terça-feira, 10 de novembro de 2015

Dossiê Jack, o Estripador, 6° Parte: a 5° Canônica, Mary Jane Kelly.

Volbeat - Mary Jane Kelly.
9 de Novembro de 1888 (Sexta-Feira)

Mary Jane Kelly, esboço contemporâneo.
Mais conhecida pelos apelidos de
Marie Jeanette Kelly, Mary Ann Kelly,
Ginger, Fair Emma, Black Mary
Mary Jane Kelly era uma irlandesa que havia se mudado para Londres em 1884. Tinha um corpo robusto, 1,70 de altura, olhos azuis e um cabelo Cor de gengibre que se estendia até a cintura. Em 1888 ela tinha apenas 25 anos e ficaria conhecida por ser a vitima do mais terrível crime do século XIX.

Uma mulher chamada Mary Ann Cox, vizinha de Mary Jane Kelly e também prostituta, alegou ter visto a mesma por volta das 23:45 na Rua Dorset ao lado de um homem, que aparentava ter 36 anos, corpulento e por volta de 1,65 de altura. O homem usava um longo sobretudo escuro e um chapéu-coco. Cox passou em frente aos dois e deu boa noite a Kelly que retribuiu dizendo:
"Boa noite, vou cantar uma canção.”
Logo em seguida entrou no quarto com o homem. Cox alegou ter escutado Mary Jane cantar uma musica irlandesa chamada “A Violet from Mother’s Grave” até por volta da 01:00 da manhã. Naquela hora Mary Ann Cox, que havia saído para o beco Miller meia hora antes, retornou para casa pois havia começado a chover. Ela alegou ter visto uma luz acessa no quarto de Kelly. As 02:00 da manhã um homem chamado George Hutchinson alegou ter visto Mary Jane Kelly na Rua Commercial. Segundo Hutchinson a mulher teria lhe pedido dinheiro emprestado, mas como sua resposta foi negativa ela simplesmente disse:

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Dossiê Varginha 1° Parte: Os Acontecimentos Entre os Dias 13 e 20 de Janeiro.

Como mencionado no Post Dossiê Varginha eu mencionei sobre uma extensa pesquisa que fiz sobre esse caso, não foi um pesquisa de dias ou semanas, digamos que foi algo de muito tempo, desde os meus 15 anos que comecei a me aprofundar de fato nos enigmas ufológicos, de fato posso me considerar um amador, a pesquisar sobre o que verdadeiramente ronda os céus é um hobby das horas vagas. A pesquisa sobre o Caso Varginha eu leio e releio a bastante tempo,  logo decidir coloca-la aqui em meu Blog, com ciência e clara de citar às devidas informações e os créditos, também disponibilizar o link no final deste post.

sábado, 31 de outubro de 2015

Caso Antônio Villas-Boas. 2° Parte. Relato Pessoal.

Relato Pessoal.

O meu nome é Antônio Villas-Boas. Tenho 23 anos de idade e sou lavrador de profissão. Vivo com minha família em uma fazenda que possuímos próximo à localidade de São Francisco de Salles, em Minas Gerais, perto da fronteira de São Paulo. Tenho 2 irmãos e 3 irmãs, que vivem todos nas redondezas (havia mais 2 que já faleceram). Sou o penúltimo filho. Todos nós, os homens, trabalhamos na fazenda. Temos muita plantação e vários roçados e possuímos um trator a gasolina (International) para aragem da terra. Em época de cultivo trabalhamos com o trator em dois turnos: de dia o serviço é feito por 2 trabalhadores pagos para isso; à noite em geral trabalho eu, sozinho (durmo então durante o dia), ou às vezes, em companhia de um dos meus irmãos. Sou solteiro e tenho boa saúde. Trabalho muito e faço também um curso por correspondência, estudando quando posso. Vim ao Rio com sacrifício, pois não podia abandonar o serviço na fazenda; faço muita falta. Achei que era meu dever vir contar os estranhos acontecimentos em que estive envolvido e estou disposto a seguir o que os senhores acharem melhor – inclusive a prestar depoimento perante as autoridades civis ou militares. Gostaria contudo de voltar o mais depressa que puder, pois muito me preocupa a situação em que deixei a fazenda.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Dossiê Varginha: Introdução.


Caso Varginha, chamado por alguns como a Roswell brasileira, o mistério em torno deste caso dura 20 anos, em uma época em que a internet ainda não tinha a força de hoje, uma época em que a celulares eram artigos de luxo, e não tinha as funções hoje tidas como básicas, fotografar e filmar eram desconhecidas (As pesquisas para que isso fosse possível começaram na década de 90, mas somente no ano de 2000 o sonho se tornou realidade. O primeiro modelo comercial de celular com câmera foi o J-SH04, da Sharp. Ele só chegou às lojas em 2001 e foi comercializado pela J-Phone, empresa que hoje pertence à Softbank.)

domingo, 25 de outubro de 2015

Caso Antônio Villas Boas 1° Parte.

Na década de 1950, a casuística ufológica era composta basicamente por casos de avistamento a curta e média distância, alguns casos envolvendo aeronaves e casos esporádicos de pouso com ocasionais avistamentos de tripulantes. Neste ultimo tipo de ocorrência predominava o caráter arredio e cauteloso por parte dos tripulantes destes objetos. Em 15 de outubro de 1957, ocorreu o primeiro caso de abdução propriamente dito, em que a testemunha/vítima é levada contra a sua vontade para dentro de aparelhos voadores desconhecidos onde são submetidos à variados testes e experimentos. O Caso Antônio Villas Boas, como ficou conhecido, é o primeiro de uma série de casos que ainda hoje,a quase 60 anos depois, constituem-se no maior mistério dentro de todo o Fenômeno O.V.N.I.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Dossiê Jack, o Estripador, 4° Parte: O Evento Duplo. 3° e 4° Canônicas; Elizabeth Stride e Catherine Eddowes. .

O Evento Duplo. (The Double Event)

30/09/1888.

Domingo.

Elizabeth Stride
A polícia, entretanto, continua alerta. Oferecem-se recompensas e é constituído um comitê de vigilância. Em 30 de setembro por volta da 01:00 da madrugada, Louis Diemschutz, um comerciante de bijuterias russo, chegou ao número 42 da Rua Berner – ele morava no número 40, mas utilizava o estreito pátio do numero 42 para descarregar a carroça que transportava sua mercadoria. O portão estava aberto, mas não havia aparentemente nada de anormal no local. Quando tentou entrar no pátio o pônei de Diemschutz empacou na porta de forma incomum. Como estava muito escuro o homem não conseguiu entender o comportamento do animal. Ao descer da carroça e acender um fósforo ele se deparou com uma mulher deitada, mas não conseguiu ver se estava morta ou bêbada.

Ele imediatamente foi ao Clube de Trabalhadores ao lado do pátio e pediu ajuda. Algumas pessoas chegaram trazendo velas para iluminar o local, ele ergue a cabeça e os ombros da desconhecida e quase dois litros de sangue se espalham pela calçada de pedra, as roupas sujas de lama e molhadas pela chuva. O corpo ainda estava quente. Diemschutz provavelmente interrompeu o assassino ao chegar ao pátio e por pouco não testemunhou o ato. A vitima não apresentava sinais de luta corporal e seu abdômen não havia sido aberto – mais um indício de que o assassino teria sido interrompido durante o assassinato.