O número 12 está presente em diversos âmbitos da humanidade, desde os primórdios da civilização. O ano é composto por 12 meses, Hércules teve 12 trabalhos, Jesus Cristo teve 12 Apóstolos, a távola redonda do mito arturiano tinha 12 cavaleiros, a coroa do Rei da Inglaterra é incrustada de 12 pedras, entre muitos outros exemplos.
O calendário Babilônico era baseado no número 12, já que o tempo tem forte ligação com essa numeração: o dia é dividido em 2 períodos de 12 horas, dia e noite. O relógio marca duas vezes as 12 horas e os minutos que são medidos em 60 segundos, são o resultado de 5×12. As notas musicais também são 12 (C, C#, D, D#, E, F, F#, G, G#, A, A#, B), assim como os graus cromáticos (dó, dó#, ré, ré#, mi, fá, fá#, sol, sol#, lá, lá#, si). As matrizes de cores primárias, secundárias e complementares contabilizam 12: Amarelo, Amarelo Alaranjado, Amarelo Esverdeado, Azul, Azul Esverdeado, Azul Violeta, Laranja, Verde, Vermelho, Vermelho Alaranjado, Vermelho Violeta e Violeta.
O Caso.
Representação do Tripulante descrito por Mario. Créditos: Portal Fenomenum. |
À sua aproximação abriu-se uma portinhola no aparelho e apareceram dois tripulantes, de estatura aproximada de 1,65 (mesma altura de Mario), os quais acenaram amistosamente, como convidando-o à entrar. Usavam uma espécie de saiote romano e tinham a cabeça coberta por um gorro ou capacete.
A primeira pergunta que Mário lhes fez foi se acreditavam em Deus, ao que responderam imediatamente: "Deus é um só!".
Mais encorajado, o jovem entrou no disco, sendo conduzido por um corredor e uma sala com painéis cheios de ecrãns, quadros e botões. Apareciam nas telas esquemas indicando dados da locomoção da nave.
Os tripulantes convidaram-no à uma viagem. Restier respondeu que aceitaria se eles prometessem trazê-lo de volta são e salvo. Após a confirmação por parte dos tripulantes do objeto deitaram-no dentro de uma espécie de urna ou banheira, cheia de um líquido que, segundo os seres, servia para eliminar problemas relacionados às grandes acelerações, alem de hidratar e alimentar o corpo. Apenas a face ficou fora do líquido.
Cidade de Volta Redonda, destacada em vermelho no mapa do Estado do Rio de Janeiro. Créditos: Portal Fenomenum |
Ao olhar pelas vigias do disco, Mario percebeu que estava em uma espécie de hangar com vários discos semelhantes ao que embarcara. Quando olhou novamente para os tripulantes Mário surpreso percebeu que eles estavam sentados numa espécie de sofá aparentemente "desligados". Foi então que abriu-se a portinhola por ela entraram algumas pessoas que com simpatia dirigiram-se à testemunha. Estes informaram que Mario era a terceira pessoa a estar no local e que estavam felizes por ele ter vindo.
Em seguida estes seres levaram-no a passear por uma espécie de cidade onde havia outros seres. Ele foi levado à uma espécie de museu onde mostraram-lhe uma tela com imagens da humanidade. nossa índole, nossas ambições, violência, etc.
Na imagem acima temos Maurício Restier 10 anos após o contato. Créditos: Portal Fenomenum. |
O caso encontra-se detalhadamente descrito no Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores, edição 61 de 15 de abril de 1968.
Fontes.
Livros:
- BULHER, Walter e PEREIRA, Guilherme. O Livro Branco dos Discos Voadores. Petrópolis: Ed. Vozes, 1983.
- PEREIRA, Jader. Tipologia dos humanóides extraterrestres. Coleção Biblioteca UFO, nº 1, Março 1991.
- B4 - Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores - Edição 04
- B12 - Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores - Edição 12
- B35 - Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores - Edição 60-61
- B63 - Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores - Edição 1975
- SOARES, José Victor. História dos discos voadores no Brasil. Ufologia Nacional e Internacional, Campo Grande, nº 2, p. 15-16, maio/junho 1985.
- SOARES, José Victor. História dos discos voadores no Brasil. Ufologia Nacional e Internacional, Campo Grande, nº 5, p. 28-29, set/out 1985.
- PEREIRA, Jader. Tipologia dos humanóides extraterrestres. Coleção Biblioteca UFO, nº 1, Março 1991.
- SBEDV. Contatos com extraterrestres no Brasil. Revista UFO, Campo Grande, nº 3, p.12-15, abril 1988.
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