Algumas são perigosas.
Seu grau de perigo pode ser considerado de Classe "S" devido ao contexto em que são utilizadas. O Movimento Anti-Vacina está nesta classe de conspirações que podem ocasionar uma ressurreição de doenças que antes estavam quase extintas, se transformarem em uma epidemia mundial.
Alguns Teóricos Conspiracionistas argumentam que a comunidade médica poderia realmente curar supostamente doenças "incuráveis" como o câncer e a Aids, se ela realmente quisesse, mas, ao invés prefere suprimir a cura, como forma de extorquir mais verbas do governo e dos doadores, bem como dos próprios pacientes.
Os custos de um tratamento a longo prazo são geralmente mais elevados do que para uma cura a curto tempo. A tão sonhada Panaceia Universal tão procurada pelos alquimistas medievais está sendo suprimida por uma industria que ao inves de curar criar mais doenças. Outras conspirações alegam que as empresas farmacêuticas estão em união com alguns médicos para 'inventar' novas doenças, como a ADD, TDAH e HPV.
Criação de Doenças.
Existem alegações de que a AIDS é uma doença sintética (isto é, criada por cientistas em um laboratório). Algumas destas teorias afirmam que o HIV foi criado por um grupo conspiratório ou por uma agência secreta, como a CIA (Sempre ela). Pensa-se ter sido criada como uma ferramenta de genocídio ou controle populacional.
Outras teorias sugerem que o vírus foi criado como uma experiência de guerra biológica ou psicológica, e depois escapou para a população em geral por acidente. Alguns dos que acreditam que o HIV é uma criação do governo encontram um precedente no estudo sífilis de Tuskegee, no qual pesquisadores financiados pelo governo enganosamente negaram tratamento para pacientes negros infectados com uma doença sexualmente transmissível.
Tem sido alegado que a CIA deliberadamente administrou HIV aos afro-americanos e homossexuais nos anos 1970, através de vacinas contaminadas por hepatite. Grupos como o New Black Panther Party e a Nation of Islam de Louis Farrakhan afirmam que isso foi parte de um plano para destruir a raça negra. Outros afirmam que foi administrado na África, como uma forma de aleijar o desenvolvimento do continente.
Houve sugestões de que o HIV ou um agente de esterilização foi adicionado às vacinas de pólio sendo distribuídas pela Organização Mundial da Saúde na Nigéria. Uma vez que estas reivindicações têm existido, um aumento significativo no número de casos de pólio no país tem ocorrido, porque os clérigos muçulmanos pediram aos pais para não permitirem que seus filhos fossem vacinados.
Negacionismo do HIV/AIDS.
(Post originalmente publicado no http://brazil.skepdic.com)
Várias razões são apresentadas para negar que as evidências de que o HIV cause a AIDS sejam convincentes:
- A AIDS não é uma doença bem definida, mas sim um um construto sócio-político (Culshaw) ou um nome único para numerosas doenças;
- O HIV nunca foi isolado em forma pura, logo sua existência é questionável como validação dos testes de HIV;
- Nunca se comprovou, em testes adequadamente controlados, que tratamentos anti-retrovirais tenham como efeito a melhora do quadro clínico ou da saúde, muito menos a extensão da sobrevida;
- A existência do HIV não foi provada; testes de HIV não são confiáveis; e não há provas da transmissão sexual do HIV (Papadopulos-Eleopulos *)
- O HIV existe, mas é inofensivo (Duesberg, entre outros);
- O HIV não é sexualmente transmissível e não causa a AIDS (Henry Bauer, entre outros);
- A indústria farmacêutica sabe que as drogas anti-retrovirais não são eficazes para tratar a AIDS, mas sim para provocá-la (Rath e Farber);
- As mortes por AIDS são causadas por desnutrição, narcóticos e drogas anti-retrovirais.
- Henry Bauer, escritor e professor de química aposentado (The Origin, Persistence, and Failings of HIV/AIDS Theory [A Origem, Persistência e Fracassos da Teoria HIV/AIDS] 2007);
- Hiram Catron, estudioso de ética e professor aposentado de política e história (The AIDS Mirage [A Miragem da AIDS] 1995);
- Rebecca Culshaw, bióloga matemática (Science Sold Out: Does HIV Really Cause AIDS? [Ciência Vendida: O HIV Realmente Causa a AIDS?] 2007);
- Peter Duesberg, professor de biologia celular e molecular (Inventing the AIDS Virus [Inventando o Vírus da AIDS] 1997);
- Celia Farber, jornalista (Serious Adverse Events: An Uncensored History of AIDS [Graves Eventos Adversos: Uma História Não Censurada da AIDS] 2006; "Out of Control: AIDS and the Corruption of Medical Science" [Fora de Controle: A AIDS e a Corrupção da Ciência Médica], Harper's, March, 37-52; 2006);
- Neville Hodgkinson, jornalista médico (AIDS: The Failure of Contemporary Science [AIDS: O Fracasso da Ciência Contemporânea] 1996);
- John Lauritsen, analista e executivo de pesquisas de mercado e ativista gay (Poison by Prescription: The AZT Story [Veneno com Receita Médica: A História do AZT] 1990; The AIDS War: Propaganda, Profiteering, and Genocide from the Medical-Industrial Complex [A Guerra da AIDS: Propaganda, Lucro e Genocídio do Complexo Médico-Industrial] 1993; Death Rush: Poppers & AIDS [Corrida da Morte: Poppers & AIDS] Lauritsen & Wilson 1986; The AIDS Cult: Essays on the Gay Health Crisis [A Seita da AIDS: Ensaios sobre a Crise da Saúde Gay] Lauritsen & Young 1997);
- Christine Maggiore, HIV-positiva que trabalhava em propaganda e marketing (What If Everything You Thought You Knew about AIDS War Wrong? {E Se Tudo o Que Você Pensava que Sabia sobre a AIDS Estivesse Errado?] 2000);
- Gary Null, apresentador de programa de entrevistas no rádio e promotor da "vida natural" (AIDS: A Second Opinion [AIDS: Uma Segunda Opinião] 2001);
- Eleni Papadopulos-Eleopulos, que trabalha num hospital e tem bacharelado em ciências na área de física nuclear pela Universidade de Bucareste (The Perth Group);
- David Rasnick, bioquímico, projetista de inibidores de protease e pesquisador sênior da Mathias Rath Health Foundation;
- Mathias Rath, médico;
- Rodney Richards, químico orgânico e ex-empregado da Amgen;
- Joan Shenton, jornalista médica (Positively False: Exposing the Myths Around HIV and AIDS [Positivamente Falso: Expondo os Mitos em Torno do HIV e da AIDS] 1998).
O site proclama que:
- O HIV não causa a AIDS...
- Os teste de anticorpos para o HIV são falhos e perigosos...
- Remédios para a AIDS são veneno...
Naturalmente, existem sites para contrabalançar os negacionistas do HIV/AIDS: o Instituto Nacional de Alergias e Doenças Contagiosas publicou As Evidências de que o HIV Causa a AIDS; O Centro para Prevenção e Controle de Doenças publicou um Fact Sheet; a Organização Mundial da Saúde publicou uma página sobre HIV/AIDS; o site www.aids.org publicou Respondendo aos Negacionistas da AIDS: A AIDS é Real?; a AIDSTruth.org publicou Desmisitificando os Mitos Negacionistas da AIDS; e o departamento de física da Southern Methodist publicou Negação da AIDS é Pseudociência.
Dois fatos curiosos se destacam nessa lista de negacionistas: poucos são cientistas de grande qualificação e graduados em universidades respeitáveis; nenhum deles tem formação em epidemiologia e esteve envolvido em pesquisas sobre o HIV ou a AIDS. O mais próximo que encontramos de pessoas que realmente trabalhem nessa área são o Dr. Culshaw, que fez modelos matemáticos da infecção pelo HIV, o Dr. Richards, que trabalhou na empresa que desenvolveu alguns dos primeiros testes de anticorpos para o HIV, e o Dr. Rasnick, que desenvolvia inibidores da protease semelhantes aos usados nos tratamentos da AIDS. Os negacionistas chegaram a suas opiniões principalmente através de inferências a partir de experiências pessoais e testemunhos, ou a partir de trabalhos publicados por outros. A primeira pergunta que devemos fazer é: Por que os negacionistas têm alguma credibilidade? Após respondermos a essa pergunta, podemos então perguntar: será que os negacionistas derivaram inferências corretas dos testemunhos e dos dados que citam e será que filtraram as evidências?
Devido ao que acreditam, muitos negacionistas recomendam que pacientes de AIDS sejam tratados com vitaminas e ervas, massagens, homeopatia e uma variedade de remédios não comprovados. Três dos negacionistas mais falados nessa área são Gary Null, David Rasnick e Mathias Rath, que sustentam-se, em parte, vendendo vitaminas e outros suplementos. Poucos anos atrás, os negacionistas mais significativos eram Thabo Mbeki, presidente da África do Sul, Manto Tshabalala-Msimang, ministro da saúde desse país e Anthony Brink, chefe do Treatment Information Group (TIG), fundado para apoiar seu argumento de que as drogas anti-retrovirais são uma forma de genocídio farmacológico. Brink é auto-didata em farmacologia. Nos anos recentes, Mbeki vem distanciando-se de Brink. No passado, Mbeki obteve ao menos parte de seu aconselhamento da Internet e de romances como The Constant Gardener [O Jardineiro Constante] (Nattrass 2007) e convidou negacionistas para reunirem-se em seu país, mas recentemente, seu partido (o Congresso Nacional Africano) assumiu a posição de consenso da comunidade científica. Tshabalala-Msimang tem alguma instrução em medicina, obstetrícia e ginecologia, além de mestrado em saúde pública pela Universidade de Antuérpia. Nenhum dos negacionistas da África do Sul tem qualquer formação em pesquisa do HIV ou da AIDS, mas todos, em um momento, estiveram convencidos de que as drogas anti-retrovirais eram projetadas para matar pessoas, e recomendaram coisas como alho e raiz de beterraba para fortalecer o sistema imunológico e combater a AIDS.
Atualmente, na África do Sul, mais de cinco milhões de pessoas vivem com o HIV e cerca de 1.000 pessoas por dia morrem de AIDS. Quase dois milhões já morreram da doença naquele país. Em outras palavras, cerca de um quarto da população tem HIV, ou morreu de AIDS. Os sul-africanos passam mais tempo em funerais do que cortando o cabelo. Os negacionistas não produziram nenhum impacto sobre a comunidade científica, mas o que tem acontecido na África do Sul é evidência de que estão produzindo um impacto significativo em comunidades não-científicas. Smith e Novella observam: "Como esses desafios às teorias estabelecidas ocorreram, em sua grande parte, fora da literatura científica, muitos médicos e pesquisadores deram-se ao luxo de ignorá-los por serem crenças marginais, e portanto inofensivas" (2007). Isto havia acontecido antes em áreas como a pesquisa da paranormalidade, alegações de energia livre (moto-perpétuo) e vários tipos de tratamentos de saúde e terapias psicológicas assim chamadas "alternativas". Quando se acrescenta a pseudo-simetria da mídia ao fato de a comunidade científica não ter tempo para matar as moscas das crenças marginais porque está ocupada demais fazendo ciência, têm-se a receita para que uma comunidade marginal, sem credibilidade alguma na comunidade científica, tenha grande impacto sobre segmentos da sociedade.
Por que alguém daria qualquer crédito às alegações dos negacionistas? Quase todos os defensores da ideia estão fora do campo da pesquisa do HIV/AIDS, e poucos deles têm formação científica. Dezenas de milhares de profissionais da saúde e pesquisadores científicos poderiam estar errados, mas é bastante estranho que nenhum deles se una aos negacionistas. Será provável que estejam em silêncio por terem medo de diminuir sua renda, ou por estarem nas mãos da indústria farmacêutica? Por que os cientistas que estão dentre os negacionistas, como Henry Bauer, não publicam em periódicos médicos? Será provável que exista uma conspiração para silenciar as descobertas dos que contrariam o consenso da comunidade científica?
Não acho. Meu palpite é que a razão pela qual os negacionistas tenham alguma credibilidade é que oferecem uma mensagem que tem apelo diante de muitas pessoas que estão tomadas pelo medo e não confiam na ciência, na indústria farmacêutica, ou no governo. A mensagem tem apelo para os que não querem acreditar que o HIV tenha relação com seu estilo de vida, ou que deveriam usar preservativos para fazer sexo. A mensagem tem apelo para os que são HIV-positivos e não querem acreditar que receberam uma sentença de morte.
Mas haveria evidências convincentes que dariam credibilidade aos negacionistas? Não consegui encontrá-las. Maggiore, por exemplo, alega que, como os efeitos da AIDS podem ser causados por outras coisas que não o HIV, conclui-se que este não cause a AIDS. Isto é como afirmar que, já que existem coisas diferentes do cigarro que causem o câncer de pulmão, conclui-se que o fumo não causa o câncer. Ela também alega haver muitos diagnósticos incorretos da AIDS, mas seus argumentos são falaciosos. A visão consensual não é de que o HIV seja uma condição absolutamente necessária para nenhuma das doenças que definem a AIDS, como Sarcoma de Kaposi (KS), pneumonia causada por Pneumocystis carinii (PCP), diarréia, leucoplaquia oral, diarréia, displasia cervical, e outras. Nem é a visão consensual de que ter uma das doenças que definem a AIDS seja suficiente para o diagnóstico desta.
A alegação de que não existam evidências clínicas de que o AZT ou outras drogas anti-retrovirais sejam eficazes no tratamento da AIDS é simplesmente falsa. Na verdade, um dos primeiros estudos que documentaram a eficácia do AZT foi feito por pesquisadores que estavam tão preocupados em provar que rezar para pacientes de AIDS poderia aumentar sua longevidade que nem sequer mencionaram que a razão pela qual nenhum dos pacientes morreu durante o estudo foi provavelmente estarem todos sendo tratados com drogas anti-retrovirais. O fato de que alguém que não tenha AIDS possa ter tido danos à saúde por tomar AZT é irrelevante para definir de se este é ou não eficaz no tratamento de pacientes que tenham a doença.
A alegação de que correlações entre o HIV e a AIDS sejam ilusórias é simplesmente falsa, e parece plausível apenas devido ao uso seletivo de testemunhos e relatos.
Há evidências convincentes de que o HIV cause a AIDS e de que "o intercurso heterossexual seja atualmente responsável por 70 a 80% de todas as transmissões do HIV mundialmente". A alegação de que a AIDS seja principalmente causada pelo uso de drogas não é apoiada pelas evidências. A alegação de que a AIDS na África seja causada pela pobreza, ou de que não haja nenhum problema de AIDS na África é simplesmente falsa e baseada na distorção e omissão de evidências.
Henry Bauer inicia seu novo livro The Origin, Persistence, and Failings of HIV/AIDS Theory [A Origem, Persistência e Falhas da Teoria do HIV/AIDS] com a alegação:
... incessantemente, a visão aceita clama pelo "sexo seguro", especificamente pelo uso de preservativos, com base em que o HIV/AIDS seja sexualmente transmissível. Os fatos mostram, no entanto, que estudos que observam diferentes graus de utilização de preservativos descobrem que isso não faz diferença, e que observações de transmissão sexual real descobrem que esta é desprezivelmente pequena. O intercurso heterossexual desprotegido entre um parceiro HIV-positivo e um negativo resulta na soroconversão do segundo - tornando-se positivo - em apenas cerca de um caso em 1.000, segundo estudos, não só dos Estados Unidos, mas também da Tailândia, Haiti e África onde, segundo pronunciamentos oficiais, o intercurso heterossexual é o principal modo pelo qual supõe-se que o HIV se dissemine.
Bauer está correto a respeito da soroconversão. Segundo Nancy Padian:
A probabilidade atual de infecção de homem para mulher após uma única exposição ao HIV é de 0.01-0.32%, e a probabilidade atual de infecção de mulher para homem após uma única exposição é de 0.01-0.1%.
No entanto, isso não implica que os preservativos não façam diferença. Conforme Padian observa:
... um homem ou mulher podem tornar-se HIV-positivos após um único contato sexual. Em países em desenvolvimento, especialmente os da África sub-saariana, vários fatores (co-infecção com outras doenças sexualmente transmissíveis, prática da circuncisão, má aceitação dos preservativos, padrões de seleção de parceiros sexuais, sub-tipos virais circulantes, altas cargas virais entre os infectados, etc.) podem aumentar a probabilidade da transmissão heterossexual para 20%, ou até mais. As evidências que documentam especificamente a transmissão heterossexual do HIV vêm de estudos de casais HIV-discordantes (isto é, casais em um relacionamento estável e monogâmico, em que um dos parceiros está infectado e o outro não). Com o tempo, a transmissão do HIV ocorre. Outros estudos rastrearam a transmissão do HIV através de redes de parceiros sexuais. Evidências adicionais vêm de estudos de intervenções que, por exemplo, promovem o uso de preservativos ou incentivam a redução do número de parceiros: o sucesso documentado dessas intervenções se deve ao fato de evitarem a transmissão sexual do HIV.
Em resumo, as evidências da transmissão sexual do HIV são bem documentadas, conclusivas e baseadas nas práticas e métodos padronizados e aceitos da ciência médica. Indivíduos que citam a publicação de Padian et al. de 1997, ou dados de outros estudos feitos por nosso grupo de pesquisas, numa tentativa de dar apoio ao mito de que o HIV não seja transmitido sexualmente, estão, na melhor das hipóteses, mal informados. O mau uso desses resultados é enganoso, irresponsável e potencialmente danoso para o público.
Bauer, químico aposentado e escritor científico, também afirma que "o HIV nunca foi isolado em forma pura, de modo que os 'testes de HIV' nunca foram validados - na verdade, poder-se-ia questionar a própria existência do HIV". Porém, aqueles que realmente pesquisam a AIDS afirmam que:
... as técnicas modernas de cultura permitiram o isolamento do HIV em praticamente todos os pacientes de AIDS, assim como em quase todos os indivíduos soropositivos para o HIV, tanto em estágios iniciais como finais da doença. Além disso, a cadeia da polimerase (PCR) e outras técnicas moleculares sofisticadas permitiram que os pesquisadores documentassem a presença de genes do HIV em praticamente todos os pacientes de AIDS, assim como em indivíduos em estágios iniciais da doença do HIV. *
Bauer também afirma que "nunca se provou, em testes adequadamente controlados, que os tratamentos anti-retrovirais causassem melhora clínica ou melhor saúde, muito menos que estendessem a sobrevida." * Na verdade, o índice desse livro parece uma lista completa do programa negacionista. Assim, se alguém estiver interessado em encontrar em um único lugar o que os negacionistas defendem e que evidências pensam apoiar suas posições, poderia ler o livro de Bauer.
Ao contrário, se alguém estiver mais interessado no que os cientistas que realmente fazem pesquisas têm a dizer sobre o HIV e a AIDS, sugiro que o leitor estude alguma das publicações ou ao menos visite os sites listados acima, que foram criados em resposta aos negacionistas.
Para finalizar, é importante observar que vários cientistas proeminentes, outrora associados com o negacionismo, mudaram de idéia e passaram a aceitar que o HIV seja um importante fator causal no desenvolvimento da AIDS: Robert Root-Bernstein, professor de ciências da vida na Michigan State University (Rethinking AIDS: The Tragic Cost of Premature Consensus [Repensando a AIDS: O Custo Trágico do Consenso Prematuro] 1993); Joseph Sonnabend, médico aposentado, cientista e pesquisador da AIDS; e Walter Gilbert, ganhador do Prêmio Nobel de química de 1980.
Fontes. 045 de 186
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_teorias_de_conspira%C3%A7%C3%A3o#Medicina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Negacionismo_da_SIDA
http://brazil.skepdic.com/aids.html
https://www.dw.com/pt-002/perigos-da-ignor%C3%A2ncia-os-presidentes-africanos-e-a-nega%C3%A7%C3%A3o-da-sida/g-46511688
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