quarta-feira, 31 de outubro de 2018

The Question Dossiê: A Conspiração Neves.

Teorias da Conspiração são divertidas, pois a mesmas põem um tom de magia a esse mundo sem graça e meio agridoce. Gosto de Teorias Conspiratórias, pois nessas pequenas Historietas apocalípticas, a imaginação corre solta.

Tempos de Eleições cada qual cria sua conspiração particular para explicar o por que de escolher seu adversário e a pior Opção. Às Fakes News e Teorias Conspiratórias reinaram em absoluto nestas Eleições de 2018.

E depois delas, imaginou que as Noticias Falsas e Conspirações sem pé nem cabeça diminuiriam, a imagem ao lado explica tudo.


Algo me chamou a atenção nesta semana quando fui o Twitter, uma Postagem do E-Farsas referente a um plano (No melhor estilo Clube do Bolinha) dos Ex- Presidentes José Sarney e Dilma Rousseff, juntos com o atual, Michel Temer orquestrando uma trama sinistra para impedir que o 38° Presidente do Brasil,  Jair Bolsonaro, de assumir a Presidência do Brasil.

QUE FANFIC É ESSA?

Para quem acompanhar os Meandros Malandros da Política Brasileira, e inconcebível imaginar que Dilma Rousseff e Michel Temer tenha se reunido com José Sarney para tramar algo que nem os roteiristas de House Of Cards imaginariam. Todos sabemos que Dilma e Temer tem uma relação nada amistosa. Mesmo a frase, "O Inimigo de meu Inimigo e meu Aliado" não faz sentido. Pode fazer sentido no Contexto Ideológico da Direita, já que ambos representam um perigo Comunista no Brasil. Para a Esquerda, tanto Temer quanto o (P)MDB, são um bando de golpistas da Direita.

Mas vamos a Fanfic...

A mensagem circulou através de de grupos do WhatsApp na semana do segundo turno das eleições de 2018, voltando com força no dia seguinte à vitória de Jair Bolsonaro e, de acordo com o texto, o político José Sarney teria se encontrado com Michel Temer e com Dilma Rousseff para bolar um plano que impeça o presidente eleito de assumir o cargo em janeiro de 2019.

O texto, que pede para que a denúncia seja repassada antes que a TV Globo mande o WhatsApp removê-la do WhatsApp, ainda revela que Sarney teria dito que “Bolsonaro venceria as eleições, mas nem chegaria a assumir”, tal qual ocorreu com Tancredo Neves (político mineiro que morreu antes de se empossado, em 1985).
Créditos: E-Farsas.
Se tá no E-Farsas, lógico que a história é uma estória, uma Fake News, pós-presidencial, quando imaginávamos que elas cairiam em desuso depois dos resultados.

Contudo não escrevi esse Post para falar de uma Conspiração sem fundamento, e sim a iscar deixada pelo Gilmar (uma teoria com várias ramificações que contaremos aqui no E-farsas um dia).

Até esse dia chegar decidi por mim mesmo pesquisar as diferentes conspirações que rondam a Morte de Tancredo Neves.

Tancredo Neves.

Tancredo de Almeida Neves, natural de São João del-Rei, ao sul de Minas Gerais, nasceu em 04 de março de 1910, formou-se em direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais em 1932. Ingressou na política em 1935, quando foi eleito vereador em sua cidade natal pelo Partido Progressista, chegando ao cargo de presidente da Câmara Municipal. Com o advento do Estado Novo em 1937, foi preso e o seu mandato de vereador foi extinto. Com isso retornou à advocacia, atuando como Promotor Público, e também exerceu a profissão de empresário. Em 1947, foi eleito deputado estadual pelo Partido Social Democrático (PSD) e foi designado um dos relatores da Constituição estadual mineira, tornando-se depois líder da oposição.

Em 1950, foi eleito deputado federal pela primeira vez. A partir de junho de 1953, exerceu os cargos de Ministro da Justiça e Negócios Interiores até o suicídio do presidente Getúlio Vargas. Em 1954, foi eleito novamente deputado federal, cargo que ocupou por um ano. Foi diretor do Banco de Crédito Real de Minas Gerais em 1955 e da Carteira de Redescontos do Banco do Brasil de 1956 a 1958. De 1958 a 1960, assumiu a Secretaria de Finanças do Estado de Minas Gerais. Concorreu, sem sucesso, ao governo de Minas em 1960. Com a instauração do regime parlamentarista, logo após a renúncia do presidente Jânio Quadros, foi nomeado primeiro-ministro do Brasil, ocupando este cargo de setembro de 1961 a julho de 1962. Foi um dos principais líderes do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e reelegeu-se deputado federal em 1966, 1970 e 1974. Após a volta do pluripartidarismo, foi eleito senador em 1978 e fundou o Partido Popular (PP). Em 1982, ingressou no Movimento Democrático Brasileiro (1980) (MDB (Antigo PMDB) e foi eleito governador de Minas.

No período em que governou Minas, houve uma grande agitação em prol do movimento Diretas Já, numa ação popular que mobilizou o país e pregava as eleições diretas para presidente. Com a derrota da emenda Dante de Oliveira, que instituía as eleições diretas para presidente da República em 1984, foi o nome escolhido para representar uma coligação de partidos de oposição reunidos na Aliança Democrática. Em 1984, aceitou a proposta de se candidatar à Presidência da República e em 15 de janeiro de 1985 foi eleito presidente do Brasil pelo voto indireto de um colégio eleitoral por uma larga diferença. No entanto, adoeceu gravemente em 14 de março do mesmo ano, véspera da posse. Em 21 de abril, morreu de infecção generalizada. Tancredo é considerado um dos mais importantes políticos brasileiros do século XX.
  • Enfermidade e Morte.
Tancredo havia se submetido a uma agenda de campanha bastante extenuante, articulando apoios do Congresso Nacional e dos governadores estaduais e viajando ao exterior na qualidade de presidente da República. Tancredo vinha sofrendo de fortes dores abdominais durante os dias que antecederam a posse. Aconselhado por médicos a procurar tratamento, teria dito:
"Façam de mim o que quiserem - depois da posse!"
Tancredo temia que os militares da chamada "linha-dura" se recusassem a passar o poder ao vice-presidente. Tancredo decidiu só anunciar a doença no dia da posse, 15 de março, quando já estivessem em Brasília os chefes de estados esperados para a cerimônia de posse, com o que ficaria mais difícil uma ruptura política. A sua grande preocupação com a garantia da posse era respaldada pela frase que ouvira de Getúlio Vargas a esse respeito:
“No Brasil, não basta vencer a eleição, é preciso ganhar a posse!"
Adoeceu com fortes e repetidas dores abdominais durante uma cerimônia religiosa no Santuário Dom Bosco, em Brasília, na véspera da posse em 14 de março de 1985. Foi, às pressas, internado no Hospital de Base do Distrito Federal. Tancredo disse a seu primo Francisco Dornelles, indicado à época para assumir o Ministério da Fazenda, que não se submeteria à operação caso não tivesse a garantia de que Figueiredo empossaria Sarney. Dornelles garantiu ao primo que Sarney seria empossado. As articulações para a posse de Sarney, de acordo com informações compiladas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), já estavam, naquele momento, sob a condução do então presidente da Câmara Ulysses Guimarães (PMDB-SP) e do ex-ministro-chefe da Casa Civil Leitão de Abreu.
  • Causa da Morte.
Devido às complicações cirúrgicas ocorridas — para o que concorreram as péssimas condições ambientais do Hospital de Base do Distrito Federal, que estava com a Unidade de Tratamento Intensivo demolida, em obras —, o estado de saúde se agravou, e teve de ser transferido em 26 de março para o Hospital das Clínicas de São Paulo. Durante todo o período em que ficou internado, Tancredo sofreu sete cirurgias. No entanto, em 21 de abril, Tancredo faleceu vítima de infecção generalizada, aos 75 anos. A morte de Tancredo foi anunciada à população pelo então porta-voz oficial da presidência para a imprensa, Antônio Britto.
“Lamento informar que o Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Tancredo de Almeida Neves, faleceu esta noite no Instituto do Coração, às 10 horas e 23 minutos [...].”
A versão oficial informava que fora vítima de uma diverticulite, mas apurações posteriores indicaram que se tratava de um leiomioma benigno, mas infectado. Os médicos esconderam até o fim a existência de um tumor, devido ao impacto que a palavra câncer poderia provocar à época.

Vinte anos após, o corpo médico do Hospital de Base de Brasília revelou que não divulgou o laudo correto da doença à época, que não teria sido diverticulite, mas sim um tumor. Embora benigno, o anúncio de um tumor poderia ser interpretado como câncer, causando efeitos imprevisíveis no andamento político no momento.

Em 2010, o pesquisador Luís Mir lançou um livro com depoimentos dos médicos e documentos obtidos no Hospital de Base de Brasília e no Instituto do Coração, em São Paulo, onde Tancredo morreu. No livro, o autor concluiu que Tancredo Neves foi vítima de vários erros médicos e que ele poderia ter tomado posse.

Em 2012 os filhos de Tancredo Neves entraram com o pedido de Habeas Data na Justiça Federal de Brasília para que o Conselho Federal de Medicina e o Conselho Regional do Distrito Federal entreguem todas as sindicâncias, inquéritos ético-disciplinares, documentos e depoimentos dos médicos referentes ao atendimento prestado ao presidente. A família Neves é representada pelo historiador e pesquisador Luís Mir, escritor do livro O paciente, o caso Tancredo Neves, e pelos advogados Juliana Porcaro Bisol, Bruno Prenholato, Cláudia Duarte. Segundo eles, a documentação requerida permitirá uma investigação histórica do que efetivamente aconteceu, inclusive com a identificação dos médicos responsáveis pelo atendimento do presidente.

A Conspiração Neves.

Como sempre acontece, quando uma morte um tanto estranha de uma personalidade da Mídia ou Político acontece, geralmente existe duas explicações para o ocorrido:
  1. A Oficial: Crua e nua jogada em sua cara, sem brilho ou glamour.
  2. A Conspiratória: Um plano encabeçado por Maçons-Satanistas Illuministas, em coluio com os Greys-Reptilianos que controlam os Governos nas sombras para fazer as Mudanças necessárias ao Mundo.
Qual delas e mais palatável? mais chamativa?

A 2° opção a mais deliciosa. Assim e a conspiração envolvendo a Morte de Tancredo Neves.

Tancredo Neves foi o primeiro presidente civil eleito após décadas de ditadura no Brasil. Sobre seus ombros repousavam a esperança e a confiança do povo brasileiro que clamava por mudanças. Porém Tancredo acabou falecendo sem jamais assumir o cargo, num dos episódios mais misteriosos, e controversos da história brasileira.

Era fim do dia 14 de março de 85, somente algumas horas antes da posse de Tancredo, quando ele foi para uma missa. De lá ele saiu sentindo-se mal e foi internado no Hospital de Base de Brasília. Trinta e oito dias depois o primeiro presidente civil brasileiro em décadas estava morto e faltavam explicações.

Quem assume o posto de presidente é o vice da chapa encabeçada por Tancredo, José Sarney, do PFL, partido fundado por dissidentes do PDS. Com ele, o poder permanecia nas mãos dos que apoiavam o regime militar. Muitos acreditam que sua morte tenha sido um plano arquitetado pelos líderes do regime autoritário, quando perceberam que sua vitória era inevitável.

Sabe-se que o hospital da Base de Brasília não possuía todas as condições para a cirurgia que ele deveria sofrer, a UTI do Hospital estava em reformas. No entanto, os médicos vetaram a transferência para o Instituto do Coração, em São Paulo, alegando que a cirurgia deveria começar, em, no máximo, uma hora. Somente três horas depois, os médicos começaram a operação, com 40 pessoas dentro do centro cirúrgico.

Outro fato estranho: ao mesmo tempo em que Tancredo era internado com fortes dores abdominais, o seu mordomo, João Rosa, começou a sofrer dores similares. João, funcionário do Planalto, acompanhava Tancredo em sua residência provisória, na Granja do Riacho Fundo. Ficou 16 dias no hospital e, como Tancredo, sofreu sete cirurgias antes de morrer. A doença foi diagnosticada como diverticulite - primeiro diagnóstico do presidente.

João e Tancredo sentiram os mesmo sintomas num intervalo curto de tempo. Como conviviam no mesmo local, foram levantadas suspeitas de que ambos tenham sido envenenados: o presidente eleito era o alvo principal; o mordomo tivera o azar de estar no local errado, na hora errada.

Outra pista de que a morte de Tancredo não foi fatalidade, mas um plano minuciosamente arquitetado: em 1996, durante uma entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura de São Paulo, o general Newton Cruz admitiu que, em outubro de 84, quando era comandante militar do Planalto, foi procurado pelo então candidato Paulo Maluf, rival político de Tancredo, que teria proposto um golpe militar, caso Tancredo fosse eleito. A justificativa dada por Maluf era de que o adversário estava muito doente.

Eis a Pergunta favorita daqueles que adoram uma Conspiração (Eu Incluso). Como Maluf poderia saber da doença de Tancredo com seis meses de antecedência?

Efeito Mandela agindo desde 1996...

No dia anterior de sua posse, na missa celebrada na catedral de Brasília, acabou a luz. Algumas pessoas alegaram terem ouvido um tiro (ou algo parecido). Dali Tancredo teria sido encaminhado para o hospital.

Histórias são contadas a esse respeito, e uma delas afirma que a repórter Gloria Maria, presenciou a cena. Outros dão detalhes do Atentado:
Durante a missa, num apagar de luzes, “ouviu-se um estampido, o qual teria vitimado o presidente eleito. Nesse evento, a jornalista que cobria os fatos em Brasília viu tudo e foi atingida também”.
Logo em seguida a jornalista acabou se tornando correspondente internacional no Marrocos, o que é visto pelos conspiracionistas como uma forma usada pela Globo de afastar a jornalista das discussões a respeito do caso.

Há pouco tempo, num programa de TV, Glória Maria quebrou o silêncio em torno do assunto, rindo:
“Eu apresentava o jornal das 07:00 na época. E aí eu não pude participar dessa cobertura em São Paulo, que era onde ele estava agoniando. Tive que ficar no Rio, e as pessoas não me viam nessa cobertura nacional. Então, se eu não estava ali, é porque tinha um mistério em torno da morte do presidente.  Esse mistério era que ele tinha levado um tiro, esse tiro teria atingido a minha perna e eu teria ficado hospitalizada, incomunicável. Começou a surgir uma coisa tão absurda… Eu tive que entrar em todos os jornais ao vivo para mostrar que eu estava viva.”
A Teoria do Assassinato.

Foto de Tancredo com a equipe médica, muitas pessoas
afirmam que nessa foto Tancredo já estaria morto
Segundo muitas pessoas afirmam, Tancredo Neves já chegou ao hospital morto, ou morreu logo após. Ele poderia ter sido vítima de envenenamento como também de um atentado a tiro. No dia 25 de março de 1985 foi divulgada uma imagem de Tancredo ao lado de médicos para provar que o político se recuperava bem. No entanto, reportagens da época veicularam que ele tinha sondas injetadas no corpo e sofria hemorragias no momento da foto. Logo se espalhou que o mineiro estava morto na imagem.

Segundo as teorias que afirmam que Tancredo Neves foi assassinado, isso aconteceu como uma jogada dos militares. Eles mentiram a respeito da morte do presidente eleito, que ainda não havia tomado posse, para que seu vice, Sarney, pudesse assumir em seu lugar. Sarney era visto com bons olhos pelos militares, afinal ele pertencia ao PFL, que havia sido fundado por políticos que haviam deixado o partido PDS.

Em 1979 o congresso brasileiro colocou um fim no bipartidismo (ARENA e MDB), possibilitando assim a fundação de vários partidos, entre eles o PDS, que passou a ocupar o lugar que era da ARENA (Aliança Nacional Renovadora), que por sua vez era um partido fundado em 1965, usado para dar legitimidade politica ao golpe militar de 1964. Embora Sarney tivesse deixado o PDS, ele contava com a simpatia dos militares.

Se Tancredo Neves fosse declarado morto antes da data da posse, novas eleições deveriam ser convocadas, enquanto isso quem assumiria o governo seria o presidente da câmara, Ulysses Guimarães. O medo dos Militares era de que se uma nova eleição acontecesse, Ulysses Guimarães concorresse ao cargo de presidente. Ulysses era do mesmo partido de Tancredo, o PMDB, e havia apoiado Tancredo na eleição.

As pessoas que contestam essas teorias afirmam que essa foto provaria que Tancredo não havia morrido imediatamente após chegar ao hospital, pois nessa imagem pode-se ver Tancredo e seus médicos, assim como a esposa do político. Se ele já estivesse morto ela teria notado correto?
Ulysses foi um politico do antigo partido MDB, rival do partido militar ARENA, e foi um dos grande nomes que lutaram pelas eleições diretas.

Assim os militares optaram por ocultar a morte de Tancredo, afim de garantir que Sarney subisse ao poder. Assim o presidente não seria o candidato preferido dos militares (ele apoiaram Maluf), mas pelo menos Sarney seria melhor que Ulysses, do ponto de vista dos militares.

Ulysses acabaria morrendo em 1992 em um acidente de helicóptero. O aparelho caiu no mar em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, junto com Ulysses faleceram na queda à sua esposa D. Mora, o ex-senador Severo Gomes, a esposa deste e o piloto. O corpo de Ulysses foi o único que nunca foi encontrado.

Uma variação dessa teoria afirma que os militares brasileiros contaram com o apoio do governo do EUA. O Governo Norte-Americano estaria preocupado com declarações feitas por Tancredo Neves durante o período das eleições. Tancredo muitas vezes havia afirmado em seus comícios que não pagaria a dívida externa com o sofrimento do povo brasileiro. Com isso ele afirmava que iria investir no desenvolvimento do Brasil e apenas em um segundo momento ele pagaria a dívida externa. Os EUA teriam desaprovado tais declarações, e assim apoiaram o plano dos militares brasileiros.

Nesse plano conjunto a CIA teria colaborado com os militares brasileiro fornecendo o veneno que acabou sendo usado contra Tancredo Neves. 

Os Teóricos Conspiracionista apontam que no envenenamento, a poderosa CIA forneceu o veneno. No atentado eles forneceram a Bala.

Mas era necessário uma Agência Estrangeira fornecer uma munição?

Sim afinal (Para os criativos conspiracionistas), não era qualquer munição que se comprava em qualquer lugar naquela época. Uma Bala de Gelo, (sim de G-E-L-O, dito por alguns, a -200° Graus Celsius), que em seu interior, preenchida com veneno, tal substância preparada agiria de forma a sedar a vítima que nem percebe que foi baleada e causando a doença fatal.

Nesta da Bala de Gelo temos duas Opções:

Faz Sentido!


É sério isso?!
Também há teorias sobre a data da morte de Tancredo Neves. Há registros de um médico da equipe de que seu cérebro teria parado de funcionar no dia 20 de abril. Sua morte, no entanto, foi decretada no dia seguinte. A data, feriado de Tiradentes, teria sido escolhida para eternizar a ideia de que o político mineiro era um herói.

Mesmo a gente sabendo como Tancredo Neves veio a falecer, algumas mentes (Talvez todas) ainda cultivam o imaginário. De uma sucessão de erros médicos, elaborou se uma trama da qual narrativas soltas (ditas por peças-chaves) costuram um roteiro atraente.

Pequenas Verdades que se tornam Grandes Mentiras, assim são as Conspirações. E quando elas se popularizam, ficam difícil de explicar o que realmente aconteceu.

Fontes.

http://www.e-farsas.com/sarney-disse-que-bolsonaro-nao-assumira-e-que-ira-sofrer-o-mesmo-que-tancredo-neves.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tancredo_Neves

https://oglobo.globo.com/cultura/relembre-as-teorias-da-conspiracao-sobre-morte-de-tancredo-neves-23057397

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/teoria-da-conspiracao-tancredo-neves-foi-assassinado/

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/de-teori-a-pc-farias-quando-as-teorias-conspiratorias-sao-mais-fortes-que-os-fatos-por-joaquim-de-carvalho/

http://www.noitesinistra.com/2014/07/a-misteriosa-morte-de-tancredo-neves.html#.W9jni9JKjcc

https://www.tricurioso.com/2018/07/02/conheca-a-teoria-que-rodeia-a-morte-do-presidente-tancredo-neves/

https://www.diariodobrasil.org/tancredo-neves-foi-assassinado-e-reporter-gloria-maria-presenciou-tudo-diz-teoria/

https://cinepop.com.br/critica-o-paciente-o-caso-tancredo-neves-um-drama-medico-envolvente-187259

http://www.scielo.br/pdf/rbh/v31n62/a12v31n62.pdf

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