quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Dossiê Varginha 1° Parte: Os Acontecimentos Entre os Dias 13 e 20 de Janeiro.

Como mencionado no Post Dossiê Varginha eu mencionei sobre uma extensa pesquisa que fiz sobre esse caso, não foi um pesquisa de dias ou semanas, digamos que foi algo de muito tempo, desde os meus 15 anos que comecei a me aprofundar de fato nos enigmas ufológicos, de fato posso me considerar um amador, a pesquisar sobre o que verdadeiramente ronda os céus é um hobby das horas vagas. A pesquisa sobre o Caso Varginha eu leio e releio a bastante tempo,  logo decidir coloca-la aqui em meu Blog, com ciência e clara de citar às devidas informações e os créditos, também disponibilizar o link no final deste post.

Nos dias que antecederam os fatos ocorridos em 20 de Janeiro de 1996 em Varginha, muitas pessoas avistaram diversas luzes nos céus da região. Um dos testemunhos pesquisados e o de Carlos de Sousa, que afirmou para os ufólogos do caso (Os principais delas Claudeir Covo, [já falecido] e Marco Antonio Petit.), sobre uma queda que ele testemunhou no dia 13 de Janeiro daquele ano, uma semana antes de uma outra suposta queda que ocorreu na madrugada do dia 20.

Durante suas investigações, Vitório Pacaccini (Um dos principais investigadores e que estendeu a bandeira do caso) entrevistara um operador de radar do exército aéreo brasileiro. Um operador de radar do Rio de Janeiro afirmou que, desde o final de 1995, ufos vinham sendo detectados cada vez com mais freqüência sobrevoando o sul de Minas. Segundo ele, esta atividade cresceu ainda mais a partir do dia 13 de janeiro de 1996.

Esse operador revelou que os E.U.A entraram em contato com o exército brasileiro e avisaram que estavam seguindo o rastro de um ovni que entrava no espaço aéreo brasileiro. O alerta chegou completo, com as coordenadas de longitude e latitude, porém, os norte-americanos, não puderam dizer se o ovni aterrissaria sem se acidentar.

Desde agosto de 1995, quando a humanidade tomou conhecimento da autópsia de um suposto extraterrestre, ligado ao Caso Roswell (USA), e ao que, tratar-se de uma fraude, coincidentemente, houve um assustador aumento de ocorrências ufológicas, onde as pessoas de diversos países avistaram, fotografaram e filmaram diversos ufos pelos céus. Houve uma grande onda mundial - que ainda continua - que levou os principais meios de comunicação a dedicar muitos programas sobre a matéria ufológica. No Brasil, além de Varginha, houveram diversas cidades que se destacaram, não só em avistamentos, bem como em fotos, filmes, aterrissagens, efeitos eletromagnéticos, avistamentos de seres e até casos de pessoas que foram atacadas por "estranhas criaturas": Joaçaba em Santa Catarina, Piracicaba e cidades vizinhas no interior e também no litoral de São Paulo, sul de Minas Gerais, Guarabira na Paraíba e Manaus no Amazonas.

Alguns informantes militares, operadores de radar, confirmaram que realmente houve um aumento significativo de "plots" nas telas dos radares neste período. Só no mês de Janeiro de 1996, os radares registraram mais de quarenta Objetos Aéreos Não Identificados na região do sul de Minas Gerais.

Imagem do polêmico filme de uma autopsia de um ser extraterrestre, caído em
Roswell, Novo México. Anos mais tarde foi provado que o filme é uma fraude.
Militares brasileiros, sigilosamente, informaram os ufólogos que os militares norte-americanos estavam rastreando esses objetos através de satélites e informaram o governo brasileiro, através do EMFA (Estado Maior das Forças Armadas) da grande concentração de ufos no sul de Minas Gerais. Sem sombras de dúvidas, o CINDACTA I (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), em Brasília (DF), também estava rastreando tais objetos. Muitos militares falam em um acordo de cooperação militar entre o Brasil e os Estados Unidos. O rastreamento por satélite permite detectar a queda ou o pouso de uma nave com erro de poucos metros.

Pela ação rápida dos militares em Varginha, não restam dúvidas de que realmente estavam sabendo antecipadamente do que estava ocorrendo. Tais informações foram obtidas de forma fragmentada, mas dá para ter uma ideia de como os militares agiram rápido. Provavelmente o CINDACTA I percebeu que vários objetos estavam sendo detectados na região de Varginha. Consequentemente, acionaram a Base Militar mais próxima, a ESA, Escola de Sargentos das Armas do Exército de Três Corações, distante 27 Km de Varginha. Um simples telefonema e todos ficaram de prontidão.

Créditos: INFA.
Carlos de Souza, empresário e piloto de ultraleve, residente na cidade de São Paulo (SP), em 12 de Janeiro, à noite, saiu de São Paulo e pernoitou no hotel Havaí 5.0, em Mairiporã (SP), à beira da rodovia Fernão Dias. Por volta das 04:00 horas da manhã, já no dia 13 de Janeiro, acordou, se preparou, tomou o café da manhã e seguiu viagem, com destino à cidade de Três Corações (MG), local onde iria se encontrar com uns amigos para tratar de um campeonato de vôo com ultraleves. Carlos acredita que esse fato ocorreu em 13.01.96*.

Carlos viajava pela rodovia Fernão Dias, dirigindo a sua pick-up Fiorino vermelha, quando a uns 5 quilômetros antes de chegar no trevo da entrada para a cidade de Varginha, por volta das 08:00, ouviu um ronco abafado de motor. Pensou que era defeito do seu veículo. Parou em uma área que foi desterrada, do lado oposto da rodovia. Ao sair do carro viu uma estranha nave no céu, em torno de 120 metros de altura, à sua esquerda, voando no sentido de Varginha para Três Corações. Era metálica, totalmente polida, refletia muito bem a luz solar, não tinha nenhum ponto de luz colorida ou piscando na estrutura, tinha pelo menos quatro janelas redondas de cada lado, de 10 a 12 metros de comprimento, de 4 a 5 metros de diâmetro, em forma de charuto, levemente ovalada. A metade direita da frente tinha um grande buraco, com o diâmetro aproximado de 1,5 metros, tendo uma grande fenda na lateral direita, começando no buraco e indo até o centro da nave, por onde saia muita fumaça branca, tipo gelo seco. Pela descrição do Carlos, a nave era exatamente igual àquela vista de madrugada pelo casal Eurico e Oralina. Agora, a única diferença era a emissão de ruídos. É muito provável que seja a mesma nave. Se realmente era a mesma, com certeza, os militares acompanharam essa nave a noite toda.

A nave voando, foi passando por cima da rodovia, indo da sua esquerda para a direita, seguindo quase paralela com a rodovia, formando um pequeno ângulo, se afastando da pista, na velocidade de 80 a 100 Km/h. Carlos entrou na sua pick-up e durante uns 20 quilômetros pela estrada, pode acompanhar a nave, agora à direita do seu veículo, quando verificou que ela começou a cair rapidamente, talvez formando um ângulo de 30º com o solo, de forma que quando caiu foi se arrastando pelo meio da mata. Ela não caiu de bico. Quando a nave sumiu por detrás das árvores, talvez um quilômetro de distância da pista, ele começou a procurar alguma estrada secundária para tentar chegar no local. Encontrou uma estrada de terra batida, por onde entrou e chegou no local, passando no caminho por uma pinguela sobre um riacho. Entre localizar essa entrada e até chegar no local, Carlos calcula que levou de 20 a 30 minutos. Chegando no local do acidente, havia uma espécie de campo aberto, com muito capim gordura. Esse local pertence à fazenda Maiolini, situada em Três Corações. Bem ao longe havia árvores e montanhas. As cenas que ele viu, jamais vai esquecer. Havia destroços para todos os lados. Muitos pedaços pequenos. Parecia papel alumínio, muito fino. Ao longe podia ver pedaços maiores, não maior do que a traseira de um carro Opala. Pegou um pedaço daquele material, uma folha no tamanho aproximado de 1,00 x 0,60 metros. Era muito leve. Soltando no ar, caia como pena. Carlos amassou totalmente aquela folha, e ao soltar, ficou assustado, pois a folha se desamassou e voltou ao normal, sem nenhuma marca do amassamento.

Créditos: INFA.
Mais a frente viu um helicóptero, dois caminhões com lona do Exército, uma ambulância tipo jipe com uma cruz vermelha e três automóveis. Carlos não sabe como chegaram lá. Tinha de 30 a 40 soldados do Exército e da PM. Tinha pelo menos 2 enfermeiros. A preocupação dos militares era pegar os pedaços pequenos mais distantes dos pedaços maiores. O cheiro no local era horrível. Uma mistura de amônia com éter. As vezes parecia água podre. Carlos não viu seres, mas tem certeza que lá tinha seres, e não era deste mundo. De repente levou um susto. Alguém veio em sua direção. Um cabo da PM. Uma pessoa de cor. Devia ter 1,90 m de altura. Usava calças marrom escuro e blusa bege. Retirou o material das mãos do Carlos e disse "vai embora, você não viu nada". "Calma, é um acidente aéreo e eu quero ajudar", disse Carlos. "É um acidente, mas não é da sua conta", disse o cabo da PM. Outros soldados foram se aproximando e gritando "leva ele embora daqui, leva ele embora daqui, rápido. Você não viu nada e não conte pra ninguém. Some daqui". Carlos pegou a pick-up, manobrou com dificuldades e voltou para a rodovia Fernão Dias. Meio transtornado, Carlos parou sua pick-up na beira da estrada e ficou pensando. Queria voltar lá, mas estava com medo. Deve ter ficado aí por mais de uma hora. Retornou na Fernão Dias, na direção de São Paulo. No segundo restaurante à direita da estrada, já tendo passado a entrada de Varginha, resolveu parar. Aquelas imagens não saiam da sua mente. Até esqueceu do seu compromisso. Ficou lá um bom tempo.

Por volta das 11:00, ainda no restaurante, alguém se aproximou. "Você é o Carlos de Souza?". "Sim", respondeu Carlos. "Vem até aqui fora que queremos bater um papo". Estavam vestidos como civis, mas tinham o corte de cabelo como militares. "O que você viu?", perguntaram. "Eu vi tudo e sei que alguma coisa errada aconteceu lá", respondeu Carlos. "Você não viu nada, você mora na rua tal, na cidade tal, casado com fulana, seu pai é tal, sua mãe é tal, etc..., etc..., etc... Se você abrir a boca e contar o que viu, vai se dar muito mal". Eles já tinham conseguido a ficha inteira da vida dele. Devem ter anotado a placa da sua pick-up, e em duas horas já tinham tudo à respeito de Carlos. O compromisso do Carlos, motivo da sua viagem, já tinha passado da hora. Depois de algum tempo, após por a mente em ritmo normal, decidiu voltar para a cidade de São Paulo.

Créditos: INFA.
Na realidade, segundo a testemunha, houve mais do que uma simples sugestão: um tom de ameaça no ar. Souza preferiu seguir o conselho, permanecendo em silêncio durante vários meses, Carlos só falou desse evento para sua esposa e para dois amigos próximos. "Estou com isso atravessado na garganta a mais de 8 meses", garantiu Carlos. "Tenho parentes que sumiram na época da ditadura. Eu tenho conhecimento do que esses militares são capazes. Depois que um amigo meu leu o artigo na revista Planeta, de setembro de 96, contendo o dossiê completo sobre o caso conhecido como o Caso Varginha, e comentou comigo, resolvi contar tudo".

OBSERVAÇÃO:

Entre os dias 19 e 20 de Outubro de 1996, Ufólogos do Guarujá, Rio de Janeiro e São Paulo se dirigem à estrada Fernão Dias, entre Varginha e Três Corações, no intuito de checar o depoimento de Carlos de Souza , que diz ter presenciado a queda de um OVNI e resgate dos destroços conduzido pelos militares, naquele local, no dia 13 de janeiro de 1996. No local onde ocorreu a queda, há várias casas, distantes pelo menos 500 metros. Vários moradores da região informaram que nada ouviram ou viram acontecer no dia mencionado. Alguns pontos da narração do Carlos de Sousa batem com outras informações que temos e outros pontos são totalmente divergentes. Durante todo o tempo de pesquisa do "Caso Varginha", recebemos informações, desinformações e muitas brincadeiras. O depoimento do Carlos tem que continuar a ser melhor investigado, até ser descoberto toda a verdade.

Meses antes do Carlos de Sousa fazer o seu relato, dois militares já haviam nos confidenciado que viram quando dois caminhões chegaram na ESA, carregados de estranhos metais. Uma área foi isolada e quando tais metais estavam sendo retirados, eles perceberam que eram manuseadas com grande facilidade, ou seja, eram extremamente leves. Tal fato ainda não tinha sido relatado à Imprensa, o que corrobora com as informações do Carlos. Nada de concreto foi apurado no local. Houve algumas controvérsias nas declarações da testemunha. De qualquer forma, a dúvida continua.
(Nota: * Alguns pesquisadores descartam o testemunho de Carlos Souza sobre o que ele contar do ocorrido em 13 de Janeiro. Até mesmo Vitorio Pacaccini na época descartou seu testemunho, alguns pesquisadores acreditam que ele apenas queria se promover, ou tumultuar o caso, devido as contradições apresentadas, das quais podem gerar indagações. Outros consideraram seu testemunho válido, mais isso gera uma dúvida, Caso o testemunho de Carlos Sousa seja verídico, então:
  1.  A mais surreal de todas não houve 1 acidente de uma nave, como descrito pelos depoimentos do casal Freitas de virem um objeto esfumaçado na madrugada do dia 20, houve 2 quedas, uma acontecida no dia 13 e outra no dia 20. (Mas não encontraram evidências de tais quedas.)
  2. Houve confusão por partes das Datas. (Toda a Investigação do Caso está embasado no Dia 20 de Janeiro)
Em relação à queda de uma nave não terrestre em Varginha, existem outras confirmações de sua ocorrência inequívoca, entre elas testemunhas militares que também revelaram ter visto chegar à ESA dois caminhões carregando os fragmentos metálicos. Isso para não falarmos dos depoimentos do senhor Eurico de Freitas e sua esposa, dona Oralina, que informaram ter observado, próximo à cidade, numa madrugada daquela semana, um objeto voador em forma de cilindro e de aspecto metálico, aparentemente com problemas, voando baixo e soltando algo semelhante à fumaça. 

Mas, se as primeiras referências à queda do objeto estão relacionadas ao dia 13 de janeiro, todas as testemunhas até hoje revelam que a primeira criatura foi capturada somente na manhã do dia 20 (7 dias depois), exatamente às 10:30, por membros do Corpo de Bombeiros, no bairro Jardim Andere de Varginha.

No dia 13 de Janeiro, às 19:00 uma sonda ufológica de cor amarelada, de formato elipsoide foi avistada na fazenda Ypê, por um morador chamado Márcio. Provavelmente, esta ocorrência foi o primeiro registro de aparição (opinião do Pesquisador Edson Boaventura Jr), em meio a uma onda ufológica que se desenrolou em Varginha e cidades vizinhas. Logo 2 dias depois, no dia 15 de Janeiro, entre 23:10 e 23:40 uma sonda ufológica esférica, de cor avermelhada e que alternava sua cor para o branco, foi avistada ao lado da torre de TV Alterosa, no bairro Petrópolis, por um bancário chamado Flávio, que estava na sacada de sua casa no bairro Vila Nogueira.

No dia 17, uma noite um OVNI amarelo e de formato elipsóide foi avistado nas proximidades da fazenda Ypê, por um trabalhador de uma fazenda limítrofe.

Dia 20 de janeiro de 1996. 01:30 da madrugada, fazenda próxima a estrada que liga Varginha à Três Corações, em Minas Gerais. Precisamente distante a 10 Km do centro de Varginha, Oralina Augusta de Freitas, 37 anos, estava vendo um programa de televisão, quando percebeu o ruído do gado assustado que corria de um lado para outro. Ao abrir a janela, viu uma nave sobrevoando o local. 

Casal Freitas, em entrevista a Goulart de Andrade no Programa da Rede Manchete Comando da Madrugada. Créditos: Portal Burn.
Rapidamente, ela acordou seu marido Eurico Rodrigues de Freitas, 40 anos, e juntos acompanharam o movimento daquele objeto. Era uma pequena nave, do tamanho de um micro ônibus, em forma de um submarino, a qual sobrevoou lentamente a região, por 40 minutos, na altura de 5 metros do solo. A nave estava apagada e tinha em uma das pontas a estrutura aparentemente avariada e soltava muita fumaça de cor branca. Tinha um buraco na fuselagem. Eurico e Oralina observam mais alguns minutos até o objeto sumir. Foi a partir deste testemunho que culminou no caso. 

O casal descreve que a nave não fazia barulho e que nessa estrutura, aparentemente avariada, pedaços da fuselagem balançavam como pedaços de pano ao vento. A nave lentamente seguiu na direção do Jardim Andere, um bairro de Varginha.

A primeira conclusão dos ufólogos, não definitiva, é que essa nave teve uma das pontas danificadas por uma explosão, por um defeito do próprio aparelho, ou então ela bateu em algum lugar, ou ainda, poderia ter sido atingida por uma descarga elétrica atmosférica, ou o que é pior, poderia ter sido atingida por algum artefato militar. Os pedaços da fuselagem que originou esse buraco na nave, provavelmente caíram em algum lugar ainda desconhecido da região. Ainda não descobrimos como esse buraco foi produzido na nave, e também não sabemos se esses pedaços de metal foram recolhidos pelos militares.

Nesse trajeto de 10 Km, entre a fazenda do casal Eurico e Oralina e a pequena floresta do Jardim Andere, um bairro de Varginha, ninguém sabe o que aconteceu. Talvez, os militares saibam. A primeira hipótese é que a nave pode ter pousado. Os seres que estavam "pilotando", provavelmente do tipo Alfa, devem ter feito alguma tentativa de consertar a nave. Nesse ínterim, boa parte da tripulação composta de seres do tipo Delta, percebendo o descuido por parte dos Alfas, bem como sentindo que a nave poderia explodir a qualquer momento, trataram de pular fora, talvez pelo próprio buraco que existia na fuselagem.

A segunda hipótese é que a nave estava a cinco metros do solo, devagar quase parando, pois percorreu a distância de um quilômetro em quarenta minutos sobre a fazenda, segundo os depoimentos de Eurico e Oralina, e no percurso, devido a topografia irregular da região, a altura de cinco metros pode ter ficado bem menor, o suficiente para os seres do tipo Delta saltarem para fora e fugirem.

Uma terceira hipótese, menos provável, é que a nave poderia ter passado lentamente no meio dos eucaliptos da pequena floresta do Jardim Andere, e a tripulação de seres Delta pularam nos galhos das árvores e fugiram. Como mencionado, essa hipótese é pouco provável, pois um militar nos informou que esses seres andaram pelo menos 10 Km até chegar na pequena floresta, onde se refugiaram, distante 4 Km do centro de Varginha e 500 metros da residência do pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues.

Às exatamente 08:30 da manhã do dia 20 de Janeiro o Corpo de Bombeiros de Varginha recebeu um telefonema, não se sabe de quem, para capturar um animal estranho que está em um barranco no Jardim Andere. Talvez algum morador da região tenha ligado para os bombeiros, ou então essa pessoa tenha ligado para o 190 e a Polícia Militar (PM) tenha acionado os bombeiros. Há ainda a hipótese de que o próprio Exército tenha acionado os bombeiros. Redes, luvas e equipamentos foram preparados e uma viatura se deslocou para o local, com quatro bombeiros (sargento Palhares, cabo Rubens, soldado Santos e soldado Nivaldo) e sob coordenação do major Maciel, segue para o local. A pessoa pedia aos bombeiros que investigassem uma estranha criatura vista em um parque no norte do distrito Jardim Andere. Duas horas depois, os bombeiros chegavam ao Jardim Andere para fazerem a busca no parque. Como esperavam encontrar um animal selvagem, levaram equipamentos apropriados como jaulas e redes. Chegando no local, os bombeiros passaram a procurar o tal animal estranho. Deram algumas voltas e estacionaram o caminhão na Rua Suécia, em frente ao nº 3, no Jardim Andere. No local tem um enorme barraco descendente, onde termina na linha férrea.

Créditos: Jamil Vila Nova.
Segundo os jornalistas, que entrevistaram várias testemunhas oculares, entre 10:00 e 10:30, 3 crianças atiram pedras no “bicho”. Os bombeiros subiram por uma encosta íngreme até as áreas mais arborizadas do parque, onde ficaram estupefatos diante de uma extraordinária visão. Diante deles murmurava um bípede de um metro e meio de altura, com olhos vermelhos e pele oleosa e marrom. As testemunhas disseram que a criatura possuía 3 protuberâncias na testa e uma pequena abertura em seu rosto parecida com à uma boca. Segundo os militares, a estranha criatura estava abobada e não ofereceu nenhuma resistência. Disseram também que a criatura produzia um estranho som semelhante ao zumbido de abelhas e parecia estar ferida. 

Enquanto os bombeiros capturavam a criatura o chefe do grupo entrou em contato com a base militar, que fica perto do local. O comandante da base, o general Sérgio Coelho Lima, rapidamente enviou as suas tropas para isolarem o parque. 

Quando os bombeiros retornaram, agora subindo o barranco, viram que do lado do caminhão do Corpo de Bombeiros havia também um caminhão do Exército. Os bombeiros entregaram a estranha criatura para os militares da ESA – Escola de Sargentos das Armas do Exército de Três Corações. A estranha criatura, ainda envolta à rede, foi colocada em uma caixa de madeira, a qual foi coberta com uma lona, e foi colocada na traseira do caminhão do Exército, sob a guarda de dois soldados.

Esse caminhão se dirigiu para a ESA, em Três Corações e o caminhão do Corpo de Bombeiros retornou ao quartel, em Varginha. Na distância de 100 metros, havia alguns pedreiros e alguns serventes, os quais estavam enchendo uma laje, e também acompanharam toda a movimentação dos bombeiros no local. Três adultos e três crianças, que também assistiram tudo, quando estavam indo embora. Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.

Créditos: Jamil Vila Nova.
Várias outras pessoas disseram que viram o caminhão do Corpo de Bombeiros no local, não só de manhã como também à tarde. No fim da tarde também viram uma viatura da Polícia Militar. Tais pessoas ainda estão com medo e não querem dar entrevista para a Imprensa. Se o general Lima ficou satisfeito com a eficiência da operação, muito em breve ficaria decepcionado. Mais tarde, no mesmo dia, o pesquisador de OVNI's Ubirajara Franco Rodrigues, que desconhecia o primeiro incidente, foi informado de uma outra estranha ocorrência. 

O que aconteceu com essa criatura não sabemos. Diversos fragmentos de informações narram que a estranha criatura foi mantida em cativeiro, por um ou dois dias na ESA. Alguns acreditam que ela foi mantida em cativeiro na cadeia da Polícia Militar situada no bairro Santana, em Varginha. Depois, a tal criatura foi colocada dentro de uma caixa metálica, cheia de pequenos furos, e de helicóptero, foi enviada para Campinas (SP) e entregue aos cuidados do Dr. Fortunato Badan Palhares e Dr. Conradin Metz, ambos da Unicamp (Universidade de Campinas).


Às 14:00 horas do mesmo dia, uma testemunha civil, que já foi militar, a qual pediu para não ser identificada publicamente, observou pelo menos sete militares do Exército, com uniformes típicos do tipo camuflado, armados com fuzil FAL, os quais vinham a pé pela linha de trem e proximidades, fazendo uma espécie de varredura na região, quando entraram na pequena floresta onde o primeiro ser foi capturado pelos bombeiros pela manhã. Em um certo instante, essa testemunha ouviu três disparos de fuzil FAL, o qual tem um som metálico e bem conhecido. Um militar de Campinas disse que uma criatura estava socorrendo uma outra caída ao solo, aparentemente ferida. Segundo os boatos entre os militares, o soldado atirou "de medo", pois ficou assustado. Em nenhum instante as criaturas apresentaram sinais de reação de ataque contra os militares. A criatura atingida recebeu dois tiros na barriga e um no peito. Também mencionaram que não foi três e sim quatro tiros, sendo que o último atingiu o ombro. Certamente, essa criatura morreu na hora. Um militar disse que um dos seres era diferente dos demais, com o corpo todo coberto por pelos pretos. Tais informações ainda não foram devidamente confirmadas e ainda estão sob investigação dos ufólogos. A testemunha civil disse ainda que alguns minutos após os três disparos, os militares saíram da mata com dois sacos típicos utilizados pelo Exército. Um dos sacos tinha "algo" dentro que se mexia muito, enquanto que no outro havia "algo" imóvel. O volume em cada saco era equivalente ao ser capturado pelos bombeiros pela manhã. 


Conseqüentemente, se nesses dois sacos havia mais duas estranhas criaturas, uma viva e outra morta, teríamos então até agora a captura de três desses seres, dois vivos e um morto. Tais informações por chegarem fragmentadas, não são cem por cento confiáveis. Estamos aguardando que algum militar que tenha participado dessa operação nos conte todos os detalhes. Há quem diga que o ser baleado foi levado para o Hospital Regional, situado no centro da cidade de Varginha. 

Uma série de chamadas telefônicas levaram Rodrigues a entrevistar 3 meninas que diziam ter visto, por volta das 15:00, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere (perto do local onde a primeira criatura foi capturada). As meninas disseram a Ubirajara que a criatura tinha 3 protuberâncias na testa e que se parecia "com o demônio". Depois do encontro correram aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos sobre a Segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser para logo desaparecerem.

Liliane, Valquíria e Katia, indicando aonde viram a criatura.
As jovens Kátia Andrade Xavier, 22 anos, Liliane Fátima da Silva, 16 anos e Valquíria Aparecida da Silva, 14 anos, depois do trabalho, retornavam para casa a pé. Quando estavam atravessando o terreno baldio, situado à Rua Benevenuto Bráz Vieira, ao lado do no 76, na distância de 7 metros, viram algo assustador. Um ser de aproximadamente 1,60 metros de altura, magro, pele de cor marrom escuro brilhante, como se estivesse untado com uma espécie de creme, com várias veias aparentes, duas pernas com enormes pés com dois dedos cada, dois braços com mãos contendo três dedos cada, mais compridos do que os braços dos seres humanos, cabeça enorme com três protuberâncias ósseas, duas de lado e uma no centro da cabeça, sem nenhum pelo aparente, olhos grandes, sem pupilas, vermelhos da cor de sangue e saltados para fora como os olhos de sapo. Os militares que viram os seres capturados, além de confirmarem essa descrição, complementaram dizendo que os seres tinham apenas dois furos no lugar do nariz, uma boca muito pequena, uma língua preta, fina e comprida, exalava um forte cheiro de amoníaco por todo o corpo e fazia um zunido pela boca parecido com abelhas.

A estranha criatura estava agachada próxima à parede de uma oficina, no meio de alguns arbustos. No primeiro instante pensaram se tratar de uma estátua, mas quando a criatura girou a cabeça, elas viram aqueles enormes olhos vermelhos. Não era bicho nem gente, era um ser horrível. Em certo instante pensaram se tratar do capeta em pessoa. Saíram correndo assustadas e só pararam em casa apavoradas. A mãe da Liliane e da Valquíria, a Dona. Luiza Helena da Silva, 38 anos, juntamente com os vizinhos, após socorrerem as jovens e desfazerem do susto, retornaram ao local e não mais encontraram a estranha criatura. No local só havia duas pegadas no solo e um cheiro muito ruim. 

Terreno atualmente, aonde o  ser foi avistado.
Analisando os fatos, possivelmente, com os militares fazendo a varredura na mata, a três quarteirões de distância, uma hora antes, dando tiros de FAL, a criatura que as três jovens viram, certamente sentindo risco de vida, em uma atitude de se salvar, saiu em fuga da mata, se escondendo pelos arbustos até chegar no terreno baldio. A Liliane disse que a aparência do ser era de assustado.

Se foi fantástica a queda da nave e as capturas de estranhas criaturas em Varginha, fantástica também foi a violenta tempestade de granizo e de vento que caiu na cidade um pouco antes do anoitecer, às 17:00 horas. Nos últimos 25 anos, Varginha não via tempestade igual. Janelas quebradas, telhados partidos, vidros trincados, toldos perfurados, árvores que foram arrancadas com raiz e tudo, muros que caíram, etc... Foi um grande estrago. Os moradores viram granizos do tamanho de uma bolinha de pingue-pongue. Partindo da suposição de que na pequena floresta do Jardim Andere e arredores deveria ainda ter mais dessas estranhas criaturas, certamente elas foram atingidas pelos granizos, de certa forma machucando-as.

1 hora e meia depois, (Algo em torno de 18:30) novamente os moradores de Jardim Andere viram o caminhão do Corpo de Bombeiros de Varginha, com vários bombeiros e viram também uma viatura da Polícia Militar, também de Varginha, no local dos fatos. Estavam procurando alguma coisa. O tempo chuvoso já havia passado.

Agora, após a chuva, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o Exército tinham boas desculpas para vasculharem toda a região. Para o público, estariam ajudando a população em relação aos estragos causados pelo temporal. Na realidade, os militares tinham conhecimento de que haviam mais seres pela região. Pelo menos um, aquele que a Kátia, a Liliane e a Valquíria tinham visto por volta das 15:30 hs. E acabou acontecendo mais uma captura, a quarta, agora pela Polícia Militar. Esse ser capturado pode ser ou não o mesmo visto pelas três jovens. Da mesma forma que aconteceu na captura da manhã pelos bombeiros, essa estranha criatura também não ofereceu maiores resistências ao ser capturada. Estava aparentemente abobada, ou doente, ou ainda machucada.

Créditos: Revista UFO.
Essa captura foi realizada pelo soldado Marco Eli Chereze, um P2 (Serviço de Inteligência da PM), juntamente com um companheiro de trabalho, pois sempre os P2 trabalham em dupla, e certamente estavam usando o carro prêmio branco, sem identificação da PM.

A Polícia Militar levou inicialmente essa a criatura a um Posto de Saúde da cidade, onde foi recusada. Conseqüentemente, ela também foi levada para o hospital Regional. Certamente, aí começaram os primeiros estudos e exames. Médicos, enfermeiros e militares devem ter ficado muito mais "maravilhados" do que assustados. Tinham às mãos estranhas criaturas diferentes de tudo aquilo que já tinham visto. O Serviço de Inteligência do Exército, conhecido como S2, iniciaram os primeiros registros fotográficos e videográficos. Essa missão da PM, ao que tudo indica, foi comandada pelo capitão Siqueira.

Pacaccini e Ubirajara averiguaram que a segunda criatura fora internada no hospital regional de Varginha na últimas horas da tarde.

Fontes.

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Principais fontes:

http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-1/

http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-2/

http://www.alemdaciencia.com/o-demonio-de-varginha-uma-visao-critica-do-caso-roswell-brasileiro-parte-1/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_em_Varginha

http://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_de_Varginha

http://www.ufo.com.br/noticias/et_de_varginha_vai_para_o_cinema/

http://www.alemdaciencia.com/ufologo-ubirajara-rodrigues-afirma-que-nao-ha-provas-de-que- houve-extraterrestres-em-varginha/

http://www.ufo.com.br/artigos/estranhos-visitantes-no-brasil

http://www.ufo.com.br/noticias/relembre-trechos-do-caso-varginha-1996/

http://www.ufo.com.br/artigos/a-cronologia-do-caso-varginha

http://www.ufo.com.br/artigos/et-de-varginha-o-extase-da-midia

http://www.mortesubita.org/ufologia/textos-ufologicos/o-et-de-varginha


http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/3737/documentos-oficiais-revelam-investigao-do-caso- varginha

http://ceticismo.net/2014/02/19/unicamp-guarda-et-de-varginha-a-sete-chaves-sim-claro-que-acredito/

Outras fontes complementares:

http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/pag_ufo/imprensa.htm

http://www.etseetc.com/2014/12/ufoz-novidades-sobre-oo-caso-varginha/

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http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/democracia/um-et-em-varginha/

http://eniosilvap.blogspot.com.br/2010/04/lancado-na-franca-hq-do-caso-varginha.html

http://www.etseetc.com/2014/05/da-serie-e-et-engracado-cqc-em-varginha/

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https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/2015/04/16/livro-promete-divulgar-verdades-nao- reveladas-sobre-et-de-varginha-mg/

http://www.geralforum.com/board/1656/566984/caso-varginha-mito-ou-realidade.html

https://sites.google.com/site/vidaext/caso-varginha

http://grandesmisteriosdouniverso.blogspot.com.br/2010/09/o-caso-varginha-parte-1.html

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http://www.ufo.com.br/artigos/uma-reflexao-em-busca-da-verdade

http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT506026-1719-1,00.html

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http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2014/02/arquivo-ovni-drvitorio-pacaccini-e-o.html

http://ufourgente.blogspot.com.br/2013/02/caso-varginha-17-anos-depois.html

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/vitorio-pacaccini/

http://ufologiaembuscadaverdade.blogspot.com.br/2011/04/ubirajara-franco-rodrigues-e-sua.html

www.ufo.com.br/foruns

http://arquivoconfidencial.blogspot.com.br/2006/01/1996-o-caso-varginha.html

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