quarta-feira, 15 de maio de 2019

Dossiê História Oculta #006. O Projeto Montauk.

Há duas histórias: A Oficial, que é mentirosa, e a Verdadeira, que é secreta.

Honoré de Balzac.
Muitos dos filmes e seriados atualmente são um pouco inspirados na Realidade. Contextos históricos desta e de outras épocas compõem e amarram a trama para lhe dar algum sentido. Contudo alguns são tão fantásticos e absurdos que geram um ruído da qual se questionam se realmente o que foi descrito (mesmo com todos os graus de bizarrices dizendo o contrário) se realmente aconteceu de verdade.

A partir do momento em que Governo e Programas secretos entram na rodar, questionamentos a parte sobre o encobrimento do mesmo ganham força. Afinal se o governo mentem em suas campanhas eleitorais, por que não desconversariam sobre isso ou aquilo

Se você é fã da série “Stranger Things”, sabe que boa parte da trama gira em torno de um programa obscuro conduzido por cientistas do Governo dos EUA. Mas você sabia que esse aspecto do enredo teve como inspiração uma iniciativa — supostamente real — chamada Projeto Montauk?

Pois bem, ajeite seu chapéu de alumínio, pois conheceremos mais uma Conspiração (ou Fatos Reais) da qual junta muitos outros personagens recorrentes neste enrendo.

O Projeto.

Localização de Camp Hero
O Projeto Montauk foi acusado de ser uma série de projetos secretos do governo dos Estados Unidos realizado em Camp Hero ou Air Force Station em Montauk, Long Island com a finalidade de desenvolver técnicas de guerra psicológica e investigações exóticas, incluindo a viagem no tempo e a viagem no hiperespaço. Neste projeto foram usadas várias pessoas como cobaias. Devido à falta de evidências para apoiar essas alegações, os críticos argumentam que o Projeto Montauk é uma teoria da conspiração ou apenas uma lenda urbana. Jacques Vallée descreve as alegações do Projeto Montauk como uma conseqüência de histórias sobre o Experimento Filadélfia.

Esta é uma espécie de TCU (Teoria Conspiratória Unificada) capaz de explicar todos os mistérios e paradoxos do mundo em que vivemos. 

De acordo com Dave Gonzales, do portal Thrillist, que segundo um cara chamado Preston B. Nichols, um suposto participante do Projeto Montauk que escreveu uma série de livros sobre suas experiências, as pesquisas eram conduzidas em um par de bases militares chamadas Montauk Air Force Station e Camp Hero, ambas localizadas em Long Island. Segundo a lenda, o Projeto Montauk começou em 1971 numa base da Força Aérea norte-americana localizada no pico Montauk, em Long Island, Estado de Nova York. A estação militar estava ali desde os anos 1950, mas ganhou vários níveis subterrâneos (Aonde já ouvimos isso?!) para abrigar o projeto. Os Conspiracionistas sustentam que, apesar de funcionar numa área federal, o Montauk era financiado por um governo oculto, ou pelo MAJESTIC 12.

O Projeto Montauk aprofundou e ampliou as investigações do Projeto Fênix, criado nos anos 1940 para analisar os bizarros efeitos colaterais do Experimento Filádelfia. O Montauk, entretanto, foi bem além do objetivo ­inicial, desenvolvendo pesquisas nas áreas de CONTROLE MENTAL, psicotrônica (fusão entre computador e mente humana), pulsos magnéticos, mecânica quântica e universos paralelos.

A tese defendida pelos cientistas do projeto era que a mente humana emitia ondas magnéticas que eram decodificadas com maior facilidade pelos chamados sensitivos. A transmissão de ondas artificiais na mesma freqüência das “naturais” possibilitaria, em tese, que os receptores vissem e pensassem o que o emissor quisesse. O Montauk, em síntese, queria manipular ideias à distância. Dizem que conseguiu.

Em 1973, a pesquisa entrou numa nova fase com a criação da Cadeira Montauk, que unia o cérebro humano a um computador. Sensitivos foram conectados ao aparelho e incentivados a projetar pensamentos. O que aconteceu foi surpreendente. Eles supostamente conseguiram materializar objetos sólidos a partir do nada. Ou quase isso. Os objetos pensados seriam feitos de orgone – a bioenergia que, segundo o neuropsiquiatra Wilhelm Reich, é emitida por todas as formas de vida.

O Misterioso Preston Nichols.

Toda história que tem um que de estranho e Bizarro tem um Personagem Central, e no Projeto a principal peça chave e um homem chamado Preston Nichols, que alegou ter recuperado memórias bloqueadas de seu próprio envolvimento no projeto. 

Nichols, nascido em 24 de maio de 1946 em Long Island, Nova York, afirma ter diplomas em parapsicologia, psicologia e engenharia elétrica. Nichols é autor de uma série de livros, conhecida como "Montauk Project series", escritos juntamente com Peter Moon. O principal tema do livro são alegações de atividades ilegais em Montauk, como experimentos militares conduzidos pelos Estados Unidos como de viagens no tempo, teletransporte, controle da mente, contato com vida alienígena e a encenação da aterrissagem dos tripulantes do Apollo 11 na Lua. Estes experimentos, como outros como o Experimento Filadélfia culminam em "um buraco rasgado no espaço-tempo" em 1983.

Eleven passando por experimentos parecidos
com os descritos por Nichols
Aparentemente, depois de se desligar do programa, Nichols conseguiu recuperar algumas memórias que haviam sido suprimidas e deu várias entrevistas revelando o que acontecia nos laboratórios das bases. Mais precisamente, Nichols dizia se lembrar de ter participado de uma série de experimentos chamados Montauk Chair — ou Cadeira Montauk, em tradução livre.

Conforme disse, um dos testes realizados era o The Seeing Eye (“O Olho que Tudo Vê” em tradução livre), durante o qual um médium — um garoto identificado como Duncan — segurava uma mecha de cabelo ou um objeto qualquer pertencente a outra pessoa e, depois de se concentrar por alguns minutos, ver através dos olhos desse indivíduo, escutar tudo o que ele ouvia e até ter as mesmas sensações. Soa familiar?

Em algum momento durante os experimentos os pesquisadores começaram a ter escrúpulos e decidiram sabotar toda a operação. Em 1983, o projeto terminou de uma forma drástica e aterradora, quando o médium Preston Nichols propositadamente “pensou” num ser monstruoso materializando-o em seguida através do transmissor de radar de Montauk. Os transmissores conectados a Duncan apontaram que se tratava de uma criatura de aparência animalesca, enorme, malvada e faminta, e esse ser teria provocado certa destruição na base até ser capturado. O monstro inclusive teria sido visto por várias pessoas, mas, curiosamente, cada uma delas descreveu uma besta diferente.

Esta criatura começou a destruir a base e o corte da alimentação elétrica para o experimento não desmaterializou o “monstro” que estava retroalimentando-se de energia no hiperespaço do passado: ligado ao “continuum espaço-temporal” do experimento Filadélfia de 40 anos atrás, num ciclo biorrítmico de picos temporais. No desespero, Preston Nichols e sua equipe destruíram o emissor das ondas do radar e finalmente o poder da materialização decresceu.

O “monstro de Montauk” foi desmaterializado e o projeto encerrado pelos cientistas que, em pânico, correram para bem longe abandonando o projeto de vez. Posteriormente, oficiais de alta patente descreveram parcerias de humanos e alienígenas em novos projetos experimentais e na construção de bases subterrâneas. Estas bases estão localizadas em áreas consideradas por culturas antigas como portais no espaço-tempo.

Aparentemente, o único limite para o poder da Cadeira Montauk era a imaginação do usuário. Relatos disponíveis na Internet afirmam que prédios inteiros surgiram do nada quando imaginados pelo “pensador”. Assim, uma pesquisa que pretendia alterar a percepção da realidade acabou alterando a própria realidade (se é que existe alguma diferença entre as duas coisas).

Depois de produzir matéria do nada, os cientistas resolveram mexer com o tempo. Usando a Cadeira Montauk e outras invenções esquisitas (como uma antena chamada Orion Delta T), eles teriam conseguido, em 1981 abrir fendas no espaço-tempo. A partir daí, o Projeto Montauk se dedicou quase que exclusivamente à exploração do passado e do futuro.

Se o mundo parece confuso, a culpa é do Projeto Montauk. Não podemos nem precisar onde termina a realidade e começa a insanidade, pois a nossa própria percepção do passado e do presente não é mais confiável. Tudo o que alguém pensou na Cadeira Montauk (por exemplo: alienígenas GREYS controlam secretamente o planeta com a ajuda da ILLUMINATI) tornou-se real.

Ou Será que Não?!

A Conexão Montauk-Filadélfia.

Segundo Dave, os rumores apontam que o Projeto Montauk seria um desdobramento de outro programa supersecreto — e também considerado pelos céticos como nada menos do que uma elaborada teoria da conspiração — sobre o qual postei no começo do mês; O Experimento Filadélfia.

Como explicado naquele Post, o projeto tinha como propósito aplicar a teoria do Campo Unificado de Albert Einstein e teria resultado no teletransporte de um navio de guerra — chamado USS Eldridge — da Filadélfia até a Virgínia com todos os tripulantes a bordo.

E o que um suposto navio que viajou no tempo tem havê com médiuns? Nas Conspirações tudo está conectado.

Pois Duncan, o tal médium-mirim mencionado por Nichols, seria um dos tripulantes a bordo do USS Eldridge e teria viajado no tempo, dos anos 40 até os 80, durante o experimento envolvendo a desmaterialização do navio de guerra — e sido incorporado no Projeto Montauk no corpo de um menino.

Ainda de acordo com Nichols, diversas crianças teriam participado dos experimentos, e algumas chegaram a ser enviadas a pontos desconhecidos do espaço-tempo através de um portal. Após vários anos de experimentos, os envolvidos no projeto desenvolveram a capacidade de viajar em relativa segurança no tempo e a outros lugares no espaço, como a Marte, por exemplo.

Além disso, eventualmente, os cientistas trabalhando no Projeto Montauk teriam inclusive construído uma espécie de máquina do tempo. Entretanto, depois do incidente envolvendo o monstro liberado por Duncan, os pesquisadores concluíram que estavam lidando com algo extremamente complexo e perigoso e decidiram que o melhor era dar um fim nos experimentos.

Outros Relatos.

Esta é uma entrevista com uma pessoa chamada Andy Pero. Eu conheci Pero, através de Preston Nichols, autor de vários livros sobre o Projeto Montauk, em que ele tomou parte. 

Na seção do nosso livro “PHOENIX UaNDEAD: The Montauk Project e Camp Hero Today”, apresenta uma autobiografia descrita por Pero, identificado no livro pelo pseudônimo de ‘Mr. Coffe”…

De NewsHawk Inc. (Tradução de Julio Anglada)

PROJETO MONTAUK – O CONTROLE DA MENTE: Entrevista com uma “cobaia” vítima do projeto Montauk
“O sistema, a ciência e a religião se combinaram para deixar bilhões cansados de viver, mas ao mesmo tempo com medo de morrer.”
…Esta é a mais nova informação do sobrevivente do terrível programa de controle da mente ligado diretamente a operações do infamante Projeto Montauk; com atividades que também incluíam alguns dos mais avançados trabalhos experimentais no campo da relatividade e física quântica que foram sempre executados, incluindo experimentos interdimensionais e de viagem no tempo. 


Particularmente, Pero’s fez comentários e elucidações sobre sua ligação com Montauk, sendo assunto extremamente interessante e acrescentando a nos fornecer, um novo discernimento do extraordinário conceito fragmentado da tecnologia utilizada neste projeto. 

PROJETO SUPER HOMEM 

Uma entrevista exclusiva com Andy Pero, o sobrevivente de um projeto secreto de controle da mente, intencionado a criar o super soldado com habilidades psiônicas. 

Andy Pero, involuntariamente sujeitou-se á um programa de controle da mente derivado do Projeto Monarch (Marylin Monroe foi vítima deste projeto) num controle de programa da mente baseado num trauma similar ao que Cathy O’Brien descreve em sua autobiografia por Mark Philips, “Trance Formation of America”.

Andy Pero alega ter sido criado através de uma combinação de manipulação genética, num controle mental, que resultou em feitos e habilidades psiônicas sobre humanas. Além disto, Mr. Pero alegou que foi usado inconscientemente em um assassinato secreto á um Candidato Manchuriano, e também, em missões secretas ligadas ao Projeto Montauk, assim como em viagens no tempo.

Andy Pero inicialmente esteve em público contando sua história em Agosto de 1988, em um convite especial feito na época por Preston Nichols, sendo as palestras promovidas por Bob Eure de Philadelphia, PA. Eu fiquei tão impressionado com o testemunho de Andy, quando estive entrevistando-o pessoalmente, de forma que sua história pudesse ser compartilhada por leitores de revistas desconhecidas. Para aqueles que não estão familiarizados comigo, eu trabalho já a 10 anos investigando e sendo conselheiro de experiências ufológicas, abduções e ocasionalmente de sobreviventes, das mais variadas formas de traumas anômalos, como de rituais abusivos e de controle da mente. É por causa do meu conhecimento em abduções feitas por alienígenas, da paranormalidade, pesquisa sobre o desconhecido e de traumas anômalos, eu reconheço Andy como um extraordinário sobrevivente do trauma baseado no controle da mente, e sua história não deveria ficar oculta.

EL: De onde você é originalmente e quando que seu treinamento começou?

AP: Eu nasci em Fallon, Nevada, em Novembro de 1969. Meu pai era um tenente na base aérea Naval de Fallon, naquela época. Eu acredito que minha primeira experiência começou no tempo que eu estava com dois anos e meio de idade. Quando eu tinha cinco anos de idade, minha família morava em Munich, Alemanha e eu me lembro de ter freqüentado dois jardins de infância diferentes na Alemanha, a primeira escola era perto da base militar de tropas do exército de McGraw, e a outra classe de jardim de infância era em inglês. Eu tenho visões de memórias de sessões de tortura de quando eu tinha 2 anos de idade, em que eu fui sujeitado a tratamentos de choque, com agulhas introduzidas nos meus ouvidos e genitália. O que os controladores/manipuladores faziam, era usar o trauma ao limite extremo para separar a mente do corpo. Eles faziam isto para desmembrar minha mente em várias partes, para que futuramente pudesse ser programada, para fazer coisas como proezas de um super-homem. Basicamente eles desconectavam todos os impulsos normais de um cérebro humano, como emoções e tudo o mais que basicamente estivesse existindo, e então, reprogramavam uma nova unidade. Eles faziam isto para remover todo o medo, de forma que quando eles programassem novas habilidades, você não teria mais este instinto, e Pero respondeu “mas eu não posso, eu estou com medo…”. Eles programaram você para fazer, e não para pensar”. Em essência, eles manejavam e programavam sua mente como se fosse apenas um computador.

EL: Quem são as pessoas que lideram esses programas secretos, como o MONARCH e o Projeto MONTAUK e onde que eles executaram essas atividades?

AP: Nosso próprio governo. Um de meus manipuladores que tentou fazer lavagem cerebral em mim, tentando fazer com que eu acreditasse que ele fosse meu pai era simplesmente um nazista. Eu coloquei seu apelido de Adolph, porque ele tinha uma aparência ariana. Depois da segunda guerra mundial muitos cientistas nazistas foram trazidos para os E.U.A, através de nossa própria agência de inteligência (CIA), que em tempos passados trabalharam em pesquisas de controle da mente nos campos de concentração nazistas. Eu acredito que eles sejam um grupo de remanescentes nazistas, que trabalham em conjunto com diferentes departamentos do governo dos E.U.A e com os militares.

Muitos de meus treinamentos e sessões de tortura, foram feitos, na Universidade de Rochester, Nova York. Eles me levavam para um quarto particular, no sótão ou para o andar superior da biblioteca. O laboratório aonde foram realizadas a maioria das programações a que eu fui submetido, foram na Base Aérea Nacional de Roma, Nova York. E eu também fui usado na época, na cadeira Montauk em Camp Hero, Montauk, L.I e também na cadeira em Atlanta, Ga, na base da força aérea Dobbins.

A instalação de Montauk, localizada em Camp Hero, L.I, foi reaberta pelo departamento da Marinha e está atualmente ativa. Basicamente, essas bases subterrâneas de pesquisas secretas estão localizadas no país inteiro. E cada uma tem uma finalidade e especialidade distinta. Existe uma instalação em Rochester, NY, Paramus, NJ, em Atlanta, Ga, Base da força Aérea Dobbins, e em Camp Hero, Montauk, L.I e muitas outras.

Marilyn-MonroeNo Paramus, NJ, está localizada uma instalação aonde eles fazem muitos programas sexuais, com agentes femininas. A maior parte delas, 99% são agentes femininas involuntárias que foram destacadas para vários projetos de controle da mente e que estão sendo enviadas para serem promovidas há alguns destes projetos.

EL: O que foram algumas das coisas que os programadores de controle de mente fizeram você fazer?

AP: Eu me lembro que minha mãe me matriculou no curso Silva de controle da Mente, quando eu estava com 10 anos. Isto é uma espécie de auto hipnose aonde você estuda para atingir níveis diferentes da sua mente, para fazer auto cura, relaxamento, visualização, entortar colheres com a força da mente, coisas deste tipo. Esta época foi também, quando eu presenciei dois militares estranhos que me visitavam periodicamente durante minha infância, especialmente nos eventos esportivos. Eu fiz de maneira extremamente excepcional o curso Silva de controle da mente ( e os esportes), tanto que os dois militares me disseram, “Eu fiquei sabendo que você tem umas habilidades muito especiais”. Um dia você irá trabalhar para nós. Na época eu não compreendi, mas mais tarde, os dois homens foram muito importantes nos treinamentos que eu tive, até a minha época da universidade. Logicamente eu não compreendi isso até que a minha memória retornou. Eu fui muito bem nos esportes e meu QI era de gênio, mas eu gaguejava muito até os meus vinte anos, tanto que todo mundo pensava que eu fosse meio retardado. A gagueira foi devido a todos os tratamentos de choques elétricos. Eu me lembro de ter sido submetido a muitos choques elétricos tendo sido colocado num tanque d’água e obrigado a respirar debaixo d água. Conseqüentemente eu afoguei várias vezes e revivi, por causa da auto cura criada na minha mente. Eu aprendi a criar meu próprio laboratório mental através do curso Silva de controle da mente, cheio de uma cura super potente que poderia curar qualquer dano. Eu fui forçado a suportar coisas além de feitos de força e sobrevivência sobre humanas possíveis de serem atingidas.


EL: Me fale mais sobre as várias habilidades super humanas que você descobriu ter? 

AP: Os manipuladores me puseram em um estado de transe onde eu seria instruído a pular para fora de uma escada de baixa altura. Na minha mente, eu pensava que estava somente pulando de uma banqueta ou algo de baixa altura. Na realidade, eu estava progressivamente sendo direcionado a pular de alturas cada vez mais altas até o ponto em que eu poderia pular de edifícios e até mesmo de aviões sem pára-quedas.

Quando eu estava subordinado ao controle da mente, eu poderia fazer qualquer coisa que me fosse ordenado, desde que eu acreditasse nelas. Eu poderia fazer 200 ou mais flexões sem problema, algumas vezes durante meia hora ou até que me mandassem parar. Eu era capaz de levantar um haltere de 272 kg, e fazer agachamentos quando eu estava na universidade, entre (250-750kg), enquanto eu estava sob o treinamento do controle da mente em um laboratório perto de Rochester, NY. Nos meus saltos eu caía como um gato, calmo e relaxado, sem medo, me concentrando como um lazer na aterrissagem.

EL: Existem outros como você que tiveram treinamentos e experiências parecidas?

AP: Eu acho que existam milhares de outras pessoas e crianças que foram usadas e muitas delas desapareceram. Muitas morreram durante o processo. Eles eram considerados descartáveis. Alguns que sobreviveram aos muitos programas rigorosos ficaram conhecidos como os garotos de Montauk. Duncan Cameron é uma dessas pessoas. Geralmente os garotos e rapazes são treinados para serem mensageiros assassinos e super soldados e até mesmo psiônicos matadores. As mulheres são usadas geralmente como agentes sexuais. A história de Cathy O’Brien’s é um exemplo.

EL: Que tipos de missões especiais ou experimentos de viagem no tempo que você se lembra de ter participado? 

AP: Existiam épocas que eu me lembro de ter estado num pequeno aeroporto em Rochester, sendo apanhado por um caça F-16 e tendo ido para um deserto numa área do sudoeste para treinamento militar ou percurso de obstáculos ou missões de assassinatos. Eu me lembro de ter visto outros homens com camisetas e calças negras, no mesmo curso de treinamento. Outras vezes eu me vi num porta aviões no mar. Depois das missões eles me levavam de volta para a universidade. Eu não me lembrava de nada que tinha acontecido durante horas ou dias. Todas essas missões foram realizadas quando eu tinha 15 anos de idade e entre 1988 e 1992 sob um profundo programa hipnótico, onde eles apagaram minhas memórias ou até que minha memória começasse a voltar.

Me foi ensinado também, a manusear vários tipos de armas, carregando e limpando cada modelo com suas próprias características especiais e atirando exatamente nos alvos repetidamente e perfeitamente, sem pensar, exatamente fazendo.

EL: Me fale mais sobre o seu envolvimento no Projeto Montauk? 

AP: Eu fiz parte de um programa derivado do Projeto Montauk, chamado de cadeira Montauk. Basicamente a cadeira Montauk foi desenvolvida para conduzir o ser humano e a sua alma ao ponto zero de referência para facilitar a viagem no tempo. O que a cadeira basicamente fazia era separar a mente do corpo. Os operadores da cadeira pensavam e a energia vibracional aumentava, tendo uma proteção ao se olhar para as antenas, que ficavam sobre a cadeira, de onde a energia era enviada para o computador, e novamente para um processador, e então era amplificada várias centenas de vezes. A informação era enviada para uma rede de cristais de energia livre organizados num círculo. Então, qualquer um dos pensamentos eram amplificados e num período de tempo, um buraco abria-se no quarto. O buraco tinha entre 5 á 6 metros de largura e grande o suficiente para se passar um caminhão através.

A “CADEIRA” nas instalações em Montauk.
Em Camp Hero, Montauk, o local representa um ponto de referência de biorritmos da Terra e neste ponto da Terra é aonde a viagem no tempo é mais facilmente executada, quando a Terra é o ponto de origem. Meu papel no projeto da cadeira Montauk era para utilizar meus dons de visualizações, para focalizar meus pensamentos em pontos específicos de épocas da história, que foram determinadas para mim. A cadeira era conectada a um sofisticado sistema de computador e amplificava o pensamento, de modo que quando um pensamento ou época no tempo era visualizada, o computador simulava um portal do tempo baseado neste período de tempo. Uma série de portais do tempo foram feitos, até que uma coleção de períodos do tempo e portais, foram se acumulando.

A cadeira também era utilizada, para aumentar extremamente a visualização dos pensamentos, para se criar materializações na terceira dimensão baseados nos pensamentos dos operadores. Preston Nichols escreveu vários livros sobre o Projeto Montauk e descreveu um incidente em que Duncam Cameron criou um monstro na época que operava a cadeira Montauk.

Uma certa missão de viagem no tempo foi chamada de Projeto Cruzeiro do Sul. Esta missão foi empreendida para vencer a segunda guerra mundial a favor dos aliados. O quê o governo dos E.U.A fez foi usar a viagem no tempo para voltar na época de 1940 para nos ajudar a ganhar a guerra. Nós cederíamos aparelhos de comunicações, armas e tecnologias de componentes fabricados na década de 1940s. Estes aparelhos seriam entregues na década de 40 juntamente com uns desenhos sobre como fabricá-los usando peças da década de 40. Eu participei de algumas dessas entregas, e uma vez, eu fui enviado para a Alemanha e em outra ocasião para a Inglaterra. Não me foi permitido falar com qualquer pessoa, exceto, entregar meu pacote e retornar rapidamente para nossa época. E isto tudo foi feito sob uma profunda programação hipnótica, e dessa forma, eu não tive muita liberdade para explorar. Eu tinha gasto não mais do que duas horas nestas entregas.

EL: Você se lembra de algum dia ter encontrado ou visto algum extraterrestre?

AP: Eu acredito que o Departamento da Marinha firmou algum acordo com os alienígenas Cinzentos/Greys, para trocar tecnologias entre mulheres e crianças, na condução de experiências de fertilização. Isso é o que está acontecendo agora numa base subterrânea perto de Miami/Flórida. Umas das minhas lembranças mais perturbadoras é ter sido levado por um corredor nesse laboratório subterrâneo e ter visto jaulas eletrificadas com mulheres e crianças gritando por socorro. Eu vi os aliens Greys (4 pés – 1,20 metros – de altura com grandes olhos negros) e também seres répteis com 8 pés (2,40 metros) de altura em algumas de minhas experiências. Me disseram que eu tive muitas crianças de experimentos alienígenas e que eu também fui abduzido pelos aliens Greys.

Em uma ocasião eu fui apresentado na época a um ser reptiliano em uma base subterrânea no ano de 1989-1990. De início eu vi um ser ariano com cerca de 7 pés (2,1o metros) de altura com aparência humana.. Ele caminhou em minha direção e sua imagem ficou embaçada como se algo interferisse com a sua energia. Ele fez alguma coisa no dispositivo do seu cinto e me chamou, “Ok, eu te mostro.” Ele então apertou algum botão no seu cinto e então eu vi sua imagem mudando para uma criatura tipo lagarto da altura de 7 pés que parecia pesar em torno de 400 lb/200 kg.

Eu fui apresentado a um grupo de seres que se diziam ser de um sub-grupo dos Illuminatti. O grupo era formado por uns 40 à 50 homens, todos com 1 m e 85 cm de altura ou mais, brancos e de uma idade indeterminada, em média 70 anos, mas eu acho que eles eram mais velhos, considerando a tecnologia que eles tinham acesso. Eles se encontravam numa sala de reunião que eu acho que era numa base subterrânea, talvez em Camp Hero, Montauk. Eles se sentavam em volta de uma mesa de madeira no formato de uma bola de futebol Americano. Cada cadeira tinha uma luz em cima e tinha um tipo de monitor de TV e um controle que saía da mesa. Também tinha uma tela enorme localizada na parte da frente da sala. Eu tenho razões para acreditar que nem todos os Illuminatis são humanos, mas que na verdade são seres alienígenas com (disfarçados com) aparência humana.

EL: Quem você acha que são os grupos ou pessoas que comandam o show nos E.U.A ou até mesmo na Terra? Como os alienígenas se encaixam em tudo isto?

AP: Isto é muito complicado, mas basicamente existe 4 versões ou grupos na N.W.O-Nova Ordem Mundial, todos com programação variadas. O primeiro grupo engloba os ( E.U.A e Europa Ocidental, Ex: Inglaterra, Alemanha e França). O segundo grupo engloba Europa Ocidental e Oriental e os E.U.A. O terceiro grupo é de países do oriente, e o quarto é da Arábia Saudita Ocidental e todo o dinheiro do petróleo. Também tem os grupos de fora do mundo (alienígenas do tipo nazista, humanos do futuro chamados de Zardanianos, Reptilianos, Greys e Draconianos) que também tem um pé no plano da N.W.O. Por enquanto, os grupos europeus e ingleses de dinheiro velho, juntos com as facções nazistas remanescentes Judeus e Americanos que formam o grupo que sempre foi conhecido e associado como Illuminati e ligados a facções secretas. Esse enorme grupo internacional controla a mídia, força policial, militares, finanças, laboratórios, comunicação, etc. Os Illuminati também fazem parte do plano da N.W.O que inclui membros como George (reptiliano) Bush, Principe Charlies e outras pessoas importantes.

Quanto aos alienígenas, acho que a maioria dos aliens Greys estão sob a autoridade ou colaboração dos Reptilianos Draconianos com os Illuminatis, baseado em algumas de minhas experiências e memórias que ainda estão retornando a mim. Alguns destes grupos dos Greys estão em conflito com a agenda dos Reptilianos Dracos, que vem realizando suas próprias ações (programas de hibridização humano/Grey), assim dizendo. Eles planejam entrar na densa matéria espiritual querendo obter um corpo emocional e uma habilidade para ascender para dimensões mais elevadas. Eles estão usando humanos para executar esta via entre híbridos humanos/aliens. Mas os humanos possuem a chave em termos de terem uma essência trina ou unidade de existência, física, emocional e espiritual. Outros alienígenas perderam esta unidade de existência (porquê eles perderam a graça de deus ao sucumbiram em serviço às TREVAS), logo eles perderam sua ascendência para dimensões superiores ou capacidade de evoluir para níveis mais altos de consciência. Isto retorna para a original rebelião Luciferiana, dos anjos caídos e dos vários conflitos entre espécies e níveis de consciência.

EL: Quando você começou a se lembrar de suas memórias? Como você conseguiu ou consegue interferir na programação por eles instalada? 

AP: Algumas das minhas primeiras memórias surgiram na época que eu estava morando com um companheiro de quarto em Atlanta, Geórgia em 1996. Nós fomos a um boliche e eu tive uma visão com a forma de um homem vestido como um rinoceronte, com os dizeres “Jogue boliche com bolas Rinoceronte”. Isso me lembrou que Rinoceronte era o nome que os meus manipuladores nazistas me chamavam. O meu companheiro de quarto me ouviu dizer “eu sou Rinoceronte e eles me chamaram de Rinoceronte”. Ele se emocionou e me perguntou, “onde você escutou isso” e ele parecia sério ao me perguntar. Pela sua reação eu mais tarde compreendi que ele tinha sido um dos meus programadores e manipuladores. A primeira lembrança, que fez com que eu me lembrasse de estar sendo eletrocutado e estar gritando de dor, em uma das minhas numerosas sessões de tortura. Então depois desta primeira recordação, outras recordações começaram a surgir. Foi como se a minha mente estivesse abarrotada e as memórias subconscientes estivessem acontecendo.

Meus programadores de controle da mente deliberadamente bloquearam minhas memórias para que eu não me lembrasse. Quando eu, pouco a pouco, comecei a me lembrar, eu escrevia anotações para eu mesmo e as escondia. Então eu encontrava as minhas anotações, depois de ter esquecido tudo, porque o meu companheiro de quarto começava a perceber que eu começava a me lembrar de tudo. Aí ele repetidamente me colocava em transe, apagava minha memória e eu esquecia tudo que eu tinha acabado de me lembrar até então, mas tudo desmoronou, porque eu deliberadamente escondia as anotações e fingia para meu companheiro de quarto que não sabia de nada. Eu pensava que ele era um amigo, mas ele era simplesmente outro controlador e manipulador que queria me manter no programa. Eu me lembro que eu não conseguia me lembrar dos meus sonhos durante 10 anos. Mas agora eu consigo me lembrar. Eu estou purificando meu corpo, limpando a minha mente e conseguindo minhas habilidades de volta.

EL: Como eles fazem para manter o controle total sobre as pessoas que estavam e ainda estão em projetos de controle da mente? 

AP: A essência das táticas de controles deles, é de separar a mente na época da juventude. Isto acarreta um processo de trauma, tortura, degradação e humilhação da pessoa. O processo é diferente para cada pessoa, mas em essência, eles surtem efeito na sua mente subconsciente, descobrindo aquilo que é a sua principal parte pessoal. Eles então basicamente usam isto contra você para torná-lo submisso e quebrar a sua resistência. O que acontece é que um indivíduo que tem habilidades mentais especiais é selecionado cedo ( muitas vezes eles são de famílias de militares ou de multi gerações de famílias, abusadas por rituais satânicos). Então, eles estão sujeitos a várias etapas de terror e horror para separá-los das suas próprias mentes. Isto é um processo de progressiva dissociação e compartimentalização da mente e da personalidade.

Eles controlam a sua mente através de várias complicadas técnicas de comandos e técnicas de hipnose, até eles criarem o perfeito candidato Manchuriano.( veja a narração de Greenbaum por D.C. Hammond). Eles programam você para fazer alguma coisa, então apagam sua memória. Basicamente eles programam sua mente, como se isto fosse um computador. Uma vez que eles instalam uma palavra mágica, e tudo o que eles tem a fazer é dizer essa palavra e você está sobre o controle deles. Isto acontece numa idade prematura, assim fica fácil para eles lhe controlarem, se vocês estiverem condicionados e dissociados dentro de várias e múltiplas personalidades.

Outro método de controle da mente é aquele em que eles enviam uma pessoa especial em sua vida, treinadores e manipuladores, que se mostram como seus amigos, professores, “desprogramadores”, companheiros de quarto, namoradas, etc. Que estão atualmente trabalhando para os projetos de controle da mente. Alguns estão trabalhando inconscientemente, e não sabem até mesmo que estão sendo usados de uma certa maneira. Isso faz com que seja difícil de se confiar em qualquer pessoa.

EL: Existe mais alguma coisa que você possa falar sobre estes projetos ou aconselhar outros que tiveram passado através de experiência parecida e como eles próprios podem ficar livres destas influências? 

AP: Para aqueles que querem ficar longe da influência dos programas de controle da mente, você deve ter um forte instinto de guerreiro para fazer o que é certo, sem ligar para que os outros estão fazendo. Sua única prisão é a primeira que você constrói para você mesmo. Você deve se conectar com seu EU SUPERIOR para quebrar o mal que está ao redor de nós e não sujeitar-se a fazer a maldade, justamente porque os outros a vem fazendo. Mantenha seu fundamental juízo do que é certo e errado. Isto tudo retorna para o básico conflito entre o bem e o mal. Isto é como as forças negras no poder do planeta que tentam penetrar no paraíso ou para dimensões superiores.

Na Mídia.

Em 2015, Montauk Chronicles, uma adaptação cinematográfica da conspiração de Preston Nichols, Al Bielik, e Stewart Swerdlow foi lançado na Internet, em DVD e em Blu-Ray. O filme ganhou o prêmio de melhor documentário no festival Philip K. Dick Film Festival, em New York.

Death Note, da Netflix faz uma referência ao Projeto. L, na versão da Netflix, descobrimos que morava em uma "casa em Montauk", local este onde foi treinado para ser investigador. Não é estranho essa referência, já que na época, a série dos Trem Doidos, fez bastante sucesso, Já o Death Note da Netflix...

Agora, voltando ao seriado, curiosamente, antes de ele entrar em produção, seu nome não era Stranger Things, mas sim Montauk — em referência ao suposto projeto supersecreto conduzido pelos militares norte-americanos. Além disso, em vez de a história se desenrolar na cidadezinha (fictícia) de Hawkins, em Indiana, a trama também acontecia em Long Island, localização das bases em que os experimentos eram conduzidos.

O Santo Graal que reune todas as teorias, ou mais uma bem elaborada peça de ficção? O mistério permanece, o Governo nega a existência desses projetos, classificados como pura imaginação de oportunistas fanáticos conspiracionistas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário