanaris têm de ter vaginas é comumente aceita. O ponto é que tecnicamente, os futanaris não têm de ter vaginas, enquanto eles não são realmente meninos.

    Outro que se encaixaria na Categoria dos Futanari seriam as Traps, da qual está mais abaixo (Item 23).
    • 10. Grotesque Porn (mais conhecido como Ero Guro, ou simplesmente Gore).
    (Atenção, a partir daqui teremos imagens fortes (Não estou brincando) Para quem for sensível pule para o item 11.)
    Ero guro nansensu, caracterizado como um "fenômeno cultural pré-guerra e burguês que se dedicou às explorações do desviante, o bizarro e o ridículo"  manifestado na cultura popular do período Taishō durante a década de 1920 em Tóquio. O escritor Ian Buruma descreve a atmosfera social da época como "um hedonismoáspero, às vezes niilista". Suas raízes remontam a artistas como Tsukioka Yoshitoshi , que, além do shunga erótico , também produziu impressões em madeira mostrando decapitações e atos de violência da história japonesa.

    A primeira aparência distinta de Ero Guro começou na literatura japonesa dos anos 20 e 1930. O incidente de Sada Abe de 1936, onde a mulher estrangulou seu amante até a morte e castrou seu cadáver, acertou com o movimento ero guro e passou a representar esse gênero nos próximos anos. Outras atividades e movimentos similares foram geralmente suprimidos no Japão durante a Segunda Guerra Mundial , mas ressurgiram no período do pós-guerra, especialmente no mangá e na música.

    Ao longo do tempo, a influência do movimento ero guro se expandiu para partes do teatro japonês , arte, mangá e, eventualmente, no cinema e na música.

    Ero guro também é um elemento de muitos filmes de terror japoneses, particularmente das décadas de 1960 e 1970. Exemplos incluem de Alegres Tortura do Shogun (1968) e Horrores dos Homens Malformados (1969) de Teruo Ishii e Besta Cega (1969) de Yasuzo Masumura, os dois últimos com base nos trabalhos de Edogawa Rampo. Um exemplo mais recente de ero guro no cinema é o Strange Circus de Sion Sono (2005).


    Existem artistas modernos de guro, alguns dos quais citam o absurdo erótico Grotesco como uma influência no seu trabalho. Esses artistas exploram o macabro entremeado com insinuações sexuais. Muitas vezes, o elemento erótico, mesmo quando não explícito, é fundido com temas grotescos e características semelhantes aos trabalhos da HR Giger. Outros produzem ero guro como um gênero de hentai envolvendo sangue, desfiguração, violência, mutilação, urina, enemas, ou fezes .

    Os artistas conhecidos do mangá guro incluem: 
    • Suehiro Maruo. 
    • Hajime Yamano. 
    • Jun Hayami.
    • Go Nagai.
    • Shintaro Kago. 
    • Toshio Maeda. 
    • Henmaru Machino. 
    • Horihone Saizō. 
    • E Waita Uziga.
    O gênero de estupro de tentáculos (Tentacle Rape, mais abaixo) começou dentro da categoria do ero guro (embora tenha raízes muito antigas na arte japonesa, como o Sonho da Mulher do Pescador), mas foi tão popular que agora geralmente é categorizado separadamente.

    Definir ero-guro não chega à ser uma tarefa das mais complicadas, entretanto é uma das mais sistemáticas para se assimilar. Em si, esta é uma arte que visa misturar a sexualidade com a bizarrice, sendo a mesma proveniente do Japão (início do século XX). Sua concepção está no detalhamento daquilo que muitos podem definir como decadente, surreal e até assombroso. 

    Por mais que lhe possa soar estranha tal ideia, é importante salientar que a arte do ero-guro está presente fixamente na cultura japonesa. Desde as ilustrações de época até as concepções mais atuais (onde o dito moe e bonito anda de forma paralela a arte em questão) é possível notar, mesmo que de forma breve, a razão pela qual os nipônicos possuem certo fascínio por tais desenhos, gravuras e até histórias.

    Em outra via de raciocínio mais lógico, o ero-guro está intimamente ligado ao que pode ser definido como grotesco. A atenção que se faz atrair pelas histórias e desenhos deste segmento cultural estão atreladas ao termo citado, em um tipo de união que abraça as mentes de muitas pessoas, deixando que a imaginação comande as ações (por mais pérfidas e insólitas que as mesmas possam ser).

    O próprio nome da arte faz assim sugerir, mas é bom explanar sobre a sexualidade presente na cultura do ero-guro. Geralmente as mulheres são retratadas como objetos de prazer e de dor. A submissão é continuamente presente, sem a menor hesitação. Em muitas oportunidades, os órgãos internos aparecem fora dos seus respectivos corpos, sendo possível observar até decapitações e mutilações durante o ato de prazer, em tais gravuras.

    De certa forma, o homem tende à aparecer também neste ciclo cultural nipônico. Contudo, as mulheres costumam ser o alvo preferido em vias de palavras ou através de esboços com tinta e pincel. É incrível notar o como que tal arte consegue ser assimilada com naturalidade, não na sentença da maldade nas ideias, mas sim na representatividade que a mesma possui naquele distante País.

    É fácil deduzir e constatar que o ero-guro não é para todos. Tudo que se faz envolver por tal ramificação cultural japonesa não é do agrado geral, em virtude das cenas presentes e do modo com o qual se faz retratar o glamour contido em tal arte. Em si, o ero-guro não se resume ao abstrato: ele explora cada parede e contorno do seu cérebro, visando a sua compreensão.
    • 11. Harém.
    Harém, hāremu (ハーレム, de harém) em termos gerais, é um subgênero ambiguamente definido de anime e mangá (Da qual não precisa ser Hentai (ao modo ocidental) que apresenta um personagem masculino ou feminino, que vive rodeado por várias personagens do sexo oposto. Normalmente, são comédias românticas, mas podem se tratar de outros tipos.

    Um protagonista é cercado, geralmente amorosamente, por três ou mais personagens do sexo oposto, o mínimo que pode haver é três personagens do mesmo sexo. Caso contrário, é um triângulo amoroso. O mais comum é quando o cenário é dominado pelo sexo feminino, por exemplo, um grupo de meninas que acompanha um certo menino, e em alguns casos coabitam com ele, isso é quando a intimidade é quase habitual. Algumas pessoas também sugerem que hárem são construídos em torno de um fetiche primário. Mas um anime/Mangá Harém não necessita apenas de ser romântico, o ato de no enredo um rapaz ser cercado por três meninas sendo que nenhuma das quais aparenta ter um interesse romântico nele, também é um anime-mangá harém. Mangas/animes harém focam muito na perversão (geralmente o personagem masculino) e na comédia onde todos os personagens ficam em situações embaraçosas.


    High School DxD, La Storia Della Arcana Famiglia (Não desencadeado para o Ecchi propriamente dito) e Monster Musume no Iru Nichijou, são exemplos de Hárem.  High School DxD e Monster Musume (Este que no começo era uma série de Hentais, em formato one-shot) estão na Fronteira entre o Ecchi e o Hentai propriamente dito. (Só em Doujinshi que essa fronteira e praticamente ultrapassada) Arcana Famiglia se encaixa no chamado Harém reverso, da qual é uma garota cercada por vários garotos. (Lembrai, lembrai da Regra 34. A mudança, seus personagem, sua história. Por isso não vejo como esquecer. Uma mudança tão vi(ri)l).

    A palavra Harém vem da cultura árabe, a parte da casa proibida a homens de fora. Em outras culturas, porém, o termo significa o conjunto de mulheres de um matrimônio poligâmico. O harém tradicionalmente ficava ao cuidado de um eunuco do sexo masculino, ou seja, um homem castrado pela mulher mais velha do sultão justamente para não se envolver com as mulheres de seu patrão. Em contrapartida, alguns ou muitos eunucos desfrutavam de fama, dinheiro e poder. Os reis persas possuíam harém e eunucos já no século VII a.C.. Ainda há haréns em países muçulmanos, bem como eunucos, mas ambos são relativamente raros. A poligamia, que geralmente é a condição necessária para ter-se um harém, requer posses, porque o marido tem de prover às necessidades de todas as esposas, filhos e agregados, bem como manter numerosa criadagem. Na realidade ter múltiplas concubinas era um meio para exibir riqueza e poder e fora da nobreza haréns foram mantidos por funcionários de alto escalão do governo destes países e comerciantes ricos.
    • 12. Incesto. 
    Incesto é a atividade sexual entre membros de uma família ou entre parentes. Isso tipicamente inclui a atividade sexual entre pessoas que têm uma relação de consanguinidade (relações de sangue) e, às vezes, as relacionadas por afinidade, como indivíduos da mesma casa, entre indivíduos de uma família formada de um novo casamento de pessoa divorciada ou viúva e que inclui um ou mais filhos de outros casamentos, entre relacionados por adoção ou casamento, ou membros de um mesmo clã ou linhagem.

    O tabu do incesto é e tem sido um dos mais difundidos de todos os tabus culturais, tanto no presente e em muitas sociedades antigas. A maioria das sociedades modernas têm leis sobre incesto ou restrições sociais em casamentos estreitamente consanguíneos. Em sociedades onde é ilegal, o incesto adulto consensual é visto por alguns como um crime sem vítimas. Algumas culturas estendem o tabu do incesto a parentes sem consanguinidade, como irmãos de leite e irmãos adotivos.


    Em algumas sociedades, como as do antigo Egito, e outras, combinações de relacionamentos como irmãos-irmãs, pai-filha, mãe-filho, entre primos, sobrinhos-tias, sobrinhas-tios era praticadas na família real como forma de perpetuar a linhagem real. No entanto, as relações sexuais com um parente de primeiro grau (como um pai ou irmão) são quase universalmente proibidas. A ideia de amor proibido é o principal recurso por trás do incesto. 

    No hentai Mangás e Animes trabalham largamente com o Tema Incesto, tanto para irmãos e às vezes pai e filho/filha. Em mangás e Animes que não tem o Hentai como foco, também usam o Incesto como Pano de fundo, ou como parte principal da história, um exemplo é Kiss×Sis. Agora dizem que o fascinio pelo incesto na Terra do Sol nascente, é por que ele é comum, até mesmo o Complexo de Jocasta ou Agamemnon (Creio que esse complexo não exista oficialmente) ocorra em algumas famílias.
    • 13. Jukujo. 
    Jukujo (熟女) significa mulher japonesa madura que é considerada atraente, basicamente refere-se a um fetiche sexual com mulheres mais velhas com idade suficiente para serem mães de determinados parceiros mais jovens, as Jukujos têm frequentemente entre 35 a 50 anos. Jukujos nos animes/mangás eróticos são frequentemente personagens que se mesclam com outra categoria, incesto em grande maioria. O equivalente ocidental para Jukujo seria o termo MILF


    MILF é um acrônimo em inglês que significa "Mom I'd Like To Fuck" (em português, "Mãe que eu gostaria de foder"), O termo, anteriormente já usado na internet, e cujo mais antigo registro data de 1995, foi popularizado no final da década de 1990 pelo filme American Pie, através da interpretação de Jennifer Coolidge, cuja personagem, Janine Stifler, era a atraente mãe de um dos personagens (Steve Stifler), sendo cobiçada pelos amigos do filho.

    O termo, posteriormente, passou a ser utilizado para designar um gênero específico de filme pornográfico, tendo como exemplo notório a produção Who's Nailin' Paylin? - Adventures of a Hockey MILF, (Estrelando Lisa Ann) uma paródia da candidata à vice-presidente dos Estados Unidos Sarah Palin, que viria a tornar tanto o gênero quanto a realização de paródias pornográficas algo bastante popular, inclusive fora do meio pornográfico.
    • 14. Kemono/Kemonomimi.
    Kemono (Japonês 獣 ou けもの "fera") é um tipo de arte japonesa, onde há personagens antropomórficos. É amplamente usado nas artes visuais, especialmente em desenho e pintura, e pode ser encontrado em uma variedade de mangás, animes, e Vídeo games.

    Esses personagens antropomórficos do kemono são chamados freqüentemente de Jūjin (Japonês 獣人 ou じゅうじん "teriantrópico", ou seja, metade humano e outra animal). Seu desenho difere de artista à artista, mas geralmente desenham criaturas "fofas" e bonitinhas. Sempre os personagens do kemono tem uma personalidade humana e vivem situações como tal, quase nunca agem como animais comuns.

    Kemonomimi (け も の み み) um tipo de arte pertencente ao furry fandom, envolvendo antropomorfismo erótico ou pornográfico. Refere-se a  uma terminologia de anime e manga que descreve personagens que possuem características semelhantes a animais.

    Os personagens serão predominantemente humanos e qualquer característica animal real é mínima, ao contrário dos personagens kemono que possuem uma grande porcentagem de partes de animais em proporção com suas partes humanas. Geralmente os personagens kemonomimi têm ouvidos e uma cauda que são animais. Muitas vezes, isso é apenas parte de seu vestuário e pode ser removido à vontade. Mas isso não quer dizer que exista de fato um antropomorfismo, que dependendo do autor, pode humanizar o animal escolhido, logo essa arte e classificada em outro gênero, chamada Yiff.

    Alguns tipos especificos de Kemono são comuns o suficiente para serem desconhecidos por seus próprios termos.

    Todo animal existente na face da terra que você possa imaginar e possua orelhas e cauda pode ser transformado em algum tipo de kemonomimi, afinal Hentai a não tem limites, tem alguns animais que são mais comuns que outros, os tipos de kemonomimis mais comuns são:
    • Nekomimi/Nekomusume - orelhas de gato ou Meninas-gato, nekomimis são os mais conhecidos.
    • Kitsunemimi/Kitsunemusume - orelhas de raposa ou Meninas-raposa, a segunda variante mais comum após nekomimis.
    • Usagimimi/Usagimusume - orelhas de coelho ou Meninas- coelho.
    • Inumimi/Inumusume - orelhas de cachorro ou Meninas-cachorro.
    • Umamimi/Umamusume - orelhas de cavalo ou Meninas-cavalo.
    • Ushimimi/Ushimusume - orelhas de vaca ou Meninas-vaca.
    • Nezumimi/Nezumusume - orelhas de rato ou Meninas-rato.
    • 15. Lolicon/Shotacon/Toddlercon. (Isso daqui, dá uma cadeia...Gil Brother, na aula de código penal)
    • 15.1 Lolicon.
    (Isso daqui, dá uma cadeia...Gil Brother, na aula de código penal)
    Lolicon (ロリコン), rorikon ou loli-con é uma abreviatura de lolita complex, ou seja, complexo de lolita em inglês. A palavra é usada no Japão para pedofilia ou efebofilia. Fora do Japão, geralmente é usada quando se refere a animes ou mangás que retratam meninas menores de idade (de 6 a 14 anos) em situações sexuais ou de nudez.

    As leis japonesas consideram que mangás e animes sobre lolicon não são ilegais desde que crianças de verdade não sejam empregadas na sua produção, permitindo o surgimento de um grande mercado para esse tipo de produto. As leis mexicanas também permitem o lolicon.

    Entretanto, a subcultura lolicon já foi acusada de encorajar a prostituição infantil. Defensores do lolicon dizem que ele não afeta negativamente as crianças e até desestimula pedófilos a procurar crianças reais.

    Etimologia.

    A palavra é soletrada lolicon, e não lolicom, devido à fonologia da língua japonesa. Outra forma de se escrever é rorikon. No Japão, a palavra pode se aplicar a pornografia infantil ou a pedófilos, enquanto no Ocidente seu significado é menos amplo.
    • 15.2 Shotacon.
    Shotacon (ショタ), é um termo japonês para um complexo relativo à sexualidade (Shôtaro Complex), onde um adulto homem ou mulher sente-se atraído por um garoto mais novo e vice-versa. No mundo ocidental, este termo é usado para referir-se especificamente ao anime ou mangá que mostra garotos na puberdade ou na pré-puberdade ao lado de personagens mais velhos que tenham atração por crianças. Esses trabalhos são, freqüentemente, de natureza sexual, e alguns temas comuns são yaoi e incesto com um irmão mais velho ou outro membro familiar. O equivalente feminino do shotacon é conhecido como lolicon - Um adulto homem ou mulher que sente-se atraído por uma garota mais nova e vice-versa. Alguns críticos afirmam que o gênero shotacon contribui com a estimulação do abuso sexual infantil, enquanto outros afirmam que é exatamente o contrário.

    Controvérsias.

    Imagem aleatória que tem tudo
    havê com essa parte.
    Enquanto é ainda relativamente desconhecida da maioria do mundo ocidental, a arte shotacon e lolicon às vezes é criticada por ter uma moral equivalente à pornografia infantil. Porém, a maioria dos fãs de shotacon discordam, dizendo que esta é uma forma de expressão artística que supre uma audiência completamente diferente à de adultos atraídos por garotos jovens, ou que isso serve como uma alternativa a atual pornografia infantil ou a relações ilegais para aqueles que as fazem. É frequentemente utilizado como um gênero de comédia para difundir potenciais controvérsias. Além disso, muitos dos fãs masculinos de mangá e anime desfrutam de temas moderados de shotacon como uma forma de desejo contido, devido ao uso de mulheres mais velhas e atrativas em posição sexual dominante, ou como instrutora. Alguns sentem que isso compensa o estereótipo feminino natural dos temas de hentai, que idealiza as bishojo (garotas bonitas) e retrata os homens como parceiros agressivos.

    Importante ressaltar ainda que, ainda que os aficionados do gênero critiquem o fato, pela atual lei brasileira mesmo a simples posse de material shotacon de conotação sexual explícita, dependendo da interpretação, pode constituir crime (Arts. 241-A e 241-C, ECA - Lei 8.069/90), sendo a divulgação ou venda condutas mais graves do mesmo crime.

    Origens.

    O termo "shotacon" é uma referência ao personagem masculino Shotaro de Tetsujin 28-go. Nesta série de anime e mangá, Shotaro é um jovem detetive que nunca tem medo de dizer o que pensa aos outros (inclusive adultos). Além de ser o jovem dono e guardião de um robô gigante, Shotaro frequentemente vence seus adversários adultos e ajuda na solução de casos. Ele está constantemente cercado de alguns amigos íntimos, já adultos, como o chefe de polícia Inspetor Otsuka, e o inventor e cientista Dr. Shikishima, que conheceu o pai de Shotaro. Desconsiderando algumas situações nas quais seus limites físicos estavam em desvantagem, ele age na maioria das vezes como agiria um adulto, apesar de ser um jovem garoto. O surgimento deste personagem foi considerado atraente por alguns espectadores, como foi comprovado pela etimologia do termo "shotacon". Shotaro também é um nome comum para jovens personagens masculinos em animes e mangás.

    Onde este conceito de shotacon foi desenvolvido é difícil de provar, mas uma de suas raízes mais antigas desta síndrome pode ser localizada nas respostas a leitores nas série de detetives escrita por Edogawa Rampo, estrelando o detetive Kogoro Akechi. Na série, Yoshio Kobayashi e seus amigos formam o Shonentanteidan (um grupo de detetives júnior, semelhante aos Baker Street Irregulars de Sherlock Holmes) para ajudar Mr. Akechi. Kobayashi foi descrito como um perfeito pré-adolescente que, alguns poderiam dizer, tinha uma forte dependência por Mr. Akechi. Sempre que Shotaro aparecia, estava preocupado com o bem-estar de Akechi ou ajudando-o a armar armadilhas para criminosos. Nas numerosas ocasiões em que o garoto foi capturado, Akechi se desdobrava para um salvamento oportuno.

    Publicações Shotacon.

    Histórias shotacon são comumente lançadas em antologias quinzenais, como publicações de entressafra daquelas características do trabalho de muitos artistas. Elas também são lançadas como volumes de mangás individuais por um único artista ou ainda por outros métodos.

    Mangás Shotacon.
    • Koushoku Shounen no Susume. 
    • Shounen Ai no Bigaku Shounen Shikou. 
    • Girl Beats Boy. 
    • Suteki No Shota Days. 
    • Ane Doki.
    Animes Shotacon.
    • Boku no Pico (Yaoi). 
    • Enzai. 
    • Gravitation. 
    • Loveless. 
    • Papa to Kiss in the Dark. 
    • Shounen Maid Kuro-kun. 
    • Natsuyasumi.
    Video Games Shotacon.
    • Enzai
    Séries não-hentai com temas shotacon.

    Muitas séries fazem uso dos temas shotacon ou evocam seu fetiche através de personagens coadjuvantes.

    As séries shounen Negima estrelam a capacidade de fuga de um professor de 10 anos de uma turma de garotas em uma situação similar às séries de harém, e contém freqüentes referências acerca do fetiche shotacon. A representante de classe, Ayaka, é chamada de shotacon por suas colegas de classe, por gostar muito do professor mirim.

    Haunted Junction é uma convencional série de caçadores de fantasmas colegiais. Um dos três personagens principais, no entanto, é uma menina adolescente com um complexo de shota auto-declarado; ela tem isto como uma questão de orgulho, e se encanta freqüentemente por garotos de 12 anos ou mais jovens.

    Loveless é um exemplo de série shonen-ai que evoca o espectro do shotacon. Um dia, Aoyagi Ritsuka conhece um homem chamado Agatsuma Soubi, que diz ser amigo de seu irmão falecido. Com o desejo de saber mais sobre a morte de seu irmão, Ritsuka se torna amigo e sacrifice de Soubi. Por Ritsuka ter 12 anos de idade e Soubi ter 20 anos, a série traz temas shotacon, embora não possa ser tecnicamente categorizada assim.

    As séries Ouran High School Host Club apresentam um personagem shota, Mitsukuni Haninozuka, apelidado de Honey-kun. Ele é um dos protagonistas que atendem aos fetiches de jovens moças numa escola de alta classe. Seus hábitos infantis (especialmente o de circular com uma boneca de coelho) e sua baixa estatura o fazem parecer estar na idade de uma escola primária. Ele é, porém, um dos mais velhos da turma.

    Nas primeiras séries de Steel Angel Kurumi, Nakahito, um garoto pré-adolescente, torna-se o foco da paixão de Kurumi, Karinka e Kagonei, todas mulheres mais velhas.

    Publicações Contra o Shotacon.

    No Japão, existem alguns trabalhos que criticam o shotacon com freqüência. A maioria destes não são muito populares, ou não são traduzidos para lançamentos fora do país. Por exemplo, na Alemanha, um mangá de origem germânica chamado Losing Neverland.
    • 15.3 Toddlercon.
    Ilustração Ecchi do Tipo Megane
    Toddlercon, Toddlerkon ou Toddler-Con é um tipo de anime/mangá hentai pouco conhecido, envolve bebês e crianças de 0 até 6 anos de idade incompletos(5 anos e 11 meses de idade), em cenas de sexo, nudez, estupro, ou de duplo sentido. As leis mexicanas e japonesas permitem a produção de Toddlercon, desde que não se utilize crianças reais em cenas de sexo e violência.

    Origem.

    Este tão polêmico hentai, teve sua origem através do loli-con e do shota-con. Os personagens criados a partir desses estilos ainda eram bebês. Devido a idade dos(as) personagens utilizados(as), irem contra a moral de alguns fans, foi necessário organizar estes hentais de uma forma mais conveniente, pois achavam que envolver bebês em cenas sexuais era muito doentio. Mediante a esta situação, criara este novo estilo mais radical, que é conhecido hoje como toddlercon.

    Etimologia.

    O termo "Toddlercon" é formado pela junção da palavra em inglês "Toddler" que serve para denominar crianças de 1 à 3 anos de idade e a palavra "Complex", em português, Complexo.

    Mangás/Animes com tema Toddlercon.

    Hentais toddlercon, geralmente são feitos a partir de uma história onde a mãe ou o pai deixa o bebê com um babysitter e ele é abusado sexualmente.

    AIlustração Ecchi do Tipo Mizugi
    Alguns Mangás/Doujinshis Toddlercon:
    • Enjeru. 
    • Chibbicomic. 
    • Minimania. 
    • Alice Kindergarten. 
    • Something Sweet. 
    • Fran-chan ni Kitanai Koto Shitai. 
    • Nishi Iori Book L. 
    • SU-PA-SEN-TOU. 
    • Summer Smells, de Mizukami Ranmaru.
    • 16. Megane.
    Megane e o termo japonês para óculos. Também é um gênero dos mangás eróticos, um  fetiche envolvendo óculos. A origem desse fetiche está na representação de Professoras, Donas de casas e Alunas inteligentes.
    • 17. Mizugi.
    Mizugi e o termo japonês para maiô de banho ou mulheres usando maiô. Esse termo pode ser usado para se referir a maiôs escolares que são geralmente da cor Azul. Hentais que retratam garotas em situações explícitas  são comuns, geralmente são em escolas ou clubes aquáticos  que desenvolvem esse enredo
    • 18. Netorare.
    Netorare (寝取られ) (NTR) - É um gênero em que a intenção é causar uma emoção de inveja profunda ou angústia no leitor. Uma tradução direta dos resultados da palavra na definição: "tendo o seu amante tirado de você" ou "ter algo tirado de você enquanto você dorme". Isso é muitas vezes realizado por ter o(a) protagonista principal é amado um seduzido longe deles, com ou sem o seu conhecimento.

    O netorare trata-se originalmente de um fetiche sexual feminino, movido pela fantasia erótica de trocar seu namorado ou marido, por outro que lhe usa como objeto sexual. (Em outras palavras Hentai para Cornos!)


    No caso dos homens, a fantasia está em humilhar outro homem, roubando a namorada do mesmo, e mais ainda, é um fetiche que também se aplica para homens que nesses enredos que são masoquistas ao ponto de se sentirem excitados por serem traídos (O famoso Corno Manso!).

    No hentai, o Netorare aparece de maneira completamente clichê, casual e surreal. Geralmente são estórias de maridos empresários que estão ocupados demais trabalhando para manter o lar, enquanto isso sua esposa e forçada, (Ou será que não) a fazer sexo com desconhecidos, para depois ele ser forçado a ver um vídeo (Vai depender do enredo) o que sua esposa fez enquanto esteve fora.
    • 19. Pettanko.
    Pettanko (ぺったんこ ,"menina plana" (Um tipo de Hentai que o pessoal da Terra Plana gosta) é uma gíria japonesa para uma mulher ou personagem sem peito, mas que não precisar ser menor de idade. Pettanko não especifica qualquer faixa etária, os personagens pettankos variam de adolescentes a adultos, embora crianças e pré-adolescentes pettanko sejam raras, já que ainda não têm idade suficiente para desenvolver seios.

    O personagem pode estar extremamente orgulhoso do fato, ou está extremamente inseguro e obsessivo com isso.
    • 20. Shibari/Kinbaku.
    Shibari (縛 り) é uma palavra usada pelos ocidentais para descrever a arte da servidão Kinbaku (緊 縛). Shibari literalmente significa "amarrar" ou "vincular". Ele é usado erroneamente para descrever o estilo japonês de escravidão sexual ou BDSM que envolve amarrar um parceiro usando padrões simples, porém intrincados visualmente, geralmente com vários pedaços de corda fina. A palavra shibari entrou em uso comum no Ocidente em algum ponto na década de 1990 para descrever a arte bondamento Kinbaku. 

    Kinbaku (緊縛) significa "ligação apertada é a palavra japonesa para "bondage" ou ainda Kinbaku-bi que significa literalmente "a beleza da ligação apertada". Kinbaku é um estilo japonês de escravidão ou BDSM que envolve amarrar uma pessoa usando padrões simples, porém visualmente intrincados, geralmente com vários pedaços de corda fina (muitas vezes juta , cânhamo ou linho e, geralmente, cerca de 6 mm de diâmetro, mas às vezes tão pequeno quanto 4 Mm, e entre 7 a 8 m de comprimento). Em japonês, esta corda de fibra natural é conhecida como asanawa ( 麻 縄 ) ; O vocabulário japonês não faz uma distinção entre cânhamo e juta. A alusão é o uso da corda de cânhamo para restringir os prisioneiros, como um símbolo de poder, da mesma forma que os estoques ou manacles são usados ​​em um contexto BDSM ocidental. A palavra shibari entrou em uso comum no Ocidente em algum ponto na década de 1990 para descrever a arte bondage Kinbaku. 

    Kinbaku vs. Shibari. 

    Há muita discussão sobre a distinção entre shibari e kinbaku, e se um termo é mais apropriado do que outro.

    Uma distinção moderna que está ganhando popularidade entre os ocidentais que desejam distinguir os termos é que shibari se refere a uma corda puramente artística e estética, enquanto que kinbaku se refere à prática artística, conectiva, sensual e sexual como um todo. Enquanto milhares de livros e artigos foram escritos em japonês sobre o shibari, ninguém encontrou evidências de haver algum pensamento dado à distinção entre essas palavras entre praticantes japoneses desta arte.

    Uma visão tradicional é que o termo 'shibari' é um japonês ocidental errado. A palavra denota amarrar em japonês, mas de uma maneira genérica, e tradicionalmente não no contexto da escravidão. Os nomes para muitos laços particulares incluem 'shibari', mas não é tradicional chamar toda a atividade desse jeito. Em vez disso, Kinbaku é o termo usado para amarração artistica ou erótica nos círculos japoneses tradicionais de escravidão de corda. Esta visão parece estar em desacordo com a maneira como a palavra é realmente usada em livros, periódicos e discussões sobre a escravidão de corda entre os japoneses.

    Uma visão ainda mais tradicional é que o shibari é um termo usado para a escravidão erótica no Japão, que é praticamente intercambiável com o termo kinbaku. Itoh Seiu , geralmente considerado um dos pais da escravidão de corda japonesa contemporânea, usou o termo na década de 1950, sem nenhum sinal de ser um "Japonismo ocidental", assim como muitos outros bakushi japoneses bem conhecidos, da década de 1950 até o presente Incluindo Nureki Chimuo, Yukimura Haruki, Akechi Denki, Tsujimura Takeshi, Arisue Go, Randa Mai, Osada Steve, Miura Takumi, Nagaike Takeshi e Minomura Kou (entre outros). Uma das séries de vídeos de Nurkei Chimuo, da década de 1980, é intitulada Introdução ao Shibari.


    Enquanto alguns afirmam que esta é uma definição um tanto escondida e que a palavra Shibari está sendo cada vez mais reimportada do Ocidente para o Japão, já que as comunidades vinculantes estão muito interligadas, não há evidências para sustentar uma conclusão como a maioria dos bakushi praticantes no Japão Tem um contato muito limitado com o oeste e quase não tem interesse em debater o significado das palavras. A maioria dos kinbakushi japoneses não se opõem ao termo Shibari, pois é comum vernácula na comunidade global.

    Outra explicação pode ser encontrada nas raízes linguísticas das duas palavras, que compartilham um kanji em comum.

    Tipos de Corda.

    No Japão, o tipo de corda mais usado é uma corda de juta de três cordas solta. Esta corda é referida como "Asanawa" geralmente traduzida como "corda de cânhamo", a palavra "como" como cânhamo e 'nawa' como corda, no entanto, isso está usando a forma mais genérica da palavra [Cânhamo] referindo-se a uma variedade de cordas de fibras naturais em vez de pertencentes a uma determinada planta. Na história recente, uma variedade de tipos de corda foram usados ​​para o Kinbaku no Japão, embora Nawashi raramente use corda de fibra sintética e, com maior freqüência, use juta .

    Estética da Escravidão Japonesa.

    A estética da posição da pessoa vinculada é importante: em particular, a escravidão japonesa se distingue pelo uso de katas (formas) específicas e regras estéticas. Às vezes, empregam-se posições assimétricas e muitas vezes intencionalmente desconfortáveis. Em particular, a escravidão japonesa é muito sobre a forma como a corda é aplicada e o prazer é mais na jornada do que o destino. Desta forma, a corda torna-se uma extensão das mãos do nawashi e é usada para se comunicar.

    As técnicas tradicionais de escravidão japonesa usam corda natural de fibras vegetais (cânhamo, juta ou linho) exclusivamente, embora os mestres japoneses contemporâneos tenham trabalhado com uma variedade de materiais de corda. As fibras naturais facilmente se bloqueiam entre si, o que significa que a escravidão pode ser mantida unida pelo atrito de torções e voltas ou nódulos muito simples. Tradicionalmente, são usados ​​vários comprimentos de 6-8 metros.

    Shibari na Arte Contemporânea. 

    Shibari tem uma forte presença nas obras de alguns artistas contemporâneos de renome, principalmente fotógrafos, como Nobuyoshi Araki no Japão, Jim Duvall nos Estados Unidos e Hikari Kesho na Europa.

    Em 2014, o cantor e compositor romeno NAVI lançou um videoclipe com temas Shibari, "Picture Perfect". O vídeo altamente polêmico, dirigido por Marian Nica, foi banido pela televisão romena pelo conteúdo erótico explícito.

    História.

    A escravidão como atividade sexual primeiro ocorreu no Japão no final do período de Edo. Geralmente reconhecido como "pai de Kinbaku" é Seiu Ito , que começou a estudar e pesquisar Hojōjutsu é creditado com o início de Kinbaku, embora seja notado que ele se inspirou em outras formas de arte da época, incluindo o teatro Kabuki e o Woodblock Ukiyoe Imprime. Kinbaku tornou-se amplamente popular no Japão na década de 1950 através de revistas como Kitan Club e Yomikiri Romance , que publicaram as primeiras fotografias de escravidão nua. Na década de 1960, pessoas como Eikichi Osada começaram a aparecer apresentando espectáculos SM ao vivo, muitas vezes incluindo uma grande quantidade de escravidão de corda,

    Nos últimos anos, Kinbaku tornou-se popular na cena do BDSM ocidental por direito próprio e também influenciou profundamente a escravidão, combinando-se para produzir muitos estilos de "fusão".

    Técnica.

    Kinbaku baseia-se em padrões de corda bastante específicos, muitos deles derivados de laços de Hojojutsu significativamente modificados para torná-los mais seguros para o uso da escravidão. Muitos laços de Hojojutsu foram deliberadamente projetados para causar danos a um prisioneiro e, portanto, não são adequados para a escravidão erótica. De particular importância são o Ushiro Takatekote (um tipo de gravata que envolve o peito e os braços), que constitui a base de muitos laços de Kinbaku, e o Ebi , ou "Camarão", que originalmente foi projetado como um laço de tortura e codificado como Parte das técnicas de tortura do período Edo. Hoje, é usado como parte da peça SM e pode ser considerado uma forma de Semenawa, corda de tortura.

    De um modo geral, Kinbaku é praticado com cordas de 6-8 metros de comprimento. Devido ao físico geralmente maior dos ocidentais, 7-8 metros de cordas são comumente usadas no Ocidente. O material da corda é geralmente juta (ou cânhamo ) embora muitos outros materiais estejam em uso, incluindo algodão e vários sintéticos. Várias técnicas são usadas para tornar as cordas de fibras naturais mais suaves.

    Padrões de Kinbaku.

    A maioria dos abaixo apresenta várias variações:
    1. Ligação simples ao punho. (片 手 首 縛 り Katate kubi shibari.)
    2. Ambos os pulsos vinculam. (両 手 首 縛 り Ryoute kubi shibari.)
    3. Ligação à mão. (手 錠 縛 り Tejou shibari.)
    4. Ligação à mão para prisioneiro. (連 行 手 錠 縛 り Renkou tejou shibari.)
    5. Mãos atrás da ligação para trás. (後 ろ 手 縛 り Ushiro te shibari.)
    6. Mãos altas atrás da ligação de volta. (後 ろ 高手 小 手 縛 り (簡易型 Ushiro takate kote shibari).
    7. Mãos atrás da gravata. (後頭 後 ろ 手 縛 り Koutou ushiro te shibari.)
    8. Tasuki (kimono string) amarrado. (襷 (タ ス キ) 縛 り Tasuki (tasuki) shibari.)
    9. Laço de cordão de crochê. (ま た 縄 縛 り Mata nawa shibari.)
    10. Assinatura da tartaruga (padrão de diamante) 亀 甲 縛 り (菱 縄 縛 り) Kikkou shibari (hishi nawa shibari.)
    11. Ligação vertical ereta. (直立 不 動 一 本 縛 り Chokuritsu fudou ippon shibari.)
    12. Ligação com as pernas cruzadas. (胡 座 縛 り Agura shibari.)
    13. Ligação ao camarão. (海 老 縛 り Ebi shibari.)
    14. Ligação inversa ao camarão. (逆 さ 海 老 縛 り Sakasa ebi shibari.)
    15. Suspensão parcial permanente. (立 ち 吊 り 縛 り Tachi tsuri shibari.)
    16. Um pé suspenso parcialmente. (片 足 上 げ 吊 り 縛 り 1 Kataashi age tsuri shibari.)
    17. Suspensão da letra M, ou ligação da perna aberta M. (字 開 脚 吊 り 縛 り M ji kaikyaku tsuri shibari.)
    18. Suspensão Reversa do Camarão Revestido. (逆 海 老 吊 り 縛 り Gyaku ebi tsuri shibari.)
    19. Oração reversa. (後手 合掌 縛 り - Gote Gasshou Shibari.)
    20. Braços ligados na frente. (前 手 肘 縛 り - Maete Hiji Shibari)
    21. Pernas juntas. (両 足 合体 一 文字 縛 り - Ryouashi Gattai Ichimonji Shibari.)
    22. Laço do rifle (鉄 砲 縛 り - Teppou Shibari.)
    23. Futomomo.
    24. Mãos altas no laço dianteiro (前方 高手 縛 り - Zenpou Takate Shibari.)


    • 21. Shimapan.
    Shimapan é uma abreviatura de shima-pantsu (calcinha listrada), se tornou8 bastante popular devido ao seu uso em animes e mangás moe, o termo Shimapan não se restringiu apenas a isso, chegando a ter mesmos nos Hentais. a variedade mais conhecida esta nas cores azul e branco.


    • 22. Tentacle Erotica (Aka Tentacle Rape).
    Tentáculo erótico é um tipo de pornografia comum no Japão que integra pornografia tradicional com elementos de bestialidade e o tema de fantasia, horror ou ficção científica. Estupro com Tentáculos (Tentacle Rape) ou shokushu goukan ( 触手 強姦 ) é encontrado com certa frequência em títulos de horror ou hentai, com criaturas tentaculares (geralmente monstros de ficção) com relações sexuais com personagens, em sua maioria femininos. Tentáculo erótico pode ser consensual, mas frequentemente contém elementos de estupro.

    O gênero é bastante popular no Japão, que é objeto de paródia. No século 21, os filmes japoneses deste gênero tornaram-se mais comuns nos Estados Unidos e na Europa, embora ainda permaneça como uma pequena parte do setor pornográfico. Enquanto a maioria do gênero Tentacle está mais voltada para a animação, também há alguns filmes em live-action. O gênero também fez um pequeno cruzamento no fandom Furry.

    História.

    Criaturas com tentáculos apareceram no erotismo japonês muito antes dos Hentais e da Pornografia. Entre as mais famosas das primeiras instâncias, há uma ilustração de Hokusai Katsushika, conhecida popularmente como O Sonho da Mulher do Pescador, do ano de 1814  da novela de Kinoe no Komatsu, um livro de três volumes de shunga. É um exemplo de shunga (arte japonesa de madeira erótica) e foi retrabalhada por vários artistas. O artista australiano David Laity reformulou o design em uma pintura com o mesmo nome, e Masami Teraoka trouxe a imagem atualizada com seu trabalho de 2001 "Sarah and Octopus / Seventh Heaven", parte de sua coleção Waves and Plagues.

    Um artigo acadêmico de Danielle Talerico mostrou que, embora o publico ocidental muitas vezes interpretem o famoso design de Hokusai como estupro, o público japonês do período Edo teria considerado isso consensual. Eles teriam reconhecido a impressão como representando a lenda da mergulhadora Tamatori. Na história, Tamatori rouba uma jóia do Rei Dragão. Durante sua fuga, o Rei do Dragão e seus subordinados marinhos (incluindo octopodes) a perseguem. O diálogo na ilustração mostra a mergulhadora e dois polvo que expressam prazer mútuo.

    A censura contemporânea no Japão data do período de Meiji. A influência da cultura vitoriana européia foi um catalisador para o interesse legislativo para os costumes sexuais públicos. Após a Segunda Guerra Mundial, os Aliados impuseram uma série de reformas ao governo japonês, incluindo leis anti-censura. As proscrições legais contra a pornografia, portanto, derivam do código penal da nação.

    No presente, a "obscenidade" ainda é proibida. Como este termo é interpretado não permaneceu constante. Enquanto os órgãos genitais expostos (e até recentemente os cabelos púbicos) são ilegais, a diversidade de atos sexuais permitidos é agora ampla em comparação com outras democracias liberais.

    Líderes dentro da indústria de porno, que envolva tentáculos, declararam que a maior parte do seu trabalho inicialmente era direcionado para contornar essa política. O animador Toshio Maeda afirmou:

    "Naquela época pré- Urotsuki Doji , era ilegal criar uma cena sensual na cama. Eu pensei que deveria fazer algo para evitar desenhar uma cena sensual tão normal. Então eu apenas criei uma criatura. Seu tentáculo não é um penis como pretexto. Eu poderia dizer, como uma desculpa, isso não é um pênis; Isso é apenas uma parte da criatura. Você sabe, as criaturas, elas não têm gênero. Uma criatura é uma criatura. Então não é obsceno - não é ilegal.  
    (Manga Artist Interview Series (Parte 1), 2002)".
    Animação.

    A primeira forma animada que envolva tentáculos foi no anime de 1986 OVA Guyver: Out-Control, que é uma adaptação do manga Bio Booster Armor Guyver. Na animação, uma soldado feminino chamado Valcuria (expresso por Keiko Toda) é envolvido pela 2ª (danificada) unidade de Guyver que a envolve em forma de tentáculo e penetra em todos os orifícios.

    Numerosos filmes eróticos animados com tentáculos seguiram as próximas duas décadas, com títulos mais populares como Urotsukidoji de 1986, La Blue Girl de 1992 e Demon Beast Resurrection de 1995, tornando-se pontos de vista comuns em grandes cadeias de lojas de video nos Estados Unidos e em outros lugares. O volume de filmes deste gênero desacelerou nos últimos anos na década de 1990, mas continua a ser produzido até hoje.

    Mangá.

    Em 1989, o mangá Demon Beast Invasion de Toshio Maeda criou o que poderia ser chamado de paradigma japonês moderno de tentáculo pornográfico, no qual os elementos do Esturpo são enfatizados. Maeda explicou que ele inventou a prática para contornar os rígidos regulamentos de censura japoneses, que proíbem a representação do pênis, mas, aparentemente, não proíbem a exibição de penetração sexual por um tentáculo ou um apêndice similar (muitas vezes robótico).

    Live-action.

    O uso de tentáculos sexualizados em filmes de Live-action, embora muito mais raro, começou nos filmes de terror americanos do filme B e desde então migrou de volta para o Japão. Produtor de filmes B, Roger Corman utilizado o conceito de estupro tentáculo em uma breve cena em seu filme 1970 The Dunwich Horror , uma adaptação cinematográfica do Conto de mesmo nome de H.P Lovecraft. A revista Vice identifica isso como "talvez a primeira cena de Estupro com tentáculos da história do cinema".

    Uma década mais tarde, Corman voltaria a usar Tentacle Rape enquanto produzia o Galaxy of Terror , lançado em 1980. Provavelmente o exemplo mais notório de violação de tentáculos até à data, Corman inseriu e dirigiu uma cena na qual a atriz Taaffe O'Connell, interpretando uma astronauta em uma missão espacial, é capturada, estuprada e assassinada por um verme gigante e tentacular. O filme empresta o conceito de "id monster" do filme Forbidden Planet dos anos 50, com o verme sendo uma manifestação dos medos do personagem de Taaffe O'Connell. A cena foi forte o suficiente para que o diretor do filme, B.D Clark, se recusasse a liderar, e Taaffe  O'Connell se recusou a fazer a nudez completa exigida por Corman, então Corman dirigiu a cena e usou um dublê para alguns efeitos mais gráficos.

    Um filme ainda mais popular de 1981, The Evil Dead de Sam Raimi, tem a atriz Ellen Sandweiss sendo atacado por bosques possuídos. O espírito maligno que habita a floresta usando galhos de árvores e galhos para violá-la, através do ato sexual de uma maneira muito semelhante àquela em que os tentáculos são normalmente retratados. A cena foi repetida em uma versão muito mais curta na sequência lançada em 1987. Outro filme, desta vez lidando com a vida do artista Katsushika Hokusai, foi o filme japonês Edo Porn, de 1981, que apresentou a famosa pintura do Sonho da Mulher do Pescador, em uma representação Live-action. Na posse do filme (também a partir de 1981), uma mulher dá à luz e depois copula-se com uma criatura tentacular, que se insinua para se relacionar com algum tipo de horror cósmico Lovecraftiano.

    A popularidade desses filmes levou à produção subseqüente de inúmeros filmes de tentáculos ao vivo no Japão desde a década de 1990 até o presente. O tema apareceu mais raramente no cinema pornô americano; Um exemplo é o artista americano Zak Smith , que pintou trabalhos com os pulpos e estrelas pornô, em vários estágios de relações sexuais. Em 2016, Amat Escalante dirigiu um filme de arte chamado The Untamed, que retrata uma cena de ação ao vivo entre a protagonista feminina e um alienígena espacial tentacular.
    • 23. Trap.
    Cabelos lindos e leves que parecem um anjo. Um corpo
    delicado que instiga o instinto de proteção. uma pele
    branca e lábios finos. Tudo isso é verdade, mas acontece que é
     HOMEM!!
    Okabe Rintarou - Steins; Gates.
    (Isso até a Regra 34 mudar tudo. Ou Não.)
    Trap é uma palavra da língua inglesa que pode ser livremente traduzida como armadilha ou cilada. Mas no caso deste Post, Trap se refere a uma classe de fetiches hentai voltados à tara por travestis. Traps são personagens masculinos que são extremamente femininos, da qual no 1° contato podem ser confundidos com mulheres. (Por isso o nome Trap, uma armadilha para desavisados) 

    Não deve-se confundir trap com futanari, pois embora pareça a mesma coisa, existe diferença entre ambos. Futanaris são hermafroditas, geralmente mulheres com pênis (Vide Futanari). Traps são homens de aparência kawaii que se vestem igual a uma mulher bonita, mas não necessariamente são gays.

    As histórias envolvendo traps geralmente estão mais voltadas para o gênero ero comedy, quando algum personagem se apaixona por uma moça que nunca viu na vida e depois acaba descobrindo que "ela" na verdade é "ele".
    • 24. Yaoi.
    Yaoi (em japonês: やおい| "iá-ô-í") também conhecido em wasei-eigo em japonês: Boys' Love ou BL é um gênero de publicação que tem o foco em relações homossexuais entre dois homens. O termo se originou no Japão e inclui mangá, anime, romances e dōjinshis. O yaoi se expandiu para além do Japão; materiais podem ser encontrados nos Estados Unidos, assim como em nações ocidentais e orientais ao redor do mundo.

    Como diria Wendy Testaburger no Episódio 6, da 19° Temporada de South Park, Tweek X Craig:
    Yaoi é uma mistura de emoção e beleza, envolvendo duas pessoas cujo amor é desprezado. A arte tenta demonstrar que todo amor é mágico.
    Terminologia.

    Na pronúncia japonesa fiel, todas as três vogais são pronunciadas separadamente (apesar disso, é frequentemente escutado mundo afora com apenas duas sílabas, IPA: [jaˈoi̯]). A pronúncia mais correta em português seria pois [ja.oˈi], ou "iaoí" (a sílaba tônica é a última vogal), com a versão aberta ou fechada da letra "o" mas jamais a reduzida [u]. Entretanto, nenhuma dessas regras é estrita, com muitas pessoas não dando devida atenção a detalhes muito mais importantes da pronúncia da língua japonesa na hora de usar empréstimos dela oriundos.

    Significado.

    As letras em inglês formam o acrônimo da frase 「ヤマなし、オチなし、意味なし」 (yama nashi, ochi nashi, imi nashi), que é traduzido para o português como "Sem clímax, sem resolução, sem significado", ou como a frase de efeito "Sem pico, sem ponto, sem problema.", apesar do termo não ser usado dessa maneira. O termo parece ter sido originalmente usado no Japão por acaso por volta de 1970 para descrever dōjinshis que continham uma paródia bizarra e brincalhona. Apesar disso, o termo acabou por se tornar referente apenas ao material de relações homossexuais explícitas entre dois homens. Yaoi não é um termo comum na cultura japonesa; é específica para a subcultura otaku.

    Uso.

    Yaoi, fora do japão, é um termo utilizado para todos os mangás que contém relações homossexuais feitos para mulheres no Japão, assim como os mangás que contém relações homossexuais feitos no ocidente. O nome atual do gênero no Japão é chamado 'BL' ou 'Boy's Love', que é uma extensão do Shoujo e das categorias para mulheres, porém é considerado uma categoria diferente. Como o 'Yaoi' é considerado nos Estados Unidos, 'Boy's Love' é usado no Japão para incluir: Obras comerciais e amadoras com ou sem a presença de sexo, dōjinshis com homens adolescentes e menores com a presença ou não de sexo, trabalhos em vários tipos de mídia - mangá, anime, novels, jogos, CDs de drama com conteúdo homossexual entre homens, e personagens homens de todas as idades em relacionamentos homossexuais. Termos como yaoi, shōnen-ai, tanbi, June, e original June, são todos referidos no Japão como Boy's Love. Porém, não inclui publicações diversas gay.

    Apesar do yaoi ser às vezes usado para se referir a qualquer conteúdo homossexual entre homens em filme e mídia impressa, em geral obras criadas por mulheres, é geralmente considerado um uso errado do termo. Artistas japonesas profissionais, como Kazuma Kodaka, são cuidadosas ao distinguir seus trabalhos como "yaoi", ao invés de "gay", quando os descreve para os leitores falantes do inglês.

    Exemplo de Yaoi.

    É um erro imaginar que o público do gênero Yaoi esteja limitado a mulheres, garotas, homens gays e bissexuais. Portanto, não é correto afirmar que todos os homens gays são fãs do gênero. Estes são preconceitos decorrente do machismo predominante no mundo inteiro. Homens heterossexuais também se interessam pelo gênero e agem como leitores e criadores de obras relacionadas de Fanart e Fanfiction.

    Uke e Seme.

    Os dois participantes em uma relação yaoi são geralmente referidos como Seme (Ativo) e Uke (Passivo). Apesar desses termos terem se originado nas artes marciais, São usadas com contexto sexual faz séculos e não carregam nenhuma conotação degradativa. Seme é derivado do verbo japonês semeru (Atacar) e uke do verbo ukeru (Receber). Assim como homens gays em português são referidos como "Ativo" e "Passivo", seme e uke são uma analogia mais próxima para "lançador" e "pegador".

    O Seme é geralmente descrito na cultura anime e mangá com o estereótipo de um homem fisicamente forte, decidido e/ou protetor. O Seme geralmente tem traços característicos, como um queixo forte, cabelo curto, olhos pequenos e um estereótipo mais masculino do que o Uke. O Seme usualmente persuade o Uke. O Uke usualmente é mais baixo, delicado, tem características mais novas e/ou infantis com olhos grandes. Ele é geralmente menos experiente em romance ou sexo e isso faz com que a sua interação com o Seme seja sua primeira experiência homossexual. A linha do tempo na qual um Ukeresiste em fazer sexo anal com um Seme é considerado similar a resistência do leitor em ter sua primeira relação sexual enquanto ainda é virgem.

    Apesar desses estereótipos serem comuns, nem todos os trabalhos aderem a eles. Por exemplo, algumas dos trabalhos publicadas por Be X Boy mostra histórias com temas como um Seme mais novo ou "reversíveis" (Inversão dos papéis). A "regra da altura", regra na qual o personagem mais alto é o Seme, é também quebrada algumas vezes.

    Alguns escritores(as), tanto japoneses(as) quanto ocidentais, especialmente em BL/shōnen-ai/yaoi, se questionam até quando os papéis do Seme e do Uke são uma parte essencial do yaoi como um gênero, e se estão movendo-se para longe ou totalmente abandonando os tradicionais papéis Seme/Uke. Isso é mais comum em fanfics yaoi para séries de anime ou mangá que estréia personagens que não se encaixam nos papéis de Seme e Uke. Escrever um papel tradicional de Seme ou Uke para eles é geralmente visto como "fora do personagem", ou seja, não se encaixariam na visão atual que se têm dos mesmos na história.

    Yaoi vs. Boy's Love.

    Ao contrário ao que acredita muitos fãs, "yaoi" não é o nome primário desse gênero no Japão. Originalmente muitos desses materiais eram chamados "june", um nome derivado de uma publicação de mesmo nome que publicava romances homossexuais entre homens, histórias escritas que trabalhavam com a beleza usando particularmente linguagem suave e simples com expressões grandiloqüentes. Por fim, "june" foi trocado por "BL" ou "Boy's Love", o qual permaneceu como o nome mais comum.

    Fãs no Japão começam atualmente a escrever "yaoi" como um nome para o gênero Boy's Love, usualmente na forma 801. "801" é derivado de 八〇一, escrita em japonês para 801, o qual também pode ser lido como yaoi. Por exemplo, em um mangá da internet chamado Tonari no 801-chan (となりの801ちゃん), é abordada a história de um garoto que quer namorar uma garota que é fã do gênero BL.

    Yaoi vs. Shōnen-ai.

    Yaoi e shōnen-ai são termos que são às vezes usados por fãs ocidentais para descrever o conteúdo de um título dentro de um genêro. Aqui yaoi é usado para descrever títulos que contêm cenas de sexo e outros temas sexualmente explícitos. Em contrapartida, shōnen-ai é usado para descrever títulos que focam mais no romance e não inclui conteúdo sexual explícito. Essa definição de yaoi às vezes conflita com o uso da palavra para descrever o género como um todo e é um objecto frequente de debates. Há também uma segunda definição, comumente usada por escritores de fanfics, que aplica "yaoi e yuri" para histórias com romance sem presença de conteúdo sexual explícito, e Lemon/Orange para histórias com conteúdo sexualmente explícito. Sendo Lemon relação entre homens e Orange relação entre mulhers.

    Enquanto shōnen-ai literalmente significa "amor entre garotos" (Boy's Love), os dois termos não são sinónimos. No Japão, shōnen-ai é usado para se referir a um agora obsoleto subgénero do shoujo que conta histórias de garotos pré-adolescentes que pendem do platônico para o romântico. Boy's Love, por outro lado, é usado como um nome do género e se refere à todos os títulos com presença de conteúdo sexual ou a idade dos personagens na história.

    Dōjinshis.

    Dōjinshis costumam estrear pares homens homossexuais de obras não românticas de mangá e anime. Muito desse material deriva de obras shōnens e seinen direcionadas para o público masculino, que são persuadidas pelos fãs para implicar atração homossexual. Apesar disso, fãs podem criar pares masculinos homossexuais de qualquer obra publicada de mangá e anime. Pares "quebrados" e crossovers às vezes estream pares românticos impossíveis ou improváveis.

    Apesar de focados em dōjinshis (fanzine)s baseados em mangás em particular, qualquer personagem masculino pode se tornar o assunto de um dōjinshi yaoi, como personagens que não fazem partes de títulos de séries de mangás, como Harry Potter e Piratas do Caribe. Séries de animes como Hetalia e Death Note são muito comuns, por houver certa rivalidade masculina e consequentemente, as fãs decidem fazer fanarts e fanfics em volta desse universo de manga, voltado ao publico masculino na maioria das vezes, tornando ele mais interessante aos seus olhos.

    Muitos dōjinshis são criados por amadores que costumam trabalhar em "círculos"; por exemplo, o grupo CLAMP começou como um círculo amador de dōjinshi. Porém, alguns artistas profissionais, como Kazumi Kodaka e Maki Murakami, também criam dōjinshis.

    Alguns autores criam sub-universos separados nas suas histórias e dōjinshis. Em alguns casos, esses sub-universos, chamados "AUs" ou "Alternate Universes", ganham suas próprias versões de fãs que podem ser mais populares que as séries originais.
    • 25. Yuri.
    Yuri (百合, literalmente "lírio") também conhecido em wasei-eigo Girls' Love (ガールズラブ, gāruzu rabu) é um gênero de mangá e anime que descreve relações românticas entre mulheres. O termo Yuri também é conhecido pelo termo shoujo-ai, que é um termo mais usado para conteúdo mais leve sem nada explícito ou pornográfico. Porém, há também o termo yuri orange, que é usado para descrever um conteúdo que a cenas explícitas e pornográficas, referente ao amor de duas garotas. A palavra tem origem no Japão, onde essa diferença no uso das palavras é mais marcante, e as lésbicas japonesas não usam nenhuma das palavras para se descreverem. O termo, incorretamente usado para definir relações sexuais entre duas garotas, é usado para indicar relações não-explícitas, ou seja, mostra o antes e o depois, nunca o durante (geralmente, há algum fator da trama que impede sua exibição).

    Origem.

    É difícil dizer como e quando surgiram os primeiros mangás sobre relações lésbicas, mas provavelmente eles começaram como doujin, ou mangás não-oficiais. Em 1971, uma revista direcionada ao público gay no Japão chamada Barazoku criou os eufemismos "Barazoku" (tribo das rosas) para descrever a comunidade gay e "Yurizoku" (tribo dos lírios) para a comunidade lésbica, inspirando os autores de doujin a chamarem suas personagens lésbicas de Yuri, um nome feminino comum no Japão.

    A partir daí, o gênero de sexo e pornografia cresceu e atingiu mangás e animes voltados para o mercado. Hoje em dia, é comum que haja elementos de shoujo-ai até mesmo em produções voltadas para o público infantil. Vale lembrar que, no Japão, considera-se natural a atração entre jovens do mesmo sexo, mas espera-se que esse tipo de experiência se encerre com a chegada da vida adulta e do casamento. Além disso, é comum que o nível de intimidade na convivência entre pessoas do mesmo sexo seja maior do que no Ocidente sem que isso signifique homossexualidade (por exemplo, são normais os banhos coletivos, ou onsen, nos quais pessoas do mesmo sexo tomam banho nuas e juntas).

    Características.

    Mangás e animes do gênero yuri apresentam personagens femininas e sexualmente dominantes, ao contrário do estereótipo da mulher frágil. Muitas histórias descrevem a relação entre uma mulher mais velha (às vezes com algumas características masculinas) e uma mais nova, mais submissa e insegura. Geralmente as personagens não tem uma orientação sexual definida, ou são bissexuais, e é possível que sejam atraídas apenas por uma mulher em especial.

    Elementos de yuri e shoujo-ai podem aparecer em produções para qualquer público-alvo, incluindo cenas eróticas para o público masculino e histórias românticas para o feminino. Esses elementos podem tanto aparecer em séries infantis ou adultas.

    Alguns jogos de computador criados no Japão buscam inspiração no yuri. Estes podem variar imensamente, indo de histórias de amor dentro de um contexto a jogos pornográficos.

    Definição.

    Tachi (立ち, タチ): é o termo utilizado para a mulher que toma a iniciativa. Assim como o seme do Yaoi, tachi é a dominante, alguns exemplos são Hanazono Shizuma de Strawberry Panic e Himemiya Chikane de Kannazuki no Miko. Geralmente ela tem características masculinas como olhos pequenos e uma voz profunda, porém há casos em que ela pode ser feminina, delicada, mas ainda sim a Tachi da relação.

    Neko (ネコ): é o equivalente do uke do Yaoi, sendo a dominada no relacionamento homossexual feminino. Ela parece como qualquer outra garota heterossexual, porém gosta de outras mulheres. Alguns exemplos são Reo Kawamura de Sono Hanabira no Kuchizuke wo , Nagisa Aoi de Strawberry Panic e Kubo Shiori de Maria-sama ga Miteru. Neko significa, literalmente, "gato".

    Takochi, Teko, Nekotachi: é a maneira de descrever a mulher que pode ter um papel hora ativo e hora passivo, ou seja, Neko e Tachi ao mesmo tempo. Um exemplo claro disso é Shinobu Handa de Shōjo Sect.

    Fontes.

    (Links, caso seus cachorros peçam por eles)

    (Hentais Imagens garimpadas retiradas da Internet)



    http://desciclopedia.org/wiki/Hentai (Sim até a Desciclopédia destrinchou com mais detalhes e seu humor anárquico o Hentai)










































    Nenhum comentário:

    Postar um comentário