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sábado, 5 de setembro de 2020

Enciclopédia das Lendas Urbanas: Hachishaku-Sama.

Recapitulando, Lendas Urbanas nascem do aconteceu com amigo do amigo, relatos reais ou fictícios com uma pitada de mistério e do sobrenatural. E para compor essa enciclopédia retornemos ao Japão, aonde sem sombra de dúvidas, seus contos sinistros e diabólicos achocolatam as calças de qualquer crente, e deixam o brigadeiro na porta de qualquer cético.

Não vai ter sacanagem.

Um ano antes do elegante homem de terno e esquio assombra a Internet, no Oriente, a história de uma mulher de vestido branco e chapéu de palha começava a surgir. 

Mas quem é a Hachishaku-Sama? Bom, sua primeira menção na internet data de 26 de agosto de 2008 no site japonês 2Chan, 1 ano antes do Agente S aparecer em diversas histórias e parasitar diversos contos antigos. A história é contada por um jovem de aproximadamente 18 anos, onde ele narra sua própria experiência ao se deparar com esta senhora, quando tinha apenas 8 anos de idade em 1998, sugerindo que o conto é mais antigo do que parece.

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

UVB-76.

 A UVB-76 (também referida como UZB-76, S28, MDZhB - em russo: Жужжалка) é uma estação de rádio de ondas curtas, que transmite uma frequência 4625 kHz. 

Como toda rádio, ela tem que transmitir músicas, notícias, receitas. Bem se esperava ouvir mais algum sucesso da Boy Band, 9999-GOLD ou do Vitas, a UVB-76 não repassam tais músicas.

Conhecida entre os ouvintes de rádio ocidentais como The Buzzer, ela possui um pequeno e monótono sinal, repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por minuto, durante 24 horas por dia. A estação tem sido observada desde 1982 e, ocasionalmente, o sinal de alarme é interrompido por uma transmissão de voz em russo.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas e dos Mitos e Lendas do Brasil. A Lenda de Maria Degolada.

Maria Francelina na capa do Almanaque Porto-Alegrense de
1899. Teria ela o mesmo rosto da Maria Degolada?
Créditos: Colecionadores de Sacis
Aos pés de uma pedreira, no entorno do bairro Partenon em Porto Alegre, havia um morro. Um marco topográfico tão pouco significativo que sua única distinção era ser localizado nas proximidades do Hospital Psiquiátrico São Pedro, o que fazia o povo da capital gaúcha, naquele final de século XIX, displicentemente, o chamar apenas de “Morro do Hospício”. Do lado oposto da pedreira, uma figueira espalhava seus galhos, convidando casais para tardes de namoro e convescotes.

A pintura bucólica, entretanto, não tardaria a ganhar manchas sombrias. A figueira testemunharia um dos mais marcantes feminicídios da história da cidade. Tanto que faria o próprio morro receber um outro nome, que ainda hoje – por mais que insistam na mudança, ainda habita a memória de quem vive na região.

domingo, 8 de dezembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas e dos Mitos e Lendas do Brasil: Especial Lendas Urbanas de Guarulhos.

Já falei de diversas Lendas Urbanas, Loira do Banheiro, gangue dos Palhaços e afins, lendas continentais da Terra de Pindorama. Sem contar as Lendas importadas que se misturas com outras lendas. Assim são os mitos urbanos.

A cidade de São Paulo, possui suas Lendas Urbanas próprias, ás mais famosas delas é; O Castelinho da Rua Apa e o Edifício Joelma. Contudo, como estamos no 459° Aniversário de Guarulhos, resolvi postar algo relacionado a algumas lendas (Que encontrei versões publicáveis) na Minha cidade.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas e dos Mitos e Lendas do Brasil. O Boca-de-Ouro.

Nas altas horas da noites, depois de enche o caneco, o boêmio caminha mais para lá do que para cá pelas ruas, quando um estranho o para pedido para acender um cigarro. O pútrido perfume de carne já passada do ponto incomoda o nariz, acompanhado de um hálito de enxofre exalado pelo elegante cavalheiro de pele esverdeada.

Sim esverdeada, não corada, tão pouco morena ou curtida pelo sol. Ainda meio bêbado observa a face do curioso cavalheiro. Um morto-vivo, um cadáver que se recusar a morrer, um caminhante do pós-vida que mesmo depois de ter passado do ponto teima em passear pelas ruas do Recife em busca de algo.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas e dos Mitos e Lendas do Brasil. A Gruta Que Chora.

Contam lá nas bandas da praia da Sununga,  localizada na parte Sul de Ubatuba-SP, que há bastante tempo um moça muito bonita, de nome Marcelina (ou Iracema em algumas versões), vivia com sua mãe na mais completa alegria. A jovem tinha a pele suavemente morena, olhos claros e cabelos negros, era belíssimo o seu corpo de menina nova, graciosa como que só. De uma hora para outra, sem que nada acontecesse, Marcelina deixou-se cair prostrada em sua cama simples, sem vontade nenhuma, nem sorrir a bela moça queria. Sua mãe, Sinhá Anália, já havia percebido, não sem preocupação, que a menina estava diferente e parecia piorar conforme os dias se sucediam. Tentou de tudo, chás de ervas, banhos de folhas e flores, mas nada fazia efeito.

sábado, 30 de novembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas e dos Mitos e Lendas do Brasil: O Fantasma de Tereza Bicuda.

Tereza Bicuda era uma moça de lábios grossos que lhe valeram o apelido de bicuda. Morava em Jaraguá, no Larguinho de Santana. Pessoa de maus bofes, tratava a mãe de forma absolutamente cruel: botava a velha para mendigar nas ruas, batia nela, ...humilhava. Um dia, chegou ao extremo da maldade e, diz o povo, colocou um freio de cavalo na bocada genitora, montou, e nela andou montada à frente de todo o povo. Aquilo foi demais: a pobre mulher morreu mas, antes, excomungou a filha desnaturada. No meio religioso e de extrema moralidade da antiga Vila de Jaraguá, Tereza Bicuda era uma aberração social. Descrente, nunca visitava a igreja. Quando era forçada a passar diante de alguma, virava o rosto e praguejava baixinho. Trabalhava aos domingos. Pra que o povo visse que não respeitava as tradições eclesiásticas.

domingo, 17 de novembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas: A Flor do Cemitério.

(adaptação-livre do vídeo "A Flor do Cemitério do Domingo Legal")

Diz a lenda que há um tempo atrás, numa pequena cidadezinha do interior de São Paulo, morava uma família de sobrenome Prado. Essa família era composta por quatro integrantes: Mauro, o pai, Nádia, a mãe, Marcelo, o filho mais novo e Carol, a filha mais velha e protagonista desta história. Carol era muito estudiosa e uma ótima filha, ao longo dos seus 15 anos de vida, nunca decepcionou seus pais e sempre foi uma garota exemplar. No final do ano letivo do Fundamental II, durante a festa de formatura da 8ª série, Carol foi homenageada por ser a melhor aluna da classe. Seus pais ficaram muito contentes com o resultado e têm muito orgulho da filha. Todos queriam descobrir qual era o segredo de Carol para ir tão bem nas provas.  Porém, ninguém sabia como e onde Carol estudava.

domingo, 3 de novembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas: O Mistério do Acampamento Escolar.

03 de Novembro, véspera da excursão para o acampamento da cidade, todos da E.E.E.B.P estavam animados pois afinal, seriam duas semanas de diversão. Mas, eles encontrariam uma surpresa um tanto macabra.

Um dia antes, o movimento na escola era intenso pois o alvoroço para entrar no ônibus era muito grande.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas: O Curioso Caso de Edward Mord(r)ake.

O mundo realmente é um lugar estranho. Se hoje, graças ao poder da internet já conseguimos saber das esquisitices que acontecem em todo lugar, muitas outras coisas bizarras já devem ter passado em nosso mundo nos séculos passados. Um exemplo enigmático disso é o que listamos aqui. Dizem as lendas obscuras que Edward Mordake (ou Mordrake) um nobre inglês que viveu no século 19, possuía duas faces. O segundo rosto estava localizado na parte de trás da cabeça, próximo da nuca.

Segundo as informações da época, esse segundo rosto não se alimentava, porém era capaz de rir e chorar. Relatos que nunca tiveram fontes comprovadas dizem que Mordake estava desesperado para remover o rosto de trás, já que ele sussurrava palavras ininteligíveis que ele achava que eram satânicas. Entretanto, nenhum médico jamais tentou realizar o procedimento de remoção do rosto. Edward Mordake se suicidou com 23 anos, atormentado pelo segundo rosto.

Esse curioso relato do século 19 jamais pode ser totalmente comprovado graças à falta de evidências médicas. As datas de nascimento e da morte de Edward Mordake não foram registradas e não existem muitos detalhes de como esse suicídio ocorreu, o que contribuem para o fato de Mordake ser apenas uma lenda urbana, já que esse caso ficou popular com o boca-a-boca das pessoas.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas. O Gato Preto.

Um gato preto ou gato negro, é um gato doméstico com melanismo, o que lhe confere a coloração escura de sua pelagem. Devido a mitos propagados na era medieval, propagou-se a crendice de que gatos pretos eram bruxas transformadas em animais. Por isso, em parte do mundo ocidental existe o mito que diz que cruzar com um gato preto é sinal de mau agouro. Contudo, em diversas outras culturas os gatos pretos são reverenciados, sendo associados a presença de boa sorte.

Instituições internacionais de proteção aos animais instituíram que no dia 27 de outubro comemora-se o dia do gato preto, data criada com o objetivo de divulgar suas qualidades e estimular a adoção desses felinos, uma vez que estes animais costumam ser menos adotados que os exemplares de outras cores.

domingo, 29 de setembro de 2019

Tipologia Extraterrestre: Os Reptilianos, 3° Parte.

Deixando de lado as teorias conspiratórias de Icke, vamos falar de outro personagem, este um ancião sul-africano da tribo Zulu chamado Credo Mutwa. Mutwa é um sanusi, palavra usada para designar um xamã, mas cujo real significado é “guardião do conhecimento”. Um sanusi é uma pessoa que conhece a história passada, ancestral mesmo, não só de seu povo, mas da África em si — praticamente não há mais pessoas assim no continente, uma vez que as gerações mais novas têm outros interesses e a tradição tribal não está entre eles. Como disse o próprio Mutwa, “a África que eu conheci está morrendo”.

Mutwa é categórico sobre a origem extraterrestre não apenas de seu povo, mas também de outras etnias africanas e explica que, “quando se pergunta aos antropologistas brancos da África do Sul o que significa a palavra Zulu, lhe dirão que ela significa ‘o céu’ e então que os zulus se autodenominam de ‘o povo do céu’. Isso não é verdade. Na linguagem zulu, nosso nome para o céu é sibakabaka. Nosso nome para o espaço interplanetário é izulu e weduzulu, que significam espaço interplanetário”.

sábado, 21 de setembro de 2019

Tipologia Extraterrestre: Os Reptilianos, 2° Parte.

“Como eu sempre enfatizei, nem todos os reptilianos têm intenções malevolentes e não tenho desejo algum de demonizar a raça reptiliana. Nós estamos falando aqui de apenas um grupo deles. Tal como acontece com a humanidade, eles abrangem todo o espectro das atitudes desde o amor ao ódio, da liberdade ao controle. Eu estou identificando um grupo em particular, não a espécie inteira. As minhas pesquisas evidenciam existirem diferentes facções reptilianas: aquelas que têm uma atitude mais positiva em relação à humanidade e aquelas que desejam dominar e controlar. Ambas se tornaram conhecidas como Observadores ou anjos; os últimos como anjos caídos.”  
The Biggest Secret – David Icke

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas. O Homem-Coelho.

A Ponte do Coelho, Clifton, Virginia.
O Homem-Coelho (no original The Bunny Man) é uma lenda urbana norte-Americana que se originou de dois incidentes no condado de Fairfax, Virgínia , em 1970, mas que se espalhou por toda a área de Washington, DC. A lenda tem muitas variações; a maioria envolve um homem vestindo uma fantasia de coelho que ataca pessoas com um machado.

A maioria das histórias ocorre em torno do viaduto de Colchester, um viaduto da Southern Railway que atravessa a Colchester Road, perto de Clifton, Virgínia, às vezes chamado de "Bunny Man Bridge".

sábado, 7 de setembro de 2019

Tipologia Extraterrestre: Os Reptilianos, 1° Parte.

Na Cultura Pop são correntes as especulações sobre a existência de várias raças de seres alienígenas e até são nomeadas, I.E., haveria uma tipologia extraterrestre. Relatos sobre ocorrência de abduções são frequentemente divulgados e quase sempre com destaque na mídia. Os que afirmam terem sido abduzidos ou tido algum tipo de contato costumam descrever, às vezes, pormenorizadamente, os seres e o evento em si. Mas não existem provas de que essas abduções realmente ocorram.

O campo científico parece dividir-se: uns são totalmente céticos em relação a existência de vida inteligente fora do planeta Terra, mas existem aqueles que levantam a hipótese de que possa ocorrer, justificando, inclusive, programas governamentais que investem recursos exorbitantes na busca de informações: o Programa SETI desenvolvido pela NASA é um deles.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas. A Baba e o Telefone.

Quando um estranho chama,um filme
inspirado nesta lenda urbana...
Um casal decidiu sair para jantar e chamaram uma babá adolescente para cuidar de seus três filhos. Quando ela chegou disseram-lhe que provavelmente não estaria de volta até a meia noite, e que as crianças já estavam dormindo por isso não precisava se preocupar.

A babá então começou a fazer sua lição de casa, enquanto aguardava um telefonema de seu namorado. Depois de algum tempo o telefone toca. Ela o atende mas não ouve ninguém do outro lado da linha, apenas silêncio,já irritada com a situação ela desliga o telefone. Depois de mais alguns minutos, o telefone toca novamente. Ela atende, e desta vez há um homem na linha que diz, com uma voz arrepiante: "Você já checou as crianças?"

No início, ela acha que pode ter sido o pai das crianças e que a chamada foi interrompida,então ela decide ignorá-lo. Ela volta para sala e em seguida, o telefone toca novamente. "Você já checou as crianças?" diz a voz arrepiante novamente.

"Mr. Murphy?" , ela pergunta, mas o telefone é desligado novamente.

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Enciclopédia das Lendas Urbanas: As Stregas de Curitiba.

Strega (ou Shtriga) é a palavra italiana para Bruxa. Nome comumente dado para uma seguidora da Bruxaria Italiana, Stregoneria ou Stregheria. Plural: Streghe Masculino: Stregone (pl Stregoni). O termo Strega deriva da palavra latina Strix que significa Ave Noturna.