Desde a Noite de 14 de Março de 2018, o Brasil conheceu Marielle Franco, e seu trágico destino.
Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco, foi uma socióloga, feminista, militante dos direitos humanos e política brasileira. Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro na eleição municipal de 2016, com a quinta maior votação. Crítica da intervenção federal no Rio de Janeiro e da Polícia Militar, denunciava constantemente abusos de autoridade por parte de policiais contra moradores de comunidades carentes.
Marielle foi executada (A principio achou que seria um assalto devido a alta violência que penumbra no Rio de Janeiro) com três tiros na cabeça e um no pescoço, por volta das 21:30 de quarta-Feira, 14 de março de 2018, quando também foi assassinado Anderson Pedro Mathias Gomes, motorista do veículo em que a vereadora se encontrava. Fernanda Chaves, a assessora de imprensa de Marielle, foi ferida, mas sobreviveu. A principal linha de investigação das autoridades competentes é que seu assassinato se tratou de uma execução, embora não descartem outros potenciais motivos. Em nota, o PSOL, partido político da qual fazia parte afirmou que a suspeita de crime político não deve ser descartada.
No entanto, segundo investigações a respeito da direção dos tiros e sobre o fato de haver um outro carro dando possível cobertura aos atiradores, a hipótese de um crime premeditado se fortalece. De acordo com a Human Rights Watch, o assassinato de Franco relacionou-se à "impunidade existente no Rio de Janeiro" e ao "sistema de segurança falido" do estado.
A perícia descobriu que as munições de calibre 9 mm que mataram a vereadora carioca são do mesmo lote de parte dos projéteis utilizados na maior chacina do estado de São Paulo. Os assassinatos de dezessete pessoas ocorreram em Barueri e Osasco, na Grande São Paulo, em 13 de agosto de 2015. Três policiais militares e um guarda-civil foram condenados pelas mortes. Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, esse lote foi vendido à Polícia Federal (PF) de Brasília pela empresa Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), no dia 29 de dezembro de 2006. A análise técnica também revelou que a munição é original, ou seja, não foi recarregada porque a espoleta, que provoca o disparo do projétil, é original. A PF abriu um inquérito para apurar a origem das munições e como elas chegaram ao Rio de Janeiro.
E Iniciado o Debate Ideológico, Acompanhado de Fake News e Conspirações.
"Não tenho por que lamentar a morte de quem defendia bandido" versus "Marielle morreu porque era negra, mulher e contra a intervenção militar no Rio". Esta é apenas uma das facetas da batalha ideológica provocada nas redes sociais brasileiras
Só no Twitter (Rede social que aderir recentemente), segundo levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV Dapp), o caso teve 567,1 mil menções em 19 horas - entre as 22h do dia 14 de março, minutos depois do crime, e as 17h do dia 15 de março. Na noite de quarta, foram registrados 594 tuítes por minuto sobre o tema.
"É um dos maiores picos do ano sobre eventos relacionados à segurança, quase tão grande quanto as menções à intervenção federal no Rio, quando ela foi anunciada", disse à BBC Brasil a pesquisadora da FGV Ana Luisa Azevedo, uma das responsáveis pelo levantamento.
Eu vi isso na pratica mesmo. Em 2 dias muitas coisas acontecem, é como vemos acontecer depende do quanto está interessando em tal assunto. O Pós-mortem de Marielle aconteceu diversas coisas, a casaram, a fizeram ela ser mãe enquanto adolescente (16 anos), colocaram um cigarro na boca dela, exoneraram funcionários dela e ainda puseram o Comando Vermelho na história. Adicionando mais um ingrediente a isto, algumas pessoas acreditam que a vereadora do PSOL foi morta pelos próprios membros do partido.
Em 2 dias foram várias Confabulações, é a máxima da Internet que diz que tudo o que está na Rede é verdade ganhou mais força neste Fla-Flu Político.
Sabe eu não costumo falar muito de Política no Oberhalb Thoth, afinal a Política em si é um assunto espinhoso da qual debanda uma reflexão criteriosa de ambos os espectros analisados, afinal ambos os lados querem está certo em suas razões e rechaçar o adversário ideológico ao limbo do esquecimento.
Transmigro entre os dois lados tentando entende seus pontos, é o que apenas encontro são apenas suas arrogantes convicções de estarem certas.
O Crime do dia 14 não se tornou conhecido apenas brutalidade em si, mais também pelas nuances conspiratórias, pelas Fanfics redigidas, recobertas com ideologias visando apenas atingir o outro lado, explorar profundamente a hipocrisia do rival.
- Sabemos que foi uma Execução
- Não se sabe quem sãos os Mandantes. Nem Eu, Nem Você, Ninguém! (Temos apenas Suspeitas).
- Conspirações dentre as partes polarizadas existem. Cada qual defendendo seus pontos e rebatendo outros.
A Direita e Suas Teorias.
"Marielle seria um alvo escolhido por reunir características que gerariam comoção nacional e questionamento da intervenção, e passar a mensagem de que o comando do tráfico ainda está no comando e há questões que não devem ser mexidas", diz uma mulher no Twitter.
Via E-Farsas. |
Nada foi encontrado, divulgado, ou rebatido que a mesma era usuária de maconha (detalhe esse que, se fosse verdade ou não, não justificaria sua morte).
Marielle teve uma filha, (De nome Luyara), quando tinha 19 anos (e não 16 como espalharam por aí).
Não há nenhuma informação sobre algum casamento da falecida em nenhuma reportagem a respeito dela. O Wikipedia não cita nenhum cônjuge (seja ele atual ou ex). Algumas fontes citam que a mesma era Homossexual.
Pesquisando mais a fundo, buscando informações sobre “Marcinho VP” retornam duas respostas. Há pelo menos dois traficantes conhecidos com o”Marcinho VP”:
Márcio Amaro de Oliveira, que atuava na Favela Santa Marta
Márcio dos Santos Nepomuceno, traficante de drogas que atua no Complexo do Alemão
O primeiro, morreu em 2003, aos 33 anos de idade, no presídio Bangu 3 onde estava preso desde 2000. Nessa época, Marielle Franco tinha 19 anos e morava no Complexo da Maré. Já o traficante, antes de ser preso, comandava a favela Santa Marta – que fica a cerca de 20 km de distância da casa da moça. Parece ser pouco provável que eles foram casados nessa época, dada a distância entre eles e a total falta de provas desse enlace.
No caso do outro “Marcinho VP” (o traficante do Complexo do Alemão), a possibilidade dele ter se casado com a vereadora também é mínima, visto que ele está preso desde 1997 e – igualmente como ocorreu no caso do Marcinho da favela Santa Marta – não há nenhuma prova de que ele tenha se casado com a vítima!
Outra informação espalhada pela web afirma que a vereadora teria sido eleita pelo Comando Vermelho. (Tai, esses caras me superaram no quesito de criar Fanfics)
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Buscando através de uma fonte confiável – no caso, o site do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro – podemos perceber que Marielle Franco foi a quinta mais votada da cidade, com maiores quantidades de votos vindos de bairros como Leblon, Copacabana e Ipanema (Considerados Bairros Nobres do Rio de Janeiro).
Adicionar legendaComo podemos ver nesse recorte de um infográfico do portal G1 abaixo, as comunidades onde o Comando Vermelho atua sequer aparecem no ranking. Fontes: Portal G1/TRE-RJ |
Se a vereadora tivesse sido eleita mesmo graças ao Comando Vermelho, certamente as comunidades comandadas por essa facção teriam maior representatividade na eleição de Marielle.
Não estou surpreso que esse rumor tenha se espalha de tal maneira, (Lembrai, Lembrai da Polarização Politica Brasileira), que até pessoas públicas caíram nessa, como a desembargadora do TJ-RJ Marília Castro Neves, que publicou em sua conta no Facebook acusações contra a então recém-assassinada Marielle Franco:
Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, a desembargadora disse que – apesar de publicar um desabafo “como uma cidadã“ – ela apagou a sua publicação e disse explicou que apenas comentou o “que ouviu de uma amiga” e que não conhecia a vereadora até saber da sua morte!
É, até esse momento nenhuma notícia a respeito de exonerações determinadas pela vereadora “recentemente” (e nem tão recentemente) foi publicada.
A ideia PRINCIPAL é de mostrar que a vereadora teria vários motivos para ser morta por criminosos (e não pela Polícia, como a Direita diz (Se bem que ainda não sabem que foi real o mandante)! Ou seja, a vítima teria sido a culpada pela sua própria morte. Frases proferida a exaustão (PSOL defende tanto bandido, e agora quer justiça?) refletem bem o debate que estamos tendo até então, e que se seguira até que os culpados sejam.
A Esquerda e Suas Teorias.
No lado Esquerdo, não houveram muitas teorias para justificar o homicídio, é sim para acusar a Polícia e os Militares até mesmo o Governo Federal por tal Crime. Foi mais um jogo de acusações sem fundamentos do que storyboards para explicar tal cronologia.
Boa parte dos tuítes menciona a denúncia feita por Marielle no domingo, 11 de Março, sobre a ação de policiais militares do 41º BPM na favela de Acari, na zona norte do Rio, como um possível motivo para o assassinato.
Crítica ferrenha sobre a Intervenção Militar Federal no Rio de Janeiro, não demororu muito para dizerem que Marielle foi morta por militares descontentes por suas críticas.
O coordenador criminal do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, José Maria Panoeiro, disse à BBC Brasil que uma análise inicial do assassinato da vereadora do PSOL Marielle Franco aponta para o possível envolvimento de policiais ou agentes milicianos no crime.
Panoeiro explicar que milícias são formadas principalmente por policiais militares, mas também por policiais civis, bombeiros e mesmo integrantes das Forças Armadas. As informações de que o carro foi perseguido por outro, de onde partiram os disparos, e o fato de ela ter morrido com quatro tiros na cabeça tornam pouco prováveis as hipóteses de uma ação de traficantes ou assaltantes.
"A forma de organização do crime, o fato de a assessora não ter sido alvejada diretamente e o fato de o motorista ter levado um tiro por trás denota um certo grau de planejamento (da ação) que leva a colocar policiais como suspeitos da prática do delito", afirmou.
Ele disse, porém, que outras hipóteses também precisam ser investigadas.
"Dentro de uma análise inicial soa pouco provável que, por exemplo, traficantes de drogas de uma determinada comunidade saíssem armados para seguir o carro de uma vereadora que sai de um evento à noite na Lapa. Mas não deve ser descartada essa hipótese porque, quando você investiga, você não descarta nenhuma possibilidade", ressaltou.
Na sua avaliação, o caso lembra o da juíza Patrícia Acioli, morta em 2011 com 21 tiros na porta de sua casa em Niterói (RJ). Ela era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e atuava em diversos processos em que os réus eram PMs do município, o que levou à prisão cerca de 60 policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio. Onze policiais militares foram condenados pelo seu assassinato.
O procurador considera que "o ponto de partida" para as investigações do assassinato da vereadora é o fato de Marielle ter denunciado a violência policial. Quatro dias antes do assassinato, a vereadora denunciou supostos abusos de agentes do 41º Batalhão da Polícia Militar na favela de Acari,
"O que ela fez que é diferente e poderia incomodar as atuações expostas? É a questão da violência policial. Dos elementos que se apresentam, tudo aponta para possível envolvimento de policiais ou milicianos no crime", reforçou.
Apesar de ver indícios do envolvimento de policiais, Panoeiro manifestou confiança de que a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro tenham independência para investigar o caso, assim como foi feito no caso de Acioli. Embora a segurança do Rio de Janeiro esteja sob intervenção federal militar, as autoridades estaduais continuam responsáveis pelas investigações dos crimes.
Ao que tudo indicar (Ou quer Indicar) Marielle e Anderson foram assassinados por Milicianos:
- Munição roubada ou doada pela PF.
- Balas do mesmo lote da chacina em São Paulo cometida por PMs.
- O modus operandi.
- E vítima ser ativista contra a violência policial (Principalmente nas Favelas Cariocas).
Dentre as pessoas indiciadas estava Cristiano Girão Matias, ex vereador indiciado na CPI da qual Marielle trabalhou, esteve recentemente, no dia 7 de março na Câmara de Vereadores. No passado, entre janeiro e dezembro de 2009, a Casa chegou a fazer parte da sua rotina. Até ele ser preso, sob a acusação de chefiar uma milícia em Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade. Em outubro de 2010, após quase um ano atrás das grades, a mesa diretora cassou o seu mandato – não pelos crimes dos quais é acusado, mas por excesso de faltas. E não houve mais notícia de que ele tivesse aparecido de novo na sede do Legislativo carioca.
Na mesma noite em que Marielle foi morta, outro personagem ligado a Girão foi assassinado. A ex-mulher do miliciano – a funkeira Samantha Miranda – e seu marido, Marcelo Diotti da Mata, foram alvejados por tiros de fuzil no estacionamento de um restaurante na Barra da Tijuca. Há nove meses, o casal já havia sofrido uma tentativa de homicídio na mesma região. Samantha, então, acusou o ex-vereador de ter contratado um homem para matá-los.
Marcelo da Mata desta vez não escapou. O empresário levou dois tiros e morreu no local. A mulher conseguiu fugir. Pela segunda vez em depoimento à Divisão de Homicídios, ela voltou a acusar o ex-marido miliciano. Sob intervenção federal, as investigações na DH seguem em sigilo.
Outra coisa que a Esquerda gosta de puxar para o Debate e o fato de Jair Bolsonaro ignorar a Execução.
De treze pré-candidatos à Presidência da República, doze se manifestaram a respeito, o único a ignorar o assunto foi o postulante do PSL, que, ironicamente, além de parlamentar pelo mesmo Rio de Janeiro e se associa a uma pauta de segurança pública, é um dos principais adversários do Psol (E vice e versa)
Ao longo do dia 15, Bolsonaro fez diversas publicações em suas redes sociais, nenhuma sobre o tema. O deputado se concentrou na sua defesa da criação de um campo de refugiados para resolver a situação dos venezuelanos que entram no Brasil a partir de Roraima. Ao jornal Folha de S.Paulo, um assessor disse que a opinião do parlamentar sobre o crime que vitimou a vereadora, uma defensora dos direitos humanos, seria polêmica demais.
Dos filhos do parlamentar que atuam na política, dois, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o deputado estadual do Rio Flávio Bolsonaro (PSL), falaram sobre o tema. Flávio chegou a dizer que lamentava a morte, em sua conta no Twitter, e que sempre tinha tido “relação respeitosa” com a vereadora.
A mensagem, no entanto, foi apagada posteriormente. Ele chegou a ser questionado por usuários da rede sobre o motivo de ter apagado o tweet, mas Flávio não respondeu. Eduardo não lamentou a morte. O deputado por São Paulo se limitou a criticar as especulações sobre uma possível culpa de policiais militares no crime, cometido poucos dias depois de Marielle Franco ter feito duras críticas ao batalhão da polícia em Acari, o que mais mata no Rio de Janeiro.
O Meio Termo.
Ana Luisa Azevedo, pesquisadora da FGV Dapp, no entanto, afirma que comentários críticos a Marielle representavam apenas 7% do total de menções ao caso nos últimos dias, de acordo com o levantamento da FGV Dapp. Já o número de menções de luto e trajetória de Marielle respondeu por 88% do debate.
Via: BBC Brasil |
A proliferação de suposições, teorias da conspiração e notícias falsas a respeito do caso Marielle Franco é, segundo Ana Luisa, esperada pela repercussão do evento nas redes sociais. O grau de penetração destas publicações, no entanto, ainda não foi medido pela equipe.
"Ainda não tivemos tempo hábil de fazer busca por informações falsas, mas em um evento com essas proporções é importante termos a responsabilidade de verificar a procedência de informações ao retuitar algo", alerta.
Dois dias depois da morte da vereadora - e de textões e debates acalorados nas redes - muitos participantes já começam a rejeitar qualquer enquadramento político do assassinato.
"Tá faltando humanidade. Tá faltando empatia. E não me refiro apenas à direita, a esquerda também não tem que usar a morte dela para defender ideias políticas. Antes de qualquer posicionamento político, uma pessoa morreu cruelmente", disse uma mulher no Twitter.
"É Temer usando a morte para justificar a intervenção, é Dilma usando a morte para dizer que faz parte do golpe. Por isso políticos como Marielle vão fazer falta. Porque a renovação está difícil, e a velha guarda consegue transformar tudo em palanque", afirmou outro usuário.
Nos últimos dias, até mesmo figuras ligadas a grupos liberais e conservadores, à direita do espectro político, se manifestaram contra a "comemoração" da morte de uma defensora de direitos humanos nas redes sociais.
O economista e integrante do programa televisivo Manhattan Connection Ricardo Amorim disse em seu perfil de Facebook que, apesar de discordar das posições políticas da vereadora, não consegue "aceitar que tanta gente diga que 'ela defendia bandidos, merecia morrer'".
"Se discordar do que eu acredito fosse razão para alguém merecer morrer, não sobrava ninguém no mundo; nem eu mesmo, que toda hora aprendo algo novo e, muitas vezes, mudo minhas crenças."
De acordo com Ab'Saber, é importante mostrar com dados, como no levantamento da FGV Dapp, que "muito do pensamento autoritário na rede e também da produção de mentiras públicas vêm de grupos muito pequenos que tem suas produções muito ampliadas".
Mas para o psicanalista Christian Dunker, da Universidade de São Paulo, "a existência destes 7% (de críticos a Marielle Franco no momento de sua morte) já é muito".
"Isso mostra nossa incapacidade de estar no debate, mas respeitar esse momento trágico. Vamos lembrar que podemos brigar, mas vamos terminar todos lá no cemitério. Temos opiniões diversas, mas temos um problema comum que se chama Brasil."
Direita e Esquerda, a eterna discussão de quem está correto, de quem está errado, um vez o Xadrez ideológico e posto e ambos os jogadores iniciam suas movimentações. Este caso, assim como inúmeros que ocorreram no passado, é provavelmente os que vão acontecer no futuro se esse pandemônio pendurar, nops mostrar interessantes pontos de vistas.
Se as pessoas comuns que não sabem diferenciar Esquerda de Direita, se chocaram, uma Caixa de Pandora foi remexida nos extremos. Teorias para explicar ou denegrir tem aos montes, e se espalharão da mesma velocidade que nasceram. Pessoas, ditas de bem comemorando uma tragédia por não concordar com seus posicionamentos.
Vivemos em tempos negros de extremismo de ambos os lados, da qual encontraram no ódio uma forma eficiente de combater seu rival. Enquanto isso nada muda. As Fakes news se espalharão no Sangue de uma mulher que apenas buscava (Em sua visão) por um País melhor.
Fontes.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marielle_Franco
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/03/15/Como-falar-com-quem-acha-que-Marielle-merecia-morrer-por-%E2%80%98defender-bandido%E2%80%99?utm_campaign=anexo&utm_source=Newsletter
http://www.bbc.com/portuguese/salasocial-43437479
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43420469
http://www.e-farsas.com/marielle-franco-foi-esposa-do-marcinho-vp-era-do-comando-vermelho.html
http://www.e-farsas.com/marielle-franco-posou-para-uma-foto-no-colo-de-marcinho-vp.html
https://veja.abril.com.br/blog/maquiavel/de-treze-pre-candidatos-so-bolsonaro-ignorou-morte-de-marielle/
https://veja.abril.com.br/brasil/marielle-franco-a-quem-interessava-seu-assassinato/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mil%C3%ADcia_(Rio_de_Janeiro)
https://www.oantagonista.com/brasil/tudo-indica-que-foram-milicianos-que-mataram-marielle-e-anderson/
https://theintercept.com/2018/03/16/marielle-franco-cpi-ex-vereador-miliciano-camara-rio/
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2018/03/15/interna_politica,666247/quem-era-marielle-franco-vereadora-assassinada-a-tiros-no-rio-de-jane.shtml
http://infograficos.oglobo.globo.com/brasil/a-votacao-para-vereador-no-rio-de-janeiro-por-zona-eleitoral.html
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