segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Dossiê Operação Prato 02: O Início do Fenômeno.

Os homens são inclinados a crer nas coisas vagas, misteriosas e imprecisas. (...)

Se tivéssemos necessidade de prova indiscutível aí estariam agora os discos voadores. As agencias telegráficas estão transmitindo alguns capítulos da novela. Em torno desta já se tramam e enredam outros capítulos, que os telegramas prolongam e enfeitam.

Há quem tenha visto os discos voadores entre as nuvens do Brasil. No sul, no centro, no norte muita gente anda de nariz no céu (...). Os homens foram sempre assim. Houve tempo em que os fantasmas se divertiam com surtidas em certos bairros da cidade. Hoje os fantasmas mudaram de tática. Progrediram. Evoluíram. Escolheram formas modernas. A última delas aí está: discos voadores... Os homens sempre viveram à custa desses pequenos romances. Mais um, menos um, não alteram os ritmos da vida...

DISCOS VOADORES”. O Globo. Rio de Janeiro, 11 julho 1947, p. 1. (BN)




D.O.P 02: O Início do Fenômeno.


Conhecendo a Área.

Amazônia (português brasileiro) ou Amazónia (português europeu) (também chamada de Floresta Amazônica, Selva Amazônica, Floresta Equatorial da Amazônia, Floresta Pluvial ou Hileia Amazônica) é uma floresta latifoliada úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul. Esta bacia abrange 7 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 5 milhões e meio de quilômetros quadrados são cobertos pela floresta tropical. Esta região inclui territórios pertencentes a nove nações. A maioria das florestas está contida dentro do Brasil, com 60% da floresta, seguida pelo Peru com 13% e com partes menores na Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e França (Guiana Francesa). Estados ou departamentos de quatro nações vizinhas do Brasil têm o nome de Amazonas por isso.

A Amazônia representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta e compreende a maior biodiversidade em uma floresta tropical no mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros.
  • Etimologia.
Entre 1540 e 1542, Francisco de Orellana desceu o rio Amazonas em toda sua extensão, a partir dos Andes. O rio foi batizado de rio Orellana, mas era chamado pelos indígenas de Paraná-assú, dentre outros nomes. Alguns trabalham indicam também os nomes rio de la Canela, rio Grande de La Mar Dulce e rio Marañon.

Orellana, através de Frei Gaspar de Carvajal, seu cronista, relata ter encontrado, na foz do rio Nhamundá no rio Amazonas, índias guerreiras, sem maridos, por ele denominadas Amazonas (e chamadas pelos índios de Icamiabas), em referência a uma lendária tribo de mulheres guerreiras da mitologia grega. A partir daí, o rio seria chamado rio das Amazonas.

Em 1808, Humboldt usaria o termo Hileia (Hylaea) para denominar a região. Silva (1833) a chamaria de país das Amazonas (termo popularizado pelo barão Santa Anna Néri, 1899), e Rugendas (1835) de região do Amazonas.

Martius (1858) a chamaria de Nayades. Wappäus (1884) usaria os termos "zona equatorial", "mata tropical" ou "Hylaea do Amazonas".

Mapa da ecorregião amazônica definida pelo WWF. A linha amarela abrange
cerca de bacia de drenagem da Amazônia. As fronteiras nacionais estão
mostradas em preto. Imagem de satélite da NASA. Créditos: Wikipédia.
No Brasil, para efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada "Amazônia Legal" definida a partir da criação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), em 1966. É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território e abrange três das cinco divisões regionais do país (Norte, Nordeste e Centro-Oeste), sendo o maior bioma terrestre do país. Uma área de seis milhões de hectares no centro de sua bacia hidrográfica, incluindo o Parque Nacional do Jaú, foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 2000 (com extensão em 2003), Patrimônio da Humanidade.

A Floresta Amazônica foi pré-selecionada em 2008 como candidata a uma das Novas 7 Maravilhas da Natureza pela Fundação Sete maravilhas do mundo moderno. Em fevereiro de 2009, a Amazônia foi classificada em primeiro lugar no Grupo. E, a categoria para as florestas, parques nacionais e reservas naturais.

Com fauna, flora e um reino mineral exuberante, este considerável naco de terra desperta a cobiça em biólogos e pesquisadores. Ao longo de um monstruoso rio, um perfeito eco-sistema que resiste às atrocidades do mundo moderno e, mesmo após sofrer com o corte indiscriminado de sua madeira, mostra-se como um verdadeiro laboratório a céu aberto.

 Sabemos hoje que grandes empresas farmacêuticas de origens norte-americana e japonesa detêm os royalties das mais diversas plantas da Amazônia. A fabricação de diversos medicamentos a partir do material genético dessas plantas, só será possível, após se pagar os devidos “direitos autorais” aos seus respectivos tutores. 

(Mas o que tem tudo isso a ver com a Operação Prato?)

Chamada “pulmão do mundo” a Amazônia foi lançada à mídia mundial como um local paradisíaco, um invejável manancial natural, porém, constantemente depredado  pelos brasileiros. Fizeram crescer na América do Norte, Europa e partes mais evoluídas da Ásia, concepções dando conta dos maus tratos dos brasileiros com suas florestas, chegando na maioria das vezes, a descabidos exageros. Conforme pensam alguns historiadores, um coordenado movimento internacional em prol de uma “Amazônia Internacional” já fora criado e está atuante há mais de um século.

Campanhas de preservação internacionais foram movidas, sobretudo, dos anos 80 em diante no sentido de se “salvar a floresta  amazônica”. ONGs  de nacionalidades diversas foram criadas para se buscar fundos de investimento na preservação da Amazônia. No exterior, foi criada uma imagem brasileira bastante negativa, associada ao desprezo e à destruição da Amazônia. Imagens nas TVs não cansam de mostrar as queimadas de “vários campos de futebol” na mata nativa; mostram árvores sendo tombadas por serras eletrônicas – curiosamente, há uma reprodução do triste rincho do tombamento de uma arvore amazônica em uma canção de Roger Waters, ex-integrante da banda Pink Floyd, (It’s a Miracle).

Astros da música pop internacional, atores e artistas dos quatro cantos do mundo se manifestam, de praxe, a favor da preservação da Amazônia, tratando-a sempre como área de interesse internacional.

Na Inglaterra, nos anos 90, chegou-se ao extremo de uma famosa empresa multinacional de sanduíches, distribuir como brinde aos seus clientes, um curioso adesivo de automóvel com os dizeres: “Proteja a floresta Amazônica, queime um brasileiro!”. Sabemos também, que nas escolas de ensino básico nos Estados Unidos e parte do Canadá, mostram o mapa do Brasil sem a região da Amazônia, como se ela tratasse oficialmente de um “territorial internacional”, ao que parece desejar os governos de determinadas nações consideradas desenvolvidas tecnologicamente.

 A Amazônia brasileira faz divisa com o Norte da América do Sul, estando suas fronteiras sob responsabilidade do Ministério da Aeronáutica, representando na região pelo 1º Comando Aéreo Regional (COMAR), sediado em Belém/PA. A Amazônia é uma verdadeira porta de entrada para aeronaves vindas do Norte em direção ao Sul das Américas. Por tratar-se de uma área fronteiriça gigantesca, seu monitoramento não é devidamente executado, por motivos óbvios, e ainda, por falta de investimento do Governo Federal em programas para tais fins. O Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) é um dos poucos aparatos usados para a fiscalização das fronteiras amazônicas. O sistema é composto por radares e tem por prioridade interceptar no espaço aéreo brasileiro, aeronaves que porventura, possam estar associadas ao tráfico de drogas ou ao contrabando. Com sua imensa região coberta de florestas, poucos são os locais onde se pode ter um aglomerado maior de pessoas. Geralmente instalados ao longo dos vales dos afluentes do rio Amazonas, grande parte dos habitantes ribeirinhos já presenciou fenômenos inexplicáveis, tais como, evoluções de luzes que voam, bolas de fogo, objetos enormes navegando no céu, outros pousados; alguns silenciosos, outros escandalosos...

Cena representado os ataque do Chupa-Chupa. reproduzida
pelo Programa Linha Direta Mistérios (Aonde originalmente
conheci o caso) Levado ao Ar em 25 de Agosto de 2005.
Créditos: Rede Globo.
Além dessas ocorrências em que constam avistamentos inusitados, encontra-se o temor maior dos ribeirinhos que é declaradamente o chamado Chupa-chupa. Trata-se de uma espécie de luz “vampira” que persegue as pessoas e sugam-lhes “amostras” de sangue através de um raio de luz. Inexplicavelmente, a maioria das vítimas do Chupa-chupa é em quase totalidade, mulheres, geralmente mais jovens. Foi constatada nestas vítimas - inicialmente pelo Coronel e equipe; posteriormente por outros pesquisadores brasileiros e estrangeiros que as pesquisaram – o surgimento de uma mancha amarronzada semelhante às de queimadura, no local por onde o Chupa sugava o sangue, através do seu "tubo de luz" - conforme descrito pelas vítimas. Curiosamente, essa mancha (composta por furinhos, visíveis somente nos dois dias posteriores ao ataque) era feita num local específico, sempre acima do seio esquerdo. Há diversos registros acusando esta sistemática particularidade.

O período mais intenso do chamado Fenômeno Chupa-chupa ocorreu entre os últimos meses de 1977 e nos primeiros meses de 1978. Entretanto, os acontecimentos não estiveram restritos à este período em específico. As áreas afetadas pelos acontecimentos ha tempos vinham sendo palco de avistamentos convencionais, quase sempre ocorridos a noite, onde não havia uma aproximação maior entre fenômeno e testemunhas. Foi a partir de 26 de abril de 1977 que os fenômenos passaram a ser mais agressivos ocasionando lesões e efeitos fisiológicos nas pessoas envolvidas. Alguns casos, infelizmente, resultaram na morte de algumas pessoas e pânico generalizado em moradores das áreas afetadas.

Os estados afetados pelo misterioso fenômeno foram: Amazonas e Pará, na região Norte; Maranhão e Piauí, na região Nordeste. Atualmente, de posse de informações tanto originadas no meio civil, a partir de pesquisadores, jornalistas e demais profissionais que estiveram envolvidos com os acontecimentos, como no meio militar, através da Operação Prato, podemos identificar claramente um modo de atuação inteligente por trás do fenômeno. Ele começou nos estados da região Nordeste, evoluindo até os estados da região Norte, através de faixas de atuação.

O primeiro que ganhou ampla repercussão ocorreu na já citada data de 26 de abril de 1977. Nesta data, quatro pescadores seguiram de barco até as proximidades da Ilha dos Caranguejos, no Maranhão, onde passariam a noite, devendo retornar no dia seguinte. Naquela fatídica noite, uma luz intensa posicionou-se sobre o barco. O resultado foi trágico. Um dos pescadores estava morto e outros dois muito feridos e debilitados. Apenas um dos pescadores estava fisicamente bem, mas a muito custo conseguiu trazer o barco novamente a São Luis, de onde partiram. Este caso, que ficou conhecido como o Caso da Ilha dos Caranguejos, foi o primeiro de uma série de estranhos e assustadores eventos que despertaram a atenção das autoridades brasileiras que criaram uma operação especial para investigar estes casos. A Operação Prato, como ficou conhecida, entrevistou centenas de testemunhas e vítimas do fenômeno, documentou os ferimentos nos corpos das pessoas vitimadas e vários dos efeitos resultantes destes fenômenos e teve sucesso em filmar e fotografar as estranhas luzes associadas à estes fenômenos.

Nas semanas e meses após o Caso da Ilha dos Caranguejos, começaram a circular notícias desencontradas sobre estranhas luzes que apareciam em lugares ermos, paralisavam as testemunhas e de algum modo extraíam sangue. Devido à precariedade das comunicações e do acesso à estes lugarejos, estas notícias passaram desapercebidas do resto do país, isolando comunidades inteiras em noites de terror onde nem mesmo sua casa parecia ser segura.

O foco principal das aparições foi na região do Rio Gurupi, na divisa com o Estado do Pará. Cidades como São Vicente Ferrer, São Bento, Pinheiro e Bequimão concentraram a maior parte dos casos. Não demorou muito e alguns casos começaram a ocorrer também no lado Paraense, próximo à divisa com o Maranhão. Vários casos foram documentados em Vizeu, São José do Pintá, Augusto Correa, Bragança e Capanema.

Devido à gravidade dos relatos e a pânico que vinha surgindo nestas comunidades, a imprensa Maranhense e Paraense começaram a divulgar com mais ênfase as ocorrências. Entre os meses de junho, julho e agosto, foram publicadas em jornais impressos diversas sobre o fenômeno nas localidades afetadas. O jornal O Estado do Maranhão no dia 14 de julho de 1977 noticiou encontros com estranhas luzes voadoras relatados pela população da Baixada Maranhense, microrregião com 21 municípios, geograficamente próxima à ilha dos Caranguejos. No município de São Bento, um lavrador viu um misterioso objeto que de tão luminoso caiu do cavalo e desmaiou. Na fazenda Ariquipa, um homem foi queimado por uma tocha vinda de uma grande bola. Em Bom Jardim, uma mulher teria sido atingida por um raio emitido por uma bola de fogo e desmaiou, sem queimaduras.

No município de Pinheiro uma viatura policial foi perseguida por um OVNI que emitiu sinais luminosos, interpretados como uma tentativa de comunicação. No município de São Vicente Ferrer, o delegado teria sacado um revólver para atirar num OVNI sobre sua residência, mas a forte luz emitida o impediu.

O Jornal O Estado do Maranhão, de 20 de julho de 1977, descreve:
"O aparecimento nos céus de Pinheiro de um objeto voador não identificado está causando suspense e pânico entre a população e estimulando imaginações que chegam até o ponto de haver quem afirme que o aparelho não identificado chega a aproximar-se das pessoas para estonteá-las com um jato de luz e retirar-lhes o sangue. Está definitivamente confirmada a presença nos céus da Baixada de um estranho objeto, e a população de São Luis vai ter oportunidade de se certificar disso quando ver o filme realizado aqui pelo cinegrafista da TV Difusora. O UFO que tem sido visto por milhares de pessoas desta região e mais insistentemente no espaço entre Pinheiro e São Bento, tem forma estranha semelhante à um Y e tem uma chama na parte inferior. O ambiente na região é de generalizado temor e as pessoas não ousam sair de noite face aos rumores de que, ao aproximar-se da terra, o UFO emite um jato luminoso de grande calor que queima a pele das pessoas".
Na capital federal, o Jornal de Brasília, no dia 30 de julho de 1977, trazia informações, dando conta da extensa área geográfica onde haviam sido observadas luzes no céu. Habitantes dos municípios de Perimirim, São Bento, Santa Helena, Pinheiro, Guimarães e Bequimão na Baixada Maranhense sofriam crises nervosas. Diante disso, o prefeito de Pinheiro na época, Maneco Paiva, enviou um ofício ao Comando da Aeronáutica em São Luis solicitando providências para evitar pânico generalizado na cidade. Os jornais divulgaram a notícia e informaram que o Comando enviou uma nota à Base Aérea de Belém que repassou ao Ministério da Aeronáutica. 

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, conta que ele e mais cem pessoas teriam visto um ponto de luz irradiando focos de luz no Porto de Itaúna e que os "lavradores temem também ser vítimas da luz que queima e adoece a quem ela atinge". O deputado estadual, porém, alertou não haver registro de queimaduras. A notícia finalizou com uma estimativa grandiosa do Coordenador de Segurança do Estado: 50% da população da Baixada Maranhense já teria visto o “estranho objeto” Mais ou menos nessa época teve início a segunda fase do Fenômeno Chupa-chupa, que concentrou-se ao norte do Pará, na região da Baía do Sol, atingindo as cidades de Vigia, Colares, Santo Antônio do Tauá e até mesmo nas cercanias da capital do estado, Belém.

A situação nestas regiões atingiu níveis ainda mais alarmantes. Com o surgimento dos casos na região e seu posterior aumento, os moradores mudaram seus hábitos, evitando sair da casa à noite para trabalhar. Em alguns casos reunindo-se em grandes grupos e fazendo fogueiras à noite para espantar o misterioso fenômeno. Como nada disso adiantou muitas pessoas decidiram deixar o local, abandonando tudo o que possuíam. Tal quadro de histeria levou o prefeito de Vigia a encaminhar um ofício ao 1º Comando Aéreo Regional, em Belém, onde relatou os acontecimentos e solicitou providencias. A resposta da Aeronáutica foi uma operação militar conhecida como Operação Prato.

Fontes.

Livros:
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  • PETIT, Marco Antonio. UFOs: Arquivo Confidencial. Campo Grande: CBPDV, 2007
  • RANGEL, Mário. Sequestros Alienígenas. Campo Grande: CBPDV, 2007
Artigos de Revistas:
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  • ATHAYDE, Reginaldo. Extraterrestres atacam e matam no nordeste. Revista UFO, Campo Grande, nº 7, p.7-11, abr/jun 1989.
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  • GIESE, Daniel Rebisso. Observações ufológicas no Litoral Paraense. Ufologia Nacional e Internacional, Campo Grande, nº 3, p. 11-12, julho/agosto 1985.
  • GIESE, Daniel. O Fenômeno "Chupa-Chupa": OVNIs atemorizam o estado do Pará. Ufologia Nacional e Internacional, Campo Grande, nº 5, p. 09-15, nov/dez 1985.
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  • CHAVES, Pepe. Como as assombrações da Amazônia se tornaram as assombrações de um homem: Coronel Uyrange Hollanda. Revista UFO, Campo Grande, nº 116, p. 30-36, novembro de 2005.
  • PETIT, M. A. Dossiê Amazônia: O ultimo depoimento de Uyrangê Hollanda fornece inspiração para reflexões. Revista UFO, Campo Grande, nº 117, p. 14-20, dezembro de 2005.
  • ATHAYDE, Reginaldo. Os ataques do chupa-chupa começaram no Ceará. Revista UFO, Campo Grande, nº 117, p. 22-23, dezembro de 2005.
  • GEVAERD, A. J. Não cedi às pressões dos militares. Revista UFO, Campo Grande, nº 117, p. 24-31, dezembro de 2005.
Documentos Oficiais do Governo Brasileiro:


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http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/casosdonorte.htm

http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/entrevistas4.htm

http://www.abovetopsecret.com/forum/thread454886/pg1  

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