quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

O Caso Vasp, Voo 169.

Estamos em Fevereiro, depois de conhecemos (no todos é claro afinal catalogar todos os casos envolvendo o fenômeno Óvni é praticamente impossível) os casos relacionados ao Fenômeno Óvni, principalmente nos dias que eles ocorreram.

(Agora a cada mês apresentarei uma imagem diferente de um Alien Aleatório.)

Fevereiro será a mesma coisa, entramos no 2° mês apresentado alguns casos famosos e nem tão famosos em torno Ufologia. Neste quarto Post de Fevereiro falaremos do O Caso Vasp, Voo 169.


No dia 8 de fevereiro de 1982, um avião da VASP, decolou do aeroporto de Fortaleza com mais de 100 passageiros a bordo. No comando do avião havia o comandante Gerson Maciel de Brito, um piloto experiente com milhares de horas de voo. Entre os passageiros algumas pessoas ilustres, como por exemplo o bispo auxiliar de Fortaleza, Dom José Teixeira e Dom Aloísio Lorscheider, o então cardeal arcebispo da mesma cidade.

O avião, um jato 727-200 (prefixo PP-SNG), decolou de Fortaleza às 01:50 da manhã e subiu ao seu nível cruzeiro. O voo transcorreu normalmente durante 1 hora e 22 minutos. Faltava apenas 33 minutos para chegar em Petrolina (PE). Eles seguiam pela aerovia UR1 quando o comandante observou à esquerda da sua aeronave um foco luminoso que se assemelhava-se aos focos de luzes de outras aeronaves. O comandante achou muito estranho o fato de não ter sido reportado a presença de outras aeronaves comerciais ou da força aérea voando naquele setor, que seria um procedimento normal.

Neste momento, o comandante sinalizou com o faróis da aeronave buscando comunicação com a aeronave e diminuiu a luminosidade da cabide visando observar melhor o estranho objeto. Se o objeto que acompanhava o boeing fosse um avião comercial ou mesmo da Força Aérea Brasileira haveria uma resposta ao sinal luminoso, o que não ocorreu neste caso. Além da ausência de resposta ao sinal luminoso havia silêncio no rádio de bordo.



O estranho objeto acompanhou o avião à uma distância relativa na mesma velocidade deste. Segundo Brito, o objeto tinha luminosidade compacta, muito viva e bem diferente da produzida pelo planeta Vênus. A coloração do objeto era vermelho e laranja nas bordas e no centro branco-azulado. O OVNI realizava movimentos para cima e para baixo o que exclui a possibilidade de que o mesmo seja o planeta Vênus, como chegou-se a cogitar.

Mais tarde, em comunicação com o CENTRO-BRASILIA eles informaram todos os detalhes do avistamento. O Centro de Controle em Brasília informou que não tinha nenhuma informação a respeito e solicitou que outros aviões voando na região informassem caso avistassem alguma coisa. Um avião da Aerolíneas Argentinas, vôo 169, confirmou a presença do estranho objeto. Mais tarde, outro avião, desta vez da Transbrasil, vôo 177, reportou a presença do estranho objeto.

Quando o voo 169 passava pela região de Belo Horizonte o comandante Gerson Maciel de Brito resolveu informar os passageiros sobre a presença do estranho acompanhante. Neste momento, o objeto aproximou-se ainda mais do boeing apresentando-se mais nitidamente. Neste momento, o CINDACTA entrou em contato informando ter detectado um alvo não identificado a 9 horas e a aproximadamente 8 milhas de distância (aproximadamente 12 km).

O objeto continuou a ser avistado até as proximidades do aeroporto do Galeão, quando saiu da lateral e posicionou-se à frente do avião. Após o pouso o objeto não foi mais visto. Logo após a experiência, o comandante Brito redigiu um relatório interno da VASP.


Fontes.

http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1980/vasp169

https://www.ufo.com.br/artigos/o-que-foi-o-caso-vasp-voo-169

http://arquivoconfidencial.blogspot.com.br/2007/02/1982-o-caso-do-voo-169-da-vasp.html


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