sábado, 24 de março de 2018

The Question Dossiê: Clube de Bilderberg.

Sociedade secreta é uma associação de iniciados que têm acesso a certos mistérios e conhecimentos que, segundo os seus membros e líderes, não devem ser compartilhados com as demais pessoas, por elas serem incapazes de compreendê-los e “levá-los a sério”, assim sendo, não mereceriam conhecer ou fazer parte de tais sociedades ou grupos.

No sentido antropológico e histórico, as sociedades secretas são profundamente ligadas ao conceito de Männerbund (do alemão, Homens + Liga, união) que seria próprio de culturas pré-modernas. Tais sociedades são criadas para diversos propósitos que muitas vezes são para fins políticos, sociais e econômicos. Mas há também propósitos ocultos muitas vezes ligados às teorias conspiratórias como segredos envolvendo governos, instituições e até igrejas e organizações religiosas.

Ao contrário das sociedades medievais como a dos Templários, das quais faziam parte dezenas de milhares de peregrinos que não tinham nada a perder, a não ser suas almas imortais, existem fraternidades tão sigilosas e exclusivas que fica até difícil acreditar em sua existência. Mais difícil ainda é conceber a ideia que apenas uma centena de pessoas é capaz de controlar e intervir diretamente na vida de 7 bilhões de habitantes do planeta Terra (Governos fazem basicamente isso).

Entretanto, historiadores, sociólogos, filósofos do mundo inteiro não só acreditam como elaboraram inúmeras teorias sobre esses clubes ultra-privados que almejam apenas uma coisa, no melhor estilo Pinky e Cérebro: Dominar o mundo.

Além disso, essas sociedades estão ou estiveram ligadas as conspirações. Muitas sociedades são acusadas por teóricos de estarem encobrindo segredos importantes e intrigantes a nível mundial tais como a existência de seres extraterrestres inteligentes que visitam à Terra, as teorias envolvendo religiões, e organizações, seja elas governamentais ou não e muitas outras p.or aí.

Em tese, as sociedades secretas quase sempre estão ligadas a ocultismo ou teorias conspiratórias.

É você deve está se perguntado, se essa sociedades são Secretas, COMO DIABOS SABEMOS DA EXISTÊNCIA DELAS?!?!

Neste The Question Dossiê de hoje iremos nos aprofundar nas Sociedades que você conhece, às que você não conhece, às que Dan Brown conhece, às que você finge que conhece, e assuntos relacionados a essas ordens (Não) tão secreta que habitam tanto nossa História quanto a Cultura Pop em geral. Neste 2° Post vamos conhecer um pouco sobre o Clube de Bilderberg.

Grupo Bilderberg, Conferência de Bilderberg, Reuniões de Bilderberg ou Clube de Bilderberg  é uma conferência anual (privada) não-oficial cuja participação é restrita a um número de 120 a 150 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, midiático ou político. Devido ao fato das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registradas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá.

Hotel de Bilderberg nos Países Baixos, localização epônima da primeira conferência.

Origens e Objetivos Da Primeira Conferência Anual.

Como de praxe em todas as Sociedades Anonimas, tudo é tudo muito discreto: quem atende o telefone do Clube Bilderberg, em Leiden, na Holanda, é uma impessoal voz feminina que, após repetir o número, sugere que a pessoa deixe uma mensagem após o sinal. Alguém mais desavisado poderia até pensar que ligou por engano para uma residência. Mas o que está por trás do tal número de telefone vai muito além disso: para muitos, o Clube Bilderberg é o maestro oculto da política e da economia ocidental há mais de seis décadas. Todo o segredo que cerca suas atividades só contribui para essa imagem.

A primeira conferência foi realizada no Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, Países Baixos, de 29 a 31 maio de 1954. Dai vem o título "Bilderberg" que da nome aos encontros e as Teorias em volta do mesmo. Do que é geralmente reconhecido como o local em que ocorreu a primeira reunião oficial em 1954 - o Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, perto de Arnhemia na Holanda. Embora a conferência não seja considerada um grupo de tipo algum, muitos participantes são frequentadores regulares, e os convidados são frequentemente referenciados como pertencentes a um secreto Grupo de Bilderberg. O sucesso desse evento convenceu os seus organizadores a realizá-lo anualmente, em algum país europeu, nos Estados Unidos ou no Canadá.

Fundado em 1954 pelo príncipe Bernhard, da Holanda, pelo primeiro-ministro belga Paul Van Zeeland, pelo conselheiro político polonês Joseph Retinger e pelo presidente da multinacional Unilever na época, o holandês Paul Rijkens. Como Político exilado Joseph Retinger, que estava preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental e propôs uma conferência internacional em que líderes de países europeus e dos Estados Unidos reuniriam-se com o objetivo de promover o atlantismo e a cooperação entre as culturas norte-americana e europeia em matéria de política, economia e questões de defesa. 

Retinger aproximou-se do príncipe Bernardo de Lippe-Biesterfeld, que concordou em promover a ideia, Bernardo por sua vez contactou Walter Bedell Smith, então chefe da CIA, que pediu a Eisenhower consultar Charles Douglas Jackson sobre a sugestão. Um comitê executivo foi criado, sendo que Retinger foi indicado como secretário permanente. Juntamente como a organização da reunião, o comitê realizou um registro do nome dos participantes e informações para contato, com o objetivo de criar uma rede informal de pessoas que pudessem se comunicar entre si com privacidade. O propósito declarado do Grupo Bilderberg foi estabelecer uma linha política comum entre os Estados Unidos e a Europa Ocidental. 

A lista de convidados teria que ser formada através do convite de dois participantes de cada nação, sendo que cada um representaria os pontos de vista "conservador" e "liberal". Cinquenta delegados de 11 países da Europa Ocidental participaram da primeira conferência, além de 11 estadunidenses.

O sucesso do encontro fez com que os organizadores criassem uma conferência anual. Um comitê diretivo permanente foi estabelecido, sendo que Retinger foi nomeado o secretário permanente. Assim como a organização da conferência, o comitê diretivo também manteve um registro dos nomes dos participantes e detalhes de contato para criar uma rede informal de indivíduos, que poderiam se comunicar de maneira privada. As conferências foram realizadas na França, Alemanha e Dinamarca ao longo dos três anos seguintes. Em 1957, a primeira conferência dos Estados Unidos foi realizada em St. Simons, Geórgia, com apoio de 30 mil dólares da Fundação Ford, que também financiou as conferências de 1959 e 1963.

O economista holandês Ernst van der Beugel se tornou secretário permanente em 1960, após a morte de Retinger. Príncipe Bernardo continuou a ser o presidente das conferências até 1976, ano em que se envolveu no escândalo da Lockheed, que consistiu no envolvimento em processos relativos a recebimento de suborno para favorecer a empresa norte-americana em contratos de compra dos jatos F-104 Starfighter em detrimento dos Mirage 5. Não houve conferência naquele ano, mas os encontros voltaram a ocorrer em 1977, quando Alec Douglas-Home, ex-primeiro-ministro britânico, assumiu a presidência. Na sequência, Walter Scheel, ex-presidente da Alemanha, Eric Roll, ex-presidente do banco SG Warburg e Lord Carrington, ex-secretário-geral da OTAN.

A posição do Secretário Geral Honorário estadunidense tem sido exercida sucessivamente por Joseph E. Johnson, do Carnegie Endowment, William Bundy, de Princeton, Theodore L. Eliot Jr., ex-embaixador dos EUA no Afeganistão, e Casimir A. Yost, do Instituto da Universidade de Georgetown para o Estudo da Diplomacia.

Atualmente, os encontros do Clube reúnem cerca de 120 a 150 personalidades européias e norte-americanas influentes na política, na economia e na mídia (Provavelmente os Bonesman estão presentes nestas reuniões). Eles ocorrem em hotéis sofisticados e preferencialmente isolados, que são fechados por ocasião do evento.

Nesse período, um fortíssimo esquema de segurança, a cargo de agentes norte-americanos e de vários outros países europeus, além da polícia local, garante a privacidade dos participantes.

Participantes do Clube de Bilderberg. As áreas Cinzas indicam aqueles que nunca participaram destas reuniões.
Propósito(s).

A intenção inicial do Clube de Bilderberg era promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais entre indivíduos poderosos, e prevenir que outra guerra mundial acontecesse. Outro objetivo do Grupo Bilderberg é "reforçar um consenso em torno do capitalismo ocidental de livre mercado e os seus interesses em todo o mundo", de acordo com Andrew Kakabadse. 

A cada ano, um "comitê executivo" recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem um compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube de Bilderberg é de que o sigilo previniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa e do repúdio generalizado que seria causado na população. Algumas teorias dizem que o Clube Bilderberg tem o propósito de criar um governo totalitário mundial.

Em 2001, Denis Healey, um dos fundadores do grupo de Bilderberg e membro do comitê diretivo por 30 anos, afirmou: "dizer que estávamos lutando por um governo mundial é exagerado, mas não totalmente injusto. Nós no Bilderberg sentimos que não poderíamos continuar a estabelecer conflitos uns contra os outros por nada, ao matar pessoas e criar milhões de desabrigados. Por isso, sentimos que uma única comunidade global seria uma coisa boa."

Bernardo de Lippe-Biesterfeld em 1942
De acordo com o ex-presidente Étienne Davignon, em 2011, uma grande atração das reuniões do grupo de Bilderberg é que elas fornecem uma oportunidade para que os participantes falem e debatam abertamente e descubram o que as principais figuras mundiais realmente acham sem o risco de que comentários descontextualizados sejam usados pela mídia para a criação de controvérsias. Em 2008, um comunicado a imprensa do "American Friends of Bilderberg" afirmou que "a única atividade do Bilderberg é sua conferência anual e que, nas reuniões, não há a emissão de propostas de resoluções, votações ou declarações políticas". No entanto, em novembro de 2009, o grupo organizou um jantar no Château de Val-Duchesse, em Bruxelas, na Bélgica, fora da sua conferência anual e para promover a candidatura de Herman Van Rompuy para a presidência do Conselho Europeu.

Estrutura Organizacional.

As reuniões são organizadas por um comitê diretivo com dois membros de cada uma das cerca de 18 nações participantes. O presidente e o secretário-geral honorário emitem mensagens oficiais. As regras do grupo não incluem uma categoria de membros, mas ex-participantes recebem relatórios sobre a conferência anual. A única categoria que existe é "membro do comitê diretivo." Além do comitê, há um grupo consultivo separado com sobreposição de adesão.

De acordo com James A. Bill, o "comitê diretivo geralmente se reúne duas vezes por ano para planejar os programas e para discutir a lista de participantes."

Presidentes do comitê diretivo.
  1. Bernardo de Lippe-Biesterfeld (1954-1975)
  2. Alec Douglas-Home (1977-1980)
  3. Walter Scheel (1981-1985)
  4. Eric Roll (1986-1989)
  5. Peter Carington, 6.º Barão Carrington (1990-1998)
  6. Étienne Davignon, Visconde de Davignon (1999-2011)
  7. Henri de Castries (desde 2012)
Participantes.

Cerca de dois terços dos participantes vêm da Europa e o resto da América do Norte; um terço são políticos e o restante vêm de outros áreas. Historicamente, as listas de participantes foram preenchidas por banqueiros, políticos, diretores de grandes empresas e membros do conselho de grandes empresas de capital aberto, incluindo IBM, Xerox, Royal Dutch Shell, Nokia e Daimler. Existem reuniões para chefes de estado, como o ex-rei Juan Carlos I da Espanha e a ex-rainha Beatrix dos Países Baixos. Uma fonte ligada ao grupo disse o Daily Telegraph em 2013 que outros indivíduos, cujos nomes não são divulgados, às vezes chegam "apenas no dia" para as reuniões do grupo.

O Comitê organizador das conferências é bastante criterioso nas suas seleções de convidados, como se pode constatar pelas listas disponíveis. O polêmico ex-secretário de Defesa norte-americano Donald Rumsfeld era nome habitual nos encontros, assim como o já falecido Peter Sutherland (ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, Ex-diretor-executivo da British Petroleum e da Goldman Sachs International e membro do comitê organizador do Bilderberg), Paul Wolfowitz (ex-subsecretário de Defesa do governo de George W. Bush e ex-presidente do Banco Mundial) e Henry Kissinger (ex-secretário de Estado norte-americano).

Bill Clinton, Tony Blair, o ex-secretário- geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) Javier Solana e os bilionários David Rockefeller e Bill Gates também já integraram essa exclusiva relação.

Ao reunir tanta riqueza e poder e zelar pela privacidade absoluta em seus eventos (nenhum participante pode falar sobre o que viu e ouviu nos encontros), o Clube Bilderberg se tornou prato cheio para as teorias conspiratórias. Segundo elas, a organização manipula políticas nacionais e eleições, provoca guerras e recessões e chega a ordenar assassinatos e renúncias de líderes mundiais – como teria acontecido, respectivamente, com o presidente norte-americano John Kennedy e a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

Teorias da Conspiração.

Em parte por causa de seus métodos de trabalho para garantir a estrita privacidade, o Grupo Bilderberg tem sido criticado por sua falta de transparência e prestação de contas. A natureza não revelada do processo deu origem a várias teorias da conspiração. Essa perspectiva tem sido popular em ambos os extremos do espectro político, mesmo quando eles discordam sobre a natureza exata das intenções do grupo.

O curioso é que o Bilderberg incomoda tanto os Conservadores, Liberais e Esquerdistas. Alguns da Esquerda acusam o grupo de Bilderberg de conspirar para impor a dominação capitalista, enquanto alguns à direita acusaram o grupo de conspirar para impor um governo mundial e uma economia planificada, ou dependo do extremismo um plano sionista liberal.

Para os Liberais, com tanto cacife e sigilo envolvidos, coisa boa não deve sair dali. “Quando tanta gente com tanto poder se reúne em um só lugar, acho que nos devem uma explicação sobre o que está acontecendo”, disse o ex-jornalista britânico Tony Gosling ao jornalista Jonathan Duffy, do BBC News Online Magazine (“Bilderberg: The Ultimate Conspiracy Theory”, de 3 de junho de 2004).

Entre outras do grupo está relacionado com os Illuminatis e a Maçonaria, teorizado por alguns sendo da mesma. Ligações com seitas satânicas e Aliens Reptilianos de longe sãos as mais bizarras. Mas associar esse clubes com teorias fantásticas não significa que devemos descartas as outras.

Para muitos sérvios, o Bilderberg foi o responsável pela queda de Slobodan Milosevic. Fala-se ainda que três famosos terroristas – Timothy McVeigh (responsável pelo atentado de Oklahoma City), David Copeland (um dos responsáveis pelo atentado ao metrô de Londres) e Osama Bin Laden – também pensam que os governos nacionais dançam conforme a música tocada pelo Clube.

Segundo Gosling, o economista britânico Will Hutton, ex-participante das conferências do Bilderberg, comparou o evento ao encontro anual do Fórum Econômico Mundial, no qual “o consenso estabelecido é o pano de fundo contra o qual a política é feita em nível mundial”. Gosling exemplificou os perigos desse “consenso”: “Um dos primeiros lugares onde ouvi sobre a determinação de as forças norte-americanas atacarem o Iraque foi no encontro de 2002 do Bilderberg, graças a um vazamento de informação.”

Em 2005, Davignon comentou as acusações de que o grupo luta por um governo mundial para a BBC: "É inevitável e sempre haverá pessoas que acreditam em conspirações, mas as coisas acontecem de uma forma muito mais incoerente. ... Quando as pessoas dizem que este é um governo mundial secreto, eu digo que, se tivéssemos um governo mundial secreto, deveríamos então ter absoluta vergonha de nós mesmos. Apenas penso que são pessoas influentes interessadas em conversar com outras pessoas influentes.” disse ele ao jornalista da BBC Bill Hayton (“Inside the secretive Bilderberg Group”, de 29 de setembro de 2005).

O jornalista Martin Wolf, do diário inglês Financial Times, que foi convidado para alguns encontros, também pensa que não há fogo atrás dessa fumaça: “A idéia de que tais eventos não podem ser realizados na privacidade é fundamentalmente totalitária”, disse a Duffy. “Não é um organismo executivo. Nenhuma decisão é tomada lá.”

O Ex-Chanceler britânico Denis Healey, uma das presenças de primeira hora das conferências do Clube Bilderberg, também minimizou as críticas: “Nunca procuramos atingir um consenso sobre os grandes temas nas conferências”, disse a Duffy.

“É simplesmente um lugar para discussões.” Healey é só elogios ao Clube: “O Bilderberg é o grupo internacional mais útil do qual participei. A confidencialidade permite às pessoas falarem honestamente, sem medo das repercussões”, acrescentou ele.

Em agosto de 2010, o ex-presidente cubano Fidel Castro escreveu um artigo controverso para jornal do Partido Comunista de Cuba, o Granma, no qual ele citou o livro de Daniel Estulin, Os segredos do Clube Bilderberg, de 2006, que descreve "panelinhas sinistras e os lobistas Bilderberg 'manipulam o público' para instalar um governo mundial que não conhece fronteiras e não é responsável perante ninguém, exceto a si mesmo."

Preocupações sobre lobbying têm surgido. Ian Richardson vê Bilderberg como a elite do poder transnacional "uma parte integral e, até certo ponto, crítica do sistema atual de governança global" e que "não age pelo interesse coletivo."

Por mais verossímeis ou descabeladas que sejam, as especulações sobre a verdadeira atuação do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser confirmadas – ou refutadas – por completo. Elas, aliás, não surpreendem o pesquisador britânico Alasdair Spark, especialista em teorias conspiratórias, ouvido por Duffy.

“A ideia de que uma panelinha sombria está mandando em todo o mundo não é nada nova”, comentou. “Por centenas de anos as pessoas acreditaram que o mundo é governado por um grupo de judeus. Não deveríamos esperar que os ricos e poderosos organizassem as coisas em seu próprio interesse? Isso é chamado de capitalismo.”

Os defensores da teoria da conspiração Bilderberg nos Estados Unidos incluem indivíduos e grupos como a John Birch Society, o ativista político Lyndon LaRouche, o radialista Alex Jones e o político Jesse Ventura, que fez do grupo de Bilderberg o alvo de um episódio de 2009 da sua séria Conspiracy Theory with Jesse Ventura.


Curioso nota que dentre as chamadas Sociedades Secretas, a Bilderberg tem um Website a bilderbergmeetings.org da qual descreve sua história e as pautas de reuniões desde sua fundação até hoje. Segundo o que é noticiado, o próximo encontro do Clube de Bilderberg vai ocorrer entre 7 e 10 de junho de 2018, em Turim, Itália.

Fontes.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Bilderberg

https://en.wikipedia.org/wiki/Peter_Sutherland

https://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%89tienne_Davignon

http://www.bilderbergmeetings.org/

https://www.bilderberg.org/phpBB2/viewforum.php?f=34

http://21stcenturywire.com/2018/02/01/shroud-turin-lifted-bilderberg-meet-italy-june/

http://www.bbc.com/news/magazine-13682082

https://www.telegraph.co.uk/news/politics/10102168/Bilderberg-Group-No-conspiracy-just-the-most-influential-group-in-the-world.html

https://www.revistaplaneta.com.br/bilderberg-um-clube-secreto-governa-o-mundo/

https://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-fatos-que-voce-nunca-soube-a-respeito-desse-grupo/

https://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/206251/Clube-Bilderberg-Os-regentes-secretos-do-mundo.htm

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-o-grupo-bilderberg-pretende/

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