domingo, 15 de novembro de 2015

Dossiê Varginha 2° Parte: Um Complexo Caso.

Já no domingo, 21 de Janeiro, 01:30 da madrugada, os militares resolveram fazer a transferência das estranhas criaturas do hospital Regional, situado a 1,5 km de distância, para o hospital Humanitas, pois os dois hospitais estavam sob a administração do mesmo responsável, Adilson Usier Leite. Não sabemos porque houve essa transferência. O Regional situa-se mais próximo ao centro da cidade de Varginha, enquanto o Humanitas fica mais próximo da periferia. Muitas pessoas viram a estranha movimentação do Exército, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar nos dois hospitais. Provavelmente, a razão da transferência foi porque o Humanitas, segundo fontes médicas, é um hospital mais bem aparelhado, teria mais recursos para tratar de seus ferimentos, e pelo fato de estar longe do centro da cidade, menos pessoas iriam ver toda aquela movimentação militar.

Nesse dia, moradores do local, observaram carros chegando no Humanitas com placas de Belo Horizonte com militares, bem como médicos da USP (Universidade de São Paulo) e da Unicamp. Ainda não sabemos que tipo de tratamento teve ou tiveram, o ser ou os seres, uma vez que não sabemos se o ser que levou os três tiros de FAL também foi levado ao hospital. Tudo indica que sim. Os exames, as radiografias, as fotos, os filmes e milhares de outros detalhes ficaram restritos aos médicos e aos militares. O ser que entrou com vida no Humanitas acabou morrendo lá dentro. Não sabemos se ele morreu de morte natural, se estava gravemente ferido, se estava doente ou ainda, o que seria lamentável, teria "sido" morto.

Hospital Humanitas aonde os pesquisadores apontam
sua participação com o caso Varginha.
Testemunhas do hospital Humanitas disseram que a criatura não resistiu e que foi declarada morta às 18:00 daquela tarde do dia 22 de janeiro. Logo em seguida, pelo menos 15 médicos, vários oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em um ataúde de madeira. Parece que um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da diminuta boca da criatura e retirou lentamente uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua retraiu-se de imediato.
As mesmas testemunhas também disseram que a criatura tinha 3 dedos e, novamente, 3 protuberâncias na testa. Não possuía órgãos sexuais, mamilos e umbigo. Parecia ter articulações nas pernas, que estavam feridas e enrugadas e sua pele coincidia com as primeiras descrições: de cor marrom e textura oleosa.

Em seguida, a tampa do ataúde foi aparafusada e dois militares com máscaras e luvas envolveram-no em um invólucro de plástico negro antes de guardá-lo em um caminhão estacionado do lado de fora. Bem cedo na manhã, um comboio de caminhões militares saiu de Varginha. Acredita-se que a criatura tenha sido transportada para a Unicamp, a 320km ao sul de Varginha.

                                         

22 de Janeiro, às 16: 00 A ESA, com o auxílio de três caminhões Mercedes Benz, tipo 1418, com a carroçaria coberta com capota de lona, e vários veículos sem identificação, com certeza do Serviço de Inteligência (S2), inicia a ação de retirada dos seres do hospital Humanitas. Uma série de manobras de despistamento por dentro da cidade, com o auxílio de rádios portáteis de comunicação e telefones celulares, um de cada vez, os caminhões encostaram de ré na porta lateral do Humanitas. Nesse local havia mais de quinze pessoas, entre médicos, enfermeiros e militares do Exército, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Uma caixa especial reforçada, uma espécie de caixão de defunto, em cima de dois cavaletes, recebeu o corpo do ser. A tampa, que era mais larga em cima, foi colocada na caixa e foi devidamente lacrada. Depois foi todinha enrolada com plásticos pretos e foi instalada no caminhão, devidamente amarrada. A lona traseira do caminhão foi instalada e nas laterais, onde há as janelas de plástico, também foram fechadas, de modo que não se podia ver absolutamente nada dentro do caminhão. Os três caminhões retornaram à ESA antes do anoitecer. Um esquema especial foi montado para a chegada dos caminhões na ESA. Um deles acabou entrando por uma rua na contramão, em frente ao portão lateral do quartel. Um esquema de segurança especial foi montado para "tomar conta dos caminhões."


Quando esses caminhões retornaram à ESA, no bairro Campestre, foram vistos pelo Dr. Marcos A. Carvalho Mina, 27 anos, médico veterinário do Zoológico de Varginha. O Eduardo Bertoldo Praxedes, 26 anos, vigia da empresa Parmalat, situada à beira da estrada que liga Varginha a Três Corações, disse que durante vários dias viu vários caminhões e carros militares indo e voltando pela estrada, sempre em alta velocidade. Praxedes afirma que viu os caminhões do Exército não só nos dias 20, 21 e 22 de janeiro de 96, mas durante toda a semana que antecedeu as capturas. Esse ponto reforça a hipótese de que a queda da estranha nave narrada por Carlos de Sousa ocorreu no dia 13 e não no dia 20.

23 de Janeiro, 04:00 da manhã, um comboio todo especial sai da ESA com destino a Campinas. Uma Kombi na frente, os três caminhões em fila e atrás vários outros automóveis sem identificação. Cinco horas de viagem. Por volta das 09:00 horas chegaram na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas. Posteriormente, os seres foram levados para a Unicamp , e entregues ao já citado médico legista Dr. Fortunato Badan Palhares, que juntamente com o Dr. Conradin Metz (ou Merve ou Nesve) e uma equipe especial de civis e militares iniciaram as autópsias e estudos científicos nos seres. Funcionários do laboratório onde trabalha o Dr. Badan estranharam o fato de que, na chegada dos seres, foi pedido para todos se retirarem, fato este nunca acontecido antes.

Créditos: Jamil Vila Nova.
Pelo menos três militares informaram que um dos seres foi levado para um laboratório secreto, de acesso restrito, no subsolo do Hospital das Clínicas, na Unicamp. Também informaram que existe outro laboratório secreto no subsolo do prédio da Biologia. O outro ser teria sido levado a uma das geladeiras do IML (Instituto Médico Legal) situado no necrotério do cemitério dos Amarais. Vários militares informaram que nunca tinham visto esse local tão bem guardado como nos meses de fevereiro, março e abril de 1996. Também a quantidade de militares que foram visto nesse período circulando pela Unicamp foi assustador.

Todas essas operações de captura, transporte para o Regional, transferência do Regional para o Humanitas, retirada do Humanitas para a ESA e transporte para Campinas foram coordenadas pelo tenente coronel Olímpio Wanderley dos Santos, pelo capitão Ramires, pelo tenente Tibério da PE (Polícia do Exército) e pelo sargento Pedrosa. O comboio foi dirigido pelos motoristas cabo Vassalo, soldado Élber e soldado de Mello. Todos esses militares são da ESA.

Alguns militares disseram que os fragmentos metálicos, de origem desconhecida, foram levados para o CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica), em São José dos Campos, no interior de São Paulo, onde estão sendo analisados por militares dentro de um outro laboratório secreto de acesso restrito aí existente, também no subsolo, em uma das duas unidades situadas na estrada dos Tamoios.
A existência desses laboratórios militares secretos, de acesso restrito, situados em subsolos, até a pouco tempo, era desconhecida. Dizem que estão equipados com tecnologia de primeiro mundo, e as poucas pessoas que tem acesso a eles, entram utilizando cartão magnético e impressão digital.
(Foi apenas uma questão de tempo para que os caminhos de Ubirajara e Pacaccini, um colega ufólogo, se cruzassem. Pacaccini estava investigando os acontecimentos da manhã do dia 20 sem saber do segundo incidente. Os dois ufólogos logo perceberam que estavam investigando dois casos distintos. Unindo forças, lançaram uma campanha solicitando entrevistas com mais testemunhas. Os boatos sobre a captura de dois extraterrestres difundiram-se muito rápido e foram notícia em diversas revista do país. Os ufólogos do Brasil inteiro foram à Varginha para averiguar com exatidão o que tinha acontecido. Foram feitas reuniões, a imprensa local foi notificada e em seguida mais de sessenta testemunhas puseram-se em contato com os pesquisadores.

Diferente de grande maioria dos casos de OVNI's, várias dessas testemunhas eram militares. Muitas famílias de Varginha têm parentes que servem nas forças armadas e muitos deles comentaram sobre o incidente do dia 20 de janeiro nas suas casas. As testemunhas informaram aos pesquisadores que o irmão ou marido de alguém tinha sido testemunha ou tinha intervindo em um dos casos. Forneceram-lhes seus nomes e funções e os pesquisadores não tardaram em procurá-los.
Uma testemunha afirmou que num determinado dia o comandante lhe confirmou que a história era realmente verdadeira e que, em termos gerais, não diferia muito do que a própria imprensa havia divulgado através dos pesquisadores.

Ainda de acordo com o rapaz, Maciel teria dito que, se ele passasse aquela informação para terceiros, o bombeiro evidentemente negaria. Além dessa nova peça no quebra-cabeça, outros dois depoimentos agregaram mais tempero ao caso, o de um militar reformado e o de um civil. De acordo com eles, por volta das 14:00 de 20 de janeiro, membros do Exército fizeram uma busca numa mata situada entre os bairros Jardim Andere e Santana. Foram ouvidos dois tiros e em questão de segundos os militares saíram da mata.

Dois deles estavam carregando sacos de campanha, dentro de um dos quais havia algo que se movia, enquanto, no segundo, apesar de conter alguma coisa do mesmo tamanho, não foi notado movimento. Alguns pesquisadores sugerem que mais duas criaturas foram localizadas e capturadas, talvez atingidas pelos disparos. Mas ainda não existem evidências definitivas que permitam essa interpretação. De qualquer forma, por volta das 20:00 daquele dia, dois policiais militares do serviço de inteligência localizaram e capturaram outra criatura, também entorpecida e no mesmo bairro da cidade. Tudo parece indicar que este segundo ser foi o mesmo que havia sido visto na tarde daquele dia por Liliane, Valquíria e a amiga Kátia.

Alguns dos aspectos mais importantes do Caso Varginha estão relacionados a este ser que, segundo os depoimentos, foi conduzido após a captura para o Hospital Regional do sul de Minas, situado no centro da cidade, e horas depois transferido para o Hospital Humanitas, onde acabou por falecer. Segundo testemunhas civis e militares, todos os esforços foram efetivados para mantê-lo com vida. Além da testemunha, Ubirajara e Pacaccini conseguiram outro relato, também gravado em vídeo, sobre esse aspecto do caso. O depoimento foi prestado por outro soldado do Exército, que também participou do comboio responsável pela retirada da criatura da cidade. Através dessa fita, pudemos ver que o militar estava visivelmente abalado com o que presenciara.

Como outras, essa testemunha militar também estava visivelmente aterrorizada e não fez questão alguma de esconder isso em seu depoimento aos ufólogos. Tais militares descreveram as criaturas da mesma maneira que Liliane, Valquíria e Kátia, dando ainda mais credibilidade aos depoimentos civis.

Não havia dúvidas de que os incidentes ocorreram no dia 20 de janeiro no distrito de Jardim Andere, porém, os pesquisadores desejavam saber o que tinha acontecido depois disso. À medida que as testemunhas prestavam seus depoimentos, um quadro mais claro ia surgindo. Aparentemente, a primeira criatura capturada no Sábado de manhã, foi levada para a Escola de Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. Contudo, nenhuma das autoridades que intervinham no caso revelaram o que ocorreu depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve presente no incidente do Sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura. Pacaccini e Ubirajara averiguaram que a segunda criatura fora internada no hospital regional de Varginha na últimas horas da tarde.)

23 de Janeiro. Funcionários do Hospital das Clínicas da Unicamp, ligados com a equipe do Dr. Badan Palhares, informaram que chegou uma estranha caixa naquelas dependências. Provavelmente o ser vivo. Dois militares do Exército chegaram carregando uma caixa metálica com centenas de pequenos furos. Uma funcionária conduziu esses militares em uma das salas onde tem um corredor contendo várias portas. Chegando em uma das portas, a funcionária e os dois militares foram barrados por outros militares que lá aguardavam essa chegada. Foi pedido para colocarem a caixa no chão e tiveram que retornar. A caixa foi levada para o subsolo, local onde se situa um dos laboratórios de acesso restrito.

Badan Palhares, apontado como o Legista que fez a necropsia em um
dos seres. Na época ele negou qualquer ligação com o caso, e ainda
continua "negando"
Esses funcionários estranharam o fato de que nos dias seguintes, o Dr. Badan começou a pedir os mais diversos tipos de alimentos. Frutas, verduras, leite, sopa, iogurte, etc... Todos diziam, desta vez o Dr. Badan não recebeu um cadáver. Não faz sentido o Dr. Badan fazer testes com o estômago de defuntos. Isso foi motivo de muitas piadas.

Tais funcionários disseram ainda que o Dr. Badan andou comentando que a hora em que os militares "abrirem as portas", ele duvida que alguém consiga ficar um minuto frente a frente com a tal criatura. O Dr. Badan estava se referindo não só ao aspecto horroroso e repugnante da tal criatura bem como o terrível mau cheiro emitido por ela.
(Curiosamente Badan Palhares, meses antes fora convidado pela Rede Globo para dar sua opinião sobre o famoso vídeo da Autópsia do Et de Roswell. Agora e envolvido com outra "Autópsia", desta vez com um ser de origem extraterrena)
Um avião Buffalo sai da Base Aérea de Canoas no Rio Grande do Sul. Em seu interior havia três "containers", uma caixa e vários militares. No primeiro "container" haviam os geradores, no segundo o equipamento de recepção e computadores e no terceiro uma pequena oficina portátil. Na caixa havia a antena desmontada. Em outras palavras, um sofisticado radar portátil. O avião seguiu para o sul de Minas. Esse radar deve ter sido instalado em alguma região ou cidade próxima a Varginha. Nesse período haviam muitas naves alienígenas sobrevoando a região. Militares de dentro da ESA informaram que certa noite ficaram preocupados com a hipótese de uma retaliação por parte dos seres extraterrestres.

25 de Janeiro. Vários militares da Força Aérea e do Exército dos Estados Unidos chegaram na ESA em helicópteros. Uma área da ESA foi interditada. Vários agentes do Serviço de Inteligência (S2) de vários pontos do país foram enviados para a ESA. Moradores do local, de muitos anos, nunca viram tanta movimentação na ESA. Foi algo de chamar a atenção até do mais "bobinho". Se estavam tentando esconder alguma coisa do público, falharam na metodologia. Os militares que participaram da operação, ainda hoje, estão sendo vigiados e seguidos pelos S2. Ainda hoje, a situação está "feia" na ESA. Recentemente, alguns militares da ESA disseram que "aqui dentro, o trem tá pegando fogo". Todos os soldados foram proibidos de falar sobre o assunto, sob pena de cadeia. Muitos militares foram condecorados e transferidos para outras cidades e outros estados.

26 de Janeiro. Vários militares que atuam dentro da NASA chegam na Unicamp. A desculpa oficial foi que iriam selecionar cientistas brasileiros para participarem de futuras missões espaciais com os norte-americanos. Provavelmente, são militares que conhecem profundamente todos os detalhes sobre os discos voadores e seres extraterrestres. Militares informaram que esses militares norte-americanos estão trabalhando em conjunto com os militares brasileiros dentro dos laboratórios de acesso restrito. A proporção é de 50 % de brasileiros e 50 % de norte-americanos. Certamente, se houver uma lista com nomes de cientistas brasileiros, tais cientistas só irão viajar no ônibus espacial em sonho. Irão passar o resto da vida pensando nessa possibilidade.

Em 28 de Fevereiro, um caso curioso ocorreu no Hospital das Clínicas da Unicamp. Dona Thereza Christina Strarace Tavares de Magalhães Teixeira, esposa do falecido Prefeito de Campinas, o Sr. Adalbertto Magalhães Teixeira, foi proibida de entrar no (HC) Hospital das Clínicas da Unicamp, local onde estava internado o seu marido quando doente. Ela ficou muito nervosa com a falta de organização do esquema de segurança do local. Com o auxílio de um telefone celular, após esclarecer que era esposa do Prefeito, com a chegada do Dr. Otávio Rizzi Coelho, o problema foi resolvido, a porta foi aberta e ela entrou. Algumas pessoas acreditam que nessa noite o corpo do extraterrestre foi enviado ao HC para algum tipo de exame, e todo o local foi "fechado" por medida de segurança, resultando nessa confusão. A Dna. Thereza entrou por ser a mulher do Prefeito. O mesmo não aconteceu com outras pessoas que foram impedidas de entrar no HC.

Em 1° de Março,  o Secretário de Estado americano, Warren Christopher, assina com o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Felipe Lampreia, o "Acordo de Cooperação para o Uso Pacífico do Espaço Exterior", em Brasília. Fica a pergunta no ar. Teria algo a ver com o Caso Varginha?
No outro dia, o dia 2 de Março mais um norte americano, o administrador geral da Agência Espacial dos Estados Unidos, a NASA, Daniel Goldin, visitou as instalações do INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais), em São José dos Campos, SP, e assinou acordos de cooperação espacial entre as duas entidades. Já houve acordos assim no passado, mas é a primeira vez que o principal dirigente da NASA vem ao país conhecer o aparato científico nacional. Pessoas que estão acompanhando o Caso Varginha, civis e militares, acreditam que a presença de Daniel Goldin e de Warren Christopher no Brasil envolve acordos em relação aos seres capturados em Varginha, e também uma forma de "justificar" a presença de militares que atuam dentro da NASA na Unicamp.

Essa informação sugere que há envolvimento do governo ou do exército dos EUA no caso. Acredita-se que um norte-americano esteve presente na manhã do dia 20 de janeiro, quando a criatura foi capturada. Na última hora daquele dia, um avião de transporte C-5 ou C-17 da USAF foi visto no aeroporto de São Paulo. Dois dias depois, no aeroporto de Campinas, perto da Universidade, para onde supõe-se que a Segunda criatura tenha sido levada, o mesmo avião apareceu. As duas criaturas, uma morta e outra viva, teriam sido levadas para os EUA?

Durante suas investigações, Pacaccini entrevistara um operador de radar do exército aéreo brasileiro. Esse operador revelou que os EUA entraram em contato com o exército brasileiro e avisaram que estavam seguindo o rastro de um OVNI que entrava no espaço aéreo brasileiro. O alerta chegou completo, com as coordenadas de longitude e latitude, porém, os norte-americanos, não puderam dizer se o OVNI aterrissaria sem se acidentar.

Pacaccini também averiguou que em Varginha haviam ocorrido várias aparições nos dias anteriores aos incidentes. O fazendeiro Eurico de Freitas contou como ele e sua esposa tinham saltado da cama ao ouvirem seus animais assustados. Olhando pela janela de seu quarto viram um objeto de cor cinza que emitia "uma espécie de fumaça" e movia-se silenciosamente sobre os campos a cerca de 5 metros do chão. Depois, desapareceu na escuridão.

Pacaccini também considerou a possibilidade das duas criaturas cativas possuírem uma origem humana, possivelmente, o resultado de uma experiência falha do exército. Se não for o caso, poderiam realmente ser extraterrestres, cuja nave acidentada nas proximidades do distrito de Jardim Andere, onde as criaturas foram encontradas.

(Fala-se também que o general Sérgio Coelho Lima emitiu uma ordem proibindo os militares de falarem ou entrarem em contato com qualquer ufólogo brasileiro. Porém essas medidas não impedirão que os outros detalhes chegassem aos pesquisadores.)

Porém, se ocorreu um acidente, qual foi o local do impacto? Pacaccini acredita que seus destroços estão sendo minados pelos militares e diz que há um acobertamento oficial. Pacaccini tem recebido incontáveis ameaças de morte através de telefonemas anônimos e soube que os militares que mencionarem o seu nome estão arriscando-se a uma detenção de dez dias.

A Morte do Policial Marco Eli Chereze.

O PM Marco Eli Chereze
O aspecto mais delicado e ao mesmo tempo mais controverso do caso, entretanto, é, sem dúvida, a morte do policial militar Marco Eli Chereze, 23 anos de idade, 4 anos como militar, um P2, do Serviço de Inteligência da Polícia Militar de Varginha, juntamente com um companheiro de trabalho, o cabo Eric Lopes que participaram da captura da segunda criatura no bairro de Jardim Andere, ocorrida na noite de 20 de Janeiro, por volta das 20:00 horas. Apesar da PM dizer que Marco não estava trabalhando aquele dia, a família desmente dizendo que naquele dia ele trabalhou até às 02:00 horas da madrugada do dia seguinte. Logo depois do grande temporal que abateu a cidade, com chuva de granizo, Marco passou na casa da sua mãe para trocar de roupa, pois estava todo molhado. Marco também pediu para avisar sua esposa que estava em um trabalho de emergência e iria chegar tarde. Na captura que ocorreu pela manhã, na mesma região, os bombeiros estavam usando luvas. Nessa captura noturna, não sabemos se o Marco estava usando luvas ou se chegou a tocar na estranha criatura. Logo nos primeiros meses das investigações, surgiram a partir de outras fontes, principalmente através de um militar da reserva, informações sobre um policial que havia falecido de infecção generalizada após ter tido contato direto com um dos seres. Devido à gravidade da situação, o assunto foi tratado com todo o cuidado pelos pesquisadores envolvidos na investigação, enquanto Ubirajara Rodrigues buscava mais informações.

Depois desse dia, Marco passou a ter um comportamento diferente. Quando as primeiras notícias foram para o ar, sobre as capturas das estranhas criaturas, em Varginha, seu pai chegou a dizer que achava isso tudo uma mentira, foi quando o Marco disse "não é mentira não pai, isso é muito sério e vai dar muito o que falar". No dia que a televisão passava um programa falando sobre essas capturas, Marco levantou e desligou a TV, dizendo que tal assunto confundia a cabeça das pessoas. No dia 06 de Fevereiro de 1996, ou seja, 17 dias depois que participou da captura, Marco percebeu que tinha uma pequena inflamação debaixo do braço esquerdo, na axila.

Depois de passar pela enfermaria do quartel, no dia seguinte, o tenente médico Dr. Robson Ferreira Melo fez uma micro cirurgia em Marco, que nos dias seguintes passou a ter febre e fortes dores em todo o corpo. Em 11 de Fevereiro, Marco foi internado no hospital Bom Pastor, em Varginha, porque o seu quadro clínico estava piorando.

O médico cardiologista, Cesário Lincoln Furtado,
que foi o último doutor a atender o policial militar
Marco Eli Chereze. Créditos: History Channel.
Poucos dias depois de sua internação, o soldado foi finalmente transferido para o Hospital Regional do sul de Minas, também em Varginha, exatamente o mesmo para onde ele próprio teria levado, na noite de 20 de janeiro, a criatura que capturou. Chereze foi levado diretamente para o Centro de Tratamento Intensivo da instituição, onde veio a falecer exatamente às 11: 00 do dia 15 de fevereiro – 26 dias após seu envolvimento com o ser extraterrestre. Apesar de terem sido feitos todos os testes e exames possíveis, em busca de um diagnóstico, a verdade é que isto não foi conseguido a tempo, como declarou o próprio delegado que presidia o inquérito, em seu relatório ao juiz. Simplesmente, os médicos que trataram Chereze não sabiam como combater a doença que ele tinha.  À pedido dos médicos, alegando que a doença dele era grave, queriam que ele fosse enterrado de imediato, mas a família não concordou. Muito estranho. Na certidão de óbito consta que Marco morreu por insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana.

A morte de Marco Eli Chereze é muito estranha. Ele era um verdadeiro atleta. Meses antes de participar da captura da estranha criatura, ele fez exames para cabo e em seguida para sargento. Foi aprovado em tudo, inclusive nos exames médicos. Ora, se estava com a saúde perfeita, como teve uma morte tão rápida? Teria sido um erro médico? Será que Marco foi contaminado por algum vírus ou bactérias provenientes da estranha criatura? Não sabemos. Certamente os militares sabem muito bem, mas os parentes do Marco e a humanidade não ficarão sabendo.

Estariam os militares escondendo que as estranhas criaturas capturadas em Varginha são portadoras de vírus ou bactéria que matam mais rápido do que o Ébola? Isso poderia gerar algum pânico na população? A verdade pode ser mais triste e assustadora do que imaginamos.
A família, através da sua irmã Marta Antonia Tavares, pediu a abertura de inquérito policial, na 4ª Delegacia Seccional de Polícia de Varginha, alegando erro médico. O processo já foi encerrado. Nenhum médico foi condenado. Desde julho de 96, à pedido do Delegado de Polícia Dr. João Pedro da Silva Filho, o IML (Instituto Médico Legal) vinha negando apresentar o laudo de necropsia. Somente quando o Caso Varginha completou um ano, em 20 de janeiro de 1997, após  o acobertamento público por parte de Ubirajara Rodrigues e Wallacy Albino de mais esta grave peça do quebra-cabeça, em meio a uma reunião com a imprensa, é que a família, o delegado e os pesquisadores envolvidos tiveram acesso ao laudo. Segundo seu conteúdo, Chereze morreu em virtude de uma infecção generalizada em seu organismo. O policial teria chegado em casa, numa certa noite após a captura da criatura, sentindo fortes dores nas costas. Ele começou a apresentar um processo gradativo de paralisia, além de febre. Devido ao agravamento de seu estado, acabou sendo levado para o Hospital Bom Pastor, onde ficou praticamente isolado da família, permanecendo internado por vários dias. Seus familiares – em especial sua irmã Marta Antônia Tavares, que ia com mais freqüência ao hospital – não conseguiam entrar em contato sequer com o médico responsável pelo tratamento de Chereze, e muito menos descobrir qual era sua doença. Os ufólogos denunciaram à Imprensa essa negligência, 2 dias depois apareceu tal laudo. Certamente, frente à situação dos fatos, tal laudo de necropsia deve ter sido "manipulado."

O Pesquisador Ubirajara Rodrigues confirmou num cartório civil em que são registradas mortes em Varginha, que um policial havia realmente falecido pouco tempo depois da captura das criaturas. Ubirajara conseguiu uma cópia do registro de óbito e, através das informações constantes no mesmo, pôde localizar a família do rapaz. Progressivamente, foi ficando claro que um dos militares envolvidos no recolhimento da segunda criatura tinha sido o falecido. Uma mesma testemunha militar empregada anteriormente declarou que teve contato com membros do Exército relacionados com o rapaz morto, e que estes revelaram que, naquela noite, no momento da captura, a criatura teria esboçado uma leve reação e o policial teria tocado sem luvas em seu braço esquerdo. Para alguns de seus companheiros, ele havia sido contaminado de alguma maneira.

Depois que divulgamos detalhes a respeito de sua morte à imprensa presente na reunião que marcou o primeiro aniversário do caso, o comando da Polícia Militar de Minas Gerais desmentiu imediatamente os fatos aqui publicados – inclusive que Chereze estivesse de serviço na noite do dia 20 de janeiro. Isso apesar da família declarar o contrário com veemência. Nesse ponto da narrativa, é importante lembrarmos que foi justamente a criatura encontrada e capturada pelo policial que também saiu morta de tal encontro, após vários dias de internação num outro hospital da cidade, o Humanitas. Haveria alguma ligação entre esses óbitos? E o que dizer dos animais que faleceram no zoológico de Varginha, nos dias que precederam o avistamento de uma terceira criatura? De que maneira fazem parte dessa trama? São questões para as quais ainda não temos respostas. Parece claro para este autor, entretanto, que a morte de Chereze pode ter se transformado na peça menos controlável e mais perigosa do processo de acobertamento imposto pelos militares da ESA e do Exército brasileiro.

Estranhos Avistamentos, Novas Criaturas e Mortes no Zoológico.

Mais de 1 Ser? é o que parece quando se investiga o
Caso Varginha
O que torna o caso Varginha um dos casos mais complexos de todos, além da capturar de seres, e o que podemos considerar a busca dos mesmos, tantos pelos pesquisadores quanto ao que podemos chamar de semelhantes. Mais criaturas são avistadas por seres descritos que batem com a descrição tanto das testemunhas civis quanto militares. Até então 4 criaturas supostamente foram pegas. Depois disto ainda existiam relatos que mais algumas delas estavam andando em torno de Varginha e região.

Em fevereiro de 1996, quando um motorista fazia uma curva na estrada, os faróis de seu furgão iluminaram uma estranha criatura a 50 metros de distância. Quando o assustado freou, viu que a criatura levantava a mão para proteger os olhos, "de cor vermelho-sangue", da luz para depois se perder no meio da noite. O motorista disse também que o ser tinha 3 ou 4 dedos em cada mão.

No dia 26 de Fevereiro, uma Segunda-Feira, as 09:00, uma sonda ufológica de forma elipsóide, de cor de alumínio, é avistada por Luiz Mazelli, no final da avenida São José.

Março de 1996, Durante a noite um militar do Exército, em um campo de treinamento de tiro, de nome Atalaia, na ESA, dispara contra um ser de características idênticas a criatura vista pelas três garotas. Aparentemente o militar erra os disparos e o ser desaparece na noite. (Possivelmente, tais seres dão inicio uma busca pelos seres capturados.)

Dia 13 de Março, Quarta-Feira, às 19:00 um OVNI esférico de cor branca é avistado sobre o bairro Cidade Nova e estava acompanhado de dois outros objetos voadores menores com luminosidade fraca, todavia intermitente. Um dia depois no bairro São Geraldo, outro OVNI luminoso e esférico e avistado a 20:00 por poucos minutos. Mais um dia mais uma aparição. Às 20:30 do dia 15 de Março, uma sonda ufológica estava emitido uma luz de coloração vermelha e que se alternava para o verde, foli observada na periferia da cidade, pelo secretário do Aeroclube de Varginha de nome Cleber. No mesmo dia 1 hora depois,  um OVNI sobrevoou a cidade velozmente e foi visto por Jarí, que é um controlador do Aeroporto de Varginha.

Dia 16, a Meia Noite, duas testemunhas observaram no Jardim Andere ( Possivelmente onde foi avistada a criatura pelas três meninas no dia 20), um OVNI esférico e brilhante. Dia 17 18:30 um dentista chamado Donizete, da Rua São Miguel, no bairro Nossa Senhora dos Anjos, filma um OVNI esférico. Estava a grande altitude e na posição central da cidade. Dia 18 entre 20:00 e 20:30. Um OVNI elipsóide nas cores vermelho, amarelo e azul foi visto sobrevoando sobre o bairro Pinheiros. Foi feito imagens em vídeo e outras testemunhas em bairros próximos também observaram o estranho objeto voador.

21 de Março, as 21:00 um OVNI é avistado sobre o bairro Pinheiros e testemunhado pelos moradores locais. 4 dias depois, no dia 25 de Março, às 23:10 um OVNI elipsóide é avistado atrás do bairro Pinheiros, por um torneador chamado Roner e sua esposa. Projetava raios azuis e ficou visível por poucos minutos, sendo que depois, subiu e desapareceu no espaço.

1° de Abril, 11:00 da manhã, alguns funcionários da empresa Standart, que fica no bairro Imaculada Conceição, avistaram dois objetos voadores discóides, como se fossem “dois pratos fundos emborcados” de cor prata que sobrevoou a área da indústria e do aeroporto por quase 2 minutos. Começo da manhã, do dia 2 de Abril, as 05:00 da manhã, um OVNI esférico e de cor amarelada foi visto por moradores locais, sobrevoando por detrás do bairro Pinheiros.

21 de Abril, 21:00, Dentro do Zoológico de Varginha tem um restaurante de nome Paiquerê, o qual é alugado para terceiros. Nessa noite estavam comemorando um aniversário. Dona Terezinha Gallo Clepf, 67 anos, esposa do Sr. Marcos Clepf, ex-vereador da cidade, saiu na varanda para fumar um cigarro. O local estava totalmente escuro. Ao olhar para o lado esquerdo, a quatro metros de distância, ela viu um ser exatamente igual ao descrito pelas jovens e pelos militares, sendo que este tinha na cabeça uma espécie de capacete amarelo. Dona Terezinha disse que tinha a impressão que os enormes olhos vermelhos do ser emitiam uma espécie de luminescência, o que permitiu ver muito bem a face dele. O ser estava de pé atrás da grade que circula a varanda. Por estar escuro, ela não viu maiores detalhes do corpo. O suposto ET estava totalmente imóvel. Seus olhos, entretanto, abriam e fechavam. Ainda segundo dona Terezinha, aquele ser estava a apenas 5 m de distância da varanda do restaurante, para onde havia se dirigido sozinha.

Durante alguns minutos, Dona. Terezinha ficou estática olhando para a estranha criatura e vice-versa. Em nenhum instante a criatura se movimentou ou emitiu algum tipo de ruído. Assustada, a Dona Terezinha entrou no restaurante e ficou calada, ainda sob o impacto emocional da visão. Logo depois ela retornou à varanda, e lá ainda estava a tal criatura.

Terezinha Gallo Clepf e esposo, em foto da época. Créditos Portal Burn.
Desesperada, ela entrou, puxou o seu esposo pelo braço e tratou de sair do local rapidamente. O Sr. Marcos, vendo que a esposa não estava bem, que estava muito nervosa, levou-a para casa. Somente depois no carro é que ela contou ao esposo o que viu.  Curiosamente, nos dias que antecederam o acontecimento, morreram de maneira misteriosa, no mesmo zoológico, vários animais que, apesar de terem suas vísceras estudadas, não se sabe do que morreram. “Não foi encontrado qualquer sinal que justificasse o acontecido”, declarou Ubirajara.

Coincidência ou não, naquele período, em doze dias, morreram misteriosamente cinco animais. Entre os dias 21 de Abril e 02 de Maio. Neste período, morreram misteriosamente cinco animais no zoológico da cidade de Varginha, próximo ao local do avistamento da criatura feito por Terezinha Gallo Clepf. As vítimas foram dois veados, uma anta, uma jaguatirica e uma arara-azul. A bióloga e diretora da instituição, doutora Leila Cabral e o médico veterinário Marcos A. Carvalho Mina nunca viram um fato como este antes. O doutor Marcos retirou as vísceras dos animais e encaminhou para análise em Belo Horizonte. Os resultados laboratoriais das análises das vísceras da arara, da jaguatirica, da anta e de um dos dois veados não apontaram uma causa mortis, o que é estranhíssimo. Somente a análise de um dos veados apontou uma intoxicação por uma substância cáustica desconhecida. O doutor. Marcos acreditou no inicio que foi apenas coincidência. A doutora Leila acredita que as misteriosas mortes no zoológico estariam relacionadas com a aparição nas imediações da estranha criatura testemunhada por Terezinha Gallo Clepf. Nesta mesma época, a doutora Leila conversou com um bombeiro de sua confiança sobre a captura e brincou com ele. "Você capturou o ET e eu vou cuidar dele." O bombeiro, assustado, disse para ela: “Fique quieta. Não comente isso com ninguém!”

A contaminação desses animais teria a mesma origem daquela contaminação que matou rapidamente o soldado P2 Marco Eli Chereze? Até quando os militares irão encobrir fatos desse tipo? A humanidade tem o direito de saber toda a verdade.

Em 17 de Maio de 1996, às 20:00, poucos dias depois do incidente com dona Terezinha, mais uma criatura apresentando semelhança com as anteriormente descritas foi avistada, desta vez aparentemente tentando atravessar a estrada que liga Três Corações à vizinha Varginha. A testemunha foi o estudante Hildo Lúcio Galdino e o encontro aconteceu quando ele passava com seu carro bem em frente à propriedade de onde o casal Eurico e Oralina teve o avistamento de uma nave em forma de fuso, no mês de janeiro. Em tese mais 3 criaturas foram vistas pernoitando Varginha e Região, uma na ESA, possivelmente, procurando por um dos seus, ou estava perdida, outra no zoológico, algo interessante de ser notar, talvez pela inteligência dela, tinha a crença de que eles estariam naquele local, onde animais diferentes estavam. E a última atravessando a estrada. Está última pode até ser a mesma que dona Terezinha viu no zoológico, ou até mesmo serem a mesma criatura que foi vista na ESA.

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Fontes.

Principais fontes:

http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-1/

http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-2/

http://www.alemdaciencia.com/o-demonio-de-varginha-uma-visao-critica-do-caso-roswell-brasileiro-parte-1/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_em_Varginha

http://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_de_Varginha

http://www.ufo.com.br/noticias/et_de_varginha_vai_para_o_cinema/

http://www.alemdaciencia.com/ufologo-ubirajara-rodrigues-afirma-que-nao-ha-provas-de-que- houve-extraterrestres-em-varginha/

http://www.ufo.com.br/artigos/estranhos-visitantes-no-brasil

http://www.ufo.com.br/noticias/relembre-trechos-do-caso-varginha-1996/

http://www.ufo.com.br/artigos/a-cronologia-do-caso-varginha

http://www.ufo.com.br/artigos/et-de-varginha-o-extase-da-midia

http://www.mortesubita.org/ufologia/textos-ufologicos/o-et-de-varginha


http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/3737/documentos-oficiais-revelam-investigao-do-caso- varginha

http://ceticismo.net/2014/02/19/unicamp-guarda-et-de-varginha-a-sete-chaves-sim-claro-que-acredito/

Outras fontes complementares:

http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/pag_ufo/imprensa.htm

http://www.etseetc.com/2014/12/ufoz-novidades-sobre-oo-caso-varginha/

http://www.varginhaonline.com.br/noticias/exibe_noticia.asp?id=6183

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/democracia/um-et-em-varginha/

http://eniosilvap.blogspot.com.br/2010/04/lancado-na-franca-hq-do-caso-varginha.html

http://www.etseetc.com/2014/05/da-serie-e-et-engracado-cqc-em-varginha/

http://ovnihoje.com/2014/11/30/jornal-de-1970-diz-que-ovni-ufo-apareceu-em-varginha-26-anos- antes-famoso-caso-ocorrer/

https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/2015/04/16/livro-promete-divulgar-verdades-nao- reveladas-sobre-et-de-varginha-mg/

http://www.geralforum.com/board/1656/566984/caso-varginha-mito-ou-realidade.html

https://sites.google.com/site/vidaext/caso-varginha

http://grandesmisteriosdouniverso.blogspot.com.br/2010/09/o-caso-varginha-parte-1.html

http://www.oocities.org/havengarwp/ovni/varginha/anivers.htm

http://www.ufo.com.br/artigos/uma-reflexao-em-busca-da-verdade

http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT506026-1719-1,00.html

http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2014/11/jornal-de-1970-ja-noticiava-suposto-aparecimento-de-et-em-varginha-mg.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2014/02/arquivo-ovni-drvitorio-pacaccini-e-o.html

http://ufourgente.blogspot.com.br/2013/02/caso-varginha-17-anos-depois.html

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/vitorio-pacaccini/

http://ufologiaembuscadaverdade.blogspot.com.br/2011/04/ubirajara-franco-rodrigues-e-sua.html

www.ufo.com.br/foruns

http://arquivoconfidencial.blogspot.com.br/2006/01/1996-o-caso-varginha.html

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