Enciclopédia dos Mitos e Lendas do Brasil: O Palhaço do Coqueiro.

O Palhaço do Coqueiro é uma lenda típica de Janga, um bairro que pertence ao município Paulista, localizado entre pequenos morros e o mar no litoral norte do estado de Pernambuco, entre os municípios de Olinda e Abreu e Lima, a cerca de 15 km do Recife. O tal palhaço vive por aquela região pregando sustos nas pessoas, nas noites de lua quarto minguante, semelhante a um sorriso, ele desce de um coqueiro disposto a castigar a todos que ele encontrar e que não exibam um sorriso nos lábios.

E.C.B VIII. Os Crimes da Rua do Arvoredo.

Brasil Império, muito o que se conhece sobre esse período e sobre sua ascensão e queda, além de conflitos e guerras, geralmente os fatos históricos narrados nos livros escolares. iremos nos aventurar em outra parte do Império Brasileiro não muito explorado pela história, a Criminologia neste período.

Contudo, poucos foram os crimes que ganharam tamanho destaque quando o que será visto abaixo. Um daqueles casos em que está tanto no campo físico, quanto no campo das Lendas.

O Curioso Caso de Croatoan.

Para quem assistiu, (e provavelmente tem Pós-Doutorado) o seriado “Supernatural” com certeza já ouviu falar na lenda de Croatoan e nos seres conhecidos como “croats”. Entretanto, o que poucas pessoas conhecem realmente é a verdadeira história que se esconde por detrás do seriado.

• O que seria essa lenda? 
• Por que ela seria citada tantas vezes nesse seriado? 
• Será que ela realmente é uma lenda, ou trata-se de um fato verídico do passado? 

Veremos hoje no Oberhalb Thoth.

Enfim, Eles Retornaram Para Casa.

De ontem para hoje, a Renault  gerou uma comoção em muita gente que passou a infância na década de 80 e 90 com o comercial do novo Kwid Outsider.

A comoção em si pegou uma grande maioria de surpresa, afinal o que se espera de um comercial de carros: A mesma fórmula batida a exaustão, Estrada, grupo de amigos e a apresentação no novo carro de determinada empresa.

A Renault decidiu inovar, fugindo dos clichês comuns, e assim como os japoneses fizeram lá no ano de 2014 com a febre do momento, reviveram um clássico das manhãs brasileiras, das quais muitos tinham a esperança de ser o tão aguardado Live-Action de Caverna do Dragão.

Batman, 80 Anos. 2° Parte.

No Dia 30 de Março de 2019, Bruce Wayne, mais conhecido como BATMAN, completou 80 anos. La no distante terceiro mês de 1939, o Cruzado Encapuzado mais famoso dos Quadrinhos fazia sua estréia na Detective Comics #27.  E nesse período o Cavaleiro das Trevas foi um personagem extremamente mutável, sendo aperfeiçoado e tendo sua mitologia alimentada por vários escritores até se tornar o ícone que é hoje.

E mais um especial deste Blog, iremos mergulhar nas densas Trevas, e até mesmo passando por um período Colorido do Herói mais icônico do Mundo.

Enciclopédia dos Mitos e Lendas do Brasil: Homem dos Pés de Louça,

Homem dos Pés de Louça é uma figura folclórica brasileira. Eis uma assombração que não vai longe, ao menos não caminhando.

Enciclopédia das Lendas Urbanas: A Menina do Corredor.

Katrin Malen é o suposto nome de uma aparição documentada na Indonésia. O caso chocou milhares de pessoas, com a foto da aparição, que na verdade, se trata de uma montagem. A foto ficou mais conhecida como A menina do corredor.

Advertências.

Junto com a foto circularam advertências, cada versão contando uma história diferente. São elas:

• Não fixar o olhar nos olhos da menina. Isso realmente não é recomendável, já que a foto causa um intenso pavor.
• Não olhar para a foto por mais de 30 segundos (o tempo varia de acordo com o local onde o boato é contado). Na verdade, a foto foi feita para óculos 3D, e, como é em preto e branco, acaba causando uma ilusão de ótica ao olhar para uma parede branca.
• Não salvar a imagem no computador.
• Algumas pessoas fazem correntes, pedindo à pessoa que mande a imagem a um certo número de pessoas, normalmente atribuindo o fato a uma maldição.
• O site na época que mais fez repercussão sobre a foto se chamava CREEDUS, mas sumiu do ar há alguns anos. Dizem que o autor, Luís Antônio Alves, sofreu um acidente e não pôde terminar o trabalho.