Sua missão oficial é "fomentar o futuro na pesquisa, descoberta e exploração espacial". A NASA foi criada em 29 de julho de 1958, substituindo seu antecessor, o NACA - National Advisory Committee for Aeronautics (Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica).
A NASA foi a responsável pelo envio do homem à Lua (Projeto Apollo) e por diversos outros programas de pesquisa no espaço. Atualmente ela trabalha em conjunto com a Agência Espacial Europeia, com a Agência Espacial Federal Russa e com alguns países da Ásia para a criação da Estação Espacial Internacional.
A NASA também tem desenvolvido vários programas com satélites e com sondas de pesquisa espacial que viajaram até outros planetas e até, alguns deles, se preparam para sair do nosso sistema solar, sendo a próxima grande meta, que tem atraído a atenção de todos, uma viagem tripulada até o planeta Marte, nosso vizinho.
A ciência da NASA está focada numa melhor compreensão da Terra através do Earth Observing System, na promoção da heliofísica através do trabalho do Heliophysics Research Program, na exploração do sistema solar com missões robóticas avançadas, tais como New Horizons, e na pesquisa astrofísica, aprofundando-se em tópicos como o Big Bang com o auxílio de grandes observatórios.
Contundo, frequentemente, teorias conspiratórias acerca da agência espacial americana são difundidas na internet em vários meios, alegando que a organização ludibria o povo ocultando fatos importantes e/ou perigosos, como um suposto asteroide prestes a colidir com a Terra, controle mental por meio de satélites, a farsa da ida do homem à Lua, a teoria de que a Terra é plana e a Nasa engana as pessoas fazendo-as acreditar que é redonda (por motivos sem o menor fundamento lógico) ou teorias que afirmam que a agência espacial esconde informações sobre a iminente colisão da Terra com um suposto planeta chamado Nibiru.
São várias as Teorias (Algumas sem pé nem cabeça). Outras que deixam alguns desavisados com dúvidas sobre suas validades.
Uma delas está relacionadas ao Acidente da Challenger em 1986.
Acidente da Challenger em 1986.
STS-51-L foi o 25º voo do programa do ônibus espacial norte-americano, realizado com a nave Challenger, e que marcaria o primeiro voo de um civil a bordo de um ônibus espacial, a professora Christa McAuliffe. Lançado em 28 de janeiro de 1986 de Cabo Canaveral, na Flórida, a nave explodiu 73 segundos após a decolagem, matando os sete tripulantes.
A tragédia, causada pelo rompimento de um anel de vedação no tanque externo de combustível sólido da nave, causando um incêndio seguido de explosão, foi o primeiro acidente fatal, em voo, de uma missão tripulada no programa espacial dos Estados Unidos.
- Membros.
- Francis Richard Scobee, Comandante.
- Michael J. Smith, piloto.
- Ronald McNair, Especialista em Missão.
- Ellison Onizuka, Especialista em Missão.
- Judith Resnik, Especialista em Missão.
- Gregory Jarvis, Especialista em carga útil.
- Christa McAuliffe, Especialista em carga útil.
- O lançamento de um satélite, o Tracking Data Relay Satellite-2 (TDRS-2);
- O transporte de material instrumental para voos espaciais dos ônibus espaciais para astronomia (SPARTA-109), relacionado com experimentos com o Cometa Halley, tais como observação da cauda e do corpo do referido cometa, além do 'Programa para Monitoramento Ativo do Cometa Halley' (CHaMP);
- Experimento com dinâmica de fluidos (FDE);
- Experimento para partição de fases (PPE);
- Três experiências do 'Programa para Inserção de Estudantes' (SSIP);
- E duas aulas para o 'Projeto Professor no Espaço' (Teacher in Space).
- Atrasos no Lançamento.
Previsões de tempo não aceitável no Centro Espacial Kennedy fizeram com que o horário de lançamento fosse remarcado para as 14:37 GMT do vigésimo sétimo dia. O lançamento atrasou 24 horas quando o grupo externo (neste caso, os técnicos no local de lançamento) não pode remover uma 'falha de fechamento' da escotilha do veículo. Quando esta falha foi eliminada, os ventos no SLF (Shuttle Landing Facility) excederam os limites de RTLS (Retorno ao Local de Lançamento). O lançamento no dia 28 foi atrasado por duas horas quando o sistema de detecção de incêndio falhou durante os procedimentos com o carregamento de hidrogênio líquido.
Na noite antes do lançamento, a temperatura caiu para níveis abaixo de - 6,6 °C. Alguns sistemas de água foram ligeiramente abertos e permitiram o fluxo da água aos drenos. Isto era para prevenir que a água nos canos congelasse e causasse rachaduras nos mesmos. Os drenos se congelaram e levaram a grandes fluxos. Fortes rajadas de vento espalharam a água ao redor do local de lançamento e se formou gelo. O grupo do gelo, liderado por Charlie Stevenson, rapidamente entrou em ação e começou a remover o gelo que se depositava no TPS (Sistema de Proteção Térmica) da Challenger. O grupo já havia passado por uma experiência similar, mas de menor gravidade, um incidente ocorrido no pad 39-A no lançamento das missões STS-51-C e STS-20. Nestes casos, o lançamento foi adiado.
- Condições do Pré-Lançamento.
Então, por problemas com a tampa de acesso exterior, o lançamento foi definitivamente programado para o dia 28 de janeiro. Um dos indicadores do micro-interruptor usado para verificar a escotilha, estava com defeito. Por conseguinte, um parafuso impedia que fechasse um dispositivo da porta da nave. Quando o dispositivo estava finalmente desligado, ventos laterais excederam os limites no local de lançamento (RTLS). A equipe esperava que os ventos fossem para fora da abertura de lançamento.
- Decolagem.
A temperatura na decolagem era de 36°F. O que era 15° mais frio do que qualquer lançamento feito anteriormente. Com T-6.6 segundos, os SSME (Space Shuttle Main Engines) foram disparados. Se um problema tivesse ocorrido neste ponto, ainda haveria tempo para desligar os SSMEs e abortar o lançamento. A T=0, os três SSME's estavam a 100% de sua performance normal e começaram a acelerar com 104% da performance. A aceleração dos SSME's é comandada via um sistema computadorizado. Também a T=0, os dois SRB's dispararam e os parafusos de fixação foram liberados com explosivos, libertando o veículo da base. Com o primeiro movimentos do veículo, o braço de ventilação de hidrogênio se retraiu. Este braço de desconectou do ET sem problemas, entretanto, o braço falhou no retorno. A revisão do filme feito pelas câmeras, revelaram que o braço não balança para cima e entra em contato com o veículo. A inspeção pós-lançamento do local também revelou que as molas de quatro postes de fixação haviam sido perdidas. Considera-se que isto foi um fator que contribuiu para o acidente.
A T+0.678, grandes nuvens de fumaça cinza foram vistas saindo do SRB da direita perto da estrutura posterior que prende o foguete ao ET. A última liberação de fumaça ocorreu por volta de T+2.733. A ultima visão de fumaça ao redor da estrutura vou em T+3.375. Deste ponto em diante, os eventos de subida estavam nominais, significando que não havia outros problemas.
Por volta de T+58.774, a câmera de acompanhamento E-207, uma câmera com filme de 70mm localizada a alguns quilômetros ao norte do pad 39-B, em Playalinda Beach, mostrou o começo de uma pluma perto da estrutura de fixação do SRB da direita. Isto ocorreu praticamente no mesmo momento em que o SSME's voltou a ter uma propulsão de 104% e o veículo passou através da Max-Q. Em um segundo, a pluma estavam bem definida e intensa. Tanto o grupo a bordo da Challenger quanto os grupos em Houston não sabiam sobre esta pluma em tempo real. E mesmo que soubessem, não havia nada que eles pudesse fazer. Fora a pluma, todo o resto do veículo estava nominal e o grupo enviava sinais para aumento de propulsão.'
Loop:
Booster: Aumento de propulsão, três a 104.
Voo: Capcom, aumente a propulsão.
CAPCOM: Challenger, aumentar propulsão.
CMD: Roger, ir em alta propulsão.
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A construção da espaçonave Challenger |
Conforme o ET se quebrava, o hidrogênio líquido e o oxigênio líquido dentro do mesmo foi exposto a baixas temperaturas e rapidamente se vaporizou. A luz irradiada das plumas do SRB, a reflexão do sol, e as áreas de gases em combustão, deram ao vapor uma aparência alaranjada que aparece como uma bola de fogo em muitas das câmeras de televisão selecionadas pela NASA. nas fotos da NASA e no time de suporte de televisão, liderado por Charlie Stevenson, que analisou o filme, e não foi capaz de detectar nada que pudesse levá-los a suspeitar que o Orbitador e o ET tivessem explodido. Isto e a condição dos destroços recuperados provou que nem o ET, e nem a Challenger haviam explodido e fez um grande ''BUM''.
- Solid Rocket Boosters e os oficiais da região de segurança
Observando as mostras do IP (ponto de impacto) e as óticas (câmeras), Eu observei que os fontes primárias e alternativas divergem significativamente em cerca de T+76. Praticamente no mesmo momento eu ouvi . . [através das comunicações monitoradas] que o veículo havia explodido. Concorrentemente, eu vi a explosão no monitor de vídeo a minha esquerda. Uma nuvem branca parecia envolver o veículo, pequenas peças explodiam para fora dela. O IP mostras que as indicações de PRI e ALT estavam mudando estranhamente, eu estava a ponto de recomendar que nós não fizéssemos nada, pois parecia que o veículo inteiro havia explodido, quando eu observei o que parecia ser um SRB estabilizado e voando através do canto esquerdo superior da tela. Parecia que eles havia se estabilizado, eu senti que isto poderia perigosamente aterrissar e o ET aparentemente havia explodido. Eu recomendei ao SRSO (senior range safety officer) que mandássemos ordens. Eu enviei um ARM, esperei por 10 segundos, e mandei FOGO.... o FOGO foi enviado com cerca de 110 segundos.O RSS em ambos os foguetes e o ET estão presos juntos, o que significa que se o fogo é enviado, os foguetes e o ET são destruídos. Não existe forma de detonar apenas um. Atualmente (2005), os ETs não carregam mais um RSS.
- Investigação.
De forma resumida, a causa principal do acidente foi a perda de elasticidade de simples anéis de vedação, feitos de borracha, causada pela baixa temperatura no dia do lançamento. Quando informado do motivo do acidente, o presidente Ronald Reagan duvidou do físico Richard Feynman.
- Tributo.
Uma publicação do site Gizmodo apresenta trechos de uma reportagem investigativa produzida pela revista Miami Herald’s Tropic, dois anos após o terrível acidente que vitimou 7 tripulantes a bordo do ônibus espacial em 1986. Segundo a matéria, os astronautas, a professora e demais integrantes da tripulação não teriam morrido com a explosão.
De acordo a publicação produzida pelo repórter Dennis E. Powell, que mostra o que seria a verdadeira história sobre o que teria acontecido após a explosão da Challenger, a cabine teria ficado praticamente intacta, se deslocando por quase 5 km antes de começar a despencar. Bem, com isso, a equipe teria sobrevivido e permanecido consciente por mais de dois minutos e meio até o encontro com as águas do oceano Atlântico.
Essa hipótese teria sido levantada após a investigação junto a inúmeras fontes e diversos indícios encontrados, como os destroços do ônibus espacial recuperados tempos depois do acidente. No entanto, isso mudaria muito a visão sobre o ocorrido e colocaria uma parcela ainda maior de culpa sobre a NASA. Então a agência não mediu esforços para ocultar essa, que seria a verdadeira versão dos fatos.
- O Que Revelou A Reportagem de Powell.
Segundo o oficial, uma embarcação da Guarda Costeira encontrou destroços da cabine no dia seguinte ao acidente. Entre os restos, estavam notebooks, fitas gravadas e outros elementos do compartimento da tripulação. Em meio a esses itens também havia um capacete de astronauta, intacto, com partes de couro cabeludo e orelhas.
Simpson iria participar de um programa de televisão no mesmo dia para falar das operações de busca e recuperação. Quando acordou, às 4 horas da manhã naquela data, foi informado dos destroços encontrados. Em contato com o responsável por Relações Públicas da NASA na época, que inclusive nem sabia do que havia sido achado, o tenente foi questionado se contaria sobre aquilo na televisão. “Eu falei para ele que se fosse perguntado, certamente contaria. Disse: ‘A Guarda Costeira não tem interesse em aparecer na televisão para contar mentiras com o intuito de proteger vocês’”, declarou à reportagem.
Depois disso, um membro do próprio escritório astronauta da NASA o contatou e o avisou que as famílias ainda não sabiam que os destroços haviam sido encontrados na noite anterior. Com isso, ele decidiu não mencionar nada no programa. “Eu não queria que eles soubessem pela televisão, então eu menti ao vivo e ainda me sinto mal por causa disso”, revelou à Miami Herald’s Tropic na época.
- O Que Teria Acontecido.
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A tripulação do ônibus espacial Challenger |
Sendo assim, é provável que a cabine, se chegou a se despressurizar, aconteceu de maneira lenta. A equipe então pode ter perdido o acesso ao oxigênio no traje após algumas tomadas de ar. Alguém, provavelmente o astronauta Ronald McNair, chegou a ativar a reserva emergencial pessoal de oxigênio (REPO) do piloto Michael Smith. O único tripulante que estava em local de difícil acesso era o comandante Francis Scoobee, no entanto, como a perda de pressão aconteceu devagar, bastava abrir o capacete para poder respirar novamente. Dois outros REPO’s também foram ativados. Já os outros três nunca foram encontrados.
Segundo as investigações, a provável descompressão lenta não seria suficiente para causar danos significativos aos membros da equipe. A última expressão captada pela máquina de gravação da cabine, que foi recuperada no oceano após dois meses do acidente, foi um “Oh-oh”. Isso mostra que os tripulantes provavelmente perceberam o que aconteceu e permaneceram conscientes pelo menos até o início da queda de quase 20 km direto no Oceano.
O Dr. Joseph Kerwin, do ramo de Ciências Biológicas da NASA, foi o responsável pelo relatório oficial do acidente. Em uma conferência em julho de 1986, ele afirmou que não havia como determinar as causas das mortes dos tripulantes. Isso deixou os investigadores em dúvida, levantando a suspeita de que a equipe permaneceu viva, mesmo com a possível despressurização da cabine. Um deles chegou a afirmar, categoricamente, que era certo que eles estavam vivos até sofrerem os danos do impacto com a água.
- Por Que a NASA Quis Esconder a História Real.
O provável motivo, foi o de evitar que uma culpa maior fosse colocada sobre a agência, já que revelaria a evidência de que a equipe não possuía equipamentos de segurança suficientes. Ou seja, a organização falhou nas precauções para a possibilidade de um acidente catastrófico, mas passível de sobrevivência como o que ocorreu. Não havia recursos para impedir a queda brusca da nave, nem equipamentos de comunicação emergenciais que ajudassem a manter a equipe viva.
Segundo a publicação do Gizmodo, toda essa manobra foi um misto de arrogância e “grande ideia” por parte da NASA. O mesmo que permitiu a agência colocar milhares de estudantes para assistirem ao vivo, direto de suas salas de aula, à uma civil, professora, morrer a bordo de um perigoso ônibus espacial.
Vivos?

Uma delas e que os 7 Astronautas não morreram naquele 28 de Janeiro.
Ok, se eles sobreviveram, por que a NASA mentiu dizendo que eles morreram. Para os conspiracionistas tudo e muito bem explicado.
A explosão em si aconteceu, a priori era 100% de certeza que não houve sobreviventes. Em meio a comoção, a NASA conseguiria ganhar respaldo do público (Já que estaria investigado a causa) e PRINCIPALMENTE, dinheiro dos congressistas.
Ok, então segundo a turma do chapéu de alumínio, ouve a explosão, e os tripulantes? Como eles sobreviveram?
Como mencionado acima, a Conspiração não parte de uma unica premissa. Ela possui várias ramificações para explicar o que e facilmente explicado. Desde uma cabine blindada, até mesmo um foguete vazio, são as explicações usadas para explicar como os astronautas sobreviveram.
O Ônibus em si não poderia ter explodido com aquela facilidade, já que fora projetado para suportar grandes pressões. Na época começaram a busca pelos sobreviventes, foi nesta parte que os especialistas estranharam quando a NASA afirmou que os 7 astronautas faleceram durante a Explosão.
A Conspiração afirma que o motivo para a NASA criar esse Pseudocídio era:
- Evitar que uma culpa maior fosse colocada sobre a agência, já que revelaria a evidência de que a equipe não possuía equipamentos de segurança suficientes;
- Naquela época se questionavam a razão do Governo financiar o Programas espacias. E dito que os gastos das NASA em si para os norte-americanos eram desnecessários. Para reforçar tais dados, apenas 17% da População Norte-americana acompanhou o voo da Challenger. Depois que a população soube do falecimento da professora, todos (comovidos) pediam mais segurança no Programa Espacial.
Quem diz isso é o próprio FBI (sigla em inglês para Agência Federal de Investigação). A resposta direta é do porta-voz Bill Carter, que diz não ter conhecimento de nenhuma lei federal que se aplique a qualquer pessoa que finja a sua própria morte. A procuradora e consultora da Thomson Reuters Jill VanderZiel pesquisou o tema e descobriu 20 casos de mortes forjadas citadas na justiça americana.
Juntado todas as peças não e estranho afirmar que a NASA tenha feito isso. Segundo os denunciantes, a Agência Espacial forjaram as mortes dando "novas identidades" aos 7 Astronautas. Ou quase, já que as fotos de comparações dos astronautas e seus doppelganger décadas depois se tornaram populares na Conspiração.
O único que não é comparado e Gregory Jarvis. Segundo algumas correntes o mesmo mudou sua identidade, ou morreu de causas naturais.
O Viral e bem conhecido, corre pela grande teia desde 2015, e em 2016 quando se completou os 30 anos do acidente se tornou peça chave das teorias terraplanistas e contrários a NASA. O Hoax, analisado pelo site Politifact, vai sendo desmontado, à medida que se aprofunda a pesquisa. As pessoas apresentadas jamais podem ser os astronautas envolvidos na tragédia, até porque têm carreiras muitos diferentes das dos tripulantes, em pontos geográficos distintos.
Por exemplo, a alegada Judith Resnik encontrada na Internet, é professora de Direito na escola de Yale, desde 1970. O site Polígrafo consultou o currículo da docente, que em 1980 já tinha publicado diversos artigos científicos em jornais de Direito. As publicações continuam nos anos de 1884 e 1985 e, até, em 1986, o ano do acidente.
Praticamente ao mesmo tempo, no início da década de 80, a Judith astronauta estava estudando Engenharia Elétrica, e já colaborava com a NASA. Portanto, é impossível as duas mulheres serem a mesma. Têm, apenas, um nome igual e algumas semelhanças físicas.
A história repete-se com outras três pessoas apresentadas como sobreviventes da tragédia. Quanto aos outros dois astronautas que a publicação dá como vivos, eles são, na verdade, irmãos dos astronautas mortos: Carl McNair e Claude Onizuka, publicamente conhecidos por concederem entrevistas sobre o acidente que envolveu os irmãos.
Como Explodiu?
A NASA convocou membros da Comissão Rogers para investigar a causa do desastre. Quando Richard Feynman foi chamado para participar dessa comissão, aceitou relutantemente. Não sabia ele que seria a pessoa que descobriria a causa exata da explosão!
Pesquisando a razão do acontecido com a nave, ele dirigiu-se diretamente ao pessoal que a construiu. Com essas pessoas aprendeu muitos dos detalhes que o fizeram descobrir a causa da explosão, e ainda informações que o fizeram concluir o quanto era arriscado voar com um ônibus espacial.
Oficiais da NASA diziam que a chance de falha da nave era de aproximadamente 1 em 100.000. Feynman descobriu que essa probabilidade estava na realidade mais próxima de 1 para 100. Também descobriu que a borracha usada para selar as juntas do jato do foguete, em anéis em “O”, falhava em expandir-se quando a temperatura era igual ou abaixo de zero graus Celsius. A temperatura no momento do lançamento da Challenger estava abaixo de zero.

Nesse ponto é preciso entender o papel dos anéis em “O” nas juntas do foguete de combustível sólido – SRB; quando o material dentro do SRB começa a se aquecer, se expande e pressiona as “paredes”. O anel em “O” tem que se expandir junto, para não deixar frestas. Acontecendo uma abertura na junta do SRB, o gás escapa por ela.
Apontado pela seta, a foto ao lado exibe o ponto onde o gás estava escapando. Com o atrito com o ar, o gás se tornou chama e provocou a ruptura do tanque de combustível, que liberou hidrogênio líquido na atmosfera, explodindo.
Como o anel em “O” não conseguiu dilatar, à zero graus Celsius, levou à explosão do propulsor e da própria nave espacial.
Fontes. 110 de 186
https://pt.wikipedia.org/wiki/NASA
https://pt.wikipedia.org/wiki/STS-51-L
https://www.tecmundo.com.br/nasa/94784-conspiracao-challenger-nasa-teria-ocultado-verdade-acidente.htm
https://www.megacurioso.com.br/teorias-da-conspiracao/90618-conspiracao-challenger-nasa-teria-ocultado-verdade-sobre-o-acidente.htm
http://snookerclube.com.br/um-fisico-descobriu-a-causa-do-acidente-da-challenger/
https://gawker.com/thirty-years-ago-the-challenger-crew-plunged-alive-and-1755727930
https://cluesforum.info/viewtopic.php?t=935&p=2395059#p2395059
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/vitimas-do-primeiro-grande-desastre-espacial-estao-afinal-vivas
https://www.politifact.com/facebook-fact-checks/statements/2019/feb/01/facebook-posts/conspiracy-theorists-peddle-fake-claim-about-1986-/
https://history.nasa.gov/rogersrep/genindex.htm
https://diversao.r7.com/pop/musica/morte-forjada-por-michael-jackson-nao-seria-crime-nos-estados-unidos-13062017
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