Pelo visto sou uma peça importante para essa obra, já perdi as contas de quantas vezes narro um capítulo deste conto. Afinal toda Hi(e)stória é necessário um ponto de vista empírico, um ponto neutro diante de toda a treta.
Como diria Inquisidor, cada anjo tem seus demônios ou deidades, pelo visto o mesmo estava certo. Não demorou muito, 1° foi a Cenobita de que nome e esse que o escritor escolheu abrindo as cortinas do espetáculo, além e claro do fan serviçe de palavras que por um instante achei que se desencadearia uma sacanagem, mesmo o capítulo sendo +18, a sacanagem ficou por conta dos Gêmeos Asaradel da quarto crescente e Asderel da quarto minguante. Agora com as mãos pesadas de Ackmena vão mudas seus Status, nem quero imaginar o que ela (Ou o escritor de fato) vai fazer com eles.
Depois temos o revoltado Azaradiel que entrou na história, que (diferente de antes assim quis o autor) queria puramente uma briga.
Agora temos as Fúrias, as Górgonas e os Illuminati, e estranhamente o capítulo indica +18, não sei aonde ele encaixa tamanha sacanagem aqui, quero ver os malabarismos eróticos que ele vai encaixar no próximo Arco.
Vamos voltar as definições da luta:
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