08/09/1888.
Sábado.
A segunda mulher assassinada, ou a terceira, conforme a tese escolhida, chama-se Annie Chapman. O morador de uma pensão, situada no número 29 da rua Hanbury, a cinco metros da Buck's Row, encontra o corpo de Annie em 8 de setembro, às 06:00. A cabeça estava praticamente separada do corpo e, aos pés, foram cuidadosamente dispostos seus anéis e dinheiro. No local, a polícia só descobre provas insignificantes. O médico-legista manda levar o corpo, por curiosidade, no mesmo caixão usado para transportar Polly Nichols. Às 14:00 do mesmo dia, prossegue o interrogatório das testemunhas. Uma mulher diz ter visto Annie Chapman às 05:30 com um homem. Ela afirma ter escutado o desconhecido perguntar: "...e então, está de acordo?" e Annie responder-lhe afirmativamente. O homem era moreno, parecia estrangeiro, e aparentava possuir uns 40 anos. Amelia Farmer, amiga de Annie Chapman, conta que, pouco tempo antes de ser morta, ela havia brigado com outra prostituta.
Timothy Donovan, que toma conta da pensão na rua Dorset, também avistou Annie uma ou duas horas antes de sua morte. A investigação policial não chega a nenhuma conclusão determinante, exceto a de que o punhal correspondia ao utilizado no assassinato de Polly Nichols. A lâmina media entre 15 e 25 cm e tinha 2,5 cm de largura. Segundo os policiais, tratava-se da faca de um dos empregados do abatedouro ou de um instrumento para dissecação, muito afiado. A polícia conclui que o assassino, extremamente hábil, possui conhecimentos de anatomia.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Dossiê Jack, o Estripador, 3° Parte: A 2° Canônica, Annie Chapman.
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domingo, 30 de agosto de 2015
Dossiê Jack, o Estripador, 2° Parte: A 1° Canônica, Mary Ann Nichols.

01:40 Da Madrugada.
Mary Ann Nichols, mais conhecida pelo nome de Polly, assim como Martha Tabram, era mais uma das mil prostitutas que faziam ponto pelas ruas de Whitechapel. Tinha 43 anos pernoitava pelas miseráveis ruas de Whitechapel. Procurava mais clientes, homens que saiam de suas camas em busca daquilo que suas esposas não poderia oferecer. Não se prostituía por prazer, apenas por necessidade, não era fácil para ninguém, várias mulheres, iguais a ela vagando como fantasmas pela noite densa, apenas para oferecer prazer para bêbados e vagabundos, de vez em quando um aristocrata se arriscava.
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sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Dossiê Jack, o Estripador, 1° Parte: As Prováveis Vítimas.
Iremos começar esse Dossiê com as chamadas Prováveis Vítimas, antes de irmos de fato nas chamadas vítimas canônicas, as 5 que possuem mais relações entre si do que as outras não possuem de fato. Antes de Mary Ann Nichols a 1° vítima canônica, ouve Martha Tabram, das quais alguns consideram como uma vítima do assassino de Whitechapel uma 6° Canônica, e bem antes de Martha houveram outras mulheres que nos anos posteriores aos assassinatos foram feitas ligações, houve Emma Elizabeth Smith, Ada Wilson, Annie Millwood e Fairy Fay.
Algo que atrai a atenção na mitologia de Jack são os assassinatos em si, e suas vítimas, todos ouvimos falar das 5 vítimas canônicas, todos ouvimos falar sobre o modo que foram encontradas. Os arquivos da Polícia Metropolitana mostram que a investigação teve início em 1888, eventualmente abrangendo onze assassinatos ocorridos entre 3 de abril de 1888 (Emma Elizabeth Smith) e 13 de fevereiro de 1891 (Frances Colen). Além destes, escritores e historiadores conectaram pelo menos 7 outros assassinatos e ataques violentos a Jack o Estripador. Entre as onze mortes investigadas ativamente pela polícia, chegou-se a um consenso de que cinco foram praticadas por um único criminoso, vítimas que são conjuntamente chamadas de 5 canônicas: Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly que falaremos em outros posts.
Algo que atrai a atenção na mitologia de Jack são os assassinatos em si, e suas vítimas, todos ouvimos falar das 5 vítimas canônicas, todos ouvimos falar sobre o modo que foram encontradas. Os arquivos da Polícia Metropolitana mostram que a investigação teve início em 1888, eventualmente abrangendo onze assassinatos ocorridos entre 3 de abril de 1888 (Emma Elizabeth Smith) e 13 de fevereiro de 1891 (Frances Colen). Além destes, escritores e historiadores conectaram pelo menos 7 outros assassinatos e ataques violentos a Jack o Estripador. Entre as onze mortes investigadas ativamente pela polícia, chegou-se a um consenso de que cinco foram praticadas por um único criminoso, vítimas que são conjuntamente chamadas de 5 canônicas: Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly que falaremos em outros posts.
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terça-feira, 4 de agosto de 2015
Dossiê Jack, o Estripador. Introdução.
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Um dia os homens olharão para trás e dirão que eu fiz nascer o século XX. From Hell/Jack, O Estripador |
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segunda-feira, 20 de julho de 2015
Spring Heeled Jack: O Mito do Terror de Londres.
terça-feira, 14 de julho de 2015
Dossiê Jack, o Estripador.
Caminhado soturnamente na escuridão, o misterioso cavalheiro, mergulhado nas trevas espreita, lá está ele, Jack, ele espera pacientemente pela sua primeira vítima...
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terça-feira, 10 de março de 2015
Dossiê Dulce. Oficial de Segurança fala sobre a Base Dulce.
Pergunta - Em que ano foi construído exatamente a instalação e a ocupação de alto nível humano em Archuleta Mesa?
Resposta - Eu ouvi dizer que a construção de Dulce começou em 1937-38 pelos engenheiros do Exército, ampliado ao longo dos anos, o mais recente trabalho foi concluído em 1965-66 para conectar os túneis para a Base Page, próxima do Arizona, local de uma das instalações subterrânea mais antigas. Os quatro cantos base é chamado PERICA. A maioria dos nativos americanos, os índios, que vivia na região estão conscientes de que é a base, e poderia nos dizer sobre as formas de vida subterrânea que muitas vezes são vistos perto das comunidades, como o Bigfoot, por exemplo.
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