sábado, 28 de novembro de 2015

Dossiê Varginha 3° Parte. Uma Profunda Investigação.

Alguns meses depois do ocorrido no Jardim Andere e seus desdobramentos, no dia 29 de Abril de 1996, às 22:00, acontece uma tentativa de suborno com Luíza Helena da Silva e suas filhas, Liliane e Valquíria, testemunhas primárias do caso,  recebe a visita de quatro homens vestidos de terno preto e gravata, que não se identificaram, praticamente quase que invadiram a sua casa. Dois jovens e dois mais velhos. Dois morenos e dois claros, segundo a descrição da mãe. O objetivo central desse contato foi simplesmente apresentar uma proposta de suborno à família. Os homens estavam dispostos a pagar o dinheiro que fosse necessário para que as filhas desmentissem o caso, ou seja, que negassem ter avistado a criatura no dia 20 de janeiro. Disseram que voltariam depois para saber a resposta. Informaram ainda que, caso aceitassem, seriam levadas para dar uma entrevista a um canal de televisão fora da cidade, para que desmentissem seus depoimentos anteriores. Não sabemos se esses quatro elementos eram militares, ou fanáticos religiosos ou ainda alguém "testando" as garotas.

Dona Luísa se negou a aceitar o dinheiro, pois afirmou que não queria que suas filhas passassem por mentirosas.

Em uma reunião histórica que ocorreu na casa do Ubirajara, em Varginha no dia 04 de Maio, com 48 pessoas presentes, entre ufólogos e jornalistas, Dona Luiza, Liliane e Valquíria informaram à Imprensa a tentativa de suborno por parte de quatro desconhecidos. Os ufólogos revelaram à Imprensa presente as informações mais recentes, bem como também os nomes dos militares que comandaram as operações em Varginha. Era jornalista ligando em seus celulares para todos os cantos. Os responsáveis pela ESA não sabiam o que dizer. O clima esquentou. Muitos ficaram assustados. Nos dias seguintes, todos ficaram na expectativa do que iria acontecer.

Um dos principais fatos que demonstram que algo de muito estranho e anormal ocorreu em 20 de janeiro de 1996, na cidade de Varginha, com envolvimento e acobertamento por parte de nossas autoridades, foram as enormes contradições que os comandantes da Escola de Sargentos das Armas (ESA) manifestaram quanto à seqüência das ocorrências. A instituição, que fica na vizinha Três Corações, esteve diretamente envolvida no processo de captura e transporte das criaturas, mas seu comando acabou cometendo graves erros ao tentar explicar o contrário à imprensa.

Em 08 de maio de 1996, o general-de-brigada Sérgio Pedro Coelho Lima, comandante da ESA na ocasião, compareceu a uma entrevista coletiva em que leu um comunicado da instituição que comandava, afirmando que “nenhum elemento ou material da Escola teve qualquer ligação com os aludidos acontecimentos daquele dia [20 de janeiro], sendo inverídica toda e qualquer comunicação contrária”. E insistiu com os jornalistas que nada de anormal havia ocorrido na cidade.

Ao terminar, o repórter da EPTV perguntou onde estavam os outros militares que foram citados. Ele respondeu, trabalhando, em prol do Exército e em prol da nação. "O Sr. tem como provar?", questionou um dos reportéres presentes. "Provar para quem? Para a Imprensa? Não temos que provar nada e o que eu tinha a falar foi lido nesta nota". Assim, o general Lima virou as costas e saiu, deixando os repórteres totalmente convencidos de que realmente algo aconteceu em Varginha.

No dia 18 de janeiro de 1997, Dona Luíza teve de permanecer até as duas da manhã no emprego, para que sua patroa cumprisse um compromisso social. Ao ir para casa, estava sem dinheiro para apanhar um táxi. Desceu a Avenida Rio Branco, no centro de Varginha, pretendendo percorrer todo o restante da praça central, passando pelo lado direito da Igreja Matriz, para apanhar o longo percurso que a levaria até seu bairro. Não havia ninguém na rua. Raramente passava um ou outro carro. Um automóvel de cor preta aproximou-se devagar, dirigido por um homem e trazendo um outro no banco de trás. Pararam e não ofereceram, mas disseram imperativamente que iriam lhe dar uma carona. Assustada, olhou para os lados para ver se algum fortuito transeunte poderia lhe servir de escudo contra aquela gentileza preocupante. Não houve alternativa. O motorista saiu do automóvel, abriu a porta e aguardou, com olhar frio, que ela entrasse. Com o coração disparado e começando a suar, dona Luísa reconheceu seu benfeitor: era o líder dos quatro visitantes de antes, que haviam comparecido à sua residência. 

O automóvel tomou o rumo do Bairro da Vargem, saindo da cidade. Com menos de um quilômetro de estrada de terra, parou próximo a uns arbustos. Estava escuro e sem Lua. O motorista acionou uma luz lateral na parte interna da capota. “A senhora nos conhece, está lembrada de mim? A gente já esteve na sua casa. Jamais vamos fazer algum mal para a senhora”. O cidadão do banco de trás não pronunciou uma palavra. Ambos trajavam terno escuro, aparentemente de cor preta, e estavam engravatados. Estacionaram no pequeno mato logo após o término do asfalto. O local é fácil de ser identificado. “Fique calma, que a gente não vai fazer nada com a senhora. Queremos pedir segredo, mas daquela vez a senhora acabou conversando com os ufólogos, foi para a imprensa. Não sei porque, mas a senhora acabou falando, precipitou-se. Agora, a gente vai falar mais a sério com a senhora, pode ficar tranquila e confiar na gente”.

É óbvio que o insistente MIB desejava, a todo custo, convencê-la a se sujeitar a um plano de reconsideração do que ela e as filhas tinham afirmando publicamente. E o fazia utilizando-se de uma mansidão destinada a convencer uma modesta cidadã. Eles pediam para que ela e as meninas dessem um depoimento renunciando a tudo que já haviam declarado, “que tudo não tinha passado de uma brincadeira que assumiu proporções muito grandes”. Para que dona Luíza ficasse mais tranqüila, prometeu aquele senhor que tal entrevista seria gravada na própria cidade de Varginha, num local discreto e previamente preparado. Para tanto, as três garotas afirmariam que haviam fantasiado o que viram, confundido, por exemplo, um amigo que se vestira estranhamente com a finalidade de assustá-las, algo assim.

Os homens garantiram que o dinheiro que elas receberiam valeria a pena. “E vocês dirão que foram os ufólogos que afirmaram que se tratava de um ser de outro planeta”. Excelente sugestão do MIB, caso fosse inteligente. Porque, ao que tudo indicava, não era muito afeto a uma boa tática usada por serviços de inteligência. Era público e notório que as garotas jamais afirmaram ter avistado um ET, um extraterrestre ou habitante de outro planeta. Os MIBs realmente trajavam preto, ou um terno bem escuro, como convém a tantas outras classes. O da frente acionou novamente a lâmpada do teto e apanhou duas fotografias no console de trás, no meio dos bancos. “Olhe isto, para a senhora confiar na gente”. As fotografias estavam copiadas em papéis de tamanho ofício, uma vertical e outra horizontal. Numa delas havia uma criatura deitada, aparentemente morta, com caroços grandes como pelotas na cabeça. A foto foi tirada de lado, com a lateral direita da criatura visível, de corpo inteiro. Ela possuía três dedos compridos, muito grandes, pernas muito finas e pés enormes. O braço estendia-se até bem abaixo do joelho. Estava sem roupas.

A outra foto mostrava uma criatura idêntica de pé, aparentemente viva, com olhos saltados e vermelhos, arregalados e de lábios muito finos, esticados anormalmente para os lados, como se a boca se estendesse. Parecia encostar-se numa parede de tijolinhos, sem reboco. Segundo o interlocutor, o ser deitado achava-se embalsamado. “Este, de pé, está vivo. Quero que a senhora olhe bem para ver”. Pediu mais uma vez que confiasse. Dona Luíza ainda suplicou: “Se eu resolver tomar a decisão de levar minhas filhas isso vai pegar mal para todos, porque o que viram é a pura verdade. Por que vocês não jogam limpo, se tudo isso é verdade, gente?” Seu interlocutor foi preciso na resposta: “Olhe, a senhora está fazendo muita pergunta. Quem faz perguntas aqui somos nós”.

Dona Luíza insistiu em saber sobre quem e de onde eram, por que insistiam em esconder os fatos etc. Não lhe responderam. Há, no entanto, um detalhe extremamente importante no diálogo mantido. Por várias vezes, afirma a mãe das garotas, ela teria implorado para que a deixassem ir. Em tais ocasiões utilizara a expressão “pelo amor de Deus!” Aí, sim, ocorreu uma reação de tom mais hostil, por parte daquele homem. “Pare de falar ‘pelo amor de Deus’ toda hora! Chega de falar pelo amor de Deus, confie em mim”, exigiu o interlocutor, o que demonstrava estranha, curiosa, inesperada e visivelmente sintomática reação de um agente secreto. Após ter sido bastante incisivo em determinar que parasse com aquele tipo de súplica, continuou insistindo pela ida das meninas para “fazer uma entrevista conosco, só isto, não queremos prejudicar”. E que para tanto pagariam em dólares. 

Certamente, aqueles homens mostravam as fotos para que ela percebesse que, se as criaturas chegassem a ser descobertas, isso viraria pânico. Dona Luíza, que pretendia livrar-se o mais rápido possível daquela situação, forneceu o telefone da residência onde trabalhava como doméstica e prometeu falar novamente com as filhas. Disse posteriormente que achava os visitantes muito chiques, vestindo-se bem. “É gente preparada, rica, pelo que se nota, de ótima posição”. Ao final da conversa, deixaram-na relativamente longe de casa, tendo ela que subir toda uma avenida a pé, após atravessar uma longa via asfaltada que lhe dava acesso. Já era por volta de cinco da manhã. Pelo visto, a insistência durara cerca de três horas. Posteriormente, foram exibidos por ufólogos vários desenhos e interpretações artísticas para que ela pudesse comparar com o que observara nas fotos mostradas pelo MIB preocupado com expressões de cunho religioso. Nada era parecido.

A existência da foto horizontal mostrando uma criatura deitada é de suma importância. O muro de tijolinhos e sem reboco, da mesma forma. Durante a repercussão do caso, inúmeros desenhos, alguns tridimensionais e confeccionados por excelentes profissionais, correram o mundo, retratando sempre um ser à frente de um muro. Isso porque o avistamento das três garotas acusa a existência de um muro de tijolos a que se encostava a criatura. A possibilidade de terem sido mostrados desenhos àquela senhora é perfeitamente plausível. Homens de Preto? Agentes secretos? Militares? Agentes de instituições moralistas? Como instituições, e como moralistas, poderíamos encontrar muitas. Depende do sentido amplíssimo que se possa dar ao conceito de moralista. 

Mas aquela segunda abordagem, mais incisiva que a primeira, ainda não surtira o efeito desejado. O tal serviço de inteligência teria entrado em desespero e resolvera tentar uma última cartada, o que não parece ser método habitual de algum órgão desse tipo. O mesmo cidadão, o único que interpelou dona Luísa em ambas as ocasiões, de fato resolveu procurar sua patroa – e de dia! À época, sua empregadora era uma bacharela em direito, pessoa culta e de respeito, ainda hoje funcionária de importância no Fórum de Varginha. Duas semanas após a última abordagem de Luíza, tal cidadão procurou-a para que ajudasse a conversar com sua empregada e a levar suas filhas para “esclarecerem” tudo. E prometeu voltar, o que não fez até hoje.

Mas segundo Petit, o suborno não tem qualquer relação com estrangeiros (Os MIB's) ou órgãos de inteligência de qualquer país. Ele confirmou que a tentativa de suborno feita a família de Kátia e Liliane partiu sim de um grupo religioso que no Brasil tem um canal de TV. O objetivo seria desmoralizar e desacreditar o jornalismo da TV Globo, já que elas iriam ao ar em rede nacional para negar tudo em troca de dinheiro e vantagens financeiras. 

01 de Março de 1997, às 16:35, o GUG (Grupo Ufológico de Guarujá) recebeu a ligação telefônica de um suposto militar de nome Jayme, informando que esteve em Varginha e teve acesso a um documento classificado do Exército. O teor do documento era: “Faleceu nesta cidade, um dos oficiais do serviço reservado do Exército, que se encontrava aquartelado em Três Corações, próximo a Varginha. Segundo Informe Confidencial, recebido por mim há alguns dias, tal oficial teria participado, juntamente com outros membros da polícia civil, militar e bombeiros, da captura de ‘seres estranhos, com características não humanas’. Segundo este mesmo Informe, extenso por sinal, recebido por mim, a participação deste oficial no caso supracitado, deveu-se a preocupação dos órgãos de segurança, com a repercussão que o caso teria, se exposto ao público. Por motivos alheios ao Comandante da Unidade do Exército, tal oficial teria ‘extrapolado’ sua participação no caso. 

Consta que, durante a captura efetuada pelo grupo de militares, tal soldado, alheio a sua própria segurança, aproximou-se em demasiado no contato com estes seres, não procurando resguardar-se de possível ‘radiação e/ou cheiro que emanavam’. Todos os militares que participaram desta operação de ‘captura’, foram clinicados posteriormente por médico da Unidade do Exército, nada revelando de anormal durante os exames a que foram submetidos. É fato, documentado em vídeo, fotos, desenhos, pelo Exército, de que, todo o processo de captura deveria obedecer a mais rígida segurança pessoal de seus membros participantes, sendo que, armamento de uso pessoal, constatou-se seu uso durante o processo de ‘captura’. O assunto, extenso, classificado de ‘Documento1’, encontra-se com o Comandante da Região Militar”.

Abril de 1997. Os ufólogos Ubirajara Franco Rodrigues e Vitório Pacaccini participaram como depoentes no Inquérito Policial Militar (IPM), conduzido pela Escola de Sargentos das Armas (ESA). A conclusão deste IPM só foi conhecida em outubro de 2010. O termo de inquirição do pesquisador Ubirajara foi realizado no dia 2 de abril de 1997 e durou 2:50 horas. O pesquisador Vitório prestou declarações no dia 5 de abril de 1997, com duração de 3:40 horas. Na atualidade, os dois pesquisadores estão ausentes do caso ou mudaram suas opiniões sobre o fato. Teria o IPM influenciado na decisão de comportamento ou opinião destes investigadores do caso?

 1. LOCAL DA PRIMEIRA CAPTURA 2. LOCAL ONDE OS MILITARES CAPTURARAM AS OUTRAS 2 CRIATURAS 3. LOCAL ONDE AS TRÊS GAROTAS VIRAM O ET

Uma Testemunha Ocular do Caso Varginha.

Uma testemunha ocular do famoso "Incidente em Varginha" conta seu relato incrível sobre o que presenciou naquele janeiro de 1996. Essa testemunha participou da operação militar que encontrou o ET. Sua identidade é mantida em sigilo.

"Eu servia na escola de Sargentos das Armas em Três Corações no ano de 1996. Estava em casa, quando recebi ordens para me dirigir rapidamente para o quartel. Eu era do Pelotão de Operações Especiais e aquele tipo de chamado era comum. Fui um dos primeiros a chegar no quartel. Embarcamos em uma viatura, com efetivo de 04 soldados, 03 sargentos, 02 oficiais e rumamos para a cidade de Varginha. Ninguém nos dizia o que estava acontecendo. Não sabíamos, até então, para onde íamos e qual era nossa missão. 

Não estranhei o procedimento, pois era normal recebermos esse tipo de missão inopinada como exercício (no jargão militar chamamos de "manda brasa"). Parecia só mais um exercício de rotina, só a presença de um oficial superior (um Major), no comando da operação saia da rotina. Chegamos na cidade com o toldo da viatura abaixado, e ficamos parados por um tempo aguardando ordens. Recebemos ordens para desembarcar perto de uma mata na periferia da cidade. O oficial no comando nos reuniu e disse que nossa missão era "capturar um animal na mata". Perguntei se era preciso fazermos um "pente fino" (uma busca) na área, e o comandante nos informou que o "bicho" já estava isolado e que não devíamos em hipótese alguma feri-lo. Fomos divididos em dois grupos, um faria a captura e o outro faria a segurança. A ação foi rápida. Entramos na mata e cercamos o animal. 
Até então tudo parecia uma missão simples. Um companheiro chegou a reclamar "P... m..., me chamar em casa para pegar bicho!?". Ao nos aproximarmos percebi que o animal era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na minha vida. Todos ficaram assustados com a estranheza do tal "bicho". 

Chegamos a pensar que era uma simulação, algo para testar nossa reação. Capturamos a criatura facilmente pois a mesma não esboçou qualquer reação. Neste momento fomos surpreendidos por uma segunda criatura que apareceu, e veio em nossa direção de uma forma ameaçadora. Um dos soldados, que fazia segurança se assustou, disparou o fuzil e acertou a criatura. Recolhemos as duas criaturas e colocamos na viatura. Os soldados receberam ordens para embarcar em uma outra viatura, que seguiu para o Hospital da cidade (era uma finta, para desviar a atenção da população). Eu e mais dois sargentos embarcamos juntos com as criaturas com os dois oficiais que embarcaram na cabina da viatura, e rumamos para Três Corações. Chegamos no quartel e militares da 2ª Seção (seção de inteligência e informações) nos interrogaram separadamente. Em seguida foi dado uma explicação para o que tinha acontecido, mas não era convincente, depois aos sargentos foi dada outra completamente diferente, e nos foi pedido sigilo. Esta ultima explicação, na época foi convincente (prefiro não comentar sobre tal versão, pois a mesma é oficial e confidencial), mas nada foi mencionado sobre naves e seres espaciais. Ficamos no quartel por uns dias (uma espécie de "quarentena"), depois fomos liberados, mas mesmo assim tínhamos que toda noite, durante um certo tempo, responder ao pernoite (dormir no quartel).

A história sobre Et, fiquei sabendo pela TV. Até uns dois anos depois do ocorrido, mesmo tendo participado do fato, nunca acreditei na versão da mídia e sim na versão apresentada. A semelhança das criaturas com um macaco dava sentido a versão do Exército. Elas eram muito parecidas com o macaco aranha, um macaco da região amazônica. O tamanho, os membros alongados, a falta do polegar na mão, entre outros detalhes. A estranha aparência humana também fazia sentido, pois a criatura não tinha pelos. A pele da que estava viva era extremamente clara e da outra um pouco mais escura. A cabeça era um pouco desproporcional ao restante do corpo e o rosto lembrava uma criança recém nascida, apesar do nariz ser bem pequeno e chato, semelhante ao do macaco em questão. Fiquei na duvida sobre o sexo das criaturas, pois não era possível ver a genitália dos seres, mas a massa corporal do que estava morto era bem maior do que o outro, o que nos fez pensar que o morto era macho e o vivo uma fêmea. Na versão oficial a criatura se tratava de um animal, mas alguns detalhes me levaram a crer que o ser possuía inteligência. 

Exemplo disso foi quando meu companheiro apontou a arma para a criatura e esta tomou uma postura defensiva, colocando as mãos protegendo o rosto. Percebi também que o ser olhava de maneira desconfiada para o sargento que falava num tom mais alto e que lhe apontou a arma. Ela também olhava para o outro ser morto mostrando um certo pesar, e em determinado momento começou a emitir um som que não seria especulação dizer que era um choro. A prova mais incrível da sua racionalidade foi quando retirei da minha mochila uma manta de velame (um pedaço de pano de pára-quedas) e a cobri. Seu olhar de agradecimento foi algo totalmente humano. Com o tempo outros fatos me fizeram acreditar que eu estava no meio de uma conspiração, pois os quatro soldados deram baixa antes do tempo, e nunca mais tive noticias dos mesmos. 

Um dos sargentos envolvidos também sumiu, e seu nome não mais consta nos registros do Exército. 

Continuei mantendo contato com o outro sargento, que foi transferido no ano seguinte. Nós dois tivemos um mesmo problema de saúde, uma seria inflamação no olho direito (no caso dele esquerdo) e ambos tivemos que ser internados na mesma época. Exatamente um ano depois da primeira internação, eu tive outra inflamação, desta vez no outro olho. Eu e os outros dois sargentos e o oficial subalterno, num prazo curto, sofremos punições, todos em circunstancias duvidosas possivelmente para nos descreditar caso resolvêssemos falar sobre o acontecido. 

E difícil dizer o que realmente aconteceu naquele dia. Na verdade não sei dizer se aquela criatura era realmente um ser de outro planeta. O único detalhe que me intriga até hoje é o ferimento da criatura morta. O projetil acertou o tórax da criatura, e mesmo o tiro ter sido disparado a uma distancia muita pequena o projetil não atravessou o ser. Já vi seres humanos e animais feridos por tiro de fuzil do mesmo calibre em questão e em todos os casos, o projetil atravessa com facilidade, mesmo numa distancia bem maior. O ser não sangrou, mas acho que isso se deve ao fato da munição usada ter sido do tipo traçante. Um tipo de munição com uma pequena carga de fósforo branco, utilizada para sinalizar a direção do tiro, mas que cauteriza o ferimento nos casos de disparos a curta distancia. O único liquido que escorreu em pequena quantidade na boca do ser, não se parecia muito com sangue, pois o mesmo tinha uma coloração muito esbranquiçada. 

Ainda estou na ativa e por isso preciso ficar no anonimato, mas futuramente pretendo escrever um livro e fazer revelações surpreendentes, inclusive sobre a versão oficial. Nos últimos anos venho guardando vários documentos que podem comprovar vários fatos que narrei e de alguns fatos que preferi ocultar e revelar posteriormente."
(De fato existem vários relatos militares dados aos pesquisadores, seria esse mais um dos relatos, ou apenas um embuste baseado no que foi investigado? Eis a minha dúvida).
O Alto Comando se Reúne em Campinas.

Em quase que total sigilo, pela primeira vez na história do Brasil, um ministro de Estado se reúne com o Alto Comando fora de uma capital. Um fato histórico. O ministro do Exército Zenildo Zoroastro de Lucena, juntamente com 29 generais, incluindo o chefe do Estado Maior, general Délio de Assis Monteiro, o comandante militar do Sudoeste, general Paulo Neves de Aquino, os chefes de diretoria e departamentos e os oito comandantes militares de área se reuniram em Campinas, para cumprir uma pauta que poderia tranquilamente ser cumprida por militares de menor escalão.

Visitaram a Escola Preparatória de Cadetes do Exército para avaliar o projeto EsPCEx 2000, que visa a informatização da educação e a criação de um ambiente de ensino moderno para os cadetes, bem como a implantação do sistema de monitoramento por satélite. Depois visitaram o 28° BIB (Batalhão de Infantaria Blindado) para avaliarem os 16 computadores já adquiridos de um total de 26, que visam gerar procedimentos administrativos e preparo de soldados. Daí, foram para a Embrapa conhecer o sistema de informação geográfica. No dia seguinte, foram para a cidade de Pirassununga, próximo à Campinas, no 2º Regimento de Carros de Combate, uma unidade da 11° Brigada de Infantaria Blindada, para acompanharem as obras que estão sendo realizadas para o recebimento de 40 carros de combate Leopardo, de fabricação alemã, adquiridos recentemente. Não resta nenhuma dúvida de que todos esses militares estiveram em Campinas para conhecerem as estranhas criaturas. Devem ter feito isso de madrugada, longe da Imprensa.

Militares de diversos lugares do Estado de São Paulo, inclusive do Litoral, nos informaram que nos dias que antecederam a visita do ministro em Campinas, foram realizadas diversas reuniões em Campinas, em Pirassununga, em Bragança Paulista, e provavelmente também em outros estados, envolvendo militares do alto escalão. Disseram que todo mundo queria ir a Campinas para olhar as estranhas criaturas. Chegou até a ocorrer divergências e desentendimentos entre alguns militares.

Outras Opiniões.

11 de Maio de 1996 Ocorreu outro fato histórico no Caso Varginha foi o estudo realizado pelo Dr. John Mack, professor de psiquiatria da Havard Medical School nos Estados Unidos. O Dr. Mack, além de ser psiquiatra, tem pós-doutorado (PhD) na área. Ele é autor do livro "Abduction – Human Encounters With Aliens", e também foi protagonizado por um artista no papel principal do psiquiatra no filme "Intruders". Depois de muitas horas de perguntas com a Liliane, com a Valquíria, com Dona Luíza e com a Dona Terezinha, o Dr. Mack concluiu que elas realmente estão falando a verdade, e que realmente viram um ser muito estranho. Para a Ufologia, essa conclusão do Dr. Mack é muito importante.

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Fontes.

Principais fontes:

http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-1/

http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-2/

http://www.alemdaciencia.com/o-demonio-de-varginha-uma-visao-critica-do-caso-roswell-brasileiro-parte-1/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_em_Varginha

http://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_de_Varginha

http://www.ufo.com.br/noticias/et_de_varginha_vai_para_o_cinema/

http://www.alemdaciencia.com/ufologo-ubirajara-rodrigues-afirma-que-nao-ha-provas-de-que- houve-extraterrestres-em-varginha/

http://www.ufo.com.br/artigos/estranhos-visitantes-no-brasil

http://www.ufo.com.br/noticias/relembre-trechos-do-caso-varginha-1996/

http://www.ufo.com.br/artigos/a-cronologia-do-caso-varginha

http://www.ufo.com.br/artigos/et-de-varginha-o-extase-da-midia

http://www.mortesubita.org/ufologia/textos-ufologicos/o-et-de-varginha


http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/3737/documentos-oficiais-revelam-investigao-do-caso- varginha

http://ceticismo.net/2014/02/19/unicamp-guarda-et-de-varginha-a-sete-chaves-sim-claro-que-acredito/

Outras fontes complementares:

http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/pag_ufo/imprensa.htm

http://www.etseetc.com/2014/12/ufoz-novidades-sobre-oo-caso-varginha/

http://www.varginhaonline.com.br/noticias/exibe_noticia.asp?id=6183

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/democracia/um-et-em-varginha/

http://eniosilvap.blogspot.com.br/2010/04/lancado-na-franca-hq-do-caso-varginha.html

http://www.etseetc.com/2014/05/da-serie-e-et-engracado-cqc-em-varginha/

http://ovnihoje.com/2014/11/30/jornal-de-1970-diz-que-ovni-ufo-apareceu-em-varginha-26-anos- antes-famoso-caso-ocorrer/

https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/2015/04/16/livro-promete-divulgar-verdades-nao- reveladas-sobre-et-de-varginha-mg/

http://www.geralforum.com/board/1656/566984/caso-varginha-mito-ou-realidade.html

https://sites.google.com/site/vidaext/caso-varginha

http://grandesmisteriosdouniverso.blogspot.com.br/2010/09/o-caso-varginha-parte-1.html

http://www.oocities.org/havengarwp/ovni/varginha/anivers.htm

http://www.ufo.com.br/artigos/uma-reflexao-em-busca-da-verdade

http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT506026-1719-1,00.html

http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2014/11/jornal-de-1970-ja-noticiava-suposto-aparecimento-de-et-em-varginha-mg.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2014/02/arquivo-ovni-drvitorio-pacaccini-e-o.html

http://ufourgente.blogspot.com.br/2013/02/caso-varginha-17-anos-depois.html

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/vitorio-pacaccini/

http://ufologiaembuscadaverdade.blogspot.com.br/2011/04/ubirajara-franco-rodrigues-e-sua.html

www.ufo.com.br/foruns

http://arquivoconfidencial.blogspot.com.br/2006/01/1996-o-caso-varginha.html

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