segunda-feira, 2 de setembro de 2019

The Question Dossiê: Comitê dos 300. 1° Parte.

Sociedade secreta é uma associação de iniciados que têm acesso a certos mistérios e conhecimentos que, segundo os seus membros e líderes, não devem ser compartilhados com as demais pessoas, por elas serem incapazes de compreendê-los e “levá-los a sério”, assim sendo, não mereceriam conhecer ou fazer parte de tais sociedades ou grupos.

No sentido antropológico e histórico, as sociedades secretas são profundamente ligadas ao conceito de Männerbund (do alemão, Homens + Liga, união) que seria próprio de culturas pré-modernas. Tais sociedades são criadas para diversos propósitos que muitas vezes são para fins políticos, sociais e econômicos. Mas há também propósitos ocultos muitas vezes ligados às teorias conspiratórias como segredos envolvendo governos, instituições e até igrejas e organizações religiosas.

O Comitê dos 300 é um conselho internacional que determina a política, a economia, os bancos, a mídia e a política militar para os esforços globais centralizados. O comitê faz parte do Grupo da Mesa Redonda e é superior a grupos como o Clube de Roma e a Comissão Trilateral.

O Comitê dos 300 nasceu da Companhia Britânica das Índias Orientais, que foi fundada em 1727 pela elite britânica, o grupo também é conhecido como Olímpico. O número 300 deriva do artigo Geschäftlicher Nachwuchs de 1909, de Walter Rathenau, da General Electric.

Em 1909, Walter Rathenau disse o seguinte sobre o Comitê dos 300: “ Trezentos homens, todos que se conhecem, dirigem o destino econômico da Europa e escolhem seus sucessores entre si. "

Por quase um século, as empresas Britânicas e Holandesas das Índias Orientais reuniram fortunas com o comércio de ópio com a Ásia e, agora, através do Comitê dos 300, continuam a travar falsas guerras contra as drogas no mundo hoje.

Membros do Comitê dos 300.

O Dr. John Coleman , ex-agente da Inteligência Britânica do MI6, é autor de mais de dez livros que visam enviscerar as entranhas da Nova Ordem Mundial, concentrando-se principalmente no Comitê dos 300. Em seu livro, “Conspirators’ Hierarchy: The Story of the Committee of 300” (Hierarquia dos Conspiradores: A História do Comitê dos 300 ), Dr. Coleman revela como o comitê Controla e projeta socialmente a população.

Em 'Hierarquia dos conspiradores', John Coleman escreveu o seguinte sobre o comitê: “ O Comitê dos 300 é a sociedade secreta definitiva composta por uma classe dominante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra, a rainha da Holanda, a rainha da Dinamarca e as famílias reais da Europa. Esses aristocratas decidiram, com a morte da rainha Vitória, a matriarca dos Guelphs negros venezianos, que, para obter o controle mundial, seria necessário que seus membros aristocráticos "entrassem em negócios" com os não-aristocráticos. mas líderes extremamente poderosos de negócios corporativos em escala global, e assim as portas para o poder supremo foram abertas para o que a rainha da Inglaterra gosta de se referir como ”os plebeus. "

Os membros mais notáveis ​​do comitê são:
  • A Família Real Britânica;
  • A Família Real Holandesa;
  • Casa de Habsburgo;
  • Lord Halifax;
  • Winston Churchill;
  • Cecil Rhodes;
  • George Bush;
  • Aldous Huxley;
  • Henry Kissinger;
  • David Rockefeller;
  • Giuseppe Mazzini;
  • H.G Wells (?)
Trechos do livro “Conspirators’ Hierarchy: The Story of the Committee of 300”, pelo Dr. John Coleman (America West Publishers, Carson City, Nevada: 1992 – 4ª edição). Leia também “Diplomacy by Deception” e “One World Order: Socialist Dictatorship”, do mesmo autor. Estes livros estão à venda no site Amazon.com
Prefácio pelo Dr. John Coleman:
Na minha carreira como funcionário do Serviço Secreto da Inglaterra (MI-6), em muitas ocasiões tive acesso a documentos altamente confidenciais, mas foi trabalhando como um cientista político em Angola, no Oeste da África, que tive acesso a uma série de documentos confidenciais ultra-secretos extraordinariamente explícitos. O que eu vi me deixou irado e ressentido e me lançou numa direção irreversível, com o objetivo primordial de desmascarar o poder que controla e manipula os governos inglês e americano. – Doutor John Coleman, em novembro de 1991.
Uma Visão Panorâmica e Histórica.
Certamente que alguns indivíduos estão cientes de que as pessoas que governam o nosso país (EUA) não são as que verdadeiramente controlam os assuntos políticos e econômicos, domésticos e exteriores. Isto levou muitos a buscarem a verdade na imprensa alternativa, os autores de boletins informativos que, como eu, procuraram descobrir, mas nem sempre com êxito, por que os Estados Unidos estão com esta doença terminal.

“Buscai e encontrareis” nem sempre foi o caso com este grupo. {n.t. Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e o que busca, encontra; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. Mateus 7:7-8 }  O que nós descobrimos foi que as pessoas vivem em densas trevas, e a maioria delas não se preocupa nem se interessa em descobrir para onde o seu país (a civilização e o planeta) está indo, acreditando firmemente que ele sempre estará ali para ajudá-las.

É assim que a maioria da população foi manipulada a (NÃO) reagir, e com essa atitude as pessoas se tornam marionetes nas mãos do governo secreto. Freqüentemente ouvimos falar que “eles” estão fazendo isto, aquilo e aquilo outro. “Eles” fazem qualquer coisa e passam impunes. “Eles” aumentam os impostos, mandam nossos filhos para morrerem em guerras que não beneficiam nosso país. “Eles” parecem inatingíveis, invisíveis para nós, e é frustrantemente nebuloso quando se trata de tomar uma ação contra “eles”. Parece que ninguém consegue identificar claramente quem são “eles”. É uma situação que já dura há séculos. No decorrer deste livro, vamos identificar esses “eles” tão misteriosos, e, depois disso, fica por conta das pessoas resolverem a sua situação.

O Comitê dos 300 é uma sociedade altamente secreta, composta da classe governante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra (Elisabeth), a rainha da Holanda (Beatrix) e as famílias reais da Europa. Esses “aristocratas” (a nobreza negra reptiliana da Europa) decidiram, quando a Rainha Vitória faleceu, que, de modo a adquirirem controle de mundo, seria necessário que os seus aristocratas “fizessem negócios” com os que não são aristocratas, mas que são líderes extremamente poderosos de empresas a nível global. E desta forma as portas para o poder total se abririam para “os Plebeus”, como a rainha da Inglaterra gosta de chamá-los.

Desde a época que trabalhei no serviço secreto dos EUA eu sei que chefes de Estado em outros países se referem a este órgão onipotente como “Os MAGOS”. Stalin criou a sua própria frase para descrevê-los: “As Forças Tenebrosas”, e o presidente Eisenhower, que jamais conseguiu passar do nível “hofjuden” (Judeu da Corte), se referiu a isso numa declaração que de maneira alguma define exatamente o que são. Ele disse que se tratava do “complexo industrial militar”.

Quem são os conspiradores que servem ao poderoso e onipotente,Comitê dos 300? Os nossos cidadãos mais bem informados estão cientes de que existe uma conspiração e que a conspiração trabalha sob diversos nomes como por exemplo ILLUMINATIs, Maçons, Mesa Redonda (Round Table), Grupo Milner, etc. O problema é que é bem difícil obter informação verdadeiramente concreta sobre as atividades dos membros do governo invisível/oculto.

Para se ter uma ideia da amplitude e do nível universal que esta conspiração alcança, seria adequado a esta altura definir as metas decididas pelo Comitê dos 300 para a conquista e controle iminente do nosso planeta. É preciso ter uma compreensão bem clara de por que a energia nuclear é tão odiada no mundo todo, e por que é que o movimento pseudo-ecológico, fundado e financiado pelo Clube de Roma, foi convocado para travar guerra contra a energia nuclear.

Com a energia nuclear que gera a eletricidade de uma forma barata e abundante, os países do Terceiro Mundo aos poucos ficariam independentes do auxílio exterior dos Estados Unidos e começariam a firmar a sua soberania. A geração de eletricidade através da energia nuclear é uma das chaves para tirar os países do Terceiro Mundo da sua condição retrógrada, uma condição que o Comitê dos 300 ordenou que permanecesse.

Menos auxilio estrangeiro significa menos controle dos recursos naturais de um país por parte do FMI, e a ideia das nações em desenvolvimento assumirem o controle do seu destino foi anátema para o Clube de Roma e o Comitê dos 300, que o dirige. Nós já virmos oposição ao uso da energia nuclear nos Estados Unidos ser usada com êxito para bloquear desenvolvimento industrial em conformidade com os planos de “Desenvolvimento Zero Pós-industrial” do Clube de Roma. Depender da “ajuda” dos Estados Unidos na verdade mantém os países estrangeiros “ajudados” subjugados ao Conselho das Relações Exteriores (CFR – Council on Foreign Relations). o povo que deveria receber auxílio nesses países, recebe uma mínima parte do dinheiro, visto que normalmente ele acaba indo parar no bolso dos líderes corruptos do seu próprio governo que permitem que a matéria-prima do país seja consumida desenfreadamente pelo FMI e pelas grandes potencias do hemisfério norte.

Mugabe do Zimbabwe, a ex-Rodésia (pais cujo nome é uma homenagem a um dos grandes lacaios da Nova Ordem Mundial-Illuminati, Cecil Rhodes, daí o nome RODÉSIA), é um bom exemplo de como a matéria-prima, neste caso minério de cromo de alto nível é controlada através do auxílio estrangeiro.

A LONRHO (mudou para LONMIN plc), o conglomerado gigantesco dirigido por Angus Ogilvie, um importante membro do Comitê dos 300, que trabalha para a sua prima Rainha Elisabeth II, tem agora controle total deste recurso tão valioso, enquanto que o povo do país afunda cada vez mais na pobreza e miséria, apesar de uma esmola de mais de 300 milhões de dólares por parte dos Estados Unidos. A LONRHO agora monopoliza o valioso cromo da Rodésia e cobra o preço que quer pelo mesmo, sendo que durante o governo de Smith isso não era permitido. O preço permaneceu a um nível razoável por 25 anos antes do regime de Mugabe subir ao poder. Apesar de ter havido problemas durante o governo de 14 anos de Ian Smith, desde que ele partiu o desemprego no país quadruplicou e a realidade é que o Zimbabwe se encontra num estado de caos e bancarrota.

Mugabe recebeu suficiente auxílio estrangeiro dos Estados Unidos (uns 300 milhões de dólares por ano) para dar-lhe condições de construir três hotéis na Cote d’Azur, Cap Ferat e Monte Carlo, enquanto que o povo de seu país sofre de doenças, desemprego, subnutrição e vive subjugado a um regime de ferro que não permite queixas. Compare isto com o governo de Smith, que jamais pediu nem recebeu um centavo sequer em forma de auxílio dos Estados Unidos. Vê-se então claramente que o auxílio do exterior é um meio poderoso de exercitar controle sobre os recursos naturais de países como o Zimbabwe, e na verdade em todos os países da África.

O Clube de Roma.

Como é que os conspiradores mantêm as suas garras sobre o mundo, e, mais especificamente, as mãos no pescoço dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha? Uma das perguntas que mais se faz é: “Como é que uma entidade pode saber o tempo todo o que está acontecendo, e como é que exercita esse controle?” Neste livro tentarei responder a estas e outras perguntas. A única maneira de conseguirmos compreender a realidade do êxito adquirido pelos conspiradores é mencionando e falando de algumas sociedades secretas, organizações de fachada, órgãos governamentais, grandes bancos, companhias de seguros, grandes empresas multinacionais, a indústria petrolífera, a indústria farmacêutica e as centenas de milhares de entidades e fundações cujos altos administradores compõem o Comitê dos 300 – o órgão que na verdade controla o mundo e o tem feito há pelo menos 100 anos.

Visto que já existem dezenas de livros escritos sobre o Conselho das Relações Exteriores (CFR, segundo a sigla em Inglês) e os Trilaterais, vamos passar diretamente ao Clube de Roma e à Fundação Marshall da Alemanha. Foi uma revelação para algumas pessoas que o Clube de Roma e os seus patrocinadores usando o nome da Fundação Germânica Marshall, eram dois corpos altamente organizados da conspiração operando sob a fachada da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e que a maioria dos executivos do Clube de Roma era proveniente da OTAN. O Clube de Roma formulou tudo o que a OTAN estipulou como diretrizes e, através das atividades do membro do Comitê dos 300, Lord Carrington, conseguiu dividir a OTAN em duas facções: um poder político (ala da esquerda) e a sua antiga aliança militar.

O Clube de Roma continua sendo uma das armas mais importantes de política exterior do Comitê dos 300, sendo o seu outro braço o Grupo BILDERBERG. O Clube de Roma foi formado em 1968 com membros dedicadíssimos do grupo original de Hans Joachim Morgenthau, com base num telefonema feito pelo falecido Aurellio Peccei pedindo uma nova e urgente campanha para agilizar os planos do Governo Mundial – agora chamado de A Nova Ordem Mundial – NWO New World Order, apesar de que eu prefiro o nome antigo.

O pedido de Peccei foi atendido pelos mais subversivos “planejadores do futuro” que os Estados Unidos, França, Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e Japão conseguiram reunir. Durante o período de 1968-1972, o Clube de Roma se tornou uma entidade coesa de cientistas de novas ciências, globalistas, planejadores (e manipuladores) do futuro e internacionalistas de todos os tipos. Como disse um delegado: “Nós nos tornamos o casaco de muitas cores que José tinha.”

De um modo geral, pretendia-se que o Clube de Roma incentivasse e disseminasse um programa de idéias de “pós-industrialização” nos Estados Unidos, juntamente com a disseminação de movimentos de contracultura tais como drogas, rock, sexo, hedonismo, satanismo, alcoolismo, feitiçaria, “ecologia”, (o que fosse subversivo à ordem) etc. O Instituto Tavistock (Tavistock institute), o Instituto de Pesquisas Stanford (Stanford Research Institute), e o Instituto para Relações Sociais (Institute for Social Relations), na verdade todas essas organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social aplicada, ou têm delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou agiram como conselheiros e desempenharam um papel de relevo na tentativa da OTAN de adotar o que eles denominaram de a “Conspiração Aquariana”.

O Clube de Roma é a matriz das agências conspiratórias, uma união entre financistas anglo-americanos e famílias da Nobreza (reptiliana) Negra da Europa, principalmente a auto denominada “nobreza” de Londres, Veneza e Gênova. O segredo para o seu sucesso no controle do mundo é a capacidade que tem de criar o manipular recessões econômicas e subseqüentes depressões.

O Comitê dos 300 procura provocar convulsões sociais a nível global, seguidas de depressões, como uma técnica para levar o povo a aceitar mais facilmente coisas (maiores em controle totalitário) que estão por serem implantadas, e usam isto como o seu método principal para criar no mundo inteiro massas de pessoas que vão se tornar beneficiarias da sua “assistência social” no futuro.

O Clube de Roma tem a sua própria agência de serviço secreto e também pega “emprestado” da INTERPOL de David Rockefeller. Cada agência de serviço secreto americano (CIA-NSA-DIA) – assim como a ex KGB, o MI-6 inglês e o MOSSAD, o serviço secreto de ISRAEL – colabora com ela.

As Metas.

Quais são as metas desta elite secreta? Desta elite que também se autodenomina os OLÍMPIOS (eles acreditam verdadeiramente que têm o mesmo poder e importância dos legendários deuses do Olimpo, que, como LÚCIFER, a sua principal divindade e seu mestre, se coloca acima do nosso Deus verdadeiro) e acreditam firmemente que foram chamados para programar o seguinte, por divino (de LÚCIFER) direito:

(1) Um Governo Mundial/UMA Nova Ordem Mundial, com uma igreja e um sistema monetário unificados sob a direção deles. Não são muitas as pessoas que sabem que o Governo Mundial único começou a estabelecer a sua “Igreja” na década de 1920/1930, pois perceberam a necessidade de uma fé religiosa, inerente ao ser humano, de modo a terem um veículo e assim poderem ter corpo “religioso” para canalizar esta crença na direção que eles queiram.

(2) A destruição total de toda identidade nacional e orgulho nacional.

(3) A destruição das religiões, principalmente da religião cristã, exceto a “religião” acima mencionada criada por eles.

(4) Controle de todas as pessoas através do controle mental e do que Zbigniew Brzezinski denominou “tecnotrônica“, que criaria autômatos e um sistema de terror ao lado do qual o Terror Vermelho de Felix Dzerzhinsky (criador do que viria ser a KGB) pareceria brincadeira de criança.

(5) Terminar toda industrialização e produção de eletricidade por energia nuclear no que eles denominam “sociedade de desenvolvimento zero pós-industrial”. Isentos disso se encontram a indústria da informática e de eletrodomésticos. As indústrias americanas que continuarem existindo serão transferidas para países como o México, onde existe mão de obra escrava em abundância (a história demonstra que nos últimos 20 anos –desde a data da publicação do livro- essa transferência foi feita para a CHINA). Os desempregados no princípio da destruição Industrial ou se tornariam viciados em ópio-heroína e ou cocaína, ou se tornariam uma estatística no processo de eliminação da população que conhecemos hoje em dia como Relatório Global-2000.

(6) Legalização das drogas e da pornografia.

(7) Despovoamento das grandes cidades com base na experiência feita durante o regime de Pol Pot no Camboja. É interessante observar que os planos de genocídio de Pol Pot foram feitos aqui nos Estados Unidos por uma das fundações de pesquisa do Clube de Roma. Também é interessante notar que o Comitê dos 300 no momento (em 1990) procura reinstaurar no poder os carniceiros de Pol Pot no Camboja.

(8) Repressão de todo desenvolvimento científico exceto o que for considerado benéfico para o próprio Comitê. Maiores alvos são a geração de energia com o uso da energia nuclear para objetivos pacíficos. Odeia-se particularmente experiências de fusão nuclear (semelhante à que faz um sol, como o nosso, funcionar sem exaurir combustível) que no momento estão sendo vítimas de zombaria e sendo ridicularizadas pelo Comitê e os seus abutres na imprensa (pois libertaria todos os povos da escravidão dos elevados custos com energia para o desenvolvimento dos países). O desenvolvimento da tecnologia de fusão nuclear acabaria de uma vez com o conceito do Comitê de “recursos energéticos naturais limitados”. Uma “tocha de plasma obtida pela fusão nuclear” usada adequadamente poderia criar recursos energéticos naturais ilimitados das substâncias mais comuns que existem.

(9) Causar a morte de três bilhões de pessoas até o ano 2050, através de guerras limitadas nos países desenvolvidos, e através da inanição pela fome e enfermidades nos países do Terceiro Mundo (inclusive com o uso de agentes biológicos (Vírus e bactérias)criados em laboratórios para esse fim específico. Pessoas que eles chamam de “bocas inúteis”. O Comitê dos 300 encarregou Cyrus Vance de redigir um texto sobre este assunto, sobre a melhor maneira de causar tal genocídio. O texto foi redigido com o título de Relatório Global 2000 e foi aceito e aprovado para ser colocado em prática pelo presidente Jimmy Carter, pelo governo americano e em nome do governo americano, e foi aceito por Edwin Muskie, na época Secretário de Estado. Segundo as cláusulas do Relatório Global 2000, a população dos Estados Unidos deverá ter uma redução da ordem de 100 milhões até o ano 2050.

(10) Enfraquecer a fibra moral da nação e desmoralizar os trabalhadores da classe operária criando crises econômicas e desemprego em massa.

À medida que os empregos diminuem devido às políticas de desenvolvimento zero pós-industrial apresentados pelo Clube de Roma, trabalhadores desmoralizados e desalentados recorrerão a bebidas alcoólicas o drogas.

Os jovens serão incentivados através do rock e das drogas a se rebelarem contra o status quo minando e subseqüentemente destruindo o núcleo familiar. O Comitê dos 300 encarregou o Instituto Tavistock de esboçar um plano para atingir este objetivo. O Instituto Tavistock por sua vez encarregou o Instituto de Pesquisas Stanford de assumir este trabalho sob a direção do professor Willis Harmon. Este trabalho mais tarde veio a ser conhecido como “A Conspiração Aquariana”(The Aquarian Conspiracy).

(11) Evitar que os povos no mundo inteiro decidissem o seu próprio destino, criando crise após crise e depois “manipulando” tais crises (Exatamente o que acontece hoje no mundo capitalista, com a crise econômica iniciada em outubro de 2008, e agora em curso em toda a Europa). Isto confundirá e desmoralizará a população ao ponto de, ao se deparar com muitas escolhas, resultará numa (aumento da) apatia a nível das massas. No caso dos Estados Unidos, um órgão para gerenciamento de crises já existe. Chama-se FEMA | Federal Emergency Management Agency Agência Federal de Gerenciamento de Emergência, cuja existência eu revelei desde 1980.

(12) Promover os gângsteres do rock, como por exemplo o grupo imundo e degenerado dos “Rolling Stones” (um grupo gângster bem promovido pela Nobreza NEGRA Européia Reptiliana) e todos os grupos de rock criados pelo Instituto Tavistock, que começou com “Os Beatles”. {n.t. Talvez o principal desses grupos seja o KISS, cujo nome inocentemente significaria beijo, mas que em realidade significa Knights In Satan Service (Cavaleiros à Serviço de Satã).} Continuar edificando o fundamentalismo religioso, que será aproveitado para fortalecer o país sionista de ISRAEL, identificando os judeus através do mito do “Povo Eleito de Deus”, e doando quantias altíssimas de dinheiro para o que os políticos nos governos acreditam erroneamente ser uma causa religiosa com a intenção de promover a divulgação do cristianismo.

(13) Exportar idéias de “liberação religiosa” no mundo, de modo a minar todas as religiões existentes, mas principalmente a religião cristã. Isto começou com a “teologia da libertação”, dos jesuítas, a qual causou a queda do governo da família Somoza na Nicarágua. e que atualmente está destruindo El Salvador. agora com 25 anos de “guerra civil”, a Costa Rica e Honduras. Uma entidade que participou bastante na dita teologia da libertação é a Missão Maryknoll, com ideais comunistas. Foi por causa disso que a imprensa deu tanta atenção ao assassinato das quatro “freiras” Maryknoll em El Salvador alguns anos atrás.

(14) Causar o colapso das principais economias do mundo e engendrar um caos político global. (já em franca implantação)

(15) Assumir controle de todas as políticas exteriores e domésticas nos Estados Unidos.

(16) Dar o máximo apoio a instituições mundiais como por exemplo as Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco de Compensações Internacionais (BIS), o Tribunal de Haia, e, tanto quanto possível, diminuir a eficácia de instituições regionais dissolvendo-as gradualmente ou colocando-as sob o controle das Nações Unidas.

(17) Infiltrar e subverter todos os governos constitucionais dos países e corroer por dentro a soberania e integridade das nações que estes governos representam.

(18) Organizar um aparato terrorista a nível mundial e negociar com terroristas sempre que ocorrerem atividades terroristas.

(19) Controlar a educação nos Estados Unidos (e no planeta inteiro) com a intenção e o propósito de destruí-la total e completamente.

Muitas dessas metas que eu mencionei em 1969, foram desde então atingidas ou estão prestes a serem realizadas. Com um patrocínio ilimitado, centenas de pesquisadores teóricos e 5.000 engenheiros sociais, com a imprensa e os bancos do seu lado, e com o controle da maior parte dos governos, vemos que estamos rastreando um problema de proporções imensas, que não pode ser confrontado por nenhuma nação no momento. Como eu já declarei tantas vezes, fomos erroneamente levados a crer que o problema ao qual me refiro teria se originado em Moscou.

Fomos condicionados a acreditar que o comunismo é o maior perigo que nós, americanos, teríamos pela frente. Isso simplesmente não é verdade. O maior perigo de todos emerge da massa de traidores que se encontra no nosso meio. A nossa Constituição nos adverte para sermos vigilantes quanto ao inimigo dentro dos nossos próprios portões. Esses inimigos são os lacaios do Comitê dos 300 que ocupam cargos elevados na estrutura governamental do nosso país.

A Liga Anti-Difamação.

Irwin Suall, é o chefe do comitê para apuração de fatos da Liga Anti-Difamação (ADL). A ADL é uma operação de serviço secreto notoriamente britânico dirigida por sucursais do serviço secreto britânico, MI-6. As inúmeras trapaças e sujeiras de Suall foram tiradas dos antros mais baixos de Londres. Que ninguém jamais subestime o poder da ADL, nem a sua amplitude. Suall foi escolhido para o serviço secreto britânico enquanto estudava na faculdade de Ruskin College, na universidade de Oxford, na Inglaterra, o mesmo centro comunista de educação que formou Kim Philby. As universidades de Oxford e Cambridge há muito tempo são o paraíso dos filhos e filhas da elite, aqueles cujos pais pertencem à “nata” da sociedade britânica.

Enquanto estudou em Oxford, Suall se tornou membro da Liga dos Jovens Socialistas e foi convocado pelo serviço secreto britânico logo depois. Suall tem fortes conexões com o Departamento de Justiça e pode obter do FBI informações sobre qualquer pessoa visada por ele. O Departamento de Justiça tem ordens para dar a Suall tudo que ele quiser quando ele quiser. As atividades de Suall são basicamente “ficar de olho em grupos e indivíduos da direita”. A ADL tem uma porta aberta no Ministério das Relações Exteriores e faz bom uso da sua surpreendente agência de serviço secreto.

Enfraquecimento dos Estados Unidos  O Clube de Roma se sente confiante de que realizou o que lhe foi incumbido pelo Comitê dos 300, que era “enfraquecer” os Estados Unidos. Depois de passar anos travando guerra contra o povo desta nação, quem duvidará de que eles realmente realizaram a sua tarefa? Olhe ao seu redor e veja como a nossa moral foi minada. As drogas, a pornografia, a “música” rock, o sexo livre, o núcleo familiar, tudo isso foi totalmente minado, o lesbianismo, a homossexualidade, e finalmente o assassinato assombroso de milhões de bebês inocentes por suas próprias mães, através de abortos. Jamais existiu um homicídio em massa tão cruel como o aborto!

Quem é que vai duvidar de que os Estados Unidos estão prontos para ruir internamente e cair nos braços do Governo Mundial de uma nova, tenebrosa e mais profunda Era das Trevas, igual à da Idade Média? – Os Estados Unidos sofreram uma decadência espiritual e moral, a nossa base industrial foi destruída e com isso 30 milhões de pessoas ficaram desempregadas, nossas cidades grandes são assombrosas fossas sépticas de todo o crime imaginável, com índices de homicídios quase três vezes maiores do que o de qualquer outro país; temos 4 milhões de pessoas sem teto, e a corrupção no governo atinge proporções epidêmicas.

O Clube de Roma obteve êxito em dividir as Igrejas Cristãs; obteve êxito em formar um exército de carismáticos, fundamentalistas e evangélicos que lutam pelo estado sionista de ISRAEL e o “seu povo eleito”. Durante a guerra de genocídio no Golfo, eu recebi dezenas de cartas me perguntando como é que eu poderia ser contra “uma guerra (n.t. Desde quando fazer guerra é uma atitude cristã? A não ser em mentes doentias) cristã justa contra o Iraque”. Como é que eu poderia duvidar que o apoio dos cristãos fundamentalistas à guerra (do Comitê dos 300) contra o Iraque não era baseada na Bíblia? Afinal de contas, não foi Billy Graham que orou com o presidente Bush logo antes de começarem a guerra? A Bíblia não fala de “guerras e rumores de guerras” acontecendo no “final dos tempos”?

 Estas cartas dão uma ideia da eficiência do trabalho do Instituto Tavistock. Os fundamentalistas cristãos vão ser uma força invencível a favor da nação de ISRAEL, exatamente como foi planejado. É lamentável que estas pessoas tão bem intencionadas não percebam que estão sendo grosseiramente manipuladas pelo Clube de Roma e que suas opiniões e crenças não são genuínas, mas foram criadas para elas através de centenas de pesquisas e estudos teóricos do Comitê dos 300, espalhados por todo o território americano. Em outras palavras: os cristãos fundamentalistas e os evangélicos, assim como qualquer outro segmento da população americana, sofreram lavagem cerebral.

Algumas pessoas talvez tenham dificuldade em aceitar a ideia de uma conspiração global porque tantos escritores têm lucrado com isso. Outras duvidam que atividade a nível global possa progredir com tanto êxito. Eles percebem toda a burocracia que existe no nosso governo e dizem: “Bem, como é que vamos acreditar que particulares podem fazer mais do que o governo?” Isso é porque se esquecem do fato de que os governos fazem parte da conspiração. Eles querem evidência concreta, e evidência concreta é difícil de se encontrar. Outras dizem: “E daí? Eu não estou nem aí com a conspiração. Eu nem voto.”

Essa é exatamente a maneira como a população americana em geral foi condicionada a reagir. O nosso povo ficou desanimado e confuso, e isso é o resultado de anos de uma guerra travada contra nós. um povo desmoralizado e confuso vai estar muito mais pronto para receber de braços abertos um homem grandioso que prometa subitamente resolver todos os problemas e garantir uma sociedade bem organizada na qual as pessoas têm um bom emprego e a rivalidade doméstica é mínima. Esse ditador, que é o que vai ser, será recebido de braços abertos.

Organizações de Fachada.

O Comitê dos 300, apesar de existir há mais de 150 anos, só por volta de 1897 é que se tornou no que é atualmente. Sempre deu ordens através de outras entidades de fachada, como por exemplo o RIIA-Instituto Real para Assuntos Internacionais (Royal lnstitute for lnternational Afairs). Quando foi decidido que um super-órgão controlaria os assuntos europeus, o RIIA fundou o Instituto Tavistock, que por sua vez criou a OTAN.

Por cinco anos a OTAN foi patrocinada pela German Marshall Fund (Fundo Germânico Marshall) criado para ajudar na implantação do Plano Marshal do pós-guerra. Talvez o membro mais importante do Grupo BILDERBERG, um corpo político estrangeiro do Comitê, foi Joseph H. Retinger, que segundo se diz foi o seu fundador e organizador, cujas reuniões anuais têm deleitado caçadores de conspiração há várias décadas. Rettinger era um padre jesuíta que recebeu uma ótima formação na Universidade de Paris – Sorbonne e um grau máximo da Maçonaria, o grau 33.

A senhora Katherine Meye Graham, que é suspeita de ter assassinado o marido para assumir o controle do jornal Washington Post, era outro membro proeminente do Clube de Roma, assim como Paul Gray Hoffman da New York Life Insurance Company (Companhia de Seguros de Vida Nova Iorque), uma das maiores companhias de seguros nos Estados Unidos e uma companhia proeminente no Clube de Roma, ligada diretamente à família da Rainha Elizabeth da Inglaterra.

John J. McCloy, o homem que tentou acabar com a Alemanha depois da Segunda Guerra Mundial, e por último mas não menos importante, James A. Perkins da Carnegie Corporation, também foram membros fundadores do Grupo BILDERBERG e do Clube de Roma. Que elenco de estrelas! O poder desses personagens e das empresas, emissoras de TV, jornais, grandes bancos, financeiras e companhias de seguros que essas pessoas controlam se encontram à altura do poder e prestígio de no mínimo vários países europeus, e isso é ainda apenas a pontinha do iceberg dos enormes interesses interligados do Comitê dos 300.

A Companhia de Análises e Pesquisas (Research Analysis) está situada em McLean, Virginia. Fundada em 1948, foi absorvida pelo Comitê dos 300 em 1961, quando se tomou parte do bloco de John Hopkins. Já trabalhou em mais de 600 projetos, inclusive a integração de negros no exército americano, o uso tático de armas nucleares (bombas atômicas portáteis), programas de guerra psicológica e controle de população em massa.

Pesquisas de opinião pública e pesquisadores Obviamente existem muito mais nesses estudos teóricos, e vamos falar mais disso neste livro. Um dos aspectos mais importantes entre as conclusões entregues por esses estudos teóricos e o que se torna uma política do governo e uma política pública são os “pesquisadores da opinião pública”. O trabalho destas companhias de pesquisa de opinião pública e estatística é moldar e formar a opinião pública da maneira mais conveniente para os planos e projetos dos conspiradores.

As emissoras e redes de televisão CBS-NBC-ABC, o Jornal New York Times e o jornal Washington Post estão constantemente fazendo pesquisas de opinião pública. A maior parte desse trabalho é coordenado pelo National Opinion Research Centre onde, por incrível que pareça, foi esboçado um perfil psicológico de toda a nação norte americana. Os fatos e estatísticas são colocados em computadores do Gallup Institute e Yankelovich, Skelley e White, para uma avaliação comparativa.. Grande parte do que nós lemos nos nossos jornais ou vemos na televisão foi primeiro autorizado pelas companhias de pesquisa de opinião pública.

A informação que recebemos é aquela de que os pesquisadores de opinião pública acham que nós devemos ter acesso e ler a respeito. (n.t. nada sobre seres extraterrestres e suas espaçonaves e acordos firmados com o próprio governo dos EUA). Isto chama-se “formação da opinião pública“. O objetivo principal deste grande condicionamento social é descobrir até que ponto o público reage favoravelmente a diretivas políticas originadas pelo Comitê dos 300. Nós somos denominados “grupos de população visados”. E o que os pesquisadores querem ver é até que ponto o povo resiste às notícias dadas nos noticiários da noite.

Fazer estatísticas baseadas nas pesquisas de opinião pública se tornou uma arte logo antes dos Estados Unidos entrarem na Segunda Guerra Mundial. Americanos, sem saberem, foram condicionados a considerar a Alemanha e o Japão inimigos perigosos que tinham que ser combatidos. Num certo sentido era verdade, o que torna o condicionamento mental ainda mais perigoso, porque, com base na informação que as pessoas recebem, parecia realmente ser a Alemanha e o Japão os inimigos.

Muito recentemente vimos como funciona o processo de condicionamento do Instituto Tavistock, quando os americanos foram condicionados a considerar o Iraque uma ameaça e Saddan Hussein um inimigo pessoal dos Estados Unidos.

Fontes.                                                                                                                                            118 de 186

https://en.wikipedia.org/wiki/Committee_of_300

https://thoth3126.com.br/comite-dos-300-a-hierarquia-dos-conspiradores-1/

https://thoth3126.com.br/comite-dos-300-a-hierarquia-dos-conspiradores-2-final/

http://www.whale.to/b/coleman_b1.html

http://conspiracywiki.com/new-world-order/committee-of-300/

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