sábado, 24 de fevereiro de 2018

A Batalha de Los Angeles.

Estamos em Fevereiro, depois de conhecemos (não todos é claro afinal catalogar todos os casos envolvendo o fenômeno Óvni é praticamente impossível) os casos relacionados ao Fenômeno Óvni, principalmente nos dias que eles ocorreram.

(Agora a cada mês apresentarei uma imagem diferente de um Alien Aleatório.)

Fevereiro será a mesma coisa, entramos no 2° mês apresentado alguns casos famosos e nem tão famosos em torno Ufologia.

Para entender a importância deste evento vamos, antes de qualquer coisa, analisar o contexto da época em que o fato ocorreu. Desde 1931, o Japão vinha mantendo uma política agressiva para com a China. Em 1937, começou uma guerra em larga escala entre os dois países resultando em uma invasão em larga escala do território chinês, por forças japonesas. Com a elevação do moral japonês a ambição e a confiança  tomaram conta da cabeça dos lideres japoneses. Assim, as produções bélicas japonesas aumentaram ainda mais com a construção de aviões, porta-aviões e outros materiais bélicos, já preparando uma guerra em larga escala.

Os Estados Unidos enviaram uma pequena força de combate em apoio à China. Os "Flying Tigers". Além disso, cortaram o fornecimento de petróleo e aço aos japoneses prejudicando suas operações contra a China. Esse foi apenas um dos motivos para o ataque japonês à Base americana de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941. Do ponto de vista estratégico, o ataque possibilitaria tempo aos japoneses para a invasão de ilhas no Pacífico Sul, para a obtenção de matérias primas para alimentar sua máquina de guerra.


Como o ataque à Peal Harbor, a Segunda Guerra torna-se de fato mundial, com o envolvimento de todos os continentes. Nos Estados Unidos decretou-se estado de guerra, iniciando-se o treinamento e embarque de soldados para os chamados Teatros de Guerra. Foram estabelecidos sistemas de defesa aérea e naval, para impedir quaisquer operações militares sobre os Estados Unidos. Uma destas defesas consistia no estabelecimento de vários postos de defesa munidos com canhões antiaéreos. Para operação noturna foram disponibilizados potentes holofotes permitindo a contínua operação destas armas. A defesa naval, por sua vez, utilizava as ilhas de San Miguel, Santa Rosa, Santa Cruz, Santa Catalina e San Clemente como base apoio.

Jornal da época indicando o local do ataque do submarino japonês (2) em 23 de Fevereiro de 1942,
e o caso da Batalha de Los Angeles (1) em 25 de Fevereiro de 1942.

https://www.youtube.com/watch?v=G4h7NGMz2RI

A Batalha.

Toda esta força bélica, e milhares de soldados operando estes equipamentos nada puderam fazer durante o misterioso episódio ocorrido nas primeiras horas da madrugada de 25 de fevereiro de 1942. Milhares de moradores da região acordaram com sirenes ou com os disparos do Grupo de Defesa Aérea. Calcula-se que em toda a região havia aproximadamente 12 mil residências onde os moradores, apavorados, testemunharam o impressionante episódio. No dia seguinte moradores, militares e governantes estavam assustados. Depois de milhares de disparos diretos contra o alvo localizado, nada foi derrubado. Vários automóveis e residências foram danificadas por estilhaços dos disparos. Três pessoas morreram atingidas por estes estilhaços e outras três morreram por ataques cardíacos.

As autoridades militares não sabiam o que informar à população. Ocorreram várias declarações, conflitantes entre si, mas o mistério permaneceu. Até hoje não se tem uma estimativa exata do numero de objetos envolvidos no incidente. Algumas pessoas declaram terem observado um único objeto que voaria a aproximadamente 300 km por hora. Outros afirmaram que eram vários objetos luminosos. Houve quem afirmou ter visto várias esquadrilhas com objetos de tamanhos variados sobrevoando a região. Torna-se difícil, hoje em dia separar relatos sérios de afirmações embaladas na histeria daquele dia. Houve também depoimentos a respeito de aeronaves de caça do 4º Esquadrão de Interceptação teriam decolado para repelir os invasores. Os militares, entretanto negaram este afirmação.



Depois de inúmeras contradições, os militares afirmaram que o episódio originou-se em uma operação coordenada do Japão, através de aeronaves, com o apoio de um submarino, com o objetivo de causar medo e diminuir o moral do país na guerra, encerrando a questão por aí. Eles citaram inclusive um possível ataque de um submarino em 23 de fevereiro em uma instalação de armazenamento de óleo nas proximidades de Santa Bárbara. Entretanto, se observarmos todos os detalhes referentes ao estranho episódio conclui-se que tal desculpa é inconsistente.

A chamada Batalha de Los Angeles começou na noite de 24 de fevereiro quando várias pessoas identificaram estranhos objetos luminosos nos céus. Algumas pessoas entraram em contato com a Brigada de Artilharia Costeira, responsável pela defesa aérea na região. Os objetos foram captados por radares e acompanhados detidamente pelos militares. Estes objetos adotaram uma formação em V, padrão utilizado por aeronaves militares. Em função disso, por volta das 2h25min foram acionadas as sirenas de alerta para ataques aéreos. Foi ordenado um blackout em toda a região e os holofotes foram ligados. Pilotos de combate foram posicionados para decolarem quando fosse necessário.

Às 03:16, a 37º Brigada de Artilharia Costeira identificou os OVNIs e começou a disparar contra eles, utilizando dezenas de baterias antiaéreas com munição 12.8 libras. Foram efetuados 1440 disparos até por volta das 04:14 Os objetos deslocaram-se da região de Santa Monica para Long Beach, percorrendo todo o trajeto em 20 minutos. O blackout e o alerta somente foram retirados às 07:21.

Na manhã seguinte, dia 26 de fevereiro, os jornais de todo o país estamparam a notícia do alarme ocorrido em Los Angeles e publicaram numerosos depoimentos de testemunhas, inclusive de repórteres locais que testemunharam todo o episódio. Bil Henry, do Los Angeles Times declarou: "Eu estava muito longe do local, sem poder identificá-lo. Eu aposto que havia numerosos disparos sobre o objeto". Peter Jenkins, do Los Angeles Herald Examiner, declarou: "Eu podia ver claramente a formação em V, de cerca de 25 aeronaves prateadas movendo-se lentamente sobre Long Beach".

"O Exército diz que o Alarme foi Real 
Ofuscando um turbilhão de âmbito nacional de rumores e relatos conflitantes, O Comando Ocidental de Defesa do Exército insistiu que o apagão em Los Angeles de manhã cedo e a ação antiaeronaves foram o resultado de aviões não identificados avistados sobre a área da praia. Em duas declarações oficiais, emitidas enquanto o Secretário da Marinha Knox estava em Washington atribuindo a atividade a um alarme falso e "nervos agitados", o comando em San Francisco confirmou e reconfirmou a presença na região sul da cidade de aviões não identificados. Retransmitida pelo escritório setor sul da Califórnia em Pasadena, a segunda declaração dizia: "A aeronave que causou o apagão no Área de Los Angeles por várias horas esta manhã não foi identificada. 
Matéria do Los Angeles Times."
Entre as fotografias do incidente apresentadas no artigo, além da foto do objeto em questão, também se via uma mulher (Mrs. H.G. Landis) mostrando um travesseiro destruído por estilhaços, e a um residente segurando um cartucho de 12 libras que não explodiu. Mas uma imagem se destacava entre todas e foi feita por Frank Warren.

Fotografia de frank Warren, colorida posteriormente.


Testemunhas Oculares

Um veterano da Segunda Guerra Mundial, conhecido como H.C., há poucos anos declarou:

"Sou um veterano da II Guerra Mundial. Gostaria de notificar-lhes que fui uma das muitas testemunhas do evento acontecido naquele fevereiro de 1942. Eu tinha 14 anos na época, e vivia na zona de Adams e Crenshaw de Los Angeles. Minha família observou o episódio inteiro através da janela panorâmica de minha casa, cuja vista dava justamente para o oeste. As sirenes antiaéreas nos acordaram às 2 a.m.

Houve um momento de silêncio depois disso, e ato seguido, começaram a se ouvir as explosões do fogo antiaéreo. O céu do noroeste estava iluminado com explosões e as luzes dos refletores. A ação movia-se para o sul seguindo a linha costeira. Lembro claramente como as luzes dos refletores convergiam na parte inferior de objetos estranhos que davam a impressão de voar em formação.

Pareciam estar alheios e de serem completamente imunes aos mísseis que explodiam ao redor. Desde garoto me interessei pela aviação, e ainda sigo interessado, mas devo admitir que era difícil discernir o que eram aqueles objetos devido ao assombro, a excitação e a especulação do momento. Surpreendeu-me muito ao descobrir dias depois, que apesar de tanta potência de fogo não foi encontrada evidência alguma de ter algo ter sido derrubado.

"Vivia em Virgínia Road, meia quadra ao sul de West Adams Boulevard e um quarto de milha ao sul do que agora é a estrada interestadual 10 de Santa Monica, cerca de 5.5 milhas ao sudeste do atual Centro Cívico de Los Angeles; e aproximadamente 10.5 milhas a leste da costa de Santa Monica. Como já disse, o avistamento foi levado a cabo em direção oeste através de uma enorme janela panorâmica que nos proporcionava uma vista sem obstruções.

Depois fomos para as janelas da cozinha e da varanda, que davam ao sul, para seguir observando a ação que se deslocou para aquele local. Logo, o acontecimento seguiu a linha costeira.

Puderam ter estado a dois, três ou até seis milhas de distância. Não me lembro desse detalhe com precisão já que passou muito tempo. Mas o que sim lembro bem são as luzes dos refletores convergindo na parte de abaixo daqueles objetos avermelhados voando em formação."

No entanto, outras testemunhas, como Scott Littleton, afirmam ter visto apenas um objeto:

"Fui testemunha ocular dos eventos ocorridos naquela madrugada inesquecível de Fevereiro de 1942. Naquele tempo eu tinha só 8 anos, e meus pais viviam na 2500 Strand em Hermosa Beach, na praia. Por tal motivo, tínhamos assentos de primeira fila para o avistamento.

Quando meu pai saiu para cumprir seu dever como guardião na vigilância antiaérea, minha mãe e eu vimos um objeto brilhante que foi apontado tanto por refletores desde Palos Verdes como de Malibu/Pacifico/Palisades e rodeado pelas explosões do ineficiente armamento do exército, enquanto o mesmo se deslocava lentamente sobre a costa do noroeste para o sudeste. Dirigiu-se à terra sobre Redondo Beach, umas duas milhas ao sul do nosso ponto de vista, e eventualmente desapareceu para o este das colinas de Palos Verdes, que hoje se conhece como Rancho Palos Verdes.

O incidente em sua totalidade durou, ao menos desde nossa perspetiva, cerca de meia hora, embora não tenhamos tomado nota do tempo. Do mesmo modo que outras crianças da comunidade, passei a manhã seguinte recolhendo peças de estilhaços na praia; de fato, a gente se pergunta como é possível que tão pouca gente fosse ferida por aquela coisa. Não lembro de ter visto alguma formação discernível, só uma pequena bola de luz brilhante em forma de "losango" ( o termo "disco voador" ainda não havia sido adotado. NDT.). Só vimos um objeto, não vários como reportaram mais tarde algumas testemunhas.

Naquela época, estávamos convencidos de que se tratava de um avião japonês de reconhecimento e que Los Angeles era um sério candidato a receber um ataque via aérea. Cabe destacar que isso passou menos de três meses após o ataque a Pearl Harbor. Mas nada daquilo foi o que aconteceu. Depois da guerra todos esperávamos que 'eles', os militares, dissessem-nos o que foi que realmente vimos ali acima... Mas até agora, também não o fizeram..."

As Tentativas de Explicação.

Diante de tanta exaltação pública, o então secretário da Marinha, Frank Knox, convocou uma coletiva de imprensa onde afirmou que todo o episódio tratou-se de um alarme falso ocasionado por excitação de guerra. Alguns jornalistas presentes não aceitaram a explicação e suspeitaram que algum tipo de acobertamento estava ocorrendo. No editorial do jornal Long Beach Independent, lia-se: "Existe uma misteriosa reticência envolvendo o assunto e parece haver alguma forma de censura que está tentando segurar as discussões sobre o fato".

No dia seguinte, o Secretário de Guerra, Stimson declarou que haviam 15 aeronaves não identificadas envolvidas, deslocando-se a 300 km por hora, mas que nenhuma delas foi abatida. Ele afirmou que seu objetivo era impor o medo e baixar a moral do povo americano. Como os mares eram constantemente vigiados tanto por navios de guerra quanto por aeronaves, a possibilidade de tratar-se de um ataque a partir de Porta-Aviões estaria descartada. Especulou-se então que os japoneses teriam embarcado aviões no submarino observado em Santa Barbara, que teriam decolado e realizado sobrevoos em Los Angeles provocando todo o alerta. Se levarmos em conta os fatos chegamos à conclusão de que esta explicação é infundada. Primeiro vamos avaliar a possibilidade de cada uma das diferentes versões levantadas pelas autoridades militares americanas à época do fato.

No Los Angeles Times, vemos a reportagens de algum as testemunhas indicando os estragos causados por estilhaços de
fogo antiaéreo.
A hipótese mais difundida pelos militares dos Estados Unidos é a de uma operação japonesa em larga escala com o intuito de espalhar o terror e afetar o moral americano. Podemos começar nos questionando o que causaria mais terror em uma população em tempos de guerra? Seriam aeronaves desconhecidas sobrevoando suas cabeças sem realizar ações de ataque, ou aeronaves desconhecidas bombardeando cidades supostamente seguras? Com certeza a segunda possibilidade seria a mais aterrorizante. Então nada justifica uma ação japonesa desta natureza, em um território inimigo, sem qualquer tipo de apoio, e sem que exista qualquer benefício posterior de tal ofensiva. Mas supondo que os militares japoneses optassem por realmente realizar uma ação não destrutiva em território americano. O meio mais rápido, fácil e eficiente seria através de Porta-Aviões que transportariam todo o pessoal necessário, combustível e demais equipamentos necessários para este tipo de operação. A autonomia de caças japoneses da época não permitiria um voo direto a partir da base mais próxima, muito menos um sobrevoo e posterior retorno, sendo assim o uso de uma base aeronaval móvel seria indispensável. Levando-se em conta o fator estratégia de guerra, um Porta Aviões, devido à sua importância, jamais navega sozinho. Sempre existe um comboio de proteção. Em uma região constantemente patrulhada e vigiada por americanos, um comboio desta natureza não passaria desapercebido. Além disso, tamanha força de combate é mobilizada quando existe importância estratégica, ou seja, causar o máximo de prejuízos ao inimigo. Como vimos, o evento de Los Angeles não se enquadra nessa categoria.

Modelo de avião embarcado em submarinos japoneses que segundo autoridades americanas teriam ocasionado os alarmes na madrugada de 25 de fevereiro de 1942
Segundo o governo americano o ataque teria sido realizado a partir de um submarino japonês que no dia 23 teria atacado ao norte de Los Angeles. Durante a 2° Guerra Mundial, o Japão inovou e construiu uma nova classe de submarinos capazes de transportar entre um e três hidroaviões de ataque. O primeiro deles começou a operar militarmente em 21 de novembro de 1941 e transportava apenas uma única aeronave, modelo Yokosuka E14Y. No ataque do dia 23, apenas um único submarino foi detectado, não havendo quaisquer indícios de outros submarinos na área. Se levarmos em conta o registro por radar de vários objetos desenvolvendo velocidades que variavam de 0 (estático) à 320 Km/h, e os inúmeros depoimentos de testemunhas que relataram a presença de vários objetos, podemos, podemos excluir um possível ataque japonês. Além disso, temos o fato que após intenso fogo antiaéreo nada foi abatido, mesmo tendo sido visualmente atingido pelos disparos.

Submarinho Japonês da 2° Guerra, capaz de transportar um
caça.
Uma segunda hipótese bastante difundida é referente aos balões Fugos engenhosamente utilizado pelos japoneses em ataques à grandes distâncias. Este tipo de balão transportava uma carga explosiva combinando minas, hidrogênio e dispositivos incendiários. Eles utilizavam uma corrente de ar, em altas altitudes que os transportavam para leste. Vários destes balões caíram em território americano, mas os danos causados foram mínimos. Aqui também podemos nos questionar sobre a ausência de destroços do alegado balão. Nada foi encontrado que reforçasse a idéia ter ocorrido um ataque com o uso de um Fugo. A terceira hipótese e a mais correta é a de que se trata realmente de um objeto voador não identificado (OVNI), pois até hoje a natureza deste objeto é desconhecida. O que permanece é o grande mistério sobre a origem do insólito objeto. Não era avião japonês e não era balão. Na famosa fotografia obtida na ocasião observa-se um objeto claramente discóide iluminado pelos holofotes. Tal objeto foi intensamente alvejado e saiu absolutamente ileso como que a zombar de nossas capacidades bélicas da época. Os governantes ficaram impressionados gerando o embrião do que mais tarde viria a ser conhecido como política de acobertamento.

“Era tão grande! Era simplesmente enorme! E estava praticamente sobre a minha casa. Nunca vi nada assim na minha vida! Disse, “Estava ali a pairar no céu e praticamente não se movia”.

“Era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!”

“Foi como o 4 de Julho mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos mas nem lhe tocaram”.

“Nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!”


A Batalha de Los Angeles Na Mídia

Muitos artigos, livros, reportagens, documentários etc foram feitos desde que tudo aconteceu. Abaixo vou destacar um filme e a re-encenação da batalha que acontece desde 1991.

- Filme Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles (2011): Sinopse: Durante anos, foram registrados vários casos de aparições OVNIs em diferentes lugares no mundo - Buenos Aires, Seul, França, Alemanha, China. Mas em 2011, o que eram apenas aparições vão agora se tornar uma assustadora realidade onde a Terra é atacada por forças desconhecidas. Enquanto as pessoas em todos os lugares assistem às grandes cidades do mundo caírem, Los Angeles se torna o último posto para a humanidade numa batalha inesperada. É então que um sargento da Marinha (Aaron Eckhart) e seu novo pelotão desenham um novo destino na areia enquanto combatem um inimigo como nunca haviam visto antes.

- The Great Los Angeles Air Raid: Esse importante acontecimento é relembrado todos os anos, desde 1991, em um evento ao ar livre promovido pelo Museu do Fort Macarthur em que os convidados assistem à apresentação de conjuntos musicais que tocam temas da época, e realizam uma encenação do ataque aos misteriosos invasores. As pessoas são convidadas a usar roupas conforme o estilo dos anos 40 e o evento é chamado de O Grande Raid Aéreo de Los Angeles. A página oficial da comemoração não aprova nem renega a explicação ufológica, mas defende que a mais provável causa dos acontecimentos conhecidos como Batalha de Los Angeles fosse o clima de medo em toda a costa oeste norte-americana, diante da entrada do país na Segunda Guerra Mundial. Esse ano o evento ocorreu no dia 20 de fevereiro de 2016

Fontes.

https://www.ufo.com.br/noticias/ha-65-anos-a-batalha-de-los-angeles-impressiona-a-comunidade-ufologica/

http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/a1950/losangeles

https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Los_Angeles

https://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Los_Angeles

https://www.historyanswers.co.uk/history-of-war/the-battle-of-los-angeles/

http://www.assombrado.com.br/2016/10/a-batalha-de-los-angeles-de-1942.html


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