Simbolismo.
O Emblema Rosacruz, embora com variações, apresenta-se sempre como uma cruz envolvida por uma coroa de rosas, ou com uma rosa ao centro da cruz. A rosa representa a espiritualidade, enquanto a cruz representa a matéria.
Outra faceta da Rosa-cruz mais conhecida é o 18º Grau (representando simbolicamente a 9ª Iniciação Menor), o grau de "Cavaleiro Rosa-Cruz", do "Capítulo da Rosa-Cruz" do "Rito Escocês Antigo e Aceito" da Franco-Maçonaria, que tem como símbolos principais o Pelicano, a Rosa e a Cruz.
Diversos livres pensadores[quem?] defendem que o Rosacrucianismo não é mais do que uma Ordem constituída mas, uma corrente de pensamento, cuja filiação ocorre pela adoção de certas posturas de vida.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
E.C.B XVII: O Bandido Da Luz Vermelha.
Quando a capital paulista chegou à década de 1960, a nossa Nova York tupiniquim já contava com mais de três milhões de habitantes. Nesse período iniciou-se o processo de perda da qualidade ambiental e dos padrões urbanos, até então razoavelmente mantidos.
A corrida imobiliária para o centro novo, do outro lado do Vale do Anhangabaú, relegou o centro velho a lenta deterioração. A Avenida Paulista e a Avenida Faria Lima surgiam como novos centros urbanos e a instalação do polo industrial automobilístico na região do ABC expandiu o uso do automóvel em São Paulo.
A corrida imobiliária para o centro novo, do outro lado do Vale do Anhangabaú, relegou o centro velho a lenta deterioração. A Avenida Paulista e a Avenida Faria Lima surgiam como novos centros urbanos e a instalação do polo industrial automobilístico na região do ABC expandiu o uso do automóvel em São Paulo.
sábado, 14 de dezembro de 2019
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
O Incidente de Dyatlov Pass. 1° Parte.
Rússia, Fevereiro de 1959, um grupo de estudantes (9 ao todo) tinha um letal encontro com algo que os fez fugir sem roupa pelo meio do gelo, enquanto seus companheiros foram mortos com brutalidade. Mas o que fez isso não é nada fácil responder.
Os Nove viajantes russos que faziam uma caminhada pelos Montes Urais decidiram armas as barracas e passar a noite a poucos passos da chamada Montanha da Morte, a uma curta distância de seu destino. Nunca mais foram vistos vivos. Seus corpos foram encontrados semanas depois, fora das barracas, parcialmente vestidos e distantes uns dos outros. Os investigadores concluíram que três dos nove jovens morreram por espancamentos "causados por uma grande força". Os outros, de hipotermia. Uma das duas garotas do grupo estava sem a língua. E as roupas de alguns deles tinham doses de radiação duas vezes mais altas do que o habitual, de acordo com a investigação.
Diversas Teorias desde, que se estendem dos marcianos do Planeta X, por militares sinistros até homens das neves vagantes.
domingo, 8 de dezembro de 2019
Enciclopédia das Lendas Urbanas e dos Mitos e Lendas do Brasil: Especial Lendas Urbanas de Guarulhos.
Já falei de diversas Lendas Urbanas, Loira do Banheiro, gangue dos Palhaços e afins, lendas continentais da Terra de Pindorama. Sem contar as Lendas importadas que se misturas com outras lendas. Assim são os mitos urbanos.
A cidade de São Paulo, possui suas Lendas Urbanas próprias, ás mais famosas delas é; O Castelinho da Rua Apa e o Edifício Joelma. Contudo, como estamos no 459° Aniversário de Guarulhos, resolvi postar algo relacionado a algumas lendas (Que encontrei versões publicáveis) na Minha cidade.
A cidade de São Paulo, possui suas Lendas Urbanas próprias, ás mais famosas delas é; O Castelinho da Rua Apa e o Edifício Joelma. Contudo, como estamos no 459° Aniversário de Guarulhos, resolvi postar algo relacionado a algumas lendas (Que encontrei versões publicáveis) na Minha cidade.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
Enciclopédia das Lendas Urbanas e dos Mitos e Lendas do Brasil. O Boca-de-Ouro.

Sim esverdeada, não corada, tão pouco morena ou curtida pelo sol. Ainda meio bêbado observa a face do curioso cavalheiro. Um morto-vivo, um cadáver que se recusar a morrer, um caminhante do pós-vida que mesmo depois de ter passado do ponto teima em passear pelas ruas do Recife em busca de algo.
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