domingo, 28 de outubro de 2018

Eleições 2018.

Definitivamente essas Eleições foram as mais complicadas, as Mais difíceis e a mais inusitadas desde 1989.

Esta foi de fato, comprovadamente que as Redes Sociais (Twitter, Facebook, Whatsapp entre outras) desbancaram a Mídia Tradicional e decidiram de fato uma eleição.

Essa foi não apenas uma Eleição para decidir o Presidente da República, digamos que foi uma Eleição da qual o espirito futebolístico imperou até o último segundo. Pois bem agora que teremos 4 anos de Governo Bolsonaro, ou até uma revolução acontecer entre Novembro de 2018-Janeiro de 2019 pelos derrotados, vamos ver como foi essas eleições, da qual tínhamos 2 escolhas:
  1. Viver em uma Ditadura Comunista passando fome (Segundo os Direitistas);
  2. Viver em uma Ditadura Militar tendo seus direitos humanos negados (Segundo os Esquerdistas).
O Presidente e o Vice-Presidente do Brasil são eleitos usando-se o sistema de dois turnos. Os cidadãos podem registrar suas candidaturas para a presidência e participar das eleições gerais, que ocorrem no primeiro domingo de outubro (neste caso, 7 de outubro de 2018).

Se o candidato mais votado obtiver mais de 50% dos votos válidos, é declarado eleito. Se os 50% não forem atingidos por nenhum candidato, um segundo turno de votação ocorre no último domingo de outubro (neste caso, 28 de outubro de 2018).

No segundo turno, apenas os dois candidatos mais votados do primeiro turno podem participar. Os vencedores do segundo turno são eleitos presidente e vice-presidente do Brasil.

1° Turno.

A escolha dos candidatos à Presidência é oficializada durante as convenções partidárias, que ocorreram entre 20 de julho a 5 de agosto, período definido na Lei da Reforma Política (Lei n° 13.165/2015). Válido para todos os partidos políticos, o prazo garante a isonomia entre as legendas e é o momento em que os partidos escolhem quais filiados podem pedir o registro de candidatura e se disputarão a eleição coligados com outras legendas.

De uma coisa tínhamos certeza, era unanime que Jair Messias Bolsonaro, seria uma dos 13 concorrentes.

As convenções partidárias confirmaram 13 candidatos à Presidência da República, o maior número desde a eleição de 1989, a primeira após a redemocratização, que teve 22 candidatos. O Movimento Democrático Brasileiro apresentou o primeiro candidato ao governo desde 1994. O Partido dos Trabalhadores oficializou a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Lula, preso por corrupção e lavagem de dinheiro, teve a candidatura indeferida pelo TSE em virtude de sua condenação em segunda instância, violando assim os dispositivos para ser considerado elegível segundo a Lei da Ficha Limpa. Lula escolheu como seu vice Fernando Haddad, que deveria assumir a condição de candidato a Presidente. Em 11 de setembro, data limite estabelecida pelo TSE, a executiva do Partido dos Trabalhadores aprovou a indicação de Haddad como candidato a presidente e Manuela d'Ávila a vice-presidente.
  • Debates.
Para conhecemos as Propostas dos Presidenciáveis para nosso País, um Debate da qual Aglutine diversas ideias e importante

O primeiro debate foi realizado em 9 de agosto de 2018, às 22:00, horário de Brasília e foi hospedado pela Rede Bandeirantes. Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin, do (PSDB), Marina Silva, da (REDE), Henrique Meirelles, do (MDB), Guilherme Boulos, do (PSOL), Cabo Daciolo, do (PATRI), Álvaro Dias, do (Podemos) e Jair Bolsonaro (PSL) foram convidados, e todos eles compareceram. Houve ausência do Partido dos Trabalhadores (PT), devido a indefinição do candidato, sendo pela primeira vez desde o inicio dos debates em 1989. Luiz Inácio Lula da Silva tentou participar, mas seu pedido foi negado por unanimidade pela Justiça, pois encontra-se preso desde 7 de abril de 2018. O PT fez um debate paralelo pela internet com Fernando Haddad e Manuela D'Avila, candidatos na chapa.

O debate, mediado pelo âncora do Jornal da Band, Ricardo Boechat, foi dividido em cinco blocos de aproximadamente duas horas. Os temas que nortearam o debate foram corrupção,economia e contas públicas.
  • Análise.
Juan Arias, correspondente do El País no Brasil, alegou sentir a falta do candidato do PT, " Não se pode eleger vencedores, mas pode-se dizer quem são os perdedores deste palanque televisivo.".[8] Também argumenta que Alckmin foi o "alvo" e que Daciolo "dominou os temas, sentindo à vontade".

Contrariamente às expectativas de muitos, o nome do impopular presidente Michel Temer e a Operação Lava-Jato esteve quase inteiramente fora do debate.

Contudo foi Neste Debate que Cabo Daciolo, ressuscitou uma Teoria conspiratória e trouxe a TV Aberta O Plano URSAL.

O segundo debate foi realizado em 17 de agosto de 2018, às 22:00, horário de Brasília e foi hospedado pela RedeTV!. Contando novamente com Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin, do (PSDB), Marina Silva, da (REDE), Henrique Meirelles, do (MDB), Guilherme Boulos, do (PSOL), Cabo Daciolo, do (PATRI), Álvaro Dias, do (Podemos) e Jair Bolsonaro (PSL).

Em 16 de agosto, o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou novamente o pedido do PT para que Lula participasse do debate da Rede TV.

Foi Neste Debate, da qual houve a famosa Cola de Bolsonaro (Que os Esquerdistas usaram para ironizar o Presidenciável)


A foto mais acima é do momento em que o ex-capitão do Exército espiou a cola escrita a caneta em sua mão esquerda, com as palavras “pesquisa”, “armas” e “Lula”, antes de perguntar a Marina sobre armas de fogo. Após o programa, questionado por um jornalista sobre o recurso, o candidato se exaltou . “Qual é o problema? Você sabe o que está escrito aqui? Quer saber mais o que? A cor da minha cueca? Vá plantar batatas”, disse o presidenciável.

Foi Neste Debate Também que Reinaldo Azevedo fez uma curiosa pergunta da qual Bolsonaro não estava acostumado a Responde. Sim até então os temas que ele dominava que o levaram até ali eram o Kit Gay, Segurança Pública e Ideologia de Gênero. Bolsonaro foi questionado com uma pergunta de um campo da qual não dominava, a Economia.
Reinaldo Azevedo - Candidato, o Orçamento de 2017 foi da ordem de R$ 2,56 trilhões. Perto de 50%, talvez um pouco mais disso, são encargos da dívida: rolagem e uma parte de juros, que o Brasil não paga; o Brasil capitaliza juros, não está pagando. Que resposta o senhor tem para isso, ou isso, na sua opinião, não é um problema que diga respeito ao presidente da República? 
Bolsonaro travou. Ficou patente que ele não tinha noção do que eu falava. A resposta o evidencia com clareza. Todos os itens que ele arrolou como medidas para equacionar o problema são alheios à questão.  
Jair Bolsonaro - Cabe, sim, ao presidente da República. São números absurdos. Os meus economistas dizem que tem solução, mas que será muito difícil atender a essa meta e… propostas: redução do tamanho do Estado; privatizações; abrir o comércio com o mundo todo; deixar de lado o viés ideológico; facilitar a vida de quem quer abrir uma empresa no Brasil, que é um sacrifício abrir empresa no Brasil — a quantidade de papéis é simplesmente absurda; diminuir os encargos trabalhistas; fazer com que empregados e patrões sejam amigos, e não inimigos, e deixemos de assistir a essa briga enorme nos tribunais tendo em vista a legislação, a CLT”.  
Bolsonaro se assusta com pergunta que lhe fiz em debate e vira arregão: fugirá dos próximos. E “esquerdopatas” e seus aliados “direitopatas” Reinaldo Azevedo.
Depois do 2° Debate e de uma aparente derrota, Muitos achavam que Explorar o calcanhar de Aquiles do Presidenciável das Redes sociais era o caminho certo da Vitória. Tava ai traçada a Estratégia para demonstra que Bolsonaro, não era apto ao maior cargo político da Nação Brasileira. O Trump tupiniquim, como ficou sendo chamado, não tinha o que seu Original tinha: "Notórios Conhecimentos Econômicos".

Se a estratégia era bombardear o Candidato com Perguntas relacionadas a Economia, para que o mesmo não pudesse responder, ou se enrolar ainda mais, Não foi uma estratégia utilizada. 

Em 06 de Setembro, Bolsonaro sofreu um atentado em meio a sua campanha, da qual não participou dos Debates seguintes. No Chamado Debate definitivo do 1° Turno, que ocorreria na Rede Globo de Televisão em 4 de Outubro, existia uma expectativa que o mesmo participasse. 

Só que Bolsonaro preferiu dar um Entrevista a Concorrente da Globo, no mesmo horário do Debate, provocando burburinhos na Mídia.
  • Ascensão de Fernando Haddad.
Até então era aceitável que Bolsonaro fosse para o 2° Turno, a pergunta que martelava era, Quem iria com ele?

Existiam então apenas 2 Nomes prováveis que disputariam esse pleito: Ciro Gomes ou Geraldo Alckmin.

Em todas as pesquisas anteriores, Bolsonaro era relacionado em 1° e 2° Turno e vencia, contudo, o Partido dos Trabalhadores tinha uma carta na Manga, o Exódia de 9 dedos que poderia bater de frente com Bolsonaro, Lula.

Curiosamente, antes da Prisão do  Ex-Presidente, existia o chamado e inusitado Voto BolsoLula.

Dois opostos. Lula, um ícone da esquerda. Bolsonaro de uma renovada da direita conservadora.

Em 2017, Lula anunciou publicamente que seria novamente o candidato do PT à presidência da República. Em setembro daquele ano, saiu em caravana pelos estados do Brasil. Mesmo após a prisão em abril de 2018, o PT insistiu e manteve Lula como candidato do partido à presidência.

O PT oficializou a candidatura de Lula em 5 de agosto de 2018, em São Paulo. O vice indicado na chapa presidencial foi Haddad, que representou Lula em eventos e debates. Na provável inelegibilidade de Lula, Haddad assumiria a cabeça da chapa, tendo como vice a deputada gaúcha Manuela d'Ávila.

Em 16 de agosto, depois que a maioria dos ministros do TSE declarou que a "inelegibilidade [de Lula como candidato] é incontroversa", a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou uma impugnação contra a candidatura tendo como base a Lei da Ficha Limpa, que considera inelegíveis candidatos condenados em segunda instância, apesar de o comitê de Direitos Humanos da ONU ter-se manifestado a favor da candidatura de Lula. Em 14 de setembro PT anunciou oficialmente que Haddad seria o novo candidato do partido nas eleições presidenciais de 2018, em frente à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula estava preso.

Obteve 31, 342.005 votos no primeiro turno da eleição, que aconteceu dia 7 de outubro, o que equivale a 29,28% dos votos válidos. Segundo mais votado nesse turno, classificou-se para o segundo turno contra Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL). Para a campanha do segundo turno, adotou as cores verde e amarelo e mudou o slogan, de 'o Brasil feliz de novo' para 'O Brasil para todos'. Menos de 24 horas após o primeiro turno, Haddad voltou a visitar Lula, o quinto encontro desde que ele foi oficializado candidato.

Fakes News.

Algo curioso nestas eleições que diferente das anteriores, que se tornaram comuns foram às Fakes News. Se algo contribuiu para uma das eleições mais acirradas desde 1989 foram em tese foi uma Guerra Fria de Verdades e Inverdades propagadas pelos dois lados.

O uso de boatos e notícias falsas disseminados por redes sociais e aplicativos de mensagens como o WhatsApp está na ordem do dia de políticos, ativistas e eleitores desde a última quinta-feira, 18 de Outubro, quando o jornal Folha de São Paulo publicou reportagem afirmando que empresários pagaram pela circulação de mensagens falsas contra o candidato Fernando Haddad à presidência.

No dia seguinte, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, determinou à Polícia Federal que abrisse um inquérito para investigar o caso relatado pela jornal paulista.

Investigações eleitorais diversas também estão sendo feitas pelos Ministério Públicos de cada Estado - que têm poder para tratar de questões menores, como propagandas irregulares, mas não podem cassar o registro de um candidato, por exemplo. Além disso, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que a Polícia Federal abriu 469 inquéritos para investigar crimes eleitorais no 1º turno - ele listou a propagação de fake news como um dos principais crimes investigados, ao lado da propaganda irregular e da compra de votos, mas não deu números.

Parte das denúncias do MPF tramita sob sigilo: é, portanto, impossível saber o número exato de investigações deste tipo abertas. (Todas as apurações citadas são públicas)

O rol de irregularidades que estão sendo investigadas pelo MPF é amplo: envolve desde compra de votos por parte de cabos eleitorais até a suspeita de liberação de verbas federais em troca de apoio político. Há também diversos casos de bens públicos (viaturas de polícia e carros oficiais) usados para campanhas.

Investigação Sobre 'Fake News' ainda é incipiente.

Entre a quinta e a sexta-feira, PT e PDT entraram com ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a cassação do registro do candidato presidencial Jair Bolsonaro (PSL), tendo por base a reportagem da Folha (ainda não há qualquer despacho sobre a ação).

Mas, no Ministério Público, as apurações sobre o uso de fake news nas eleições ainda estão em marcha lenta. Foi instaurada no dia 11 de outubro - na semana seguinte ao 1º turno - pelo procurador Marcelo da Mota, de Santa Catarina. O objetivo da apuração era combater o "surgimento e disseminação de fake news acerca da lisura do pleito eleitoral, bem como a identificação e responsabilização das pessoas ou entes ligados à divulgação de notícias falsas", especialmente os boatos de fraude nas urnas que circularam no domingo da votação do 1º turno.

Em outro procedimento, que não passou pelo MPF, a Polícia Federal indiciou uma professora de Educação Física do Rio Grande do Sul por espalhar boatos nas redes sociais - em vídeo, ela acusava o governo federal de enviar "urnas fraudadas para o Nordeste do Brasil".

Na última quinta-feira, Dodge se reuniu com o ministro do STF Edson Fachin e com o ministro Jungmann para tratar do combate às fake news. Representantes das campanhas de Haddad e Bolsonaro estavam presentes. A chefe do Ministério Público disse que a liberdade de expressão precisa ser garantida, mas sem abusos.

No dia 11, a procuradora-geral da República publicou uma instrução determinando aos procuradores eleitorais que investiguem o uso de boatos. Os procuradores devem estar atentos, escreveu Dodge, a "notícias falsas (fake news) e discursos e práticas de coação, ódio e intolerância com motivação político eleitoral".

Para o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do TSE, Gilson Dipp, a ausência de investigações sobre fake news tem "tudo a ver" com a forma como a Justiça Eleitoral e o MPF estão acostumados a trabalhar.
"A Justiça Eleitoral e o MPF precisam sair da era da carroça e entrar na era do avião a jato".
"Todos estes ilícitos (spam, boatos, caixa dois) estão definidos na lei eleitoral. Não é pela falta de definição jurídica que estamos nesse embaraço. Certamente é porque há um despreparo total e absoluto para fiscalizar as novas formas de fazer propaganda na internet. E pode ser inclusive que este despreparo não se resuma ao Brasil", 
Gilson Dipp à BBC News Brasil.
Dipp diz ainda que a Justiça Eleitoral, às vezes, gasta tempo e energia em excesso com questões menores, como propaganda eleitoral antecipada ou propaganda irregular. "Às vezes, o tal 'abuso de poder econômico' é um adesivo em um carro que é 50 centímetros mais largo do que poderia", diz.

Quanto ao Futuro.

Créditos: Comedy Central
Algo que vi nestas Eleições foram principalmente sobre o Futuro. Essa Eleiçõse me lembra o Episódio 12 da 12° Temporada de South Park, "About Last Night" E reassistindo o Episódio eu vejo uma semelhança com essas Eleições, podemos constatar o quanto o Povo Brasileiro e Norte-Americano tem em Comum. A Comemorações Eleitorais.

Em About Last Night, de um lado se comemora a vitória de Obama (Semelhante a Bolsonaro), momento que os moradores de South Park acompanham em tempo real pela TV. A partir de então, os militantes do novo presidente iniciam uma grande festa, com músicas populares, muita bebida, vandalismo e ostentação de materiais de campanha. Todos saem às ruas, deixando as crianças abandonadas, as portas das casas abertas (no que alguns aproveitam para fazer saques à televisores e outros), ignoram as ordens do único policial que tenta organizar a coisa (e até viram de ponta cabeça uma viatura).

Os militantes de Mc Cain (Haddad), candidato perdedor, iniciam uma fuga, amedrontados das represálias dos vencedores: escondem-se em uma arca, semelhante a do filme 2012. Alguns tentam suicídio, todos exclamam que o país acabará, pois o novo presidente não seria capaz de manter nem os prédios em pé.

Diferente do Desenho Haddad e Bolsonaro, não estão unidos em um plano semelhante a "Lá Casa de Papel"

Um Lado aproveita a vitória enquanto o outro espera por tempos negros neste País.

Fontes.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Elei%C3%A7%C3%B5es_gerais_no_Brasil_em_2018

https://pt.wikipedia.org/wiki/Elei%C3%A7%C3%A3o_presidencial_no_Brasil_em_2018

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisas_de_opini%C3%A3o_sobre_a_elei%C3%A7%C3%A3o_presidencial_do_Brasil_em_2018

https://pt.wikipedia.org/wiki/Debates_na_elei%C3%A7%C3%A3o_presidencial_brasileira_de_2018

https://exame.abril.com.br/brasil/bolsonaro-no-debate/

https://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/bolsonaro-se-assusta-com-pergunta-que-lhe-fiz-em-debate-e-vira-arregao-fugira-dos-proximos-e-esquerdopatas-e-seus-aliados-direitopatas/

https://www.valor.com.br/politica/5905487/record-vai-transmitir-entrevista-com-bolsonaro-durante-debate-da-globo

https://veja.abril.com.br/politica/ao-entrevistar-bolsonaro-record-rivaliza-com-globo-nas-redes-sociais/

https://www.huffpostbrasil.com/2017/11/03/o-que-pensam-os-eleitores-do-inusitado-voto-bolsolula_a_23265085/

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45806281

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