domingo, 30 de agosto de 2015

Dossiê Jack, o Estripador, 2° Parte: A 1° Canônica, Mary Ann Nichols.

31/08/1888.  Sexta-Feira.

01:40 Da Madrugada.

Mary Ann Nichols, mais conhecida pelo nome de Polly, assim como Martha Tabram, era mais uma das mil prostitutas que faziam ponto pelas ruas de Whitechapel. Tinha 43 anos pernoitava pelas miseráveis ruas de Whitechapel. Procurava mais clientes, homens que saiam de suas camas em busca daquilo que suas esposas não poderia oferecer. Não se prostituía por prazer, apenas por necessidade,  não era fácil para ninguém, várias mulheres, iguais a ela vagando como fantasmas pela noite densa, apenas para oferecer prazer para bêbados e vagabundos, de vez em quando um aristocrata se arriscava.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Dossiê Jack, o Estripador, 1° Parte: As Prováveis Vítimas.

Iremos começar esse Dossiê com as chamadas Prováveis Vítimas, antes de irmos de fato nas chamadas vítimas canônicas, as 5 que possuem mais relações entre si do que as outras não possuem de fato. Antes de Mary Ann Nichols a 1° vítima canônica, ouve Martha Tabram, das quais alguns consideram como uma vítima do assassino de Whitechapel uma 6° Canônica, e bem antes de Martha houveram outras mulheres que nos anos posteriores aos assassinatos foram feitas ligações, houve Emma Elizabeth Smith, Ada Wilson, Annie Millwood e Fairy Fay.

Algo que atrai a atenção na mitologia de Jack são os assassinatos em si, e suas vítimas, todos ouvimos falar das 5 vítimas canônicas, todos ouvimos falar sobre o modo que foram encontradas. Os arquivos da Polícia Metropolitana mostram que a investigação teve início em 1888, eventualmente abrangendo onze assassinatos ocorridos entre 3 de abril de 1888 (Emma Elizabeth Smith) e 13 de fevereiro de 1891 (Frances Colen). Além destes, escritores e historiadores conectaram pelo menos 7 outros assassinatos e ataques violentos a Jack o Estripador. Entre as onze mortes investigadas ativamente pela polícia, chegou-se a um consenso de que cinco foram praticadas por um único criminoso, vítimas que são conjuntamente chamadas de 5 canônicas: Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly que falaremos em outros posts.

terça-feira, 14 de julho de 2015

terça-feira, 10 de março de 2015

Dossiê Dulce. Oficial de Segurança fala sobre a Base Dulce.

O texto seguinte é uma lista de perguntas que foram encaminhados ao ex-oficial de segurança da Base de Dulce, Thomas Edwin Castello aproximadamente um ano antes de sua morte [ou desaparecimento]. Eles são seguidos por suas respostas:

Pergunta - Em que ano foi construído exatamente a instalação e a ocupação de alto nível humano em Archuleta Mesa?

Resposta - Eu ouvi dizer que a construção de Dulce começou em 1937-38 pelos engenheiros do Exército, ampliado ao longo dos anos, o mais recente trabalho foi concluído em 1965-66 para conectar os túneis para a Base Page, próxima do Arizona, local de uma das instalações subterrânea mais antigas. Os quatro cantos base é chamado PERICA. A maioria dos nativos americanos, os índios, que vivia na região estão conscientes de que é a base, e poderia nos dizer sobre as formas de vida subterrânea que muitas vezes são vistos perto das comunidades, como o Bigfoot, por exemplo.


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Filme Snuff: Entre a Realidade é a Ficção.

Realidade ou Ficção

Os Filmes Snuffs (Snuffs Movies), fazem parte das famigeradas lendas urbanas presentes na cultura underground. Habita principalmente o submundo da pornografia. Afinal não é difícil associar o termo Snuff com pornografia, ambas estão de mãos dadas. Seu caráter de lendário, as vezes provoca profundas controvérsias, afinal pelos contos espalhados aqui é acolá, e sua natureza densa e sangrenta por quê pessoas veriam isso?

Eis a resposta que exemplifica bem isso quando resolvi pesquisar a Lenda e a Realidade dos Filmes Snuffs.

No século XIX, no ano de 1827, (10 Anos antes do inicio da era vitoriana) Um inglês chamado Thomas De Quincey publicou, o romance “Do Assassinato como Uma das Belas Artes”publicado em 1827, da qual mencionava a curiosa Sociedade para o Encorajamento do Assassinato, formada por aficionados em assassinatos e especialistas em carnificinas.