segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Dossiê Pirassununga 4 de 4: Tripulantes Atacam em Pirassununga.

Estamos em Fevereiro, depois de conhecemos (no todos é claro afinal catalogar todos os casos envolvendo o fenômeno Óvni é praticamente impossível) os casos relacionados ao Fenômeno Óvni, principalmente nos dias que eles ocorreram.

(Agora a cada mês apresentarei uma imagem diferente de um Alien Aleatório.)

Fevereiro será a mesma coisa, entramos no 2° mês apresentado alguns casos famosos e nem tão famosos em torno Ufologia. Neste Quinto Post de Fevereiro falaremos de Pirassununga.


Dossiê Pirassununga 4 de 4: Tripulantes Atacam em Pirassununga.

O mês de Fevereiro de certa duvida foi um atípico mês para Pirassununga.

De certa forma, os visitantes de Pirassununga estavam realmente interessados naquela cidade. De imaginar que tudo pode ter começado em uma noite de novembro de 1968. 2 meses antes da onda ufológica que ocorreu na cidade de Pirassununga, em 19 de Novembro de 1968, 4 amigos; Jaime, Luis, Walter e Osmar. 

Todos estudavam no Colégio São João, em Araguaí. Na noite de 19 de novembro de 1968, viajavam juntos num Fusca Volks, em direção à cidade de Pirassununga, quando cerca das 23 horas, ao entrarem numa reta de 5 Km avistaram um foco de luz ao final da reta. De inicio pensaram que seria um veículo vindo em sentido contrário algo sensato em se pensar. Como a luz demorou a aparecer começaram a especular sobre o que seria. Quando estavam bem mais próximos, Luis, que dirigia, piscou os faróis. O objeto respondeu ao sinal luminoso na mesma sequência de piscadas emitidas pelo veículo.

Isso causou nervosismo em Luis que passou o volante à Osmar que perguntou aos companheiros:

"- Continuo ou volto?"

"- Vamos para frente" sugeriu Jaime.

Pouco depois, passavam pelo ponto da estrada sobre o qual deveria estar o objeto luminoso. Foi então que observaram, a uns 80 metros à direita da estrada, um foco de luz de aproximadamente 1 metro de diâmetro, mais ou menos, de tonalidade azulada, que clareava a mata próxima.

Dos quatro, Luis era o mais nervoso e pedia repetidamente para o companheiro acelerar o veículo.

"- o carro não dá mais... não dá mais..." - explicava Osmar, que já havia passado da terceira marcha para a segunda e estava acelerando.

Assim, com alguns rezando e todos assustados, passaram lentamente em frente ao objeto, mais ou menos a um quilômetro da fazenda de Fernando Costa, que se localiza em pequena depressão do terreno, à esquerda da rodovia. Logo depois, o automóvel começou a desenvolver velocidade funcionando normalmente.

Imagino que eles ficaram assim mesmo.
Então surgiu à frente do fusca um redemoinho que tomava quase toda a largura da estrada. Isso fez o motorista reduzir a marcha e desviar o carro para a margem esquerda. mas, o que viu em seguida, o levou a frear ainda mais: No meio da estrada havia um homem em pé, olhando para o carro, com o braço direito estendido, tendo a palma da mão voltada para baixo. 

Que situação, depois de passar por uma estranha luz e desviar de um redemoinho, você dar de cara com um homem estranho, no meio da estrada, com um dos braços estendidos (Como pedisse carona)

Com a guinada para a esquerda e a frenagem rápida, o veículo passou raspando sem atropelá-lo. Mas logo adiante, postados em fila na margem direita da estrada, estavam três outros homens, olhando o carro. Eram indivíduos altos, com feições normais, usando macacão azul claro. Não falaram nem fizeram qualquer movimento.

O que eles (Os visitantes) estavam fazendo lá, nunca saberemos, apenas sabemos que o relato em si está documentado no O Livro Branco dos Discos Voadores, de autoria de Guilherme Pereira e Walter Karl Buhler, e nos Boletins (B63) da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores. Avistamentos em estradas de misteriosos objetos e interação entre eles são bastantes comuns.

Curiosamente o relato de novembro de 1968, casa perfeitamente com os que ocorreram em fevereiro de 1969, numa estranha coincidência. Analisando essa linha do tempo, e os relatos em si, encontramos similaridades e discrepâncias.

No dia 19, e relatado o encontro dos 4 amigos, com 4 homens na estrada, depois de um estranho fenômeno que os deixou assustados.

No dia 6 tiveram 3 ocorrências, com ocorrência de contato de 3° e 5° graus


1° Pouso na Fazenda Bela Aliança. Da qual 3 seres são vistos em seu aparelho voador, ambos usavam macacões. O disco voador dos seres se apoiavam em um tripé

2° Caso dos Mata Formigas. Da qual 3 seres são avistados por crianças, usando roupas de matadores de formiga. A nave e descrita como uma barraquinha reluzente.

3° O Caso Tiago Machado. Da qual ficou frente a frente com um Disco Voador que se equilibrava num tripé. Dois seres foi ao encontro de Tiago que iniciou um diálogo com os mesmos.

Até esse momento podemos dizer que poderiam ser a mesma história contada por diversos pontos de vistas (Ainda mais de três delas terem ocorrido no mesmo dia) as descrições dos objetos da Fazenda, e o que Tiago Machado em seu depoimento viu, algo sustentado por um tripé são bastante semelhantes.

O que os relatos tem de igual, mesmo sendo dado por pessoas diferentes, nos deixa diversos questionamentos, céticos em parte, sobre esses episódios.

Até 6 dias depois da ocorrência tripla, Luiz Flauzino de Oliveira, lavrador e funcionário do Instituto Zootécnico (Curiosamente o Instituto Zootécnico está envolvido novamente, como no caso Tiago Machado e no Mata Formigas) de Pirassununga, foi testemunha de uma péssima experiência ufológica em 12 de fevereiro de 1969. Na ocasião do contato Luiz morava com sua família na Chácara dos Morais, na mesma cidade. Luiz sempre acordava cedo para trabalhar. No referido dia ele levantou-se às 4:40 da manhã e se dirigiu à sua roça de arroz (Semelhante ao Caso Mata-Formigas). Quando estava próximo à plantação ele ouviu, por volta das 5:40 da manhã, um ruído estranho dentro da mata, ao seu lado esquerdo. No momento, ele estava enrolando um cigarrinho de palha, com uma certa dificuldade devido ao embornal com marmita que trazia a tiracolo. Repentinamente ele sentiu-se agarrado pelos flancos sendo puxado rapidamente para trás uns 4 metros. Ele tentou equilibrar-se firmando os pés descalços no chão para não cair. Não conseguiu. Ele foi atirado de encontro ao barranco, depois novamente agarrado por trás e atirado à distância no meio da estrada.

Então ele pôde ver melhor seus agressores: dois pequenos, de 1,40 metros de altura, olhos assimétricos - o esquerdo mais alto que o direito (Mesma descrições dos pequenos homens de pele amarelada), barba e cabelos negros, muito compridos. Eles usavam calção curto com desenhos variados, blusa branca, de mangas sem botões e pequenas botas pretas. A pele do rosto e da parte visível das pernas era clara, de aparência idêntica à humana. (Lembram do Avistamento da Estrada, neste caso os seres em questão mudaram de roupa)

Ele atracou-se com um deles rolando pelo barranco. Durante a luta eles comunicavam-se entre si em uma linguagem desconhecida. Deram-lhe 3 socos na orelha e ele não conseguiu acertar nenhum. Os baixinhos eram extremamente ágeis e tinham muita força: vendo que não poderia vencê-los "na raça", Luiz Flauzino levantou-se ofegante, e aplicou-lhes uma rasteira derrubando os dois de uma só vez, um sobre o outro. Surpresos os pigmeus se levantaram e disseram em Português:

"- Vamos embora... Com este nós não podemos".

Eles entraram pelo mato, sem muita pressa. Passado o primeiro susto o lavrador dispôs-se a persegui-los.

"- Eu queria pegá-los e amarrá-los um ao outro pelos cabelos".

Mas, ao passo que os dois se distanciavam calmamente, Flauzino não conseguia alcançá-los mesmo correndo, pois os emaranhados de cipós dificultavam a caminhada. No entanto, os baixinhos caminhavam com a maior facilidade e não romperam o cipó uma vez sequer.

Outro detalhe interessante foi a atitude do cão, chamado Nervoso. Ele era muito inteligente e obediente. Ao aplicar a rasteira nos dois pequenos Luiz gritou ao cachorro que atendeu de imediato e avançou contra os homenzinhos, mas antes de atingir os dois rolou pelo chão uivando e ganindo. Quando os estranhos foram embora, Nervoso continuou a rolar no chão, embora sem ganir e uivar. Só depois que Luiz Flauzino apanhou o embornal, foi que o animal se acalmou ficando em pé dificuldade, como se estivesse tonto. Dava alguns passos e parava. Diante disso, seu dono deixou-o e seguiu caminhando para o trabalho. Dois quilômetros adiante, Nervoso o alcançou, mas ainda demonstrando tontura.

Antes de chegar ao plantio, Luiz encontrou seu chefe, o Sr. Waldir Couto, na estrada. Este o mandou voltar à cidade e dar parte à delegacia de polícia. A meio caminho, foi alcançado pelo Dr. Claude, que já estava inteirado do assunto e convidou-o a subir na perua que dirigia.

Na delegacia ele contou o ocorrido e em companhia do Dr. Claude, e de mais cinco policiais, voltou ao local onde encontraram vestígios de luta. Os policiais não conseguiram entrar no mato mais de 8 metros, tal o emaranhado de cipós.

Um mês depois da ocorrência , Nervoso morreu. Enquanto esteve vivo ele evitou passar pelo local do incidente. Contornava a estrada, por cima ou por baixo quando chegava perto.

D. Maria Vital de Oliveira, esposa do lavrador, ao ser questionada respondeu:

"- Flauzino saiu antes das cinco horas e só voltou para casa à noite, todo amolado, todo nervoso, com a orelha vermelha porque tinha levado uns tapas no ouvido".

Ok, mais dois seres pequenos. Teorizemos; Seriam os mesmos que conversaram com Tiago no Terreno, da qual aprenderam algumas palavras em Português? (As lendas envolvendo os Ets mencionam deles serem inteligentes) Lembram que foi assim que Tiago se comunicou com eles. Naquele contato que tiveram, eles aprenderam algumas poucas palavras?

Numa 1° análise superficial, esses seres seriam os mesmos dos 5 casos descritos (4 na estrada, 3 na Fazenda, 3 numa plantação de Arroz, 2 em um terreno baldio, e 2 numa plantação de arroz), poderíamos pensar assim se analisamos com mais profundidade, pois as características fogem um pouco.

Os 4 seres avistados Na Estrada para Pirassununga eram tido como pessoas normais. Eram indivíduos altos (Podemos considerar alto entre 1,80 até 2,00 metros), com feições normais (semelhante de um ser humano), usando macacão azul claro.

Os 3 avistados na Fazenda Bela Aliança, Estes seres teriam aproximadamente 1,60 de altura e usavam sapatos de material metálico semelhante ao alumínio, roupa inteiriça apresentando botões grandes, de uns 3 centímetros de diâmetro, na frente, na altura do peito. Não tinham barba.

Os 3 Avistados na Plantação de Arroz na Chácara do Morais, 3 "homens" com capacete na cabeça, da qual a roupa brilhava com intensa luminosidade, mas para Bárbara parecia apenas cor cinza

Os 2 avistados e que conversaram com Tiago Machado no terreno baldio eram homens pequenos. Teriam 1,50 de altura. Usavam roupa colante, aluminizada, que cobria todo o corpo, dos pés à cabeça à cabeça. Na altura do rosto havia um visor transparente. O rosto tinha a pele lisa amarelada, com uma cicatriz em cada bochecha. O olho esquerdo ficava em um nível mais alto do que o direito. Lábios finos, nariz achatado, olhos amarelo-escuros, sem pupila e sem esclerótica. Duas rugas paralelas acima dos olhos sem cílios nem pálpebras. O queixo dava a impressão de "estar fugindo para trás".

É por último 2 pequenos, de 1,40 de altura, olhos assimétricos - o esquerdo mais alto que o direito (Mesma descrições dos pequenos homens de pele amarelada), barba e cabelos negros, muito compridos. Eles usavam calção curto com desenhos variados, blusa branca, de mangas sem botões e pequenas botas pretas. A pele do rosto e da parte visível das pernas era clara, de aparência idêntica à humana.

Seres de uma mesma tripulação? Seres que operam de modo independente, por isso a variação de suas vestes?

São Apenas Hipóteses. Hipóteses, da qual o campo do estudo dos discos voadores estão repletas (sim existem mais Hipóteses na Ufologia do que provas concretas), criadas do nada para catalogamos esses seres, da qual supostamente nos visitam. criar essas teorias quando escrevi essa série de Post foi interessante, quando percebe essas coincidências (Pirassununga, a principal delas) começamos a avançar um pouco mais nos relatos, tentando de fato entender o que ocorreu em cada ocorrência. 2 delas acabaram de modo infeliz para Tiago e Luiz.

Existia uma certa ligação entre os casos Tiago, Mata formigas e este. Eu apenas fiz uma ligação entre o Bela Aliança e o do Avistamento da Estrada. São apenas uma hipótese.

Fontes.

http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1960/pirassununga

http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1960/estrada

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