Iniciando a tradição de cada mês apresentarei uma imagem diferente de um Alien Aleatório, no inicio de cada postagem
Março será a mesma coisa, da qual apresentarei alguns casos famosos e nem tão famosos em torno Ufologia. Nesta 3° Postagem de Memórias da Ufologia de Março, apresentarei um dos casos mais emblemáticos da mesma: O Caso Otoco.
Este caso e um daqueles que você imagina que é tão surreal quanto outros da mesma época. O que faz esse caso ser mais surreal é que no estilo Tiro, Porrada e Bomba (Tirando o Tiro e a Bomba) uma Mulher literalmente saiu na mão com um estranho ser.
Em Otoco, próximo à Uyuni, na Bolívia ocorreu um fantástico caso de ataque à animais domésticos resultando na morte de vários deles. O caso ocorreu em 10 de março de 1968. No começo da noite, Valentina Flores saiu, como sempre fazia, para recolher seus animais de criação compostos de lhamas e ovelhas que pastavam a aproximadamente 1 Km de distância. Primeiro ela recolheu suas ovelhas no aprisco e em seguida foi buscar as lhamas. Quando retornou percebeu que havia uma espécie de tela, aparentemente de plástico, cobrindo o curral das ovelhas. Dentro do curral havia um pequeno ser com aproximadamente 1,10 m de altura que mexia nas vísceras das ovelhas já mortas. Ele portava um tubo grosso com uma espécie de gancho nas extremidades.
No início Valentina Flores pensou que seria um ladrão de gado agindo em seu sítio e atirou-lhe pedras. Em resposta a estranha criatura se dirigiu para uma grande caixa que estava apoiada em quatro hastes. O pequeno ser acionou algum mecanismo e rapidamente a tela se recolheu.
A testemunha, uma mulher bastante forte e valente, armou-se com um pedaço de pau e se aproximou do curral para dar uma lição no pequeno ladrão. Percebendo a ameaça o estranho ser avançou contra ela, armado do mesmo instrumento com o qual tinha matado as ovelhas, agredindo-a varias vezes com ele, causando-lhe assim vários ferimentos nos braços. A arma funcionava como um io-io. A cada vez que a criatura lançava o instrumento contra a testemunha, ele retornava imediatamente a sua mão direita.
O humanoide usava um capacete com viseira semelhante aqueles dos pilotos automobilísticos. No alto deste havia uma haste de uns 3 cm, duplamente recurvada em forma de S e que tinha aparência metálica. Ele usava um traje escuro, botas que pareciam ser forradas. Nas costas havia um saco de arestas relativamente vivas que era preso por duas grandes cilhas claras, muito largas, cruzadas sobre o peito do humanoide. Uma haste rígida, parecendo metálica, terminada por uma esfera, saia da parte superior do saco.
O pequeno pegou o aparelho quadrado, usado para recolher a tela, com uma mão e, com a outra pegou o saco de vísceras. Dois grandes tubos saíram da parte inferior do saco às suas costas, sobre os lados, ate tocarem o solo. Então, o homenzinho começou a subir no ar, acelerando depois a sua subida com um extraordinário ruído semelhante a um assobio e desapareceu.
Assustada a testemunha alertou a policia que logo chegou ao local. Os policiais constaram a perda de 34 ovelhas, sendo que em cada uma delas faltava pequenas partes do tubo digestivo e órgãos. Valentina Flores foi submetida a um grande interrogatório por parte da polícia que manteve uma vigilância constante sobre ela. Entre os investigadores estavam o coronel Rohelio Ayala, o tenente Alfredo Ampuero e Carlos Coso do Exército, bem como o Dr. Jean Sea e o Sr. Jesus Pereira do comissariado da policia local, Pablo Ayala, filho do coronel, traçou um retrato falado do humanoide após o testemunho da Sra. Flores.
Fontes.
DURRANT, Henry. Primeiras investigações sobre os humanóides extraterrestres. Tradução de Luzia D. Mendonça. São Paulo: Ed. Hemus,1980.
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