segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Papai Noel Chegou, Nesta Postagem de Natal.

Pois bem existem apenas poucos dias dos anos em que comemoramos com Alegria: Seu Aniversário é o Natal.

Quando chega Dezembro (e às vezes muito antes disso) e começam a aparecer por todos os lados os sinais de que é quase Natal. Propagandas mostram as árvores, ceias, presentes e, é claro, o Papai-Noel. Mas de onde surgiram todos esses símbolos? A árvore de Natal tem origem pagã? A troca de presentes surgiu quando e por quê? O Papai-Noel é uma invenção da Coca-Cola? Veja a seguir como a história vê a origem dos símbolos natalinos

Dezembro, o mês da qual todos esperam para essa festa linda e maravilhosa chamada Natal, da qual representa 2 coisas: O Nascimento de Jesus  é o Papai Noel. Com já falei de Jesus em um Post no Passado irei falar desta outra figura pertencente a mitologia Natalina.

Papai Noel (português brasileiro, a origem do nome Noel vem do francês Nöel, que quer dizer natal) ou Pai Natal (português europeu) ou Santa Claus dos Norte-Americanos. É uma figura lendária que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São Nicolau (6 de dezembro). A lenda pode ter se baseado em parte em contos hagiográficos sobre a figura histórica de São Nicolau. Uma história quase idêntica é atribuída no folclore grego e bizantino a Basílio de Cesareia. O Dia de São Basílio, em 1.º de janeiro, é considerado a época de troca de presentes na Grécia.

Origens.

Durante a desintegração do Império Romano, nota-se que muitas das populações bárbaras que chegaram até a Europa trouxeram consigo uma série de tradições que definiam a sua própria identidade religiosa. Nesse mesmo período, a expansão do cristianismo foi marcada por uma série de adaptações em que as divindades, festas e mitos das religiões pagãs foram incorporados ao universo cristão.

Entre outros exemplos, podemos falar sobre a figura do Papai Noel, que para os cristãos de hoje representa o altruísmo, a bondade e alegria que permeia a celebração no nascimento de Cristo. Contudo, poucos sabem de onde essa figura barbuda e rechonchuda surgiu. É justamente aí que as tradições religiosas pagãs nos indicam a origem do famoso e celebrado “bom velhinho”.

No tempo em que os bárbaros tomavam conta do Velho Mundo, existia uma série de celebrações que tentavam amenizar as rigorosas temperaturas e a falta de comida que tomavam a Europa nos fins de dezembro. Foi nessa situação em que apareceu a lenda do “Velho Inverno”, um senhor que batia na casa das pessoas pedindo por comida e bebida. Segundo o mito, quem o atendesse com generosidade desfrutaria de um inverno mais ameno.

A associação entre o Velho Inverno e  São Nicolau, arcebispo de Mira na Turquia, no século IV, considerado o verdadeiro ancestral do Papai Noel, só surgiu muito tempo depois. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. De acordo com a tradição cristã, ele ajudou uma moça muito pobre a não ser vendida pelo pai, que não tinha dinheiro para o dote de seu casamento. Um dia antes da venda, Nicolau teria jogado pela chaminé da casa da jovem um saco cheio de moedas de ouro. O religioso foi reconhecido como santo pela Igreja no século 9, depois que muitos milagres lhe foram atribuídos e, quatro séculos depois, o dia de sua morte, 6 de dezembro, passou a ser celebrado.

Nessa data, as crianças aguardavam ansiosas os presentes que seriam deixados por um homem idoso vestido de bispo. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha, assim dando início a tradição do Papai Noel que correu o mundo inteiro.

A partir desse momento, o dia 6 dezembro passou a ser celebrado como o dia de São Nicolau. Nesta data, as crianças aguardavam ansiosamente pelos presentes distribuídos por um homem velho que usava os trajes de um bispo. Foi a partir de então que a ideia do “bom velhinho” começava a dar os seus primeiros passos. Do “velho filão”, conhecido nos últimos séculos da Antiguidade, passava-se a reconhecer a figura de um homem generoso.

Papai Noel, Uma Criação da Coca-Cola? Qual a Relação dele com o Dia 25 de Dezembro?

Merry Old Santa Claus - Thomas Nast
Uma das histórias mais famosas de todas e sobre o Papai Noel ser uma criação da Coca-Cola, que lá nos anos de 1930, a Coca-Cola Company teria feito uma campanha de marketing e, pela primeira vez, mostrado ao mundo o agora famoso Santa Claus. Enquanto São Nicolau era originalmente retratado com trajes de bispo, atualmente Papai Noel é geralmente retratado como um homem rechonchudo, alegre e de barba branca trajando um casaco vermelho com gola e punho de manga brancos, calças vermelhas de bainha branca, e cinto e botas de couro preto.

Uma das pessoas que ajudaram a dar força à lenda do Papai Noel foi Clemente Clark Moore, um professor de literatura grega de Nova York, conseguiu que um poema seu, chamado Uma visita de São Nicolau (The Night Before Christmas), fosse publicado – anonimamente – num jornal em 1822, escrito para seus seis filhos. Nesse poema, Moore divulgava a versão de que ele viajava num trenó puxado por renas. Ele também ajudou a popularizar outras características do bom velhinho, tais como entrar pela chaminé. A partir de então, seu texto se tornou uma dos maiores símbolos do Natal. Principalmente na América do Norte.

O caso da chaminé, inclusive, é um dos mais curiosos na lenda de Papai Noel. Alguns estudiosos defendem que isso se deve ao fato de que várias pessoas tinham o costume de limpar as chaminés no Ano Novo para permitir que a boa sorte entrasse na casa durante o resto do ano.

No poema, várias tradições foram buscadas de diversas fontes e a verdadeira explicação da chaminé veio da Finlândia. Os antigos lapões viviam em pequenas tendas, semelhantes a iglus, que eram cobertas com pele de rena. A entrada para essa “casa” era um buraco no telhado.

A última e mais importante característica incluída na figura do Pai Natal é sua blusa vermelha e branca. Antigamente, ele usava trajes verde e costumava usar um gorro também verde na cabeça. (Ou seja, a Dolly não está de fato Errada em representá-lo desta cor)

É claro que há muita controvérsia em relação à verdadeira autoria do tal poema, mas esse texto foi a primeira descrição de um velhinho bochechudo que vinha em um trenó e entrava nas casas pela chaminé. Antes disso, o Papai Noel era descrito de várias formas: Elfo, espírito, duende, santo, etc.

O Bom Velhinho, que também pune as crianças que não se comportaram durante o ano, foi ganhando novas características até que 40 anos mais tarde,  em 1 de Janeiro de 1863, o desenhista alemão Thomas Nast teve a ideia de incorporar novos elementos à imagem do bom velhinho. Para tanto, publicou na revista norte-americana “Harper’s Weekly” o desenho de um Papai Noel que, para os dias atuais, mais se assemelhava a um gnomo da floresta. Com o passar dos outros natais, ele foi melhorando seu projeto original até que o velhinho ganhou uma barriga protuberante, boa estatura e abundante barba branca.


Apesar das grandes contribuições oriundas do experimentalismo de Nast, temos ainda que desvendar a origem da sua roupa avermelhada. De fato, vários desenhos já haviam retratado o Papai Noel com trajes das mais variadas formas e cores. Contudo, foi em 1931 que Haddon Sundblom, contratado pela empresa de refrigerantes “Coca-Cola”, bolou o padrão rubro das vestimentas do bom velhinho. Com passar do tempo, a popularização das campanhas publicitárias da marca acabaram instituído o padrão. Em alguns lugares na Europa, contudo, algumas vezes ele também é representado com os paramentos eclesiásticos de bispo, tendo, em vez do gorro vermelho, uma mitra episcopal.

Essa imagem se tornou popular nos EUA e Canadá no século 19 e 20 devido à influência da Coca-Cola, que na época lançou um comercial do bom velhinho com as vestes vermelhas. De fato a Coca-Cola teve sua importância com o bom velhinho, afinal você nunca o veria de outra cor não é mesmo (Temos o Papai Noel da Dolly que é verde). A gente pode dizer que o Papai Noel como a figura que a gente conhece é uma invenção da Coca-Cola e dos meios de comunicação de massa. Ou seja uma origem bastante comercial que funcionou, essa imagem tem se mantido e reforçado por meio da mídia ou meios publicitária(os), como músicas, filmes e propagandas.

O cinema e outros meios trouxeram a imagem criada pelos publicitários ao Brasil.

"Se você for olhar os jornais brasileiros do início do século XX, no período do Natal, você encontrará referências ao presépio(...) não se fala em Papai Noel", diz o Pedro Paulo Funari, professor de história e arqueologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que lembra que nos dias atuais o presépio praticamente sumiu dos meios de comunicação. Mas ainda existe a tradição de montar um presépio, mesmo que seja no seio familiar.

Historicamente, a Coca-Cola não foi a primeira empresa de bebidas não-alcoólicas a usar este visual moderno numa campanha publicitária: Já em 1915, a White Rock Beverages o tinha feito para vender água mineral. Tornou a recorrer ao visual para uma anúncio de ginger ale em 1923. Ainda mais cedo, o gorducho vestido no atual traje vermelho e branco já tinha aparecido em várias capas da revista Puck nos primeiros anos do século 20.

Ok sabemos que a Coca-Cola repaginou a Figura do Papai Noel, sabemos que São Nicolau e a história por trás do Papai Noel, mas por que dizem que ele sempre aparece na véspera de Natal e não no Dia de São Nicolau?

Segundo Pedro Paulo Funari, a origem da comemoração e seus símbolos são muito mais pagãos que cristãos.

Há bastante tempo existe certa oposição a que se ensine crianças a acreditar em Papai Noel. Alguns cristãos dizem que a tradição de Papai Noel desvia das origens religiosas e do propósito verdadeiro do Natal. Outros críticos sentem que Papai Noel é uma mentira elaborada e que é eticamente incorreto que os pais ensinem os filhos a crer em sua existência. Ainda outros se opõem a Papai Noel como um símbolo da comercialização do Natal, ou como uma intrusão em suas próprias tradições nacionais.

Por que 25 de dezembro? 

Conforme diz Funari, o Natal é derivado de uma festa muito anterior ao cristianismo e ao calendário do ciclo solar. De acordo com o pesquisador, os pagãos comemoravam na época do solstício de inverno (o dia mais curto do ano e que, no hemisfério norte, ocorre no final de dezembro) porque os dias iriam começar a ficar mais longos. "É uma celebração que tem a ver com o calendário agrícola, originalmente. E, como todo calendário agrícola, ele está preocupado com a fertilidade do solo e a manutenção do ciclo da natureza", diz o professor.

Em Roma, essa data era associada ao deus Sol Invictus, já que após o dia mais curto do ano o sol volta a aparecer mais. Quanto ao cristianismo, a comemoração do nascimento de Jesus Cristo só começou a ocorrer no século IV, quando o imperador Constantino deu fim à perseguição contra essa religião. Os religiosos então usam a comemoração pagã e a revestem com simbolismo cristão. Curiosamente, afirma o pesquisador, no final do mesmo século, como a Igreja ganha poder, ela passa a perseguir os pagãos que comemoravam a festa da forma original.

Troca de Presentes.

Segundo Funari, a troca de presentes é um ato comum a todos os povos, independente do capitalismo, por exemplo, ou de religião. Esse ato, desse ponto de vista, é muito mais ligado ao reforço de laços sociais entre as pessoas. No cristianismo, a troca foi associada simbolicamente aos reis magos, que teriam dado presentes ao menino Jesus - em alguns países, como na Espanha, é comum dar presentes apenas no Dia de Reis.

Contudo, durante o século XX, a festa foi perdendo muitas de suas características religiosas (mas não todas) e hoje se apresenta de forma muito mais comercial. "Desvencilhou-se bastante da imagem original (religiosa) para que pessoas, países e povos não cristãos, como os japoneses, também sejam incentivados a ter troca de presentes nesse período", diz Funari, que lembra que muitas pessoas que não são religiosas e até ateus participam de festas de Natal.

"Na propaganda dos presentes em si, não aparece o Cristo, o Jesus. Aparece lá 'compre uma TV moderna', 'compre um aparelho celular'. Na propaganda desses produtos não aparece essa caracterização religiosa. (...) Sabendo-se que as pessoas têm como princípio o estreitamento de vínculos sociais em geral e dentro da família em especial, o capitalismo explorou isso, digamos assim, ao extremo."

Originalmente, afirma o pesquisador, a troca de presentes não estava ligada à tradição do Natal, pelo menos não à festa original. "A troca de presentes na escala moderna é uma invenção do capitalismo."

Ceia. 

A comida de Natal, por outro lado, era comum nas primeiras festas. Na ceia natalina era comum a carne assada porque esses pratos eram considerados mais sofisticados, mais caros, e serviam melhor para uma situação especial. O porco, assim como o peixe, era uma das carnes mais comuns.

O peru foi introduzido apenas no século XVI. A ave é originária das Américas e se popularizou rapidamente na elite da Europa quando foi levada ao continente. Por ser mais caro, o peru virou a carne das grandes ocasiões.

O Pinheiro.

A origem do pinheiro é bem parecida: era uma figura germânica e nórdica que foi absorvida pelo protestantismo. Aqui, a decoração chegou com influência principalmente do cinema - apesar de não ter tido um patrocínio de peso, como teve Papai Noel. Para o pesquisador, os símbolos atuais do Natal foram tão importados quanto o Halloween, do qual muita gente reclama.


Aonde Ele vive? O que come? Aqui no Globo Repórter Oberhalb Thoth.

Conforme a lenda, Papai Noel mora no Extremo Norte, numa terra de neve eterna (As Terras de Sempre Inverno). Na versão americana, ele mora em sua casa no Pólo Norte, enquanto na versão britânica frequentemente se diz que ele reside nas montanhas de Korvatunturi na Lapônia, Finlândia. Papai Noel vive com sua esposa Mamãe Noel, incontáveis elfos mágicos e oito ou nove renas voadoras. Outra lenda popular diz que ele faz uma lista de crianças ao redor do mundo, classificando-as de acordo com seu comportamento, e que entrega presentes, como brinquedos ou doces, a todos os garotos e garotas bem-comportados no mundo, e às vezes carvão às crianças mal comportadas, na noite da véspera de Natal. Papai Noel consegue esse feito anual com o auxílio de elfos, que fazem os brinquedos na oficina, e das renas que puxam o trenó.

Lapônia

Nos países do Norte da Europa, diz a tradição que o Papai Noel não vive propriamente no Pólo Norte, mas sim na Lapônia, mais propriamente na cidade de Rovaniemi, onde de fato existe o "escritório do Papai Noel" bem como o parque conhecido como "Santa Park", que se tornou uma atração turística do local. Criou-se inclusive um endereço oficial como a residência do Papai Noel, descrito abaixo:

Destinatário: Santa Claus
Código postal: FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi - Finlândia

Em função disso, a região de Penedo, distrito de Itatiaia, no Rio de Janeiro, que é uma colônia finlandesa, se autodeclarou como a "residência de verão" do Papai Noel.



As Renas

As renas do Papai Noel são as únicas renas do mundo que sabem voar, ajudando-o a entregar os presentes para as crianças do mundo todo na noite de Natal. Quando o Papai Noel ou o Pai Natal pede para serem rápidas, elas podem ser as mais rápidas renas do mundo. Mas quando ele quer, elas tornam-se lentas.

A quantidade de renas que puxam o trenó é controversa, tudo por causa da rena conhecida como Rudolph. Existe uma lenda que diz que Rudolph teria entrado para equipe de renas titulares por ter um nariz vermelho e brilhante, que ajuda a guiar as outras renas durante as tempestades. E, a partir daquele ano, a quantidade de renas passou a ser nove, diferente dos trenós tradicionais, puxados por oito renas. Tal lenda foi criada em 1939 e retratada no filme Rudolph, a Rena do Nariz Vermelho (1960 e 1998).

O nome das renas, em inglês são: Rudolph, Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen. E em português são: Rodolfo, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago.

A agência que controla o espaço aéreo americano (North American Aerospace Defense Command) também instalou um "Santa Tracker" ("Rastreador de Santa" Claus) em sete idiomas, onde se pode ver a localização atual e as próximas paradas de Papai Noel, acompanhado de suas lendárias renas. O programa de rastreamento do Papai Noel pela agência é uma tradição que data de 1955, quando um anúncio no jornal Colorado veio com o número telefônico para conectar as crianças com o bom velhinho e algumas chamadas, por erro, caíram numa linha da NORAD.

O Envio de Correspondências.

Cartas para santos ou de cunho religioso são uma prática existente desde a antiguidade, mas apenas a partir do século passado surgiu no mundo o ato de enviar cartas ao Papai Noel como um cunho familiar, ou seja, os pais da criança leem as cartas dela, e com a condição de serem bem comportadas durante o ano, recebem o presente como sendo de autoria do Papei Noel; às vezes de forma tão ensaiada que chegam a acreditar fielmente em sua existência, identicamente ao coelho da páscoa.

Há, entretanto, versões oficiais ou semioficiais de papais noeis no mundo receptoras de correspondências, e correspondem de acordo com algum critério de seleção (presentes muito onerosos não são entregues por razões óbvias). É comum encontrá-los em shopping centers, praças centrais das cidades, hospitais e estabelecimentos públicos, etc. Na maioria destes lugares as cartas são entregues presencialmente ou depositadas no próprio ambiente.

No Brasil, os Correios oficialmente recebem cartas endereçadas ao Papai Noel desde 2001, e o número de mensagens correspondidas equivaleu em 2008 em aproximadamente metade, selecionadas de acordo com o contexto ou com o valor financeiro do presente. As mensagens são enviadas aos funcionários do Correios, mas todos os brasileiros podem se voluntarear como um Papai Noel directamente nas agências dos Correios do país.

Os correios dos países escandinavos também têm programas parecidos, mas preparados para correspondências de todo o planeta, uma vez que a Lapônia é terra dada como sendo oficialmente da origem do Papai Noel. Na Finlândia inclusive, todas as cartas dirigidas a Papai Noel ou Santa Claus e com endereço Lapônia ou Pólo Norte são direcionadas para a agência em Rovaniemi (capital da província laponesa), e segundo a própria agência, o endereço correto é: Santa Claus, 96930, Círculo Polar, Finlândia. As cartas recebidas com remetente recebem uma resposta em oito idiomas diferentes.

Pois bem será que os leitores deste Blog foram bons meninos esse ano?

Fontes.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Papai_Noel

http://historiadomundo.uol.com.br/curiosidades/a-origem-do-papai-noel.htm

http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,guloseimas-acabam-e-papai-noel-e-apedrejado-por-criancas-em-itatiba,70002118564

http://historiadomundo.uol.com.br/curiosidades/a-origem-do-papai-noel.htm

http://www.e-farsas.com/papai-noel-foi-criacao-da-coca-cola-verdadeiro-ou-falso.html

https://www.terra.com.br/noticias/educacao/voce-sabia/o-papai-noel-foi-criado-pela-coca-cola-saiba-origens-do-natal,6008aaccde6da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

http://origin.guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/velho-inverno-papai-noel-434978.shtml

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_de_Mira

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