sexta-feira, 20 de abril de 2018

Um Presente Para O Homem Que Tem Tudo. 3° Parte.

É um pássaro? É um avião? Não e o
Super-Homem!
Há 80 anos, em Abril de 1938, surgia um dos maiores ícones do universo dos quadrinhos de herói: o Superman. “E assim começam as mais surpreendentes aventuras do mais sensacional personagem de quadrinhos de todos os tempos”, dizia o início da edição número um da revista Action Comics, responsável por apresentar o alterego de Clark Kent.

A 1° edição foi profética em dizer que o Superman é o mais sensacional personagem de quadrinhos de todos os tempos. Inegavelmente o 1° contato com Superherói na Infância foi o Homem Azul, de capa vermelha, e cuecas sob a calças, possivelmente foi o 1° herói que falamos e conhecemos o nome.

Com 8 décadas de história (E olha que foram milhares), muita coisa foi mudada, muita coisa se perdeu e muita coisa permaneceu, o que pode dar um nó na cabeça dos fãs. Mas algo parece inalterado desde a década de 30: Sua Super força, seu manto Azul, e capa vermelha, e sua eterna paixão por Lois Lanes.

Aqui vamos ter diversas Informações compiladas, em homenagem ao homem que tem Tudo.



Brigas e Direitos Autorais.

Se existe uma coisa que dar uma Treta tremenda são os Direitos Autorais (Algo que vou explicar em um Post que vai falar de Fontes, Kibadores e Direitos Autorais). No Brasil, o Direito Autoral está regulamentado pela Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98) e protege as relações entre o criador e quem utiliza suas criações artísticas, literárias ou científicas, tais como textos, livros, pinturas, esculturas, músicas, fotografias etc. Os direitos autorais são divididos, para efeitos legais, em direitos morais e patrimoniais.

Já nos Estados Unidos, a propriedade intelectual tem uma configuração jurídica diferente da Brasileira. A legislação brasileira segue basicamente os parâmetros da Convenção de Berna, firmada pelos países que adotam a sistemática jurídica do direito de autor. Não sendo signatário desta convenção, os Estados Unidos adotaram o instrumento jurídico denominado copyright (direito de cópia). Na acepção pura do termo, copyright significa configurar direitos sobre determinado processo de criação, o que ocorre com o registro da obra protegida, fixada materialmente em função do ato registrário.

Explicarei esse juridiques em um Post a Parte.

Ai é que entra o Superman e os Direitos Autorais. Em 1938, Jerry Siegel e Joe Shuster venderam os direitos de Superman para a Futura Detective Comics, por US$ 130 Dólares, e um contrato para continuar as histórias de publicação. Ambos (Autores e Editora) nunca imaginariam que o Azulão seria um sucesso, da qual movimenta uma Indústria Bilionária.

Quando o super-herói se transformou em um fenômeno global, os dois tentaram reaver os direitos na Justiça. Travando batalhas com a DC até o final da vida. Shuster morreu em 1992 e Siegel, em 1996, mas os herdeiros dos criadores do Superman ainda estão envolvidos em batalhas na Justiça americana com a DC Comics para tentar recuperar os direitos do personagem.

Ajustado pela inflação, 130 dólares equivaleria a cerca de US $ 2.100 de hoje, uma gota no oceano em comparação com os incontáveis milhões que a entidade Superman gerou. Em 2012, o cheque descontado foi vendido em leilão a um partido anônimo por US$ 160.000 Dólares.

O Iniciou de Tudo.

Em 1947, a dupla entrou na justiça exigindo os direitos sobre Superman e Superboy. Na época, a decisão judicial entendeu que os personagens haviam sido produzidos sob encomenda e, portanto, não poderiam ser propriedade de seus autores.

29 anos depois, em 1976, a lei dos direitos autorais foi alterada nos Estados Unidos. E a nova emenda previa que o criador poderia reaver sua criação ao fim do período obrigatório de renovação. Foi a partir dessa brecha que, em 3 de abril de 1997, a família de Siegel, Joanne Siegel, viúva de Jerry Siegel, e sua filha, Laura Siegel Larson, entraram na justiça com um pedido de término da transferência de direitos (copyright) contra a Warner Bros. Entertainment Inc., a Time Warner Inc. e a DC Comics, para reaver os direitos do personagem.

A batalha parecia vencida em 1999, quando um juiz concedeu metade do copyright de Superman em Action Comics # 1, aos herdeiros de Siegel.

Em 2001, a família Siegel fez um acordo com a empresa cedendo os direitos do Superman em troca de uma indenização milionária.

Longe de estar perto de seu final, porém, a disputa jurídica continuou por mais uma década. Em 2008, o juiz Stephen Larson novamente concedeu a vitória aos herdeiros de Siegel, declarando que são realmente coproprietários do Superman em Action Comics # 1, adquirido os direitos do uniforme do Super-Homem, seu alter-ego Clark Kent, a jornalista Lois Lane, todo o cenário de trabalho no jornal Daily Planet e o "triângulo amoroso" entre o Super-Homem, Lois e Clark Kent.

Em 12 de agosto de 2009, os  Herdeiros de Siegel obtiveram outra vitória contra a DC e a Warner Bros, da qual os herdeiros tem total controle sobre as premissas do personagem. Ou seja, tudo que foi criado para o Superman durante as primeiras edições publicadas com o herói, em 1938, são agora propriedade dos herdeiros de Siegel. Isso significa que os Siegels controlam todas as descrições da origem do Superman no planeta Krypton, seus pais verdadeiros, Jor-El e Lora, a figura do personagem ainda criança, a chegada dele na Terra em uma cápsula,as histórias de Superman publicadas em Action Comics # 4; das páginas 3 a 6 de Superman # 1; e das duas primeiras semanas das tiras diárias do Superman.


A DC Comics, editora que publica o personagem, tem propriedade de alguns elementos dos arcos de histórias, tais como a habilidade do Super-Homem em voar, a palavra criptonita e os personagens de Lex Luthor e Jimmy Olsen. A outra metade, relativa ao trabalho de Joseph (Joe) Shuster – o desenhista – continua nas mãos da DC.

Com a decisão judicial, a DC e a Warner Bros, só poderiam produzir um filme com o personagem a partir de 2011, em acordo com a família Siegel (Não e a toa que o Filme de 2013 se chama Man Of Stell).

A briga pelos direitos do personagem abriu um precedente inédito na indústria do entretenimento nos Estados Unidos e sua mecânica de copyright. Siegel, ao lado do desenhista Joseph Shuster (que não teve esposa ou filhos),  apresentou o personagem no fim dos anos 30 para a Action Comics e, como era de praxe na época, os dois venderam todos os direitos de sua criação pela nada rica quantia de 130 dólares. Vários outros super-heróis foram criados e vendidos no mesmo esquema (O Batman).

Mas em 2016, a 9ª corte do circuito de apelações confirmou a decisão de que a familia do co-criador do Superman, Jerry Siegel transfira os direitos do personagem para a Warner Bros, veredito que havia sido dado em 2001.

Na sentença, o tribunal disse que o Congresso autorizou uma “re-concessão de direitos autorais ao contrato em vez do encerramento legal”, e que os Siegels “barganharam com seu poder legal de rescisão na mão para negociar um novo acordo altamente lucrativo.”

O tribunal também determinou que os Siegels não poderão rescindir o acordo, dizendo que a morte da viúva incorreria em muito prejuízo contra a DC Comics. O tribunal também não vai rever a decisão anterior de que Superman foi criado como um trabalho contratado, e, portanto, não é elegível para a terminação, para começo de conversa.

Aparentemente o caso estar encerrado.

A DC simplesmente não poderia ceder os direitos aos Herdeiros dos criadores, já que sabemos o histórico dele (Vide 1° Post).

Em meados dos anos 90 a Marvel passava por uma crise sem precedentes. Na verdade, com precedentes, e mostrava os mesmos sinais que outras editoras sofreram antes de decretar falência. Temendo encontrar o mesmo destino de suas concorrentes e com os índices de venda esmagados pela DC, a única saída da Marvel foi vender os direitos cinematográficos de seus personagens para outras empresas. Capitão América, Hulk, X-Men, essas e muitas outras propriedades foram parar nas mãos de outros estúdios e deram um alívio financeiro para a Marvel. Apesar disso, poucos filmes foram produzidos à partir desses acordos, até que em 1998 a New Line Cinema mostrou o potencial das HQ’s no cinema com Blade, O Caçador de Vampiros.

 Depois verio a Sony com Homem-Aranha, a 20th Century Fox, com X-Men, Demolidor, Quarteto Fantástico, Elektra, na Universal tinha o Hulk. A Marvel vendeu direitos adoidados para não falir.

Mas o que isso tem havé com o Superman?

Tudo, O Filho de Kripton não é apenas mais um personagem, ele é a Origem, a fonte principal de todos os Heróis, (mesmo pertencente a Concorrência), Mesmo que no passado tenha recusado, voltou atrás e Abraçou o Azulão, da qual imaginou que seria apenas mais um de seus personagens. Esse mais um ser tornou a Fonte de centenas que surgiriam posteriormente. Não é apenas um personagem, é o Personagem pela qual a DC lutou tanto na Justiça para reafirma-lo como seu. A DC/Warner temia que se perdessem totalmente esses direitos, "outros" poderiam compra-los.

A Maldição do Superman.

Quando vemos o Azulão voando, combatendo o crimes e supervilões, tantos nas animações quanto nos quadrinhos, vemos nele um simbolo de dias melhores, não é isso. Como toda grande Obra, ela também tem seu lado Negro. Das Dezenas de Lendas que rondam a Cidade das Estrelas a mais curiosa delas e A Maldição do Superman ("The Superman Curse", em inglês).

A 1° vez que ouvi falar desta maldição foi em um vídeo do Dr Mistério, mas o que vem a ser essa maldição em especifico. A Maldição e uma intricada legação de tragédias pessoais que acompanharam a vida dos intérpretes do "Homem de Aço" e outras teriam acontecido com profissionais que trabalharam diretamente com alguma produção relacionada ao Homem de Aço. Seja na TV, nos quadrinhos ou no cinema. Alguns exemplos dessa teoria:

  1. Christopher Reeve (Superman I, II, III e IV) – Caiu de um cavalo e ficou tetraplégico.
  2. Kirk Alyn (Superman de 1948) – Não teve grandes tragédias pessoais, mas sua carreira decaiu ao ostracismo, após ele vestir o traje de Superman.
  3. George Reeves (Série de TV e filmes da década de 50) – Suposto suicídio, com um tiro na cabeça (ou teria se jogado pela janela, achando que podia voar de verdade).
  4. Bud Collyer (Dublou série de desenho animado) – Morte por derrame.
  5. Margot Kidder (Lois Lane nos filmes com Christopher Reeve) – Nunca mais conseguiu nenhum papel depois dos filmes e entrou em depressão
  6. Richard Pryor (Superman III) – Morreu de infarte
  7. Joe Shuster e Jerry Siegel (criadores do Superman) – Teriam vendido sua criação por poucos dólares e morreram na miséria.

Porém, a mais interessantes das vítimas que reforçam esta  maldição seria o ator mirim Lee Quigley, que interpretou o bebê Kal-El em Superman: O Filme (Superman, 1978), cujo protagonista era Christopher Reeve. Com apenas sete meses de idade, Quigley contracenou com grandes astros do cinema, fazendo o papel de filho de Marlon Brando (Jor-El) e Susannah York (Lara), ele é o bebê colocado em uma nave rumo a Terra antes da explosão do planeta Krypton.

Quigley não só se tornou o ator mais jovem a interpretar o Superman, como também foi o primeiro ator não americano a interpretá-lo. Lee John Quigley nasceu em 13 de agosto de 1976, em Lambeth, Inglaterra. Seus pais se separaram logo após as filmagens, brigando pelo cachê que o bebê havia recebido. Porém, ao fim do divórcio, nenhum dos dois quis a guarda do menino, que foi morar com os avós no interior. Lee cresceu, e foi matriculado na Bishop Bell CE School, onde começou a ser constantemente levado a diretoria por mau comportamento. Ele também sofria bullying na escola, apanhando constantemente dos colegas que queriam ver se ele realmente "era o Superman".

Lee tornou-se um adolescente deprimido e revoltado, e começou a experimentar drogas e álcool. Vindo a falecer em março de 1991, de uma overdose acidental, intoxicado com uma mistura de solventes que havia preparado. Ele tinha apenas 14 anos de idade. A família não divulgou maiores detalhes, nem mesmo a data da morte do menino.

Mas essa Maldição e Verdadeira?

Os seres humanos são criaturas curiosas que criam padrões aonde não existem, criamos padrões analisado um certo evento, para alguns seriam constastações para outros seriam Conspirações. Ao analisar  de cabo a rabo tais afirmações so servem para reforça essa parte negativa do mito do Superman. A tendência de reforçar apenas as fatalidades que ocorreram com alguns profissionais envolvidos com a franquia, mas nos esquecemos de colocar na ponta do lápis as centenas de outras pessoas relacionadas à produção do Super-homem que nada sofreram.

Estatisticamente, tem mais gente que não sofreu nenhum arranhão do que as que sofreram algo.

Algumas Informações para refutar a maldição do Super.

Os criadores morreram na miséria. Não, como explicado, em 1975, ambos entraram com uma ação contra a DC Comics e cada um passou a receber um salário vitalício. Apesar de não ficarem milionários, ambos não morreram na miséria!

Ao contrário do que a lenda afirma, o ator Kirk Alyn – que fez o papel do Superman em 1948 e 1950 – participou de muitos outros filmes para o cinema e para a TV (pelo menos, 11 produções até 1983!). O fato é que quem faz um papel tão importante como o Super-Homem realmente fica marcado para o resto da vida!

Muitas publicações na web insistem que o ator George Reeves estava desanimado depois de saber que série de TV As Aventuras de Superman seria cancelada, mas a verdade é que o programa era um enorme sucesso! Quando Reeves morreu, já havia sido encomendada mais uma temporada da série e a produção ia começar naquele mesmo ano. A Kellogg’s, principal patrocinador do show, tinha aumentado o orçamento do programa.

Quanto ao rumor de que Reeves teria “enlouquecido” e morrido ao pular de uma janela (por achar que podia voar), isso também é farsa! Na verdade, ele morreu de um ferimento à bala na cabeça no dia 16 de junho de 1959. A versão final da polícia alega que o ator se suicidou, mas evidências (e amigos próximos) insistiam na possibilidade de assassinato. Sua morte, segundo seus amigos, poderia estar ligada ao romance que Reeves manteve, durante anos, com Toni Mannix – esposa de um executivo da Metro-Goldwyn-Mayer. A hipótese de assassinato nunca foi provada.

Bud Collyer interpretou o Superman por 11 anos (de 1940 a 1951) no rádio. Depois do sucesso de Superman, Collyer continuou com uma carreira bem sucedida como apresentador de um game show na TV. Ele morreu em 1969 de insuficiência cardíaca aos 61 anos. Sua morte ocorreu 18 anos depois.

Bob Holiday interpretou o Superman na Broadway em 1966 e hoje constrói casas no resort Pocono na cidade de Hawley, na Pensilvânia. Não atua mais, mas é um empresário muito bem sucedido.

Dean Cain, o Super-Homem da série de TV Lois & Clark de 1993 a 1997 . Ao contrário do que a lenda da maldição do Superman afirma, depois do final da série tanto ele quanto sua parceira de elenco Terri Hatcher (Lois Lane) fizeram – e continuam fazendo vários papéis em filmes para o cinema e principalmente para a TV. Parece que a “maldição” não interferiu em suas carreiras.

Ainda há outros atores que interpretaram o Homem de Aço nas telonas (e nas telinhas) que nada sofreram – além do fardo que terão que carregar pelo resto das suas carreiras por terem feito um personagem tão forte (em todos os sentidos) como é o Superman.

Tom Welling, por exemplo, foi um dos sucessos mais recentes da TV interpretando o jovem Super-Homem. Apesar da série Smallville ficar meio arrastada nas ultimas temporadas, é inegável a contribuição da produção para o personagem e para o ator (Tom participou de alguns filmes antes e depois de Smallville).

Ainda falando de Smallville, os atores Margot Kidder (que fez a Lois Lane no cinema) e Christopher Reeve fizeram participações especiais em dois episódios da série que se passava na cidade fictícia.

Um dos atores mais icônicos do Superman e que definiu muita coisa do personagem foi, sem dúvida alguma, Christopher Reeve. Oito anos depois de estrelar o último dos quatro filmes como o kryptoniano imortal, Reeve ficou tetraplégico depois de cair de um cavalo em sua fazenda. Faleceu em 2004, mas deixou como legado a Christopher Reeve Paralysis Foundation, fundação que visa melhorar a vida de pessoas portadoras de algum tipo de paralisia. Aliás, Christopher Reeve contribuiu muito em pesquisas com células-tronco para a reconstrução de lesões na coluna.

Se a 80 anos atrás, Jerry Siegel e Joe Shuster sequer imaginavam que seu personagem mudaria significativamente a Cultura Pop, passando na mão de centenas de autores, rebuscando a seu modo o primeiro entre os primeiros heróis, explorando com profundidade sua personalidade e complexidade.

O Azulão poder ter completado suas 80 primaveras (Ou Inverno), um Octogenário, que ainda sim e admirado por todos. Nunca iremos esquecer seja o 1° Hq que lemos, o 1° desenho, ou o 1° Filme, em que vimos o Super-Homem voando pelo céu, seja salvando a Lois Lane, ou Lutando contra o Darkseid, mesmo diante de suas inúmeras mortes e ressurreições.

Como será o Superman daqui a +80 anos? Encantara as futuras gerações do ano de 2098? Não sabemos, Se nesses 80 anos, o admiramos, provavelmente nos próximos 80 anos será admirado. 

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Fontes

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https://en.wikipedia.org/wiki/Cover_date

http://www.straightdope.com/columns/read/780/why-are-magazines-dated-ahead-of-the-time-they-actually-appear/

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https://legiaodosherois.uol.com.br/2014/x-men-na-fox-homem-aranha-na-sony-entenda-como-funcionam-os-direitos-dos-personagens.html

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